Você está na página 1de 25

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ano Semestre

PSICOLOGIA SOCIAL – UERJ

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2021 2

Código Nome da Disciplina CH CR

Desafios metodológicos em tempos de pandemia


PSI (Seminário Interno) 2

Professor: Ana Feijoo e Edna Ponciano

Ementa:

A fim de refletir sobre a implementação dos projetos de dissertação e de tese,


com ênfase na metodologia, essa disciplina objetiva discutir as dificuldades e as
estratégias para realizar a pesquisa em tempos de pandemia. A discussão
poderá incluir discentes e professores (orientadores) da pós e convidados,
separando as apresentações por métodos e temas afim. Inicialmente, serão
elencados os projetos, procurando organizar as apresentações. Em uma
construção conjunta, organizaremos a discussão em torno da importância de
refletirmos a respeito da metodologia nesse momento, em que os projetos
podem ter que ser, em parte ou completamente, desenvolvidos de modo virtual.
Além disso, será organizado um caderno com os textos dos discentes e outros
participantes, em um formato a ser pensado durante a disciplina, que constitui o
caderno do Seminário, cujo tema nesse ano será o das reflexões metodológicas
em tempos de pandemia. A primeira tarefa será a de agrupar os projetos por
métodos, convidar os doutorandos que já qualificaram para serem
comentaristas, junto com professores convidados, visando à participação da pós
como um todo. As atividades síncronas serão compostas pelas discussões,
utilizando a Plataforma Zoom. As atividades assíncronas serão relativas à
organização e preparo para as discussões.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ano Semestre
PSICOLOGIA SOCIAL – UERJ

PROGRAMA DE DISCIPLINA
2021 2
Nome da Disciplina
Código Avaliação da Pós-Graduação em Psicologia CH CR

PSI 45h 3

Professora:
Luciana Mourão

Ementa:
Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG). Cursos de Mestrado e
Doutorado em Psicologia. Modalidades Acadêmico e Profissional. Subáreas
da Psicologia cobertas pelo SNPG. Distribuição geográfica dos cursos de
Mestrado e Doutorado em Psicologia. Objetivos do SNPG. Sistema de
avaliação da pós-graduação no Brasil. Avaliação da proposta dos programas
(área de concentração, linhas de pesquisa, projetos de pesquisa). Avaliação
da produção intelectual: Qualis Livros, Qualis Periódicos e Qualis Produtos
Técnicos e Tecnológicos. Avaliação da formação discente. Avaliação do
impacto na sociedade. Avaliação Quadrienal. Referenciais dos Processos de
Avaliação da Psicologia: Documento de Área, Fichas de Avaliação e
Relatórios de Avaliação. Contribuições discentes para a qualidade dos
Programas de Pós-Graduação em Psicologia.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ano Semestre
PSICOLOGIA SOCIAL – UERJ

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2021 2

Código Nome da Disciplina CH CR

BASES NEUROBIOLÓGICAS DA PSICOLOGIA


PSI 00000 SOCIAL 3 45

Professor: ALBERTO FILGUEIRAS

Ementa:
A Psicologia Social no Brasil foi construída a partir das reflexões histórico-ético-políticas
que seus pesquisadores desenvolveram à luz de um referencial epistemológico distinto
de outros países. A defesa dos direitos humanos e a busca pela compreensão das
relações de poder são temáticas que equalizam com o contexto social e histórico no
qual a Psicologia brasileira se constituiu. Contudo, os programas de pós-graduação em
Psicologia, especialmente aqueles formados por pesquisadores essencialmente
sociais, por conta de sua historicidade, tem menor enfoque nas questões levantadas
pelas neurociências. Para tentar diminuir essa distância entre o conhecimento da
Psicologia Social enquanto ferramenta político-social e o conhecimento das
Neurociências que podem contribuir no desenvolvimento dessa ferramenta, a presente
disciplina visa dar ao discente contato com as bases neurobiológicas de diferentes
construtos da Psicologia Social e discutir de que maneira esses conhecimentos podem
servir para mudar a realidade social do país. A disciplina será dividida em 3 etapas com
3 temas cada uma: 1) Neurobiologia dos Comportamentos Sociais – 1.1)
Comportamento Social; 1.2) Impulsividade e controle de respostas; 1.3)
Comportamentos igualitários e altruístas. 2) Neurobiologia das Interações Sociais – 2.1)
Bases neurais da Empatia; 2.2) Imitação e Reciprocidade; 2.3) Estereótipos e
classificação social múltipla. 3) Bases neurais dos processos sociais – 3.1) Tomada de
decisão e aprendizagem social; 3.2) Bases neurais do julgamento moral; 3.3)
Comprometimento social psiquiátrico e neurológico.
Material:
A proposta da disciplina é apresentar o conhecimento teórico básico das neurociências
sociais, conhecer como o cérebro identifica e processa interações sociais e quais as
reverberações que a estrutura e arquitetura do cérebro podem atravessar e organizar
as decisões em ambientes sociais.

Bibliografia Básica:

Dalgalarrondo, P. (2011). A Evolução do Cérebro. Porto Alegre: Artmed.

Kolb, B. & Wishaw, Y. (2002). Neurociência do Comportamento. Porto Alegre:


Artmed.

Pinel, J. P. J. (2005). Biopsicologia. Porto Alegre: Artmed.


Primeira Etapa – Neurobiologia dos Comportamentos Sociais.
Comportamento Social:

Stanley, D. A., & Adolphs, R. (2013). Toward a Neural Basis for Social Behavior. Neuron,
80: 816-826

Impulsividade e controle de respostas:

Bari, A., & Robbins, T. W. (2013). Inhibition and impulsivity: Behavioral and neural basis
of response control. Progress in Neurobiology, 108: 44-79.

Comportamentos igualitários e altruístas:

Dawnes, C. T., Loewen, P. J., Schreider, D., et al. (2012). Neural basis of egalitarian
behavior. PNAS, 109 (17): 6479–6483.

Segunda Etapa – Neurobiologia das Interações Sociais.


