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Tripes da erupção e tripes da ferrugem (Frankliniella spp.

, Caliothrips bicinctus, Chaetanaphothrips orchidii, Bradinothrips


musae)
Tripes-da-erupção é um inseto muito recorrente no Brasil em diversas culturas. Apesar do ataque dessa praga nos bananais, a qualidade do
fruto para consumo não é afetada, entretanto a qualidade visual do fruto sim, o que se torna um empecilho para a qualidade visual da fruta
exigida para exportação.

Estes insetos possuem coloração branca quando jovem e marrom-escura quando adultos, além de possuírem asas franjadas. Algumas
literaturas citam que este inseto pode medir de 0,5 a 1mm e outras literaturas citam que o comprimento deste inseto varia de 1,2 a 1,5mm
(Figura 4). Os adultos são encontrados, geralmente, nas flores novas, ainda protegidas pelas brácteas MOREIRA (1987), citado por
EMBRAPA (2015).

"As bananeiras são angiospermas pertencentes ao Gênero Musa. De origem asiática, atualmente são cultivadas em diversas regiões do planeta, especialmente em climas
tropicais; sendo a banana um dos principais produtos de exportação de nosso país. Sobre isso, vale ressaltar que o Brasil, além de ser o país que mais exporta esse
alimento, é também o que mais o consome.

Existem aproximadamente cem variedades de bananas cultivadas em todo o mundo. Algumas dela são: banana-nanica, banana-prata, banana-ouro, banana-maçã e
banana-da-terra.

Essas plantas, em sua maioria, são reproduzidas assexuadamente, por meio de propagação vegetativa, a partir do rizoma de plantas adultas. Rizomas são caules
subterrâneos de crescimento horizontal, do qual podem emergir folhas. De cada bananeira se origina um cacho de bananas e, após esse evento, uma nova planta começa a
se desenvolver."

"Diante do exposto, a banana é classificada como fruto partenocárpico, já que se desenvolve a partir do ovário não fecundado. Ela é um alimento muito nutritivo. Rica em
sacarose, frutose, glicose, fibras e sais minerais, como cálcio, ferro, sódio, zinco, potássio, magnésio, fósforo, e vitaminas, como a A, B1, B2 e C; possui poucos lipídios,
sendo, portanto, de fácil digestão. Atua como calmante intestinal, estimula a produção de serotonina, melhora a circulação sanguínea e pressão arterial, e também previne
câimbras. Além disso, sua casca pode ser reaproveitada na preparação de bolos, doces, pães e até bifes empanados; e é utilizada na medicina natural para estimular a
cicatrização de feridas.

A melhor forma de conservar bananas é deixando-as em local seco e fresco. Para que amadureçam mais rápido, destacá-las do cacho e embrulhá-las em folhas de jornal são
medidas infalíveis."Banana, pacoba ou pacova[1] é uma pseudobaga da bananeira, uma planta herbácea vivaz acaule da
família Musaceae (género Musa - além do género Ensete, que produz as chamadas "falsas bananas"). São cultivadas em 130 países. Originárias
do sudeste da Ásia são atualmente cultivadas em praticamente todas as regiões tropicais do planeta.
Tripes da erupção e tripes da ferrugem (Frankliniella spp., Caliothrips bicinctus, Chaetanaphothrips orchidii, Bradinothrips
musae)
Tripes-da-erupção é um inseto muito recorrente no Brasil em diversas culturas. Apesar do ataque dessa praga nos bananais, a qualidade do
fruto para consumo não é afetada, entretanto a qualidade visual do fruto sim, o que se torna um empecilho para a qualidade visual da fruta
exigida para exportação.

Estes insetos possuem coloração branca quando jovem e marrom-escura quando adultos, além de possuírem asas franjadas. Algumas
literaturas citam que este inseto pode medir de 0,5 a 1mm e outras literaturas citam que o comprimento deste inseto varia de 1,2 a 1,5mm
(Figura 4). Os adultos são encontrados, geralmente, nas flores novas, ainda protegidas pelas brácteas MOREIRA (1987), citado por
EMBRAPA (2015).

