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O QUE É IMPRESCINDÍVEL PARA TRABALHAR COM A EDUCAÇÃO INFANTIL:

- SER ÉTICO, assuntos relacionados à instituição e suas famílias devem ser preservados. Nesta
fase é comum crianças comentarem intimidades das famílias – estes casos ajudam os
profissionais a conhecerem a realidade de vida da criança – e também alguém da família
procurar apoio, confiando seus problemas a pessoas que trabalham na Instituição. Todavia,
estes fatos somente poderão ser comentados em casos extremos a pessoas especializadas
(Pedagogos, Psicopedagogos, Psicólogos e Assistentes Sociais). Tratar aos colegas com respeito
e cordialidade, evitando brincadeiras desnecessárias e abusivas, afinal a criança observa o
professor e o imita a todo momento.

- TRABALHAR SEU TOM DE VOZ, falar corretamente com a criança, utilizar-se de vocabulário
adequado, não falar em tom áspero, irônico, nem em tom alto. O ideal é manter um tom baixo
e calmo, todavia caso haja necessidade de uma alteração, que não haja grito e nem mudança
na tonalidade da voz.

- SABER OUVIR OS RELATOS INFANTIS, nestes momentos o profissional poderá detectar


possíveis problemas de várias naturezas, pelos quais a criança poderá passar - ou até mesmo
sobre sua personalidade.

- SER FIRME E AMÁVEL AO MESMO TEMPO, a criança testa o adulto a todo instante e quando
percebe que está vencendo, se torna indisciplinada e resistente às regras de convivência.
Porém, a amabilidade deve ser cultivada, assim a criança se sentirá segura, afinal está em um
ambiente onde todos são estranhos a ela. Então, caberá ao educador conciliar ambos
aspectos, ponderando suas atitudes e conscientizando a criança sobre seus deveres, sempre
que necessário.

- RECEBER BEM OS PEQUENOS E SEUS FAMILIARES, os pais precisam se sentir seguros em


relação ao local e às pessoas em que estão confiando seus filhos. Portanto, o profissional deve
recebê-los sempre com cordialidade, esclarecendo suas dúvidas, tranquilizando-os em seus
anseios, se disponibilizando a atendê-los quando necessitarem e utilizando estratégias que
motivem a criança a gostar de ir para a instituição.
ADAPTAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

CONTEXTIALIZANDO O PROCESSO DE ADAPTAÇÃO

A inserção da criança na Educação Infantil pode ser para muitas, cheio de ansiedade e
insegurança. Afastar-se da família, do aconchego do lar e enfrentar o desconhecido, não é
tarefa fácil na vida de qualquer criança. A inserção na Educação Infantil e na vida escolar
representa um grande passo em direção a independência, requer da criança um período de
tempo para adaptar-se a um novo ambiente.
Adaptar quer dizer superar diferentes estágios, entre eles, enfrentar o afastamento por um
período de tempo de seus pais ou responsáveis. Adaptar-se não é algo fácil para criança que
do nada é afastada da sua família, mesmo que seja por um curto período, algumas crianças
conseguem lidar com essa situação, mas outras podem levar um tempo para aceitar e superar
esse processo. Primeiramente o contato com o professor, com as demais crianças, e com o
espaço, sem dúvidas a criança passa por um processo de aceitação que aos poucos ela vai
aprendendo a conviver com então desconhecido, adaptar-se não pode ser visto como uma
simples forma de aceitar o que é imposto.

É muito comum que os termos acolhimento e adaptação sejam confundidos ou até mesmo
usados como sinônimos. O que ocorre, de fato, é que um integra o outro. É primordial que na
fase de adaptação, ou seja, no período de familiarização das crianças com o ambiente escolar,
estas sintam-se acolhidas para que possam construir os vínculos neste novo espaço. No
entanto, a ideia de adaptação vincula-se aos primeiros dias da vida escolar de uma criança, em
um movimento gradativo que vai se construindo nas interações. Não tem uma data específica
para acabar, pois cada criança vive um processo único.