Bases neurais da Empatia:

Bernhart, B. C., & Singer, T. (2012). The Neural Basis of Empathy. Annual Reviews of
Neuroscience, 35: 1-23.

Imitação e Reciprocidade:

Guionet, S., Nadel, J., Bertasi, E., et al. (2011). Reciprocal Imitation: Toward a Neural
Basis of Social Interaction. Cerebral Cortex, 22: 971-978.

Estereótipos e classificação social múltipla:

Hehman, E., Ingbretsen, Z. A., & Freeman, J. B. (2014). The neural basis of stereotypic
impact on multiple social categorization. NeuroImage, 101: 704-711.

Terceira Etapa – Bases neurais dos processos sociais.


Tomada de decisão e aprendizagem social:

Seo, H. & Lee, D. (2012). Neural Basis of Learning and Preference during Social Decision
Making. Current Opinions in Neurobiology, 22 (6): 990-995.

Bases neurais do julgamento moral:

Kahane, G., Wiech, K., Shackel, N., et al. (2012). The neural basis of intuitive and
counterintuitive moral judgment. SCAN, 7: 393-402.

Comprometimento social psiquiátrico e neurológico:

Kennedy, D. P., & Adolphs, R. (2012). The social brain in psychiatric and neurological
disorders. Trends in Cognitive Sciences, 16(11): 559–572.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ano Semestre
PSICOLOGIA SOCIAL – UERJ

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2021 2

Código Nome da Disciplina CH CR

Corpo, gênero e sexualidade: intersecções com o


PSI envelhecimento 3

Professor: Fernando Pocahy

Ementa:

Estudo das intersecções entre gênero, sexualidade, raça/etnia e


envelhecimento. A problemática da verdade e a performatividade na
produção, marcação e governo da diferença (geracional).
Bio(necro)política nas rotas da longevidade. (In)definições e sentidos da
velhice: modos de vida e corporeidades. Intergeracionalidade e direto à
cidade. Configurações do etarismo.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ano Semestre
PSICOLOGIA SOCIAL – UERJ

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2021 02

Código Nome da Disciplina CH CR


IMAGEM E MEMORIA SOCIAL: jovem e comunidade
PSI
15 01

Professor: REGINA GLORIA NUNES ANDRADE

Ementa: Ementa da disciplina:

Estruturação do sujeito e as interferências dos estudos culturais (conceitos contemporâneos), serão


estudados nas teorias das imagens e da memória social. Os estudiosos de cultura têm apresentado uma
série de conceitos que tem sido atualizados neste Milênio. A produção sociocultural e as formações
imaginarias e inconscientes serão estudadas levando-se em conta fenômenos como globalização e
multiculturalismo. Processos contemporâneos e, sobretudo culturais e suas consequências nos registros
de memória têm oferecido outro significado ao mundo. Este novo significado, quer seja de identidade
de gênero, cultural, de autoestima terá exemplos de pesquisas realizadas e outras sendo realizadas com
jovens da Comunidade da Mangueira- RJ-Brasil.

Horário : segundas feiras de 14:00– 16:00h

REFERENCIAS BASICAS

ANDRADE, Regina G. N. Personalidade e cultura: construções do imaginário. Rio de Janeiro: Revan-


FAPERJ, 2003.

ANDRADE, Regina Gloria Nunes; MACÊDO, Cibele Mariano Vaz de. (Org.). Territórios sem
fronteiras: o social no contemporâneo. Rio de Janeiro: Companhia de Freud/FAPERJ, 2014.

ANDRADE, Regina e VAZ , Cibele ( Organizadoras ) e alunos do programa . Território Verde e Rosa .
Construções Psicossocias no Centro Cultural Cartola. Editora Companhia de Freud e FAPERJ , 2010.

AGAMBEM, Giorgio. O que é o contemporâneo? e outros ensaios. Argus , Editora da Unichapecó.


Chapecó, Santa Catarina , 2009.

BHABHA, Hommi. O local da cultura. Editora UFMG. Belo Horizonte, 1998.

BURKE, Peter. O que é história cultural? Trad. Sergio Góes de Paula. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

CANCLINI, Néstor G. Diferentes, desiguais e desconectados: mapas da interculturalidade. Trad. Luis


Sérgio Henriques. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2007.
______. Latino-americanos à procura de um lugar neste século. Editora Iluminuras. São Paulo , 2008.

COSTA, Alyne. Posfácio: Aqui quem fala é da Terra. In: Onde aterrar? Como se orientar politicamente
no antropoceno (2020). Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020.

DIDI-HUBERMAN, Georges. (2017). Cascas. São Paulo: 34, 2017.

DURAN , Gilbert As Estruturas Antropológicas do Imaginário . São Paulo :Martins Fontes,2001.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro. LTC, 2008.


HALL, Stuart. Quem precisa de identidade? In: SILVA, Tomaz Tadeu (org.). Identidade e diferença: a
perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000.
LATOUR, Bruno. Onde aterrar? Como se orientar politicamente no Antropoceno. Rio de Janeiro: Bazar
do Tempo, 2020.
MAFFESOLI, MICHEL. o instante eterno: retorno do trágico na sociedade pós moderna. São Paulo
ZOUK, 2003.
MUNIZ SODRE, Araújo Cabral. As Estratégias Sensíveis ( afeto , mídia e política) . Petrópolis , Vozes,
2006.
ORTIZ, Renato José Pinto. Estudos culturais. Tempo Social, vol.16, no.1. São Paulo, jun./2004.
Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid =S0103-
20702004000100007>. Acesso em: fev./2021.
YÚDICE, George. A conveniência da cultura: usos da cultura na era global. Trad. Marie Anne Kremer.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ano Semestre
PSICOLOGIA SOCIAL – UERJ

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2021 2

Código Nome da Disciplina CH CR


Leituras de Guattari: Revolução molecular e Cartografias do
desejo

PSI 45 3

Anna Paula Uziel, Jimena de Garay Hernandez, Claudia


Carneiro da Cunha, Luisa Bertrami D'Angelo e Felix
Professor: Berzins

Ementa: Panorama e contexto da obra de Félix Guattari; principais conceitos


trabalhados nas obras "Revolução Molecular: pulsações políticas do desejo"
(1985) e "Micropolítica: Cartografias do desejo" (1996): revolução molecular,
transversalidade, produção de subjetividade, devir, entre outros; proposições
metodológicas para a pesquisa nas ciências humanas e sociais.