Vulgarmente, inclusive para efeitos comerciais, o termo "banana" refere-se às frutas de polpa macia e doce que podem ser consumidas cruas.
Contudo, existem variedades de cultivo, de polpa mais rija e de casca mais firme e verde, geralmente designadas por plátanos, em língua
espanhola, banana-pão ou banana-da-terra, em português, ou plantains, em inglês, que são consumidas cozinhadas (assadas, cozidas ou fritas),
constituindo o alimento base de muitas populações de regiões tropicais. A maioria das bananas para exportação é do primeiro tipo, ainda que apenas
10 a 15 por cento da produção mundial seja para exportação, sendo os Estados Unidos e a União Europeia as principais potências importadoras.
As bananas formam-se em cachos na parte superior dos "pseudocaules" que nascem de um verdadeiro caule subterrâneo (rizoma ou cormo) cuja
longevidade chega a 15 anos ou mais. Depois da maturação e colheita do cacho de bananas, o pseudocaule morre (ou é cortado), dando origem,
posteriormente, a um novo pseudocaule.
As pseudobagas formam-se em "pencas" com até cerca de vinte bananas. Os cachos de bananas, pendentes na extremidade do falso caule da
bananeira, podem ter 5 a 20 pencas e podem pesar de 30 a 50 kg. Cada banana pesa, em média, 125g, com uma composição de 75% de água e
25% de matéria seca. Bananas são fonte apreciável de vitamina A, vitamina C, fibras e potássio.
Ainda que as espécies selvagens apresentem numerosas sementes, grandes e duras, quase todas as variedades de banana utilizadas na
alimentação humana não têm sementes, como frutos partenocárpicos que são, exceção feita à espécie Musa balbisiana, comercializada no
mercado indonésio, excepcionalmente com sementes.
Devido ao elevado teor de potássio em sua composição, as bananas são levemente radioativas,[2][3] mais do que a maioria dos outros frutos, sendo,
inclusive, uma fonte natural de antimatéria (ela produz, em média, um pósitron aproximadamente uma vez a cada 75 minutos).[4] Isso se deve à
presença do isótopo radioativo potássio-40 (40K), regularmente distribuído no potássio ocorrente na natureza, apesar de que
o isótopo comum, potássio-39 (39K), seja não-radioativo. Por esta razão, os ambientalistas em energia nuclear, por vezes, costumam referir-se à
"dose equivalente em banana" de radiação para apoiar seus argumentos durante debates em congressos e encontros sobre a matéria.[5][6] Embora a
radioatividade da banana seja muito leve, todavia, grandes carregamentos da fruta em navios podem ser suficientes para disparar detectores ou
sensores de radiação em determinadas circunstâncias.[
Tripes da erupção e tripes da ferrugem (Frankliniella spp., Caliothrips bicinctus, Chaetanaphothrips orchidii, Bradinothrips
musae)
Tripes-da-erupção é um inseto muito recorrente no Brasil em diversas culturas. Apesar do ataque dessa praga nos bananais, a qualidade do
fruto para consumo não é afetada, entretanto a qualidade visual do fruto sim, o que se torna um empecilho para a qualidade visual da fruta
exigida para exportação.

Estes insetos possuem coloração branca quando jovem e marrom-escura quando adultos, além de possuírem asas franjadas. Algumas
literaturas citam que este inseto pode medir de 0,5 a 1mm e outras literaturas citam que o comprimento deste inseto varia de 1,2 a 1,5mm
(Figura 4). Os adultos são encontrados, geralmente, nas flores novas, ainda protegidas pelas brácteas MOREIRA (1987), citado por
EMBRAPA (2015).


