Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Ementa:
PROGRAMA DE DISCIPLINA
2021 2
Nome da Disciplina
Código Avaliação da Pós-Graduação em Psicologia CH CR
PSI 45h 3
Professora:
Luciana Mourão
Ementa:
Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG). Cursos de Mestrado e
Doutorado em Psicologia. Modalidades Acadêmico e Profissional. Subáreas
da Psicologia cobertas pelo SNPG. Distribuição geográfica dos cursos de
Mestrado e Doutorado em Psicologia. Objetivos do SNPG. Sistema de
avaliação da pós-graduação no Brasil. Avaliação da proposta dos programas
(área de concentração, linhas de pesquisa, projetos de pesquisa). Avaliação
da produção intelectual: Qualis Livros, Qualis Periódicos e Qualis Produtos
Técnicos e Tecnológicos. Avaliação da formação discente. Avaliação do
impacto na sociedade. Avaliação Quadrienal. Referenciais dos Processos de
Avaliação da Psicologia: Documento de Área, Fichas de Avaliação e
Relatórios de Avaliação. Contribuições discentes para a qualidade dos
Programas de Pós-Graduação em Psicologia.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ano Semestre
PSICOLOGIA SOCIAL – UERJ
Ementa:
A Psicologia Social no Brasil foi construída a partir das reflexões histórico-ético-políticas
que seus pesquisadores desenvolveram à luz de um referencial epistemológico distinto
de outros países. A defesa dos direitos humanos e a busca pela compreensão das
relações de poder são temáticas que equalizam com o contexto social e histórico no
qual a Psicologia brasileira se constituiu. Contudo, os programas de pós-graduação em
Psicologia, especialmente aqueles formados por pesquisadores essencialmente
sociais, por conta de sua historicidade, tem menor enfoque nas questões levantadas
pelas neurociências. Para tentar diminuir essa distância entre o conhecimento da
Psicologia Social enquanto ferramenta político-social e o conhecimento das
Neurociências que podem contribuir no desenvolvimento dessa ferramenta, a presente
disciplina visa dar ao discente contato com as bases neurobiológicas de diferentes
construtos da Psicologia Social e discutir de que maneira esses conhecimentos podem
servir para mudar a realidade social do país. A disciplina será dividida em 3 etapas com
3 temas cada uma: 1) Neurobiologia dos Comportamentos Sociais – 1.1)
Comportamento Social; 1.2) Impulsividade e controle de respostas; 1.3)
Comportamentos igualitários e altruístas. 2) Neurobiologia das Interações Sociais – 2.1)
Bases neurais da Empatia; 2.2) Imitação e Reciprocidade; 2.3) Estereótipos e
classificação social múltipla. 3) Bases neurais dos processos sociais – 3.1) Tomada de
decisão e aprendizagem social; 3.2) Bases neurais do julgamento moral; 3.3)
Comprometimento social psiquiátrico e neurológico.
Material:
A proposta da disciplina é apresentar o conhecimento teórico básico das neurociências
sociais, conhecer como o cérebro identifica e processa interações sociais e quais as
reverberações que a estrutura e arquitetura do cérebro podem atravessar e organizar
as decisões em ambientes sociais.
Bibliografia Básica:
Stanley, D. A., & Adolphs, R. (2013). Toward a Neural Basis for Social Behavior. Neuron,
80: 816-826
Bari, A., & Robbins, T. W. (2013). Inhibition and impulsivity: Behavioral and neural basis
of response control. Progress in Neurobiology, 108: 44-79.
Dawnes, C. T., Loewen, P. J., Schreider, D., et al. (2012). Neural basis of egalitarian
behavior. PNAS, 109 (17): 6479–6483.
Bernhart, B. C., & Singer, T. (2012). The Neural Basis of Empathy. Annual Reviews of
Neuroscience, 35: 1-23.
Imitação e Reciprocidade:
Guionet, S., Nadel, J., Bertasi, E., et al. (2011). Reciprocal Imitation: Toward a Neural
Basis of Social Interaction. Cerebral Cortex, 22: 971-978.