Bibliografia:

GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolíticas: cartografias do desejo. 4ª


ed. Editora Vozes, Petrópolis, 1996

GUATTARI, Félix; Revolução Molecular. Pulsações políticas do desejo. São


Paulo: Brasiliense, 1985.

Bibliografia complementar:

COIMBRA, Maria; LEITÃO, Maria. Direitos Humanos e a construção de uma


ética militante. Revista Brasileira de Direito Constitucional – RBDC n. 09 –
jan./jun. 2007, pp. 165-177.

DOSSE, François. Gilles Deleuze e Félix Guattari. Biografia cruzada. Porto


Alegre: Artmed, 2010.

FONSECA, Tânia, NASCIMENTO, Maria; MARASCHIN, Cleci. (Orgs).


Pesquisar na diferença. Um abecedário. Porto Alegre, Editora Salina, 2012.

GUATTARI, Félix. As três ecologias; tradução Maria Cristina F. Bittencourt.


21ª edição. Campinas, SP: Papirus, 2011.

Guattari na PUC. Cadernos de subjetividade, v.1, n., 1996, pp. 9-28. Disponível
em
https://revistas.pucsp.br/index.php/cadernossubjetividade/issue/viewIss
ue/1962/147

PELBART, Peter Pál. Vida Capital. Ensaios de biopolítica. São Paulo,


Iluminuras, 2003. (1o. capítulo: “Poder sobre a vida, potências da vida”).

MANSANO, Sonia Regina Vargas. Sujeito, subjetividade e modos de


subjetivação na contemporaneidade. Revista de Psicologia da UNESP, 8(2).
2009.

ROLNIK, Suely. (1997). Uma insólita viagem à subjetividade: fronteiras com a


ética e a cultura. In: LINS, Daniel, S. (org.). Cultura e subjetividade: saberes
nômades. Campinas: Papirus.

SALLES, Marcio. Caosmofagia: a arte dos encontros. 1. ed. Rio de Janeiro:


Garamond, 2014

UNO, Kuniichi. Guattari: confrontações. 1ª ed. São Paulo: n-1 edições, 2016
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ano Semestre
PSICOLOGIA SOCIAL – UERJ

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2021 2

Nome da Disciplina
Código CH CR

REGULAÇÃO EMOCIONAL E INTERPESSOAL:


PSI TEORIAS E PESQUISAS

Professor: Edna Lúcia Tinoco Ponciano

Ementa:

Autocontrole, autorregulação, regulação emocional, regulação intersubjetiva –


definições, diferenciações conceituais e pesquisas. Articulação entre emoção,
cognição, comportamento e sensações corporais. Temas: desenvolvimento
psicológico, relação, família e prática clínica. Estresse e coping. Relação e saúde
emocional. Saúde Mental. Pesquisa e intervenção para a promoção de saúde.

As aulas serão 50% síncronas e 50% assíncronas.

Avaliação
Apresentação oral de um texto previamente designado.
Trabalho final que articule o próprio projeto de pesquisa com o referencial
discutido em aula.

