O documento discute a importância do processo administrativo para garantir os direitos dos cidadãos perante o poder público. Explica que historicamente não havia uma lei geral sobre o assunto até 1999, quando foi editada a Lei 9.784 regulamentando o processo administrativo federal. Também destaca que o processo administrativo consiste em uma sucessão de atos ordenados que visam a um resultado final, sendo necessário o cumprimento de cada etapa para a validade do processo.
O documento discute a importância do processo administrativo para garantir os direitos dos cidadãos perante o poder público. Explica que historicamente não havia uma lei geral sobre o assunto até 1999, quando foi editada a Lei 9.784 regulamentando o processo administrativo federal. Também destaca que o processo administrativo consiste em uma sucessão de atos ordenados que visam a um resultado final, sendo necessário o cumprimento de cada etapa para a validade do processo.
O documento discute a importância do processo administrativo para garantir os direitos dos cidadãos perante o poder público. Explica que historicamente não havia uma lei geral sobre o assunto até 1999, quando foi editada a Lei 9.784 regulamentando o processo administrativo federal. Também destaca que o processo administrativo consiste em uma sucessão de atos ordenados que visam a um resultado final, sendo necessário o cumprimento de cada etapa para a validade do processo.
O procedimento ou processo administrativo é um dos
instrumentos mais importantes que dá a garantia aos administrados antes as prerrogativas públicas. Ocorre que não havia uma lei geral sobre o processo ou procedimento administrativo, nem na orbita da união, nem nos Estado e Municípios. Existiam apenas normas esparsas concernentes a um ou outro procedimento que explica menos em partes esta discrição do tema. Somente no inicio 1999 que foi editada a lei 9.784, de 29 de Janeiro que regula o processo Administração Pública Federal. Pois um ano antes, 1998, no Estado de São Paulo a Lei 10.177 de 30. 12. 1998 já a ementa correspondente, regula o Processo Administrativo Estadual. Porém no Estado de Sergipe já existia uma Lei Complementar pioneira n. 33, de 26.12. 1996, na qual institui o Código de Organização e de Procedimento da Administração Pública do Estado de Sergipe.
O Processo administrativo, também conhecido como
procedimento administrativo tem sua matéria voltada ao ambiente da Administração Pública, que utiliza este recurso para manter a ordenação de suas rotinas e preservar os direitos dos administrados através de protocolos que devem ser seguidos a termo para preservar princípios constitucionais diretamente citados na própria Constituição Federal.
Para tanto, baseado nas obras de Celso A. B. Mello (31ª
Edição 2014), Hely L. Meirelles (38ª Edição 2014) e Álvaro Lazzarini (1ª Edição 1996); discorrer-se-á de forma sucinta sobre as regras que envolvem este sistema; a evolução histórica e porque estes atos se tornaram tão relevantes para a Administração e seus funcionais, fazendo com que cada ato seja seguido rigorosamente podendo a ausência de uma fase deixar um processo estagnado ou até mesmo causar a invalidação do mesmo.
O termo processo ou procedimento administrativo, já foi
tema de grandes discussões visto que até pouco tempo havia uma incerteza da real terminologia que deveria ser aplicada como garantia dos administrados ante as prerrogativas públicas.
Não havia um regimento específico para nortear e
regulamentar estas atividades, nenhum órgão, União, Estados e Municípios, detinha normas que pudessem reger a Administração, apenas umas ou outras normas cabíveis a alguns procedimentos.
No ano de 1999 foi editada a Lei Federal nº 9.784 que
veio regulamentar o Processo Administrativo na esfera pública Federal.
Processo ou procedimentos administrativos é uma
sucessão de atos que tendem a um resultado final. Portanto para haver um processo administrativo é necessário haver uma sucessão de atos ordenados os quais compõem uma cadeia, sendo cada um destes atos autônomos concomitantes para culminar determinado fim. Carlos Ari Sundfeld (31ª Editora 2014) mencionando o ato administrativo nos trás a orientação de que entre a Lei e o ato administrativo existe um intervalo, pois se trata de uma manifestação de vontade do requerente ou de ofício quando verificada a exigência de assim proceder.
Todas as funções estatais e, em particular, todos os atos
administrativos são metas que não podem ser alcançadas senão por determinados caminhos. Assim, a lei é a meta que nos leva a via legislativa e os atos judiciais e administrativos são metas que nos conduzem o procedimento judicial e administrativo
O primeiro relato histórico que se tem notícia sobre o
Processo Administrativo foi citado pelo austríaco Tezner (31ª Editora 2014), em 1923 que também utilizava a expressão “Processo”.
Segundo Carnelluti (31ª Editora 2014) processo e
procedimento não são privativos da função jurisdicional, pois ambos se estendem a legislação e a Administração.
Estes atos ou procedimentos tem o poder de impulsionar
os trâmites em posse da Administração.
Os trabalhos da Administração Pública, conforme
relatado, se mostram essenciais à manutenção dos assuntos que envolvem o Estado.
Os administrados precisam de segurança para exercer
suas rotinas e ainda o Estado tem que preservar a confiabilidade de suas ações e das informações de sua competência. Analisando cada ato da administração conseguimos captar a evolução do sistema público se tratando de preservar e garantir todos os direitos que envolvem a administração.
Se não o bastante já fosse garantir os interesses dos
administrados também está garantido os direitos entes externos que confiam seus dados ao ente público.
Portanto é altamente necessário que seja respeito cada
requisito deste processo que garante a integridade e a confiabilidade das provisões da administração.