Hehman, E., Ingbretsen, Z. A., & Freeman, J. B. (2014). The neural basis of stereotypic
impact on multiple social categorization. NeuroImage, 101: 704-711.
Seo, H. & Lee, D. (2012). Neural Basis of Learning and Preference during Social Decision
Making. Current Opinions in Neurobiology, 22 (6): 990-995.
Kahane, G., Wiech, K., Shackel, N., et al. (2012). The neural basis of intuitive and
counterintuitive moral judgment. SCAN, 7: 393-402.
Kennedy, D. P., & Adolphs, R. (2012). The social brain in psychiatric and neurological
disorders. Trends in Cognitive Sciences, 16(11): 559–572.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ano Semestre
PSICOLOGIA SOCIAL – UERJ
Ementa:
REFERENCIAS BASICAS
ANDRADE, Regina Gloria Nunes; MACÊDO, Cibele Mariano Vaz de. (Org.). Territórios sem
fronteiras: o social no contemporâneo. Rio de Janeiro: Companhia de Freud/FAPERJ, 2014.
ANDRADE, Regina e VAZ , Cibele ( Organizadoras ) e alunos do programa . Território Verde e Rosa .
Construções Psicossocias no Centro Cultural Cartola. Editora Companhia de Freud e FAPERJ , 2010.
BURKE, Peter. O que é história cultural? Trad. Sergio Góes de Paula. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
COSTA, Alyne. Posfácio: Aqui quem fala é da Terra. In: Onde aterrar? Como se orientar politicamente
no antropoceno (2020). Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020.
PSI 45 3
Bibliografia:
Bibliografia complementar:
Guattari na PUC. Cadernos de subjetividade, v.1, n., 1996, pp. 9-28. Disponível
em
https://revistas.pucsp.br/index.php/cadernossubjetividade/issue/viewIss
ue/1962/147
UNO, Kuniichi. Guattari: confrontações. 1ª ed. São Paulo: n-1 edições, 2016
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ano Semestre
PSICOLOGIA SOCIAL – UERJ
Nome da Disciplina
Código CH CR
Ementa:
Avaliação
Apresentação oral de um texto previamente designado.
Trabalho final que articule o próprio projeto de pesquisa com o referencial
discutido em aula.
Bibliografia:
Bandura, A. (1991). Social cognitive theory of self-regulation. Organizational
behavior and human decision processes, 50(2), 248-287.
Bandura, A. (2005). The primacy of self‐regulation in health promotion. Applied
Psychology, 54(2), 245-254.
Baumeister, R. F. (1987). How the self became a problem: A psychological
review of historical research. Journal of personality and social psychology, 52(1),
163-176.
Baumeister, R. F. (2019). The Self. In E. J. Finkel & R. F. Baumeister (Eds.).
Advanced social psychology: The state of the science (pp. 139-176). Oxford
university press.
Baumeister, R. F & Leary, M. R. (1995). The need to belong: Desire for
interpersonal attachments as a fundamental human motivation. Psychological
Bulletin, 117(3), 497-529.
Baumeister, R. F., Bratslavsky, E., Muraven, M., & Tice, D. M. (1998). Ego
depletion: Is the active self a limited resource?. Journal of personality and social
psychology, 74(5), 1252-1265.
Baumeister, R. F., Vohs, K. D., & Tice, D. M. (2007). The strength model of self-
control. Current directions in psychological science, 16(6), 351-355.
Baumeister, R. F., Gailliot, M., DeWall, C. N., & Oaten, M. (2006). Self‐regulation
and personality: How interventions increase regulatory success, and how epletion
moderates the effects of traits on behavior. Journal of personality, 74(6), 1773-
1802. 2
Baumeister, R. F., Vohs, K. D., Nathan DeWall, C., & Zhang, L. (2007). How
emotion shapes behavior: Feedback, anticipation, and reflection, rather than
direct causation. Personality and Social Psychology Review, 11(2), 167-203.
Berking, M., & Wupperman, P. (2012). Emotion regulation and mental health:
recent findings, current challenges, and future directions. Current opinion in
psychiatry, 25(2), 128-134.