Bibliografia:
Bandura, A. (1991). Social cognitive theory of self-regulation. Organizational
behavior and human decision processes, 50(2), 248-287.
Bandura, A. (2005). The primacy of self‐regulation in health promotion. Applied
Psychology, 54(2), 245-254.
Baumeister, R. F. (1987). How the self became a problem: A psychological
review of historical research. Journal of personality and social psychology, 52(1),
163-176.
Baumeister, R. F. (2019). The Self. In E. J. Finkel & R. F. Baumeister (Eds.).
Advanced social psychology: The state of the science (pp. 139-176). Oxford
university press.
Baumeister, R. F & Leary, M. R. (1995). The need to belong: Desire for
interpersonal attachments as a fundamental human motivation. Psychological
Bulletin, 117(3), 497-529.
Baumeister, R. F., Bratslavsky, E., Muraven, M., & Tice, D. M. (1998). Ego
depletion: Is the active self a limited resource?. Journal of personality and social
psychology, 74(5), 1252-1265.
Baumeister, R. F., Vohs, K. D., & Tice, D. M. (2007). The strength model of self-
control. Current directions in psychological science, 16(6), 351-355.
Baumeister, R. F., Gailliot, M., DeWall, C. N., & Oaten, M. (2006). Self‐regulation
and personality: How interventions increase regulatory success, and how epletion
moderates the effects of traits on behavior. Journal of personality, 74(6), 1773-
1802. 2
Baumeister, R. F., Vohs, K. D., Nathan DeWall, C., & Zhang, L. (2007). How
emotion shapes behavior: Feedback, anticipation, and reflection, rather than
direct causation. Personality and Social Psychology Review, 11(2), 167-203.
Berking, M., & Wupperman, P. (2012). Emotion regulation and mental health:
recent findings, current challenges, and future directions. Current opinion in
psychiatry, 25(2), 128-134.
Blascovich, J., & Mendes, W. B. (2010). Social psychophysiology and
embodiment. In S. T. Fiske, D. T. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), The handbook of
social psychology. (5th ed., pp. 194–227). New York, NY: Wiley.
Brito, E. J. E. & Ponciano, E. L. T. (2021). Corpo, mente e self: uma articulação
teórica com foco na regulação emocional. Psicologia em Pesquisa (no prelo).
Buchanan, T. W., Bagley, S. L., Stansfield, R. B., & Preston, S. D. (2012). The
empathic, physiological resonance of stress. Social neuroscience, 7(2), 191-201.
Bridgett, D. J., Burt, N. M., Edwards, E. S., & Deater-Deckard, K. (2015).
Intergenerational transmission of self-regulation: A multidisciplinary review and
integrative conceptual framework. Psychological bulletin, 141(3), 602-654.
Butler, E. A., & Randall, A. K. (2013). Emotional coregulation in close
relationships. Emotion Review, 5(2), 202-210.
Demetriou, A. (2000). Organization and development of self-understanding and
self-regulation: Toward a general theory. In M. Boekaerts, P. R. Pintrich, & M.
Zeidner (Eds.), Handbook of selfregulation (pp. 209 –251). San Diego, CA:
Academic Press.
DeSteno, D., Gross, J. J., & Kubzansky, L. (2013). Affective science and health:
The importance of emotion and emotion regulation. Health Psychology, 32(5),
474.
Gailliot, M. T., Baumeister, R. F., DeWall, C. N., Maner, J. K., Plant, E. A., Tice,
D. M. & Schmeichel, B. J. (2007). Self-control relies on glucose as a limited
energy source: willpower is more than a metaphor. Journal of personality and
social psychology, 92(2), 325.
Garvey, A., & Fogel, A. (2008). Emotions and communication as a dynamic
developmental system. Espaciotiempo, 2, 62-73.
Glenberg, A. M. (2010). Embodiment as a unifying perspective for psychology.
Wiley Interdisciplinary Reviews: Cognitive Science, 1(4), 586-596.
Goldenberg, A., Halperin, E., van Zomeren, M., & Gross, J. J. (2016). The
process model of group-based emotion: Integrating intergroup emotion and
emotion regulation perspectives. Personality and Social Psychology Review,
20(2), 118-141.
Gottman, J. M.; Katz, L. F. & Hooven, C. (1997). Meta-Emotion: How Families
Communicate Emotionally. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates.
Gross, J. J. (1998). The emerging field of emotion regulation: An integrative
review. Review of general psychology, 2(3), 271.
Gross, J. J. (2002). Emotion regulation: Affective, cognitive, and social
consequences. Psychophysiology, 39(3), 281-291.
Gross, J. J. (2015). Emotion regulation: Current status and future prospects.
Psychological Inquiry, 26(1), 1-26.
Gross, J.J., & Thompson, R.A. (2007). Emotion regulation: conceptual
foundations. In J.J. Gross (Ed.), Handbook of emotion regulation (pp. 3–26). New
York: Guilford. 3
Hollenstein, T. (2015). This time, it’s real: affective flexibility, time scales,
feedback loops, and the regulation of emotion. Emotion Review, 7(4), 308-315.
Izard, C. E. (2002). Translating emotion theory and research into preventive
interventions. Psychological bulletin, 128(5), 796- 824.
Izard, C. E., Woodburn, E. M., Finlon, K. J., Krauthamer-Ewing, E. S., Grossman,
S. R., & Seidenfeld, A. (2011). Emotion knowledge, emotion utilization, and
emotion regulation. Emotion Review, 3(1), 44-52.
Jackson, T., Mackenzie, J., & Hobfoll, S. E. (2000). Communal aspects of self-
regulation. In M. Boekaerts, P., Pintrich, M., Zeidner (Orgs.). Handbook of self-
segulation (pp. 275-300). New York: Academic Press.
James, W. (1884). What is an emotion?. Mind, 9(34), 188-205. John, O. P., &
Gross, J. J. (2004). Healthy and unhealthy emotion regulation: Personality
processes, individual differences, and life span development. Journal of
personality, 72(6), 1301-1334.
Koole, S. L. (2009). The psychology of emotion regulation: An integrative review.
Cognition and emotion, 23(1), 4-41.
Moors, A. (2009). Theories of emotion causation: A review. Cognition and
emotion, 23(4), 625-662.
Payne, P., Levine, P. A., & Crane-Godreau, M. A. (2015). Somatic experiencing:
using interoception and proprioception as core elements of trauma therapy.
Frontiers in psychology, 6, 1-18.
Ponciano, E. L. T. (2016). Relacionamento Pais e Filhos(as) da adolescência
para a vida adulta: foco na saúde emocional. In E. L. T. Ponciano & M. L. Seidl-
de-Moura (Orgs). Quem quer crescer? Relacionamento pais e filhos(as) da
adolescência para a vida adulta. (pp.13-39). Curitiba: CRV Editora.
Ponciano, E. L. T. (2017). Self e relação familiar: desafios históricos, clínicos,
teórico-técnicos e de pesquisa para a construção de uma proposta conciliatória.
In T. Féres-Carneiro. (Org.). Casal e família: teoria, pesquisa e clínica. (pp.131-
155). Rio de Janeiro: Prospectiva e PUC-Rio.
Ponciano, E. L. T. (2019). Regulação das emoções na família: estresse e
intensidade emocional a partir do coming out. In T. Féres-Carneiro. (Org.).
Família e casal: filiação, intergeracionalidade e violência. Rio de Janeiro: PUC-
Rio.
Porges, S. W., Domínguez, T. B., Rangel, G. E., & Cruz, M. A. (2005). La teoría
polivagal, entendiendo los mecanismos del estrés postraumático. CONACYT
Proyecto MO, 1-40.
Porges, S. (2012). Teoria Polivagal: fundamentos neurofisiológicos das
emoções, apego, comunicação e autorregulação. Rio de Janeiro: Senses.
Quoidbach, J., Mikolajczak, M., & Gross, J. J. (2015). Positive interventions: An
emotion regulation perspective. Psychological Bulletin, 141(3), 655.
Reeck, C., Ames, D. R., & Ochsner, K. N. (2016). The social regulation of
emotion: An integrative, cross-disciplinary model. Trends in cognitive sciences,
20(1), 47-63.
Scherer, K. R. (2005). What are emotions? And how can they be measured?.
Social science information, 44(4), 695-729. Tamir, M. (2011). The maturing field
of emotion regulation. Emotion Review, 3(1), 3-7. 4
Tangney, J. P., Baumeister, R. F., & Boone, A. L. (2004). High self‐control
predicts good adjustment, less pathology, better grades, and interpersonal
success. Journal of personality, 72(2), 271-324.
Thompson, R. A. (1994). Emotion regulation: A theme in search of definition.
Monographs of the society for research in child development, 59(2‐3), 25-52.
Tice, D. M., Baumeister, R. F., Shmueli, D., & Muraven, M. (2007). Restoring the
self: Positive affect helps improve self-regulation following ego depletion. Journal
of experimental social psychology, 43(3), 379-384.
Tonella, G. (2014). O trauma e a tripla regulagem terapêutica: neurobiológica,
relacional e informacional. Revista latino-americana de psicologia corporal, 1(1),
08-27.
Verzeletti, C., Zammuner, V. L., Galli, C., & Agnoli, S. (2016). Emotion regulation
strategies and psychosocial well-being in adolescence. Cogent Psychology, 3(1),
1199294.
Vohs, K. D., & Finkel, E. J. (Eds.). (2006). Self and relationships: Connecting
intrapersonal and interpersonal processes. NY: Guilford Press.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ano Semestre
PSICOLOGIA SOCIAL – UERJ