Durante o processo de acolhimento, a criança necessita de amparo para conseguir entender o


que está sentindo, pois não consegue enfrentar sozinha ao choque de adentrar a um ambiente
até então totalmente desconhecido por ela, precisando dividir um espaço que muitas vezes,
em casa, era só seu. Muitas não haviam tido tanto contato com pessoas tão diferentes de seu
núcleo familiar, ou até mesmo outras crianças. É um mundo novo, totalmente novo, e isso
realmente tende a ser assustador. Se para nós, adultos, chegar em um local e não ser bem
recebido é algo extremamente difícil de se enfrentar, imagina-se para uma criança, longe do
porto seguro que é a família, com pessoas até então nunca vistas, precisando enfrentar
sozinha esse misto de sentimentos e emoções, sem ser realmente compreendida como um ser
que sente, que sofre e precisa de apoio.

Sabemos que os sentimentos vão surgir, então o que devemos fazer é lidar com eles. Se você
tem fome, procura comida, não se distrai ou finge que a fome não está ali. Com os
sentimentos é a mesma coisa. E é aí que começamos a falar sobre ACOLHIMENTO.

“Acolher uma criança na pré-escola significa muito mais que deixá-la entrar no ambiente físico
da escola, designar-lhe uma turma e encontrar um lugar para ela ficar.
(Gianfranco Staccioli, “Diário de acolhimento na escola da infância”.)
Acolhimento exige intenção e planejamento, como todas as outras escolhas que fazemos em
um ambiente escolar. Para acolher, é preciso uma escuta ativa: ouvir o que a criança diz e
também o que ela demonstra. É comum que, ao ouvir um choro de saudade, o adulto tente
distrair a criança ou dizer que “já vai passar” ou “sua mamãe já vem”, falas que, comumente,
causam ainda mais choro.

Ao dizer o que sente, a criança não precisa necessariamente que seu “problema” seja
resolvido. Ela precisa se sentir ouvida e ter seus sentimentos validados. Dizer que aquilo já vai
passar ou que a mamãe já vem, além de não ser verdadeiro, menospreza o valor do que está
sendo sentido. Ao abrirmos espaço para o diálogo, acolhemos e nos mostramos disponíveis.
“Você queria ver o seu vovô, né? Qual o nome dele? Como ele é? Do que vocês brincam juntos?
Sabia que eu também tenho muita saudade do meu vovô?” são algumas falas que podem não
só tranquilizar a criança, mas também criar vínculos, o que é imprescindível quando falamos
de Educação Infantil. Mesmo com as bem, bem pequenas!

E isso nos leva a outro ponto: fazer com que a criança se sinta confortável e confiante. Para
confiar em alguém, é preciso conhecê-lo e não há maneira melhor para uma criança criar essa
relação do que brincando. O livre brincar precisa fazer parte da rotina das turmas, sobretudo
deste período inicial. É através do brincar que a criança vai criar relações e expressar-se, testar
seus limites e começar a se sentir confortável nesse novo ambiente. É também brincando que
o educador vai conhecer as crianças, perceber seus interesses e entender como acolher cada
uma delas. Conforme o vínculo com o espaço e com as pessoas que o habitam forem sendo
estabelecidos, separar-se da família vai se tornando menos doloroso.

Outro aspecto que contribui para a previsibilidade e a segurança é a rotina. Reconhecer a


sequência de fatos, rituais (ações que precedem ações do dia a dia), músicas, histórias,
ambientes e o que costumamos fazer neles, entre outros, tranquiliza a criança e a ajuda a
entender o que está por vir. Ao apropriar-se da rotina, ela se sente confiante e parte do que
está acontecendo. É o mesmo que acontece conosco, adultos: imagine trabalhar um dia inteiro
sem relógio, sem saber bem quando algo começa ou quando vai acabar e o que vem a seguir.
Quando adultos, temos acesso a mais recursos que nos ajudam a prever e nos prepararmos.
Para as crianças, é preciso oferecer essas ferramentas de maneiras que elas compreendam.