Blascovich, J., & Mendes, W. B. (2010). Social psychophysiology and
embodiment. In S. T. Fiske, D. T. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), The handbook of
social psychology. (5th ed., pp. 194–227). New York, NY: Wiley.
Brito, E. J. E. & Ponciano, E. L. T. (2021). Corpo, mente e self: uma articulação
teórica com foco na regulação emocional. Psicologia em Pesquisa (no prelo).
Buchanan, T. W., Bagley, S. L., Stansfield, R. B., & Preston, S. D. (2012). The
empathic, physiological resonance of stress. Social neuroscience, 7(2), 191-201.
Bridgett, D. J., Burt, N. M., Edwards, E. S., & Deater-Deckard, K. (2015).
Intergenerational transmission of self-regulation: A multidisciplinary review and
integrative conceptual framework. Psychological bulletin, 141(3), 602-654.
Butler, E. A., & Randall, A. K. (2013). Emotional coregulation in close
relationships. Emotion Review, 5(2), 202-210.
Demetriou, A. (2000). Organization and development of self-understanding and
self-regulation: Toward a general theory. In M. Boekaerts, P. R. Pintrich, & M.
Zeidner (Eds.), Handbook of selfregulation (pp. 209 –251). San Diego, CA:
Academic Press.
DeSteno, D., Gross, J. J., & Kubzansky, L. (2013). Affective science and health:
The importance of emotion and emotion regulation. Health Psychology, 32(5),
474.
Gailliot, M. T., Baumeister, R. F., DeWall, C. N., Maner, J. K., Plant, E. A., Tice,
D. M. & Schmeichel, B. J. (2007). Self-control relies on glucose as a limited
energy source: willpower is more than a metaphor. Journal of personality and
social psychology, 92(2), 325.
Garvey, A., & Fogel, A. (2008). Emotions and communication as a dynamic
developmental system. Espaciotiempo, 2, 62-73.
Glenberg, A. M. (2010). Embodiment as a unifying perspective for psychology.
Wiley Interdisciplinary Reviews: Cognitive Science, 1(4), 586-596.
Goldenberg, A., Halperin, E., van Zomeren, M., & Gross, J. J. (2016). The
process model of group-based emotion: Integrating intergroup emotion and
emotion regulation perspectives. Personality and Social Psychology Review,
20(2), 118-141.
Gottman, J. M.; Katz, L. F. & Hooven, C. (1997). Meta-Emotion: How Families
Communicate Emotionally. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates.
Gross, J. J. (1998). The emerging field of emotion regulation: An integrative
review. Review of general psychology, 2(3), 271.
Gross, J. J. (2002). Emotion regulation: Affective, cognitive, and social
consequences. Psychophysiology, 39(3), 281-291.
Gross, J. J. (2015). Emotion regulation: Current status and future prospects.
Psychological Inquiry, 26(1), 1-26.
Gross, J.J., & Thompson, R.A. (2007). Emotion regulation: conceptual
foundations. In J.J. Gross (Ed.), Handbook of emotion regulation (pp. 3–26). New
York: Guilford. 3
Hollenstein, T. (2015). This time, it’s real: affective flexibility, time scales,
feedback loops, and the regulation of emotion. Emotion Review, 7(4), 308-315.
Izard, C. E. (2002). Translating emotion theory and research into preventive
interventions. Psychological bulletin, 128(5), 796- 824.
Izard, C. E., Woodburn, E. M., Finlon, K. J., Krauthamer-Ewing, E. S., Grossman,
S. R., & Seidenfeld, A. (2011). Emotion knowledge, emotion utilization, and
emotion regulation. Emotion Review, 3(1), 44-52.
Jackson, T., Mackenzie, J., & Hobfoll, S. E. (2000). Communal aspects of self-
regulation. In M. Boekaerts, P., Pintrich, M., Zeidner (Orgs.). Handbook of self-
segulation (pp. 275-300). New York: Academic Press.