Nome científico: Musa spp.
Família: Musaceae
Nomes populares: Banana
Nome em inglês: Banana
Origem: provavelmente Ásia


A banana é a fruta fresca mais consumida no mundo. Além de maior consumidor mundial, o Brasil é o quarto maior produtor, com 6,6 milhões de toneladas produzidas em
455 mil hectares, metade originária da agricultura familiar. O setor fatura cerca de R$ 13,8 bilhões por ano e gera 500 mil empregos diretos. Devido ao seu preço acessível, a
banana tem importante papel social.

A importância socioeconômica da bananicultura torna fundamental a manutenção de sua sustentabilidade produtiva. No entanto, problemas relacionados a doenças, como as
sigatokas amarela e negra e a murcha de Fusarium, vêm comprometendo essa sustentabilidade pelo fato de reduzirem a produção e, simultaneamente, elevarem os custos de
produção com o controle dessas doenças. Junta-se a essa situação o risco eminente da entrada da raça 4, uma variante do fungo Fusarium, para a qual não existem variedades
resistentes ou formas de controle efetivas. Essa doença não existe ainda no Brasil, mas já foram detectados focos na Colômbia e no Peru.

Tecnologias mais limpas e que propiciem condições de produção diferenciada, sem agressão ao meio ambiente, condicionando qualidade e produtividade a material genético
superior, sempre foram preocupação constante da Embrapa Mandioca e Fruticultura.
Tripes da erupção e tripes da ferrugem (Frankliniella spp., Caliothrips bicinctus, Chaetanaphothrips orchidii, Bradinothrips
musae)
Tripes-da-erupção é um inseto muito recorrente no Brasil em diversas culturas. Apesar do ataque dessa praga nos bananais, a qualidade do
fruto para consumo não é afetada, entretanto a qualidade visual do fruto sim, o que se torna um empecilho para a qualidade visual da fruta
exigida para exportação.

Estes insetos possuem coloração branca quando jovem e marrom-escura quando adultos, além de possuírem asas franjadas. Algumas
literaturas citam que este inseto pode medir de 0,5 a 1mm e outras literaturas citam que o comprimento deste inseto varia de 1,2 a 1,5mm
(Figura 4). Os adultos são encontrados, geralmente, nas flores novas, ainda protegidas pelas brácteas MOREIRA (1987), citado por
EMBRAPA (2015).


São objetivos permanentes desta Unidade de pesquisa a redução de perdas na pós-colheita, a minimização dos efeitos danosos nos diferentes agroecossistemas, o
estabelecimento efetivo da agricultura familiar e a elaboração de novos sistemas de produção direcionados para o desenvolvimento sustentável do homem, no campo, por
meio da transferência do conhecimento e das tecnologias disponíveis. Atualmente, grandes esforços têm sido dedicados à produção integrada e orgânica de banana.

A fruticultura vem crescendo bastante nos últimos anos e alcançando lugar de destaque no cenário nacional, tanto no
que diz respeito à produção de frutos in natura, como na industrialização de sucos, polpa e comercialização,
exportação, geração de empregos e renda. Sendo uma atividade de grande importância para a população tanto no
aspecto econômico e social, pois é um dos alimentos que está mais presente em nosso dia a dia, além de ser fonte de
renda para agricultura familiar. Diante desses fatos temos a banana, Musa spp., é uma das frutas mais importante do
mundo, sendo considerada um alimento complementar na dieta de maior parte da população,a banana apresenta
grande relevância social e econômica, servindo como fonte de renda para muitas famílias de agricultores, gerando
postos de trabalho no campo e na cidade e contribuindo para o desenvolvimento das regiões envolvidas em sua
produção.

doencas
Tripes da erupção e tripes da ferrugem (Frankliniella spp., Caliothrips bicinctus, Chaetanaphothrips orchidii, Bradinothrips
musae)
Tripes-da-erupção é um inseto muito recorrente no Brasil em diversas culturas. Apesar do ataque dessa praga nos bananais, a qualidade do
fruto para consumo não é afetada, entretanto a qualidade visual do fruto sim, o que se torna um empecilho para a qualidade visual da fruta
exigida para exportação.