“… a atitude de acolhimento passa por comportamentos não verbais: olhares, gestos, postura
do corpo e tom da voz. Dizer algo para a criança com tom irônico ou ameaçador provoca
confusão e até mesmo o bloqueio da verbalização. A posição do corpo também tem um
significado: na pré-escola, especificamente, sentar-se de frente para a criança, de forma que os
olhares possam se cruzar, propicia uma comunicação melhor e, ainda, dá à criança a
impressão de ser aceita. (…) se sente segura também com a atenção que o adulto demonstra
quando a olha diretamente ou quando lhe dirige regularmente os olhos enquanto desenvolve
uma atividade em grupo. Um sinal de anuência e um sorriso são dois comportamentos não
verbais que confirmam e dão segurança à criança.”
(Enzo Catarsi, ”Diário de acolhimento na escola da infância”.)

O estranhamento também pode ser amenizado se os progenitores acompanharem seus filhos


durante os primeiros contatos deles. Nessas circunstâncias, a criança tem mais condições de
fazer explorações dos espaços da instituição se familiarizando com esse ambiente, o que pode
ajudá-la a se sentir mais segura na creche e a requisitar menos as suas figuras de ligação –
pessoas com quem confiam, geralmente, os pais -. Não vivendo a ameaça da perda desses
sujeitos, a criança tende a se envolver mais com as brincadeiras e propostas realizadas pelos
professores e eles devem aconselhar os familiares a estarem presentes, pelo menos, durante
os primeiros contatos da criança com a instituição. Se houver uma quebra de confiança com os
pais, dificilmente o infante encontrará motivos para confiar no professor e na instituição, pois
se as pessoas com quem mais confia – geralmente os progenitores - o enganar, o que garante
que um estranho não faça o mesmo? Um dos objetivos da adaptação escolar é a confiança da
criança nos educadores e nos sujeitos pertencentes à esse espaço.

Os professores precisam deixar claro aos familiares dos educandos, que no ambiente da
escola, quem deve exercer as funções de cuidado com o infante são eles, então, caso o
pequeno sujeito em adaptação desejar beber água, brincar, urinar, por exemplo, eles precisam
ser estimulados por seus pais a pedir auxílio para a execução dessas atividades aos educadores
e não aos progenitores.

Também como uma forma de contribuir com a segurança emocional das crianças em
adaptação, os professores precisam demonstrar compreensão e confiança, falando para as
crianças e seus familiares que esse é um momento turbulento, porém necessário e que vai
passar, pois quando nós reconhecemos que o processo de separação é difícil, os pais
compreenderão que nós estamos acostumadas a lidar com essa situação e,
consequentemente, ficarão mais confiantes e tranquilos. Portanto, devemos considerar a
importância de incluir satisfatoriamente a criança no ambiente escolar, o professor deve
oportunizar momentos que possibilitem a socialização criança - criança, criança - adulto e
criança - espaço. Nessa perspectiva, é necessário criar um ambiente lúdico e prazeroso, e
organizar uma rotina diversificada, mostrando para elas cada etapa do dia, o que estava
acontecendo, como estava acontecendo.

As crianças não têm as experiências com perdas, que os adultos têm. Não sabem que existem
limites para essas experiências. As crianças com frequência acham que a perda não vai ter fim,
que não vão parar de se sentir tristes, que não vão nunca mais parar de chorar. Elas precisam
de ajuda para compreender que a vida não é sempre assim e que os momentos de solidão e
tristezas têm um fim, assim como um começo. Pode-se concluir que não se deve ignorar o
choro da criança, porque é uma forma de pedir ajuda e demonstrar o quanto está incomodada
diante do novo. O professor então tem que estar preparado para receber a criança que nunca
teve contato com uma instituição, deve planejar as atividades, o ambiente e a rotina, porque o
objetivo da adaptação é oferecer um espaço seguro para que ela se desenvolva
emocionalmente, fisicamente e socialmente, tornar-se o sujeito ativo da sua própria
aprendizagem e ter contato com a sua cultura.

