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DROGARIA

XXXXXXXXXXXX

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE


DISPENSAÇÃO

PROCEDIMENTO
OPERACIONAL
PADRÃO
MISSÃO

Atender as necessidades do mercado, com ética, competitividade e qualidade, fortalecendo continuamente


o relacionamento com seus fornecedores, garantindo a criação de valor do acionista e visando a satisfação
de seus clientes e colaboradores.

VALORES

- Ser uma empresa ética nos seus relacionamentos, com responsabilidade comercial e de gestão;
- Manter-se sólida no mercado;
- Traduzir suas ações, demonstrando seu respeito por seus clientes e colaboradores;
- Ser pró-ativa frente aos desafios do mercado;
- Manter-se fiel aos seus princípios, mas acompanhando a evolução e as transformações sociais;
-Buscar constantemente os melhores padrões de qualidade e desempenho.

VISÃO

Estar capacitada para vivenciar, absorver e antecipar-se às constantes transformações e oportunidades do


mercado, realizando as mudanças e investimentos necessários de forma sustentada e contínua.
IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

O presente manual foi adotado pela xxxxxxxxxxxxxx.

Carimbos padronizados dos CNPJ e Inscrição Estadual.

Carimbos e assinaturas dos Farmacêuticos Responsáveis.


CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Este manual tem como objetivo atender as legislações vigentes, como a Resolução – RDC 44, de Agosto
de 2009 da Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, incluímos o Procedimento Operacional
Padrão, onde constam todos os procedimentos desta loja.

Este manual será de conhecimento de todos os funcionários desta unidade. Sendo este um documento
interno, o qual deve ficar em local de fácil acesso, pois poderá ser solicitado pelos fiscais de Vigilância
Sanitária e do Conselho Regional de Farmácia a qualquer momento, não é permitida a retirada do MBPD
da loja.

Atuando como profissional da cadeia de distribuição (indústria, distribuidores e drogaria) a equipe da


Drogaria Coutinho de Meriti assumi a responsabilidade de garantir ao paciente/cliente todos os parâmetros
de uma boa dispensação enquanto profissionais de saúde.

Temos a consciência que os medicamentos são produtos diferenciados de suma importância para a
melhoria ou manutenção da qualidade de vida da população. A preservação da sua qualidade deve ser
garantida desde sua fabricação até a dispensação ao paciente. Dessa forma, as condições de estocagem,
distribuição, transporte e dispensação desempenham papel fundamental para a manutenção dos padrões de
qualidade dos medicamentos.

Sendo assim, padronizamos normas técnicas e operacionais, com objetivo de controlar a qualidade,
visando fornecer atendimento com excelência e segurança ao paciente/cliente.
DROGARIA XXXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ETAPA
ETAPA: INTRODUÇÃO Nº 1/1
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXX XXXXXXXX

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DA DROGARIA

1. INTRODUÇÃO:

Este manual é uma publicação da Drogaria xxxxxxxx. Possui a finalidade de estabelecer uma
padronização na rotina de trabalho dos funcionários dos diversos setores, orientar sobre a importância
das funções que desempenham e esclarecer sobre as sanções inerentes ao não cumprimento das
mesmas. O manual deve ser atualizado e revisto periodicamente, a fim de alterar quaisquer normas que
tenham sofrido modificações ou para cumprimento de determinações legais. Este manual baseia-se nas
Boas Práticas de Dispensação de Medicamentos em Farmácias e Drogarias estabelecidas em
legislações vigentes: RDC 328/1999; RDC 173/2003; RDC 357/2001; RDC 306/2004; RDC 33/2004 e
RDC 44/2009 e PORTARIA 344/98 e a RDC 37/12 (atualizada) Que estabelecem normas e critérios
para a elaboração deste manual.

2. LOCALIZAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO:

A Drogaria encontra-se sita à xxxxxxxxxxx - Bairro – RJ – CEP: xxxxxxx

Inscrição no CNPJ sob nº: xxxxxxxxxxxxx


Inscrição Municipal sob nº : xxxxxxxxxx
DROGARIA XXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ETAPA
ETAPA: ORGANOGRAMA Nº 1/1
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 xxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxx

Entregadores/
Supervisor Informática

Vendedores GERENTE Administração

Venda de Medicamentos Recepção de Medicamentos

Farmacêuticos Guarda de Medicamentos

Recolhimento de Medicamentos Controle e Guarda de


Vencidos MedicamentosControlados
DROGARIA XXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ETAPA
ETAPA: ESTRUTURA E MATERIAIS Nº 1/1
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXX XXXXXXXX

ESTRUTURA

 A drogaria está localizada, projetada e construída com uma infra-estrutura adequada às atividades
desenvolvidas.
 O acesso a drogaria é independente de forma a não permitir a comunicação com residências ou
qualquer outro local distinto do estabelecimento.
 As instalações possuem superfícies (piso, paredes e teto) lisas e impermeáveis, sem rachaduras,
resistentes aos agentes sanitizantes e facilmente laváveis.
 Os ambientes são protegidos contra entrada de isentos e roedores.
 As condições de ventilação e iluminação são compatíveis com as atividades desenvolvidas.
 As instalações elétricas estão bem conservadas em boas condições de segurança e uso.
 A drogaria dispõe de local para a guarda dos pertences dos funcionários.
 Possui equipamentos de combate a incêndio em quantidade suficiente, conforme legislação específica.