James, W. (1884). What is an emotion?. Mind, 9(34), 188-205. John, O. P., &
Gross, J. J. (2004). Healthy and unhealthy emotion regulation: Personality
processes, individual differences, and life span development. Journal of
personality, 72(6), 1301-1334.
Koole, S. L. (2009). The psychology of emotion regulation: An integrative review.
Cognition and emotion, 23(1), 4-41.
Moors, A. (2009). Theories of emotion causation: A review. Cognition and
emotion, 23(4), 625-662.
Payne, P., Levine, P. A., & Crane-Godreau, M. A. (2015). Somatic experiencing:
using interoception and proprioception as core elements of trauma therapy.
Frontiers in psychology, 6, 1-18.
Ponciano, E. L. T. (2016). Relacionamento Pais e Filhos(as) da adolescência
para a vida adulta: foco na saúde emocional. In E. L. T. Ponciano & M. L. Seidl-
de-Moura (Orgs). Quem quer crescer? Relacionamento pais e filhos(as) da
adolescência para a vida adulta. (pp.13-39). Curitiba: CRV Editora.
Ponciano, E. L. T. (2017). Self e relação familiar: desafios históricos, clínicos,
teórico-técnicos e de pesquisa para a construção de uma proposta conciliatória.
In T. Féres-Carneiro. (Org.). Casal e família: teoria, pesquisa e clínica. (pp.131-
155). Rio de Janeiro: Prospectiva e PUC-Rio.
Ponciano, E. L. T. (2019). Regulação das emoções na família: estresse e
intensidade emocional a partir do coming out. In T. Féres-Carneiro. (Org.).
Família e casal: filiação, intergeracionalidade e violência. Rio de Janeiro: PUC-
Rio.
Porges, S. W., Domínguez, T. B., Rangel, G. E., & Cruz, M. A. (2005). La teoría
polivagal, entendiendo los mecanismos del estrés postraumático. CONACYT
Proyecto MO, 1-40.
Porges, S. (2012). Teoria Polivagal: fundamentos neurofisiológicos das
emoções, apego, comunicação e autorregulação. Rio de Janeiro: Senses.
Quoidbach, J., Mikolajczak, M., & Gross, J. J. (2015). Positive interventions: An
emotion regulation perspective. Psychological Bulletin, 141(3), 655.
Reeck, C., Ames, D. R., & Ochsner, K. N. (2016). The social regulation of
emotion: An integrative, cross-disciplinary model. Trends in cognitive sciences,
20(1), 47-63.
Scherer, K. R. (2005). What are emotions? And how can they be measured?.
Social science information, 44(4), 695-729. Tamir, M. (2011). The maturing field
of emotion regulation. Emotion Review, 3(1), 3-7. 4
Tangney, J. P., Baumeister, R. F., & Boone, A. L. (2004). High self‐control
predicts good adjustment, less pathology, better grades, and interpersonal
success. Journal of personality, 72(2), 271-324.
Thompson, R. A. (1994). Emotion regulation: A theme in search of definition.
Monographs of the society for research in child development, 59(2‐3), 25-52.
Tice, D. M., Baumeister, R. F., Shmueli, D., & Muraven, M. (2007). Restoring the
self: Positive affect helps improve self-regulation following ego depletion. Journal
of experimental social psychology, 43(3), 379-384.
Tonella, G. (2014). O trauma e a tripla regulagem terapêutica: neurobiológica,
relacional e informacional. Revista latino-americana de psicologia corporal, 1(1),
08-27.
Verzeletti, C., Zammuner, V. L., Galli, C., & Agnoli, S. (2016). Emotion regulation
strategies and psychosocial well-being in adolescence. Cogent Psychology, 3(1),
1199294.
Vohs, K. D., & Finkel, E. J. (Eds.). (2006). Self and relationships: Connecting
intrapersonal and interpersonal processes. NY: Guilford Press.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ano Semestre
PSICOLOGIA SOCIAL – UERJ
Professor:
Laura Cristina de Toledo Quadros e Ronald
Arendt
Bibliografia:
Arendt, Ronald João Jacques; Moraes, Marcia Oliveira. O projeto ético de Donna
Haraway: alguns efeitos para a pesquisa em psicologia social Pesquisas e Práticas
Psicossociais 11 (1), São João del Rei, Janeiro a junho de 2016.p.11-24
Certeau, M.(2001) A invenção do cotidiano 1: artes do fazer. 13. ed. Petrópolis: Vozes,
351 p.