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2021 2

Código Nome da Disciplina CH CR

PSI Teoria Ator-rede e o cotidiano


30 02

Professor:
Laura Cristina de Toledo Quadros e Ronald
Arendt

Ementa: Teoria ator-rede e o pesquisar. A pesquisa e o mal entendido promissor. O


pesquisarCOM e nossas práticas. A pesquisa e os pequenos acontecimentos. O contar
histórias na pesquisa. O corpo do pesquisador e as afetações da pesquisa. A pesquisa, a
ética e o cotidiano.

Objetivo: Discutir os atravessamentos e possibilidades do cotidiano na prática de


pesquisa pelo enfoque da TAR.

Bibliografia:

Arendt, Ronald João Jacques; Moraes, Marcia Oliveira. O projeto ético de Donna
Haraway: alguns efeitos para a pesquisa em psicologia social Pesquisas e Práticas
Psicossociais 11 (1), São João del Rei, Janeiro a junho de 2016.p.11-24

Certeau, M.(2001) A invenção do cotidiano 1: artes do fazer. 13. ed. Petrópolis: Vozes,
351 p.
Despret, V. As ciencias da emocao estao impregnadas de politica?
Fractal – Revista de Psicologia, Rio de Janeiro, v. 23, n. 1, p. 29-41,
2011.
-----------As ciências da emoção estão impregnadas de política? Catherine Lutz e a
questão do gênero das emoções Fractal: Revista de Psicologia, v. 23 – n. 1, p. 29-42,
Jan./Abr. 2011
Haraway,D. Staying with the Trouble: making kin in the Chthulucene.
Durham and London: Duke University Press, 2016.
Latour, B (2007). Como falar do corpo? A dimensão normativa dos estudos sobre a
ciência. In J. A. Nunes & R. Roque (org.). Objetos impuros: Experiências em estudos
sociais da ciência (pp. 39-61). Porto: Afrontamento.

Lomba, D .E. N. O que pode o corpo de uma psicóloga? Pesquisas e Práticas


Psicossociais 11 (1), São João del Rei, Janeiro a junho de 2016. p. 135-146

Moraes, M. (2010). PesquisarCOM, Política Ontológica e deficiência visual, En: M.


Moraes &
V. Kastrup (Eds.), O Exercício de ver e não ver: arte e pesquisa com pessoas COM
deficiência visual (pp.26-51). Rio de Janeiro: Nau.
Moraes, M. O., & Quadros, L. C. T.(2020) Ciência no feminino e narrativas de pesquisa:
PesquisarCOM e a artesania na pesquisa in Pesquisas e Práticas Psicossociais, 15(3),
São João del-Rei, p-1-14

Quadros (2014), L. C. T. O cotidiano de uma Gestalt-terapeuta: a clínica dos pequenos


acontecimentos. In: Prestrelo, E. T.; Quadros, L. C. T. (Orgs.). O Tempo e a Escuta da
Vida: configurações gestálticas e práticas contemporâneas. Rio de Janeiro: Quartet, . p.
37-50.
Quadros L.C.T., Moraes M, Bonamigo I. (orgs) (2019) Pensar, fazer e escrever: o
PesquisarCOM como politica, de pesquisa em psicologia Chapeco, SC: Argos.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ano Semestre
PSICOLOGIA SOCIAL – UERJ

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2021 2

Nome da Disciplina
Código CH CR

PSI02969 Teoria Ator-rede: escrita como laboratório 3 45

Professor: Alexandra Cleopatre Tsallis

Ementa:
Teoria Ator-rede: principais conceitos. Teoria Ator-rede como uma proposta
téorico-metodológica: implicações na escrita. Perspectivas críticas e os
desdobramentos da Teoria Ator-rede na escrita dos trabalhos de campo. O
processo de construção da pesquisa segundo à Teoria Ator-rede: implicações
ético-políticas.

Objetivo:
Domínio crítico de proposta teórico-metodológica da Teoria Ator-rede em suas
ressonâncias para a escrita dos trabalhos de campo.

Metodologia:
A disciplina será baseada na metodologia de sala de aula invertida, bem como
em exercícios práticos de escrita.

Avaliação:
Um trabalho dissertativo reunindo todas os exercícios de escrita feitos durante o
curso acrescidos da auto avaliação do processo.

Programa:
Unidade 1 Teoria Ator-rede: ressonâncias conceituais
Serão discutidos criticamente os conceitos chaves da Teoria Ator-rede.
Unidade 2 Teoria Ator-rede: ressonâncias metodológicas
Tomando como base a rede conceitual criada, serão discutidos os
desdobramentos metodológicos da escrita de campo em Teoria Ator-rede.
Unidade 3 Campos de pesquisa em ação e implicações ético-políticas
As implicações ético-políticas dos campos de pesquisa serão discutidas e
analisadas.

