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Pol - NSP.002 - Política de Identificação Do Paciente
Pol - NSP.002 - Política de Identificação Do Paciente
002
Política de Identificação do Cliente
Revisão: 002
1. OBJETIVO
A finalidade deste protocolo é garantir a correta identificação do paciente e a co responsabilização
de todos os agentes envolvidos, a fim de reduzir a ocorrência de incidentes, assegurando que o
cuidado seja prestado à pessoa para a qual se destina em todo o processo assistencial.
2. INTRODUÇÃO
O Protocolo de Identificação do Paciente, integrante do Programa Nacional de Segurança do
Paciente (PNSP), destaca-se com estratégia e visa garantir a correta identificação dos clientes, a fim
de reduzir a ocorrência de incidentes.
Estudos sobre o processo de identificação correta de pacientes demonstram ser este um procedimento
imprescindível em todos os seguimentos da saúde, já que indicam reduções significativas na
ocorrência de erros após sua implantação. A pratica no Instituto de Hemoterapia e Hematologia de
Sergipe (IHHS) é fundamentada no cuidado seguro, consistindo assim na utilização de tecnologias
simples: o uso de pulseiras de identificação e foto.
O protocolo de identificação do paciente deverá ser observado e executado por todos os
profissionais envolvidos no processo de prestação do cuidado de saúde, seja ela doação, transfusão ou
uso de medicação.
A identificação do cliente tem duplo propósito: primeiro, determinar com segurança a
legitimidade do receptor do tratamento ou procedimento; segundo, assegurar que o procedimento a ser
executado seja efetivamente o que o cliente necessita. Na prática, a identificação do cliente é uma
etapa muito importante e deve receber a devida atenção, pois pode interferir nas demais etapas,
primordiais à garantia da qualidade e segurança do serviço prestado.
Aprovado por:
Elaborado por: Revisado por: Carlos Guimarães
Michelle Fonseca
Ruth Cristini Torres Diretor Técnico
Gestão da Qualidade
Data da 1ª Aprovação:
30/10/2019 Página 1 de 6
POL.NSP.002
Política de Identificação do Cliente
Revisão: 002
Deverá ser utilizada como ferramenta de identificação, para todo cliente que adentrar a instituição com
a finalidade de doação, seja ela de sangue ou por aférese.
A foto deverá ser nítida e centralizada, onde o doador deverá esta sem óculos escuros ou qualquer
adereço que impossibilite a boa visualização de sua caricatura na imagem capturada.
A foto que aparece no sistema deverá ser confrontada com aquele doador que se apresenta, antes do
procedimento ser realizado.
Alguns Critérios de troca serão adotados pela instituição a fim de sanar qualquer tipo de erro, referente
a indevida identificação do paciente., são eles:
1- Fotos desfocadas ou não centralizadas.
2- Fotos onde o doador se apresente com óculos escuros.
3- Fotos onde o doador esteja em uso de qualquer adereço que dificulte uma boa identificação.
* Nos casos onde a foto apresente qualquer tipo de divergência aos critérios a cima adotados o doador
deverá ser comunicado e redirecionado a recepção, onde o profissional responsável pelo cadastro
deverá realizar um novo registro.
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A pulseira deverá ser instalada pela recepcionista e o padrão a ser seguido é: membro superior
direito. Na impossibilidade, que a sequência seja: membro superior esquerdo antes do mesmo ser
encaminhado para sala de destino. Em caso de pacientes com dificuldades de locomoção que forem
direcionados as suas respectivas salas, sem antes passar pela recepção, a equipe de enfermagem deverá
levar até a recepção o seu acompanhante para que os mesmo realize o cadastro do paciente e assim
possa ser emitido a sua pulseira de identificação, que deverá ser colocada no paciente pela equipe de
enfermagem, sempre, na presença de seu acompanhante.
Os dados da pulseira deverão ser conferidos antes da assistência ser prestada ao paciente, como
também deverá conter registro em prontuário sobre membro a qual a pulseira foi instalada.
Alguns Critérios de troca serão adotados pela instituição a fim de sanar qualquer tipo de erro, referente
a indevida identificação do paciente, são eles:
1- Pulseira com impressão que impossibilite boa visibilidade de todos dados nela contida.
2- Pulseiras danificadas, onde apresentem rasgos ou furos no local dos dados de identificação dos
clientes.
3- Pulseiras que apresentarem dados pessoais que não correspondem com aqueles informados
pelo paciente, seja ele nome ou data de nascimento.
4- Pulseiras que apresentarem dados como local de procedimento ou data do procedimento
incorreto.
Nos casos onde a pulseira apresente qualquer tipo de divergência aos critérios acima adotados o
paciente/ acompanhante deverá ser comunicado e redirecionado a recepção, onde o profissional
responsável pelo cadastro e emissão da pulseira deverá realizar um novo registro e nova impressão.
Os profissionais devem checar OBRIGATORIAMENTE pelo menos 2 identificadores: NOME
COMPLETO E DATA DE NASCIMENTO. Os identificadores descritos devem ser checados na pulseira
de identificação do paciente. A verificação dos identificadores do paciente deve acontecer
OBRIGATORIAMENTE na:
Chegada do paciente na unidade;
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3. NOTIFICAÇÃO
Todos os incidentes relacionados a falha no processo de identificação do paciente são de notificação
obrigatória, a notificação do incidente deve ser realizada no sistema Effettivo.
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4. DEFINIÇÕES E SIGLAS
IHHS – Instituto de Hematologia e Hemoterapia de Sergipe.
PNSP - Programa Nacional de Segurança do Paciente.
5. REFERÊNCIAS
6. HISTÓRICO DE REVISÕES
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7. ANEXOS
Não se aplica
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