Despret, V. As ciencias da emocao estao impregnadas de politica?
Fractal – Revista de Psicologia, Rio de Janeiro, v. 23, n. 1, p. 29-41,
2011.
-----------As ciências da emoção estão impregnadas de política? Catherine Lutz e a
questão do gênero das emoções Fractal: Revista de Psicologia, v. 23 – n. 1, p. 29-42,
Jan./Abr. 2011
Haraway,D. Staying with the Trouble: making kin in the Chthulucene.
Durham and London: Duke University Press, 2016.
Latour, B (2007). Como falar do corpo? A dimensão normativa dos estudos sobre a
ciência. In J. A. Nunes & R. Roque (org.). Objetos impuros: Experiências em estudos
sociais da ciência (pp. 39-61). Porto: Afrontamento.
Nome da Disciplina
Código CH CR
Ementa:
Teoria Ator-rede: principais conceitos. Teoria Ator-rede como uma proposta
téorico-metodológica: implicações na escrita. Perspectivas críticas e os
desdobramentos da Teoria Ator-rede na escrita dos trabalhos de campo. O
processo de construção da pesquisa segundo à Teoria Ator-rede: implicações
ético-políticas.
Objetivo:
Domínio crítico de proposta teórico-metodológica da Teoria Ator-rede em suas
ressonâncias para a escrita dos trabalhos de campo.
Metodologia:
A disciplina será baseada na metodologia de sala de aula invertida, bem como
em exercícios práticos de escrita.
Avaliação:
Um trabalho dissertativo reunindo todas os exercícios de escrita feitos durante o
curso acrescidos da auto avaliação do processo.
Programa:
Unidade 1 Teoria Ator-rede: ressonâncias conceituais
Serão discutidos criticamente os conceitos chaves da Teoria Ator-rede.
Unidade 2 Teoria Ator-rede: ressonâncias metodológicas
Tomando como base a rede conceitual criada, serão discutidos os
desdobramentos metodológicos da escrita de campo em Teoria Ator-rede.
Unidade 3 Campos de pesquisa em ação e implicações ético-políticas
As implicações ético-políticas dos campos de pesquisa serão discutidas e
analisadas.
Referências Bibliográficas
ARENDT, Ronald João Jacques. Enfim: e a tua Psicologia, como é, e pra quê?
Em FERREIRA, Artur Arruda Leal; FREIRE Letícia de Luna; MORAES, Marcia;
ARENDT, Ronald João Jacques (Orgs.). Teoria Ator-rede e Psicologia. (pp. 24-
43).Rio de Janeiro: Nau, 2010.
BONAMIGO, Irme Salete. A teoria Ator-Rede como dispositivo teórico-
etodológico de análise da produção de violências na contemporaneidade. Em
FERREIRA, Artur Arruda Arruda Leal; FREIRE Letícia de Luna; MORAES,
Marcia; ARENDT, Ronald
João Jacques (Orgs.). Teoria Ator-rede e Psicologia. (pp. 164-179). Rio de
Janeiro:
Nau, 2010.
CARVALHO, Bernardo. Nove noites. São Paulo: Companhia das letras, 2002.
COSTA, Carlos Alberto Marconi; VIÉGAS, Marcelo Nuñez. Para além da
tolerância:
seguindo a construção de mundos comuns. Em FERREIRA, Artur Arruda Leal;
FREIRE Letícia de Luna; MORAES, Marcia; ARENDT, Ronald João Jacques
(Orgs.).
Teoria Ator-rede e Psicologia. (pp. 234-255). Rio de Janeiro: Nau, 2010.
CUKIERMAN, Henrique Luiz. Eudóxia: uma viagem pela multiplicidade. Em
Arquivos Brasileiros de Psicologia: psicologia e construção do conhecimento na
atualidade. 52(3), pp. 15-27, 2000.