Referências Bibliográficas

ARENDT, Ronald João Jacques. Enfim: e a tua Psicologia, como é, e pra quê?
Em FERREIRA, Artur Arruda Leal; FREIRE Letícia de Luna; MORAES, Marcia;
ARENDT, Ronald João Jacques (Orgs.). Teoria Ator-rede e Psicologia. (pp. 24-
43).Rio de Janeiro: Nau, 2010.
BONAMIGO, Irme Salete. A teoria Ator-Rede como dispositivo teórico-
etodológico de análise da produção de violências na contemporaneidade. Em
FERREIRA, Artur Arruda Arruda Leal; FREIRE Letícia de Luna; MORAES,
Marcia; ARENDT, Ronald
João Jacques (Orgs.). Teoria Ator-rede e Psicologia. (pp. 164-179). Rio de
Janeiro:
Nau, 2010.
CARVALHO, Bernardo. Nove noites. São Paulo: Companhia das letras, 2002.
COSTA, Carlos Alberto Marconi; VIÉGAS, Marcelo Nuñez. Para além da
tolerância:
seguindo a construção de mundos comuns. Em FERREIRA, Artur Arruda Leal;
FREIRE Letícia de Luna; MORAES, Marcia; ARENDT, Ronald João Jacques
(Orgs.).
Teoria Ator-rede e Psicologia. (pp. 234-255). Rio de Janeiro: Nau, 2010.
CUKIERMAN, Henrique Luiz. Eudóxia: uma viagem pela multiplicidade. Em
Arquivos Brasileiros de Psicologia: psicologia e construção do conhecimento na
atualidade. 52(3), pp. 15-27, 2000.
DESPRET, Vinciane. Dossiê Despret. Fractal: Revista de Psicologia, 23(1), 5-82,
2011.
DESPRET, Vinciane. Ces émotions qui nous fabriquent: ethnopsychologie des
émotions. Paris: Les Empêcheurs de Penser en Ronde/ Le Seuil, 2001.
FERREIRA, Artur Arruda Leal. O campo psicológico e os seus múltiplos sistemas
Circulatórios. Em FERREIRA, Artur Arruda Leal; FREIRE Letícia de Luna;
MORAES, Marcia; ARENDT, Ronald João Jacques (Orgs.). Teoria Ator-rede e
Psicologia. (pp. 44-59). Rio de Janeiro: Nau, 2010.
FERREIRA, Artur Arruda Leal. A diferença que nos une: considerações sobre as
condições de surgimento do campo psicológico em sua dispersão. Em Arquivos
Brasileiros de Psicologia: psicologia e construção do conhecimento na
atualidade.
52(3), pp. 28-45, 2000.
GOLDMAN, Marcio. Jeanne Favret-Saada, os afetos, a etnografia. Cadernos de
campo,13,149-153, 2005.
GUARESCHI, Neusa Maria Fátima; HUNING, Simone. Entre Bruno Latour e
Michel
Foucault. Em FERREIRA, Artur Arruda Leal; FREIRE Letícia de Luna; MORAES,
Marcia; ARENDT, Ronald João Jacques (Orgs.). Teoria Ator-rede e Psicologia.
(pp.
60-77). Rio de Janeiro: Nau, 2010.
JAMES, William. A vontade de crer. São Paulo: Edições Loyola, 2001.
KASTRUP, Virginia. O método da cartografia e os quatro níveis da pesquisa-
intervenção. Em Pesquisa-intervenção na infância e juventude. Rio de Janeiro:
Nau/Faperj, 2008.
KASTRUP, Virginia; BARROS, Regina Benevides de. Movimentos-funções do
dispositivo na prática da cartografia. Em PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virgínia;
ESCÓSSIA, Liliana da. (Orgs.). Pistas do método da cartografia: pesquisa-
intervenção e
produção de Subjetividade. (pp. 76-91). Porto Alegre: Sulina, 2009.
KASTRUP, Virginia; TSALLIS, Alexandra. Acoplamentos, vínculos e deficiência
visual: sobre um vetor de atravessamento Varela-Latour. Em Informática na
educação:
teoria & prática, 12(2), pp. 12-22, 2009.
LATOUR, Bruno. Introdução. Em Reensamblar lo social: una
introducción a la teoria Del actor-red. Buenos Aires: Manantial, 2008.
LATOUR, Bruno. Um coletivo mais ou menos articulado. Em LATOUR, Bruno.
Políticas da natureza: como fazer ciência na democracia. (pp. 151-158) Bauru,
SP: EDUSC, 2004.
LATOUR, Bruno. Reflexão sobre o culto moderno dos deuses fe(i)tiches. Bauru:
Edusc,
2002.
LATOUR, Bruno. A esperança de Pandora. São Paulo: Edusc, 2001.
LATOUR, Bruno. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros
sociedade a
fora. São Paulo: UNESP, 2000.
LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos. São Paulo: Editora 34, 1994.
LATOUR, Bruno, & WOOLGAR, Steve. A vida de laboratório: a produção dos
fatos
científicos. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1997.
LAW, John. Making a mess with method. 2003. Disponível em:
http://www.comp.lancs.ac.uk/sociology/jlaw.html. Acesso em: 26 set. 2009.
LAW, John & URRY, John. Enacting the social. 2003. Disponível em:
http://www.lancs.ac.uk/fass/sociology/papers/law-urry-enacting-the-social.pdf.
Acesso
em: 11 maio, 2010.
MARQUES, Ivan da Costa. Natureza, sociedade e a construção dos
conhecimentos
científicos. Em Arquivos Brasileiros de Psicologia: psicologia e construção do
conhecimento na atualidade. 52(3), pp. 7-14, 2000.
MELO, Maria de Fátima de Queiroz. Voando com as pipas: esboço para uma
psicologia
social do brinquedo. Em FERREIRA, Artur Arruda Leal; FREIRE Letícia de Luna;
MORAES, Marcia; ARENDT, Ronald João Jacques (Orgs.). Teoria Ator-Rede e
Psicologia. (pp. 120-138). Rio de Janeiro: Nau, 2010. MOL, AnneMarie.
Ontological Politics. A Word and some questions. Em J. Law, & J.
Hassard (Orgs.). Actor Network Theory and After. (pp. 74-89). Blackwell: Oxford,
1999.
MORAES, Marcia. PesquisarCOM: política ontológica e deficiência visual. Em M.
Moraes, & V. Kastrup (Orgs.). Exercícios de ver e não ver: arte de pesquisa
COM
pessoas com deficiência visual. (pp. 26-51). Rio de Janeiro: Nau, 2010.
MORAES, Marcia. O conhecimento científico: da epistemologia ás redes
sociotécnicas.
Em Arquivos Brasileiros de Psicologia: psicologia e construção do conhecimento
na
atualidade. 52(3), pp. 76-88, 2000.
PASSOS, Eduardo; BARROS, Regina Benevides. A cartografia como método de
pesquisa-intervenção. Em PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virgínia; ESCÓSSIA,
Liliana da. (Orgs.). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e
produção de
Subjetividade (pp. 17-31). Porto Alegre: Sulina, 2009.
PEDRO, Rosa. Sobre redes e controvérsias ferramentas para compor
cartografias
Psicossociais. Em FERREIRA, Artur Arruda Leal; FREIRE Letícia de Luna;
MORAES, Marcia; ARENDT, Ronald João Jacques (Orgs.). Teoria Ator-rede e
Psicologia. (pp. 78-96). Rio de Janeiro: Nau, 2010.
SARAMAGO, José. O conto da ilha desconhecida. São Paulo: Companhia das
letras, 1999.
SERRES, Michel. Eclaircissements: entretiens avec Bruno Latour. Paris:
Flammarion,
1994.
STENGERS, Isabelle. Para além da Grande Separação, tornamo-nos
civilizados? Em
SANTOS, Boaventura de Souza. Conhecimento prudente para uma vida
decente: “um Discurso sobre as Ciências” revisitado. (pp. 17-56), São Paulo:
Cortez, 2004.
STENGERS, Isabelle. Ironia ou humor? Em STENGERS, Isabelle. A invenção
das
ciências modernas (pp. 73-88). São Paulo: Editora 34, 2002.
TSALLIS, Alexandra, & RIZZO, Gabriela. Teoria Ator-rede: um olhar sobre o
trabalho
de campo em psicologia. Em FERREIRA, Artur Arruda Leal; FREIRE Letícia de
Luna;
MORAES, Marcia; ARENDT, Ronald João Jacques (Orgs.). Teoria Ator-rede e
Psicologia. (pp. 222-232). Rio de Janeiro: Nau, 2010.
VELHO, Otávio. Comentários sobre um texto de Bruno Latour. Em Mana:
Estudos de
Antropologia Social. 11(1), 297-310, Rio de Janeiro: Contra capa, 2005.
SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução. Em SANTOS, Boaventura de
Souza.
Conhecimento prudente para uma vida decente: “um Discurso sobre as
Ciências”
revisitado. (pp. 17-56), São Paulo: Cortez, 2004.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ano Semestre
PSICOLOGIA SOCIAL – UERJ

