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Em primeiro lugar, para se falar em preconceito linguístico, não se pode negar que a
forma de ensino da língua materna em escolas e universidades se baseiam em regras criadas
há décadas, perpetuam até os dias atuais, e sua forma de estudo está presa no tempo. De
acordo com o filólogo Marcos Bagno, todo e qualquer preconceito voltado à área de linguagens
é uma manifestação da rejeição às diferentes formas e meios presentes na língua; fazendo-se
necessária uma desconstrução de “certo” e “errado” do idioma para “variações linguísticas”.
PROBLEMA 1 DISCRIMINAÇÃO
Agente (Quem deve fazer?)
Ação (O que fazer?)
Meio (Como fazer?)
Efeito (Para que fazer?)
Detalhamento
PROBLEMA 2 DESCONHECIMENTO DA RIQUEZA DA LÍNGUA MATERNA
Agente (Quem deve fazer?) Secretaria da Educação e Secretaria da Cultura
Ação (O que fazer?) Apresentar para as pessoas que não há só uma forma de
falar
Meio (Como fazer?) Rodas de conversa com professores da área e linguistas
Efeito (Para que fazer?) Reduzir a discriminação linguística
Detalhamento Como iniciativa do Governo do Estado, juntamente com o
Secult (Secretaria de Estado da Cultura de Alagoas)