DESPRET, Vinciane. Dossiê Despret. Fractal: Revista de Psicologia, 23(1), 5-82,
2011.
DESPRET, Vinciane. Ces émotions qui nous fabriquent: ethnopsychologie des
émotions. Paris: Les Empêcheurs de Penser en Ronde/ Le Seuil, 2001.
FERREIRA, Artur Arruda Leal. O campo psicológico e os seus múltiplos sistemas
Circulatórios. Em FERREIRA, Artur Arruda Leal; FREIRE Letícia de Luna;
MORAES, Marcia; ARENDT, Ronald João Jacques (Orgs.). Teoria Ator-rede e
Psicologia. (pp. 44-59). Rio de Janeiro: Nau, 2010.
FERREIRA, Artur Arruda Leal. A diferença que nos une: considerações sobre as
condições de surgimento do campo psicológico em sua dispersão. Em Arquivos
Brasileiros de Psicologia: psicologia e construção do conhecimento na
atualidade.
52(3), pp. 28-45, 2000.
GOLDMAN, Marcio. Jeanne Favret-Saada, os afetos, a etnografia. Cadernos de
campo,13,149-153, 2005.
GUARESCHI, Neusa Maria Fátima; HUNING, Simone. Entre Bruno Latour e
Michel
Foucault. Em FERREIRA, Artur Arruda Leal; FREIRE Letícia de Luna; MORAES,
Marcia; ARENDT, Ronald João Jacques (Orgs.). Teoria Ator-rede e Psicologia.
(pp.
60-77). Rio de Janeiro: Nau, 2010.
JAMES, William. A vontade de crer. São Paulo: Edições Loyola, 2001.
KASTRUP, Virginia. O método da cartografia e os quatro níveis da pesquisa-
intervenção. Em Pesquisa-intervenção na infância e juventude. Rio de Janeiro:
Nau/Faperj, 2008.
KASTRUP, Virginia; BARROS, Regina Benevides de. Movimentos-funções do
dispositivo na prática da cartografia. Em PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virgínia;
ESCÓSSIA, Liliana da. (Orgs.). Pistas do método da cartografia: pesquisa-
intervenção e
produção de Subjetividade. (pp. 76-91). Porto Alegre: Sulina, 2009.
KASTRUP, Virginia; TSALLIS, Alexandra. Acoplamentos, vínculos e deficiência
visual: sobre um vetor de atravessamento Varela-Latour. Em Informática na
educação:
teoria & prática, 12(2), pp. 12-22, 2009.
LATOUR, Bruno. Introdução. Em Reensamblar lo social: una
introducción a la teoria Del actor-red. Buenos Aires: Manantial, 2008.
LATOUR, Bruno. Um coletivo mais ou menos articulado. Em LATOUR, Bruno.
Políticas da natureza: como fazer ciência na democracia. (pp. 151-158) Bauru,
SP: EDUSC, 2004.
LATOUR, Bruno. Reflexão sobre o culto moderno dos deuses fe(i)tiches. Bauru:
Edusc,
2002.
LATOUR, Bruno. A esperança de Pandora. São Paulo: Edusc, 2001.
LATOUR, Bruno. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros
sociedade a
fora. São Paulo: UNESP, 2000.
LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos. São Paulo: Editora 34, 1994.
LATOUR, Bruno, & WOOLGAR, Steve. A vida de laboratório: a produção dos
fatos
científicos. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1997.
LAW, John. Making a mess with method. 2003. Disponível em:
http://www.comp.lancs.ac.uk/sociology/jlaw.html. Acesso em: 26 set. 2009.
LAW, John & URRY, John. Enacting the social. 2003. Disponível em:
http://www.lancs.ac.uk/fass/sociology/papers/law-urry-enacting-the-social.pdf.
Acesso
em: 11 maio, 2010.
MARQUES, Ivan da Costa. Natureza, sociedade e a construção dos
conhecimentos
científicos. Em Arquivos Brasileiros de Psicologia: psicologia e construção do
conhecimento na atualidade. 52(3), pp. 7-14, 2000.
