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• Trás só benefício?
COLAR CERVICAL
• Causa uma grande discussão sobre esse assunto de não
estabilizar a cervical de início.
Não, quanto mais se tentar segurar a vítima, mais ela vai fazer
força.
COLAR CERVICAL
• Bases de dados Literatura Latinoamericana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS)
RESUMO
• inefetividade pela colocação inadequada bem como por seu tamanho inadequado;
• Há consenso apenas que deve ser aplicado o dispositivo com a menor movimentação
possível da coluna cervical.
• No entanto, os dispositivos disponíveis atualmente são rígidos e tal fato, por si só,
causa maior necessidade de mobilização da coluna cervical.
• Outro aspecto é que somente o colar cervical rígido, como dispositivo isolado, não
consegue reduzir a mobilidade da região cervical e também não há completa proteção
quando são aplicados os blocos laterais.
COLAR CERVICAL
• São relatados vômitos pela posição supina e dor associada à restrição do movimento
cervical.
• O colar cervical pode ainda causar insuficiência respiratória com padrão restritivo, em
especial quando associado à prancha rígida.
COLAR CERVICAL
• Pior ainda do que este cenário, é aquele paciente inconsciente que possui sinais
clínicos de hipertensão intracraniana e, com o colar, muitas vezes de tamanho
inadequado e mal posicionado, com compressão das veias jugulares.
COLAR CERVICAL
• Tamanho adequado e bem posicionado é possível mexer 30°.
• Existem contra-indicações.
• Possibilidade de bronco-aspiração.
• Restrição minimalista.
COLAR CERVICAL
• Restringe a redução do eixo axial da coluna.
• Quando tiver dois socorrista um pode revezar com o outro ( EX: fazer
a proteção de uma serra sabre na hora de cortarem as colunas do
veículo).
• Vítima de TCE, ECG – 13 vai sem colar cervical no transporte e vai com
cabeceira elevada 30°
• O fato de haver o problema não quer dizer que a sua proposta seja a
solução.
DIVERSOS ARTIGOS ENCONTRADOS NA
INTERNET