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Indicação
• Paciente com suspeita de trauma e indicação de imobilização de coluna cervical.
Material e equipamentos
• EPI obrigatório
• Colar cervical de tamanho apropriado
Procedimento
1. Utilizar EPI.
Observações:
• Considerar os 3 “S” (Protocolos PE1, PE2, PE3).
• A instalação do colar não é prioridade máxima no atendimento ao politraumatizado enquanto a
estabilização manual da cabeça puder ser realizada de forma eficiente por um profissional. No entanto,
esse dispositivo é importante para a imobilização, pois limita os movimentos da coluna cervical e ajuda a
sustentar o pescoço, protegendo a coluna de compressão.
• O paciente que apresenta comprometimento das vias aéreas, respiração ou circulação deve receber as
intervenções de correção desses problemas antes da instalação do colar cervical, enquanto um profissional
executa a estabilização manual da cabeça. Assim que for possível, o colar deverá ser instalado.
• No paciente consciente, com boa ventilação e circulação e no paciente inconsciente sem comprometimento
das vias aéreas, o colar cervical pode ser aplicado concomitantemente ao controle manual da coluna.
• É contra indicado o uso do colar cervical:
• em situações onde o alinhamento não possa ser obtido. Nesses casos, o posicionamento da cabeça
deve ser mantido com controle manual e outras estratégias de fixação para evitar movimentação.
• na presença de objeto encravado no pescoço ou região. Nesses casos o objeto deve ser fixado
e o controle manual mantido em associação a outras estratégias de fixação para evitar a
movimentação da cabeça.