MELO, Maria de Fátima de Queiroz. Voando com as pipas: esboço para uma
psicologia
social do brinquedo. Em FERREIRA, Artur Arruda Leal; FREIRE Letícia de Luna;
MORAES, Marcia; ARENDT, Ronald João Jacques (Orgs.). Teoria Ator-Rede e
Psicologia. (pp. 120-138). Rio de Janeiro: Nau, 2010. MOL, AnneMarie.
Ontological Politics. A Word and some questions. Em J. Law, & J.
Hassard (Orgs.). Actor Network Theory and After. (pp. 74-89). Blackwell: Oxford,
1999.
MORAES, Marcia. PesquisarCOM: política ontológica e deficiência visual. Em M.
Moraes, & V. Kastrup (Orgs.). Exercícios de ver e não ver: arte de pesquisa
COM
pessoas com deficiência visual. (pp. 26-51). Rio de Janeiro: Nau, 2010.
MORAES, Marcia. O conhecimento científico: da epistemologia ás redes
sociotécnicas.
Em Arquivos Brasileiros de Psicologia: psicologia e construção do conhecimento
na
atualidade. 52(3), pp. 76-88, 2000.
PASSOS, Eduardo; BARROS, Regina Benevides. A cartografia como método de
pesquisa-intervenção. Em PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virgínia; ESCÓSSIA,
Liliana da. (Orgs.). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e
produção de
Subjetividade (pp. 17-31). Porto Alegre: Sulina, 2009.
PEDRO, Rosa. Sobre redes e controvérsias ferramentas para compor
cartografias
Psicossociais. Em FERREIRA, Artur Arruda Leal; FREIRE Letícia de Luna;
MORAES, Marcia; ARENDT, Ronald João Jacques (Orgs.). Teoria Ator-rede e
Psicologia. (pp. 78-96). Rio de Janeiro: Nau, 2010.
SARAMAGO, José. O conto da ilha desconhecida. São Paulo: Companhia das
letras, 1999.
SERRES, Michel. Eclaircissements: entretiens avec Bruno Latour. Paris:
Flammarion,
1994.
STENGERS, Isabelle. Para além da Grande Separação, tornamo-nos
civilizados? Em
SANTOS, Boaventura de Souza. Conhecimento prudente para uma vida
decente: “um Discurso sobre as Ciências” revisitado. (pp. 17-56), São Paulo:
Cortez, 2004.
STENGERS, Isabelle. Ironia ou humor? Em STENGERS, Isabelle. A invenção
das
ciências modernas (pp. 73-88). São Paulo: Editora 34, 2002.
TSALLIS, Alexandra, & RIZZO, Gabriela. Teoria Ator-rede: um olhar sobre o
trabalho
de campo em psicologia. Em FERREIRA, Artur Arruda Leal; FREIRE Letícia de
Luna;
MORAES, Marcia; ARENDT, Ronald João Jacques (Orgs.). Teoria Ator-rede e
Psicologia. (pp. 222-232). Rio de Janeiro: Nau, 2010.
VELHO, Otávio. Comentários sobre um texto de Bruno Latour. Em Mana:
Estudos de
Antropologia Social. 11(1), 297-310, Rio de Janeiro: Contra capa, 2005.
SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução. Em SANTOS, Boaventura de
Souza.
Conhecimento prudente para uma vida decente: “um Discurso sobre as
Ciências”
revisitado. (pp. 17-56), São Paulo: Cortez, 2004.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ano Semestre
PSICOLOGIA SOCIAL – UERJ
C
Código Nome da Disciplina: H CR
PSI
Aspectos cognitivos e socioemocionais do
envelhecimento 30
Bibliografia:
Freitas, E.V. & Py, L. (2016). Tratado de Geriatria e Gerontologia. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan.
Ementa:
Nome da Disciplina
Código CH CR
Ementa:
Bibliografia Básica.
Siegel, D. (2007). The Mindful Brain: Reflection and Attunement in the Cultivation
of Well-Being. New York: Norton.