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2021 2

C
Código Nome da Disciplina: H CR

PSI
Aspectos cognitivos e socioemocionais do
envelhecimento 30

Professores: Carlos Eduardo Norte e Heloisa Ferreira

Ementa: A disciplina visa abordar os seguintes módulos:

1) Conceitos e teorias sobre envelhecimento


1.1 Teorias Psicológicas e Sociológicas do envelhecimento
1.2 Paradigma Life Span - Desenvolvimento ao longo de toda a vida

2) Saúde mental e envelhecimento


2.1 Saúde Mental: Conceitos, definições e pressupostos teóricos
2.2 Construtos pertinentes ao campo da saúde mental do idoso
2.3 Avaliação e Intervenção em saúde mental do idoso

3) Aspectos neurocognitivos no envelhecimento


3.1 Alterações cognitivas decorrentes da senescência
3.2 O papel do psicólogo: avaliação neuropsicológica
3.3Principais quadros clínicos decorrentes de alterações neurocognitivas
Declínio Cognitivo Leve
Demência De Alzheimer
Demência De Parkinson
Demência Frontotemporal
Demência Corpos De Lewy
Demência Vascular
3.4 O papel do psicólogo: reabilitação neuropsicológica

Avaliação: Serão realizadas duas avaliações. A primeira será referente ao


módulo sobre saúde mental e envelhecimento e a segunda avaliação será
referente ao módulo aspectos neurocognitivos do envelhecimento. A nota final
consistirá na média ponderada das notas das duas avaliações.

Bibliografia:

CAIXETA, Leonardo; TEIXEIRA, Antonio Lucio. Neuropsicologia geriátrica.


Artmed Editora, 2014.

MALLOY-DINIZ, Leandro F.; FUENTES, Daniel; COSENZA, Ramon


M. Neuropsicologia do envelhecimento: uma abordagem multidimensional.
Artmed Editora, 2013.

Murta, S.G. et al. (2015). Prevenção e Promoção em Saúde Mental: Fundamentos,


planejamento e estratégias de intervenção. Novo Hamburgo: Sinopsys.

Freitas, E.V. & Py, L. (2016). Tratado de Geriatria e Gerontologia. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan.

Artigos científicos nacionais e internacionais atuais (últimos 5 anos) selecionados


pelxs professorxs
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ano Semestre
PSICOLOGIA SOCIAL – UERJ

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2021 2

Código Nome da Disciplina CH CR

PSI02969 Pensamento Social Brasileiro II 3 45

Professor: Ricardo Vieiralves de Castro

Ementa:

A partir das produções culturais populares de brasileiros sobre o Brasil,


especialmente a que considera a identidade e o comportamento social,
estabelecer articulações entre história social e psicologia social. As
abordagens teóricas da psicologia social estão referidas aos conceitos de
imaginário social, representações e memória social. As produções culturais
populares serão tematizadas nos seguintes aspectos: o folclore ( ou a
descrição do outro); as expressões religiosas; os ritos e as festas populares;
a literatura popular.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ano Semestre
PSICOLOGIA SOCIAL – UERJ

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2021 2

Nome da Disciplina
Código CH CR

PSI02969 Um café com Siegel 2: O terapeuta mindful 45 3

Professor: Eliane Falcone e Angela Donato Oliva

Ementa:

Esta disciplina visa apresentar algumas reflexões sobre o que é estar


plenamente atento e como isso pode ser útil para o próprio terapeuta, não
somente como uma ferramenta a ser aplicada nas intervenções. Prestar atenção
à riqueza das nossas experiências é uma prática que comprovadamente cria
melhorias em nossa fisiologia, nossas funções mentais e nossos
relacionamentos interpessoais. Estar plenamente presente em nossa
consciência abre nossas vidas para novas possibilidades de bem-estar. Pode ser
entendida como uma forma de autocuidado e isso é algo que merece destaque
quando consideramos os profissionais da área da saúde mental. Quase todas as
culturas têm uma forma de prática para ajudar a desenvolver a consciência do
momento. Muitas religiões buscam focar a atenção por intermédio de práticas de
meditação tais como oração, cantos, rituais, etc. O que há em comum é o poder
de transformação da vida das pessoas que colocam o foco de atenção
intencionalmente sobre algo. A ideia é mostrar como o Mindfulness é uma forma
de estar sintonizado consigo mesmo e pode ser uma ferramenta importante não
apenas na prática psicoterápica, mas um aspecto fundamental de autocuidado a
ser desenvolvido pelo terapeuta para sua atividade clínica.