A FAMILIA E O PROCESSO DE ADAPTAÇÃO

Também é papel da escola esclarecer e acolher possíveis dúvidas dos familiares, além de
incluí-los neste processo, conforme for possível: explicitar como a adaptação é conduzida e
como os profissionais são instruídos a agir mesmo antes dela acontecer, relatar como a criança
esteve durante o dia e como os adultos lidam com os momentos difíceis, responder dúvidas
com segurança e embasamento, demonstrar que conhecem a criança e a observam, relatar os
aspectos positivos do dia, com imagens sempre que possível. Um vínculo bem estabelecido
com as famílias também facilita a criação de vínculos com as crianças: “Se quem eu conheço e
confio confia nessas pessoas, eu também posso confiar.”

Para a maioria dos pais, também é a primeira grande separação da criança e geralmente gera
muitos sentimentos e atitudes diferentes e por vezes contraditórios. Por um lado, estão felizes
e orgulhosos com o momento tão significativo para a criança e valorizado na nossa sociedade,
mas por outro, demonstram insegurança sobre diversos aspectos, tais como: esse é o
momento certo de deixar meu filho(a) sozinho(a)? Não é muito bebezinho? Fiz a escolha
certa? Essas pessoas vão cuidar bem da minha criança? São sentimentos que podem vir a tona
nesses dias. Há ainda os pais que tiveram experiências desagradáveis quando entraram pela
primeira vez na escola e essas lembranças as vezes interferem nas suas atitudes diante os
desafios que agora tem que enfrentar como adulto, conduzindo e mediando os sentimentos
do seu filho, deixando-o seguro para enfrentar essa nova experiência.

O PROFESSOR

Para as professoras, essa fase sempre é de muitas expectativas/ansiedades/excitações, com a


perspectiva de encontrar um novo grupo de crianças e pais. Muitas vezes, elas se sentem
pressionadas, tanto pelas famílias, quanto pelas outras pessoas da escola, para que façam as
crianças pararem de chorar, no menor tempo possível. No processo de adaptação, é
imprescindível que pais e educadores compreendam e respeitem o momento da criança, em
conhecer a sua nova realidade e estabelecer novas relações com o espaço, com as pessoas e
com os materiais. O educador é o principal facilitador desse novo desafio, e não é só a criança
e a família que irão aprender, mas o profissional também, e por mais que tenha presenciado
ou venha a presenciar várias outras adaptações, cada uma delas nunca será igual, pois cada
processo é único e diferente. O professor é uma das peças fundamentais no processo de
adaptação escolar, e assim como a família, também passa por um período de adaptação.
Mesmo repetindo isso todos os anos e conhecendo o processo, cada família tem seu jeito, e
cada criança lhe traz outros desafios e bagagens diferentes, proporcionando-lhe novas
experiências.

Organização dos espaços:

Educar de modo indissociado do cuidar é dar condições para as crianças explorarem o


ambiente de diferentes maneiras (manipulando materiais da natureza ou objetos, observando,
nomeando objetos, pessoas ou situações, fazendo perguntas etc) e construírem sentidos
pessoais e significados coletivos, à medida que vão se constituindo como sujeitos e se
apropriando de um modo singular das formas culturais de agir, sentir e pensar. Isso requer de
o professor ter sensibilidade e delicadeza no trato de cada criança, e assegurar atenção
especial conforme as necessidades que identifica nas crianças. Quando se recebe as crianças
na sala, é conveniente oferecer diferentes possibilidades de jogos ou atividades, para que os
pequenos possam incorporar-se livremente à atividade que queiram. A organização aberta e
flexível favorece a participação dos pais nesse momento do dia. As atividades programadas
devem basear-se em suas necessidades e interesses; crianças são ávidas para explorar,
experimentar, colecionar, perguntar, aprender depressa e desejar exibir suas habilidades. Por
isto, a opção do professor por certas atividades e materiais deve ser baseada no conhecimento
de que as formas primárias de aprendizagem das crianças são a linguagem e a brincadeira que
são, respectivamente, a representação simbólica e a reconstrução do mundo que elas
experimentam.