Estes insetos possuem coloração branca quando jovem e marrom-escura quando adultos, além de possuírem asas franjadas. Algumas
literaturas citam que este inseto pode medir de 0,5 a 1mm e outras literaturas citam que o comprimento deste inseto varia de 1,2 a 1,5mm
(Figura 4). Os adultos são encontrados, geralmente, nas flores novas, ainda protegidas pelas brácteas MOREIRA (1987), citado por
EMBRAPA (2015).

As doenças que atacam as bananeiras são consideradas umas das maiores preocupações entre os produtores, pois são
responsáveis por elevadas perdas na produção. Durante todo o ciclo vegetativo e produtivo da bananeira, ela pode ser
afetada por várias doenças, as quais podem ser causadas por fungos, vírus e nematoides.

→Sigatoka amarela: conhecida também como mal-de-Sigatoka, é uma doença provocada por fungos que afeta as folhas da
bananeira, destruindo-as parcial ou totalmente.

→Sigatoka negra: doença que provoca danos maiores às bananeiras que os da Sigatoka-amarela, pois possui uma grande
virulência, ou seja, maior capacidade de destruição dos bananais. É a doença da bananeira mais grave e temida no mundo.

→Murcha disfusário: é uma doença que, frequentemente, ataca todas as regiões produtoras de banana no mundo. No Brasil,
ela torna-se mais grave porque a maioria das variedades cultivadas em nosso território são susceptíveis.

→Moko ou murcha bacteriana: trata-se de uma doença causada pela bactéria Ralstonia solanacearum Smith (Pseudomonas
solanacearum). Esta doença causa perda elevada de produção e não existem variedades resistentes a essa doença.

→podridão mole: atribuída à bactéria Erwinia musa, é uma bactéria móvel, gram negativa, que forma colônias branco
acinzentadas. Os sintomas caracterizam-se pelo apodrecimento do rizoma, evoluindo da base para o ápice. Ao realizar o corte
do rizoma ocorre liberação de material liquido e fétido. Na parte aérea os sintomas podem ser confundidos com os do moko ou
Tripes da erupção e tripes da ferrugem (Frankliniella spp., Caliothrips bicinctus, Chaetanaphothrips orchidii, Bradinothrips
musae)
Tripes-da-erupção é um inseto muito recorrente no Brasil em diversas culturas. Apesar do ataque dessa praga nos bananais, a qualidade do
fruto para consumo não é afetada, entretanto a qualidade visual do fruto sim, o que se torna um empecilho para a qualidade visual da fruta
exigida para exportação.

Estes insetos possuem coloração branca quando jovem e marrom-escura quando adultos, além de possuírem asas franjadas. Algumas
literaturas citam que este inseto pode medir de 0,5 a 1mm e outras literaturas citam que o comprimento deste inseto varia de 1,2 a 1,5mm
(Figura 4). Os adultos são encontrados, geralmente, nas flores novas, ainda protegidas pelas brácteas MOREIRA (1987), citado por
EMBRAPA (2015).

do mal-do-Panamá. Normalmente ocorre amarelecimento e murcha das folhas, podendo ocorrer quebra da folha no meio do
limbo ou junto ao pseudocaule.

→Mosaico da bananeira: doença causada pelo vírus do mosaico do pepino, que produz sintomas parecidos com um mosaico,
deixando as folhas das plantas infectadas com áreas verde-escuras e outras verdes claras e amareladas. Nos períodos de
temperaturas baixas, a folha velha pode apresentar sinais de necroses.

→Estrias da bananeira: esse vírus é transmitido pela cochonilha dos citros. No campo, a sua principal forma de disseminação
ocorre por meio de mudas infectadas.