Bibliografia Básica.

Siegel, D. (2007). The Mindful Brain: Reflection and Attunement in the Cultivation
of Well-Being. New York: Norton.

Siegel, D. (2010). The Mindful Therapist: A Clinician’s Guide to Mindsight and


Neural Integration. New York: Norton.

Bibliografia complementar.

Siegel, D. J. (2010). Mindsight: The New Science of Personal Transformation.


New York: Bantam Books.

Siegel, D. J. (2017). Mind: A Journey to the Heart of Being Human. New York: W.
W. Norton & Company
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ano Semestre
PSICOLOGIA SOCIAL – UERJ

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2021 2

Nome da Disciplina
Código CH CR
Análise de dados, construção, adaptação e validação de
instrumentos psicológicos com os softwares SPSS,
PSI02969 AMOS, Factor e MPlus (parte II) 3 45

Professor: José Augusto Evangelho Hernandez

Ementa:

A disciplina abordará de forma teórica e prática a estatística para a construção,


adaptação e validação de instrumentos psicológicos. Análise Fatorial
Exploratória. Análise Fatorial Hierárquica Exploratória. Análise de Equações
Estruturais. Regressão Linear Múltipla Uni e Multivariada. Análise de
Trajetória/Path Analysis. Análise Fatorial Confirmatória. Análise Fatorial
Confirmatória Multigrupos. Análise Diádica de Dados (The actor–partner
interdependence model, Actor-Partner Interdependence Mediation Model ou
Modelo de Traços Latentes. Serão utilizados os softwares SPSS, Factor, JASP,
AMOS, WINPEPI e MPlus.

Bibliografia:
Arbuckle, J. L. (2014). IBM SPSS AMOS 23.0. User’s Guide. Crawfordville, FL.
Byrne, B. M. (2016). Structural Equation Modeling with Amos: basic concepts,
applications, and programming. New York: Routledge.
Damásio, B. (2013). Contribuições da Análise Fatorial Confirmatória Multigrupo
(AFCMG) na avaliação de invariância de instrumentos psicométricos. Psico-USF,
18(2), p. 211-220.
Dancey, C. P., & Reidy, J. (2019). Estatística sem matemática para Psicologia
(7th ed.). Porto Alegre: Penso.
Ferrando, P. J., & Lorenzo-Seva, U. (2018). Assessing the quality and
appropriateness of factor solutions and factor score estimates in exploratory item
factor analysis. Educational and Psychological Measurement, 78, 762-780. doi:
10.1177/0013164417719308
Field, A. (2020). Descobrindo a Estatística usando o SPSS. Porto Alegre: Penso.
Gouveia, V. V., & Soares, A. K. S. (2015). Calculadora de Validade de Construto
(CVC). João Pessoa, PB: BNCS/Universidade Federal da Paraíba.
Recuperado em janeiro 21, 2017, de
http://akssoares.com/psicometria/calculadora-vme-e-cc
Hair, J. F., Black, W, C., Babin, B. J., & Anderson, R. E. (2018). Multivariate Data
Analysis (7th Ed.). New Jersey: Prentice Hall.
Hernández Nieto, R. A. (2002). Contributions to statistical analysis. Mérida:
Universidad de Los Andes.
Hutz, C. S., Bandeira, D. R., & Trentini, C. M. (2015). Psicometria. Porto Alegre:
ArtMed.
Kline, R. B. (2015). Principles and Practice of Structural Equation Modeling. New
York: Guilford Press.
Lloret-Segura, S., Ferreres-Traver, A., Hernández-Baeza, A., & Tomás-Marco, I.
(2014). El análisis factorial exploratorio de los ítems: una guia práctica, revisada
y actualizada. Anales de Psicología, 30(3), 1151-1169. doi:
10.6018/analesps.30.3.199361
Lorenzo-Seva, U., & Ferrando, P. J. (2013). FACTOR 9.2: A Comprehensive
Program for Fitting Exploratory and Semiconfirmatory Factor Analysis and IRT
Models. Applied Psychological Measurement, 37(6), 497–498. doi:
10.1177/0146621613487794
Marôco, J. (2014). Análise de Equações Estruturais: Fundamentos teóricos,
Software & Aplicações. Pero Pinheiro: ReportNumber.
Muthén, L. K., & Muthén, B. O. (2015). Mplus User’s Guide. Seventh Edition. Los
Angeles, CA: Muthén & Muthén
Pacico, J. C. (2015) Como é feito um teste? Produção de itens. In C. S. Hutz, D.
R. Bandeira, & C. M. Trentini (Eds.). Psicometria (pp. 55-69). Porto Alegre:
Artmed.
Pasquali, L. (2010). Instrumentação Psicológica. Porto Alegre: ArtMed.
Pasquali, L. (2013). Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação
(4th ed.). Petrópolis: Vozes.
Tabachnick, B. G., & Fidell, L. S. (2018). Using Multivariate Statistics (6th ed.).
Boston: Pearson.
Timmerman, M. E., & Lorenzo-Seva, U. (2011). Dimensionality Assessment of
Ordered Polytomous Items with Parallel Analysis. Psychological Methods, 16(2),
209-220. doi: 10.1037/a0023353

Você também pode gostar