1. Áreas Específicas:

 Crie áreas específicas para diferentes atividades, como leitura, brincadeiras,


artes e descanso. Isso ajuda a estruturar o espaço e permite que as crianças
saibam onde encontrar o que precisam.

2. Estações de Atividades:

 Organize estações de atividades com diferentes materiais educativos.


Rotacione os materiais regularmente para manter o interesse das crianças.
Tenha uma área dedicada às atividades artísticas. Forneça uma variedade de
materiais, como papel, tintas, lápis de cor e tesouras adaptadas para a idade.

3. Cantinhos Temáticos:

 Crie cantinhos temáticos que mudam ao longo do ano, como uma "Estação das
Cores" ou "Cantinho da Natureza". Isso mantém o ambiente estimulante e
proporciona novas experiências.

4. Espaço para Circulação:

 Mantenha espaços amplos para circulação. Isso permite que as crianças se


movimentem livremente e participem de diferentes atividades.

5. Cantos de Dramatização:

 Crie cantos de dramatização ou brincadeiras de faz de conta. Forneça


fantasias, brinquedos e objetos que estimulem a imaginação das crianças.

6. Área Sensorial:

 Dedique um espaço para atividades sensoriais. Isso pode incluir caixas de


areia, tapetes texturizados e objetos com diferentes texturas.

7. Quadro de Avisos Interativo:

 Tenha um quadro de avisos interativo com fotos das crianças, informações


sobre o dia e atividades especiais. Isso ajuda a criar uma conexão entre a sala
de aula e as famílias.

8. Crie um Cantinho Tranquilo:

 Estabeleça um cantinho tranquilo na sala de aula onde as crianças possam se


retirar se precisarem de um momento de calma. Preencha o espaço com itens
reconfortantes, como almofadas ou livros.
AÇÕES DOS PROFESSORES JUNTO ÀS CRIANÇAS NO PROCESSO DE ADAPTAÇÃO E
READAPTAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

- Organizar a sala para receber as crianças e os responsáveis, montando cantos diversificados


com brinquedos conhecidos e interessantes. É importante que combine com as mães para que
levem objetos e brinquedos dos filhos;

- Recepcionar a criança e a família, chamar a criança pelo nome, convidá-la para brincar em um
dos cantos propostos, mostrar os espaços organizados, (espaço de troca, banho, onde se
guardam os brinquedos), convidar as crianças para brincarem juntas. Na medida do possível,
pedir para a mãe ir se afastando, neste caso o professor deve estar atento às reações das
crianças;

- Manter a regularidade na recepção das crianças;

- Amparar as crianças em suas necessidades físicas e emocionais;

- Permitir que a criança para que faça uso de objetos transitórios, como panos, bichos de
pelúcia, quando necessário;

- Respeitar as preferências das crianças por um professor. Desde os primeiros dias, fazer com
que a crianças tenha um adulto como referência;

- Entender que o choro faz parte da adaptação;

- Dividir as tarefas com a auxiliar de sala, já que muitas ações precisam ser feitas no momento
da entrada. Receber quem está chegando, guardar a mochila, conversar com a mãe, estar com
os que já chegaram;

- Dar atenção e dividir entre os cuidados entre os que já estão adaptados e os novos;

- Organizar a rotina com planejamento de propostas lúdicas e prazerosas com regularidade,


considerando propostas para o espaço externo;

- Manter a regularidade no local da recepção das crianças, podendo depois de certo tempo ir
para outros espaços da escola. Procurar, nesses momentos, amparar e confortar a criança para
que ela se sinta segura;

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