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EM MÚSICA DA UFRJ
GRUPOS
INDEPENDENTES IGREJAS
COROS
AMADORES
UNIVERSIDADES ASSOCIAÇÕES
Sonoridade Coral
“ homogeneidade das diferentes vozes”
▪ SWAN (1988) – postula que seria difícil imaginar um belo grupo vocal sem
homogeneidade, possivelmente, ela seria a técnica coral mais necessária e
importante. (p.69-111)
▪ FIGUEIREDO (2010) – pontua que o objetivo de um coro não precisa ser
necessariamente a homogeneidade, até mesmo porque seria difícil pressupor qual
seria o princípio desta, se estaria baseada no bel-canto ou ainda se poderíamos negar
as manifestações de sonoridade que vão contra a “boa maneira de cantar”. (p.11-15)
▪ SMITTH (2000) - o canto coral é caracterizado pela harmonização de vozes e a sua
sonoridade depende do estilo musical, assim como do repertório pretendidos.. (p.03-
08)
Posibilidades para uma construção da
sonoridade de um grupo coral
Diversidade Vocal
Variedade de Repertório
Condução do Regente
Técnica Vocal
MAJESCORAL
(Maputo Jazz and Spiritual Choir) - 1994
Escolha de repertório
1. Clássico erudito
2. Jazz
3. Gospel
4. Tradicional moçambicano
Técnica vocal – objetivos e etapas
para desenvolver uma voz impostada.
1. Respiração e relaxamento
2. Mecanismo de impostação (bocejo)
3. Colocação do som na mascara de resonância e control de afinação
4. Ampliação do registo e da potência vocal
5. Agilidade (coloratura)
Vocalizações prévias a cada ensaio
2. HOMOGENEIDADE
VOGAIS - U, I, Ê, Ô e A
CONSTRUÇÃO DA SONORIDADE
4. INFLUÊNCIA DO GESTUAL
DO REGENTE
PELO GRUPO;
CONSTRUÇÃO DA SONORIDADE
5. QUESTÕES EXTRAMUSICAIS:
b) CHAMAMENTO À RESPONSABILIDADE