Bibliografia complementar.
Siegel, D. J. (2017). Mind: A Journey to the Heart of Being Human. New York: W.
W. Norton & Company
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ano Semestre
PSICOLOGIA SOCIAL – UERJ
Nome da Disciplina
Código CH CR
Análise de dados, construção, adaptação e validação de
instrumentos psicológicos com os softwares SPSS,
PSI02969 AMOS, Factor e MPlus (parte II) 3 45
Ementa:
Bibliografia:
Arbuckle, J. L. (2014). IBM SPSS AMOS 23.0. User’s Guide. Crawfordville, FL.
Byrne, B. M. (2016). Structural Equation Modeling with Amos: basic concepts,
applications, and programming. New York: Routledge.
Damásio, B. (2013). Contribuições da Análise Fatorial Confirmatória Multigrupo
(AFCMG) na avaliação de invariância de instrumentos psicométricos. Psico-USF,
18(2), p. 211-220.
Dancey, C. P., & Reidy, J. (2019). Estatística sem matemática para Psicologia
(7th ed.). Porto Alegre: Penso.
Ferrando, P. J., & Lorenzo-Seva, U. (2018). Assessing the quality and
appropriateness of factor solutions and factor score estimates in exploratory item
factor analysis. Educational and Psychological Measurement, 78, 762-780. doi:
10.1177/0013164417719308
Field, A. (2020). Descobrindo a Estatística usando o SPSS. Porto Alegre: Penso.
Gouveia, V. V., & Soares, A. K. S. (2015). Calculadora de Validade de Construto
(CVC). João Pessoa, PB: BNCS/Universidade Federal da Paraíba.
Recuperado em janeiro 21, 2017, de
http://akssoares.com/psicometria/calculadora-vme-e-cc
Hair, J. F., Black, W, C., Babin, B. J., & Anderson, R. E. (2018). Multivariate Data
Analysis (7th Ed.). New Jersey: Prentice Hall.
Hernández Nieto, R. A. (2002). Contributions to statistical analysis. Mérida:
Universidad de Los Andes.
Hutz, C. S., Bandeira, D. R., & Trentini, C. M. (2015). Psicometria. Porto Alegre:
ArtMed.
Kline, R. B. (2015). Principles and Practice of Structural Equation Modeling. New
York: Guilford Press.
Lloret-Segura, S., Ferreres-Traver, A., Hernández-Baeza, A., & Tomás-Marco, I.
(2014). El análisis factorial exploratorio de los ítems: una guia práctica, revisada
y actualizada. Anales de Psicología, 30(3), 1151-1169. doi:
10.6018/analesps.30.3.199361
Lorenzo-Seva, U., & Ferrando, P. J. (2013). FACTOR 9.2: A Comprehensive
Program for Fitting Exploratory and Semiconfirmatory Factor Analysis and IRT
Models. Applied Psychological Measurement, 37(6), 497–498. doi:
10.1177/0146621613487794
Marôco, J. (2014). Análise de Equações Estruturais: Fundamentos teóricos,
Software & Aplicações. Pero Pinheiro: ReportNumber.
Muthén, L. K., & Muthén, B. O. (2015). Mplus User’s Guide. Seventh Edition. Los
Angeles, CA: Muthén & Muthén
Pacico, J. C. (2015) Como é feito um teste? Produção de itens. In C. S. Hutz, D.
R. Bandeira, & C. M. Trentini (Eds.). Psicometria (pp. 55-69). Porto Alegre:
Artmed.
Pasquali, L. (2010). Instrumentação Psicológica. Porto Alegre: ArtMed.
Pasquali, L. (2013). Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação
(4th ed.). Petrópolis: Vozes.
Tabachnick, B. G., & Fidell, L. S. (2018). Using Multivariate Statistics (6th ed.).
Boston: Pearson.
Timmerman, M. E., & Lorenzo-Seva, U. (2011). Dimensionality Assessment of
Ordered Polytomous Items with Parallel Analysis. Psychological Methods, 16(2),
209-220. doi: 10.1037/a0023353