→Nematoides: os nematoides também são um sério problema enfrentado pelos bananicultores. Eles são causados por
pequenos vermes minúsculos que penetram na raiz da planta, causando lesões longitudinais e profundas. Com isso, o sistema
radicular fica reduzido, prejudicando a absorção de água e de nutrientes que, por sua vez, inibe o desenvolvimento normal das
plantas.

pragas
roca-do-rizoma (Cosmopolites sordidus)
Tripes da erupção e tripes da ferrugem (Frankliniella spp., Caliothrips bicinctus, Chaetanaphothrips orchidii, Bradinothrips
musae)
Tripes-da-erupção é um inseto muito recorrente no Brasil em diversas culturas. Apesar do ataque dessa praga nos bananais, a qualidade do
fruto para consumo não é afetada, entretanto a qualidade visual do fruto sim, o que se torna um empecilho para a qualidade visual da fruta
exigida para exportação.

Estes insetos possuem coloração branca quando jovem e marrom-escura quando adultos, além de possuírem asas franjadas. Algumas
literaturas citam que este inseto pode medir de 0,5 a 1mm e outras literaturas citam que o comprimento deste inseto varia de 1,2 a 1,5mm
(Figura 4). Os adultos são encontrados, geralmente, nas flores novas, ainda protegidas pelas brácteas MOREIRA (1987), citado por
EMBRAPA (2015).

A broca-do-rizoma, também conhecido popularmente por moleque-da-bananeira ou Cosmopolites sordidus (Figura 1), é a praga mais
severa da cultura da banana. Descoberto pela primeira vez em 1915, esta praga ataca praticamente todas as culturas, podendo em alguns
casos causar redução de até 80% da área plantada.A broca-do-rizoma possui 4 fases de desenvolvimento, sendo ovo, larva, pupa e adultos.
O inseto adulto é um pequeno besouro preto de exoesqueleto quitinoso, com comprimento entre 15 a 20mm.

Tripes da erupção e tripes da ferrugem (Frankliniella spp., Caliothrips bicinctus, Chaetanaphothrips orchidii, Bradinothrips
musae)
Tripes-da-erupção é um inseto muito recorrente no Brasil em diversas culturas. Apesar do ataque dessa praga nos bananais, a qualidade do
fruto para consumo não é afetada, entretanto a qualidade visual do fruto sim, o que se torna um empecilho para a qualidade visual da fruta
exigida para exportação.

Estes insetos possuem coloração branca quando jovem e marrom-escura quando adultos, além de possuírem asas franjadas. Algumas
literaturas citam que este inseto pode medir de 0,5 a 1mm e outras literaturas citam que o comprimento deste inseto varia de 1,2 a 1,5mm
Tripes da erupção e tripes da ferrugem (Frankliniella spp., Caliothrips bicinctus, Chaetanaphothrips orchidii, Bradinothrips
musae)
Tripes-da-erupção é um inseto muito recorrente no Brasil em diversas culturas. Apesar do ataque dessa praga nos bananais, a qualidade do
fruto para consumo não é afetada, entretanto a qualidade visual do fruto sim, o que se torna um empecilho para a qualidade visual da fruta
exigida para exportação.

Estes insetos possuem coloração branca quando jovem e marrom-escura quando adultos, além de possuírem asas franjadas. Algumas
literaturas citam que este inseto pode medir de 0,5 a 1mm e outras literaturas citam que o comprimento deste inseto varia de 1,2 a 1,5mm
(Figura 4). Os adultos são encontrados, geralmente, nas flores novas, ainda protegidas pelas brácteas MOREIRA (1987), citado por
EMBRAPA (2015).

(Figura 4). Os adultos são encontrados, geralmente, nas flores novas, ainda protegidas pelas brácteas MOREIRA (1987), citado por
EMBRAPA (2015).

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