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ano de 1365 EC. Nosso grupo era composto por mim, Presidente Miau, três guerreiros
humanos chamados Bira, Cornélio e o perneta Henrick e mais dois ajudantes de Henrick
contratados em Extensão Magra para carregar seus equipamentos. Guiados pela woodgrue
Carmilla, contratada por Bira, dirigimo-nos para o noroeste de Extensão Magra passando
próximos o suficiente de Chateau Mauvesse para ouvir os lamentos dos mortos, mas não o
suficiente para nos juntarmos a eles.
Nossa missão era encontrar a entrada de uma masmorra localizada num buraco entre
as raízes de um velho carvalho. Lá, deveríamos recolher a maior quantidade possível de Frutos
de Ébano para Bragle, o Mago Louco e retornar. Devido ao peso, decidimos passar a noite ao
ar livre, enfrentando uma chuva constante e o vento gelado do final do outono. Tivemos de
nos sustentar de nossos mantimentos, visto que não obtivemos sucesso em caçar e coletar
alimentos diversos.
Correndo para a saída, acabei por cair na armadilha mágica de um tapete que
havíamos encontrado posteriormente em um dos salões. Fui teleportado para uma outra área
da masmorra, encontrando nossos carregadores por puro acaso. Buscando uma saída para os
três deparei-me com besouros flamejantes carnívoros, um chapéu coco e um grupo de
homens lagarto com uns quais fiz um pacto, prometendo ajuda-los a livrar-se de um monstro
que invadira seu lar em troca de que eles me guiassem para a saída. Encontrei-me então com
Carmilla na entrada da masmorra, e acompanhado dela e dos dois aldeões, retornamos em
segurança para Extensão Magra três dias depois de nossa partida, carregando comigo as
últimas lembranças de meus companheiros caídos e um esboço de um mapa dos corredores
iniciais da masmorra sob o carvalho.