MATERIAIS

 A drogaria possui computadores, telefones, aparelho de fax, prateleiras para armazenamento de


mercadorias, balcão, máquina calculadora, entre outras.
DROGARIA XXXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: REC. HUMANOS E MATERIAIS ETAPA
ETAPA: QUADRO FUNCIONAL Nº 1/1
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX

QUADRO FUNCIONAL

O quadro de funcionários atual é composto de:

GERENTE......................................................................................................................1
FARMACÊUTICO RESPONSÁVEL TÉCNICO........................................................2
CAIXAS.........................................................................................................................3
BALCONISTAS............................................................................................................4
ATENDENTE DE PERFUMARIA...............................................................................4
TOTAL...........................................................................................................................14
DROGARIA XXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: NORMAS E PROCEDIMENTOS ETAPA
ETAPA: ATRIBUIÇÕES Nº 1/1
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX

ATRIBUIÇÕES DA GERÊNCIA

 Organizar, coordenar e controlar as atividades técnicas e administrativas do serviço.


 Elaborar programas e projetos para a racionalização das atividades.
 Cooperar no planejamento e na execução de programas econômicos, técnicos e científicos.
 Promover a atualização das informações e manter adequadamente a documentação e seu arquivamento.
 Cumprir e fazer cumprir normas e diretrizes técnicas e administrativas.
 Cumprir e fazer cumprir as normas e ordens, de acordo com a escala hierárquica.
 Recomendar medidas disciplinares ao pessoal lotado no setor.
 Observar organização dos estoques, dispondo os produtos pelo sistema PEPS (ou FIFO) – primeiro que
entra, primeiro que sai.
 Observar sistema ordenado de disposição do estoque, de modo a permitir rápido inventário e fácil
inspeção.
 Observar altura e segurança das pilhas, empilhamento máximo permitido, distâncias e lotes, conforme
critérios previamente estabelecidos.
 Promover realização de inventários periódicos de estoque – começando e terminando no mesmo dia –
para conferir consumo, validades, estoque mínimo, manutenção de equipamentos, temperatura, limpeza
e inspeção de equipamentos contra insetos e roedores.
 Receber, registrar, identificar e controlar os medicamentos, mantendo a documentação arquivada
adequadamente.
 Promover e sugerir medidas para a redução do custo operacional.
 Controlar, registrar e zelar pela conservação do material permanente.
DROGARIA XXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: NORMAS E PROCEDIMENTOS ETAPA
ETAPA: ATRIBUIÇÕES Nº 1/1
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX

ATRIBUIÇÕES DOS FARMACÊUTICOS

 Fazer com que sejam levados aos clientes esclarecimentos sob o uso correto de medicamentos, seus
efeitos colaterais indesejáveis e suas interações farmacológicas, através da realização da assistência e
atenção farmacêutica.
 Assumir a responsabilidade pela execução de todos os atos farmacêuticos executados na drogaria,
cumprindo-lhe respeitar e fazer respeitar as normas referentes ao exercício da profissão farmacêutica.
 Manter os medicamentos e substâncias medicamentosas em bom estado de conservação, de modo a
serem fornecidos nas devidas condições de pureza e eficiência.
 O farmacêutico não deverá indicar medicamentos similares em substituição a prescrição de
medicamentos genéricos, registrados e comercializados, mesmo que não possua genéricos em estoque.
 Garantir que sejam mantidas boas condições de higiene e segurança.
 Manter e fazer cumprir o sigilo profissional.
 Informar as autoridades sanitárias e o Conselho Regional de Farmácia sobre irregularidades detectadas
em medicamentos no estabelecimento sob sua responsabilidade técnica.
 Prestar a sua colaboração ao Conselho Federal e Conselho Regional de Farmácia de sua jurisdição e
autoridades sanitárias;
 O armazenamento e dispensação das substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial deverá ser
feita exclusivamente pelo farmacêutico, sendo proibida a delegação de responsabilidade sobre a chave
dos armários a outros funcionários que não sejam farmacêuticos.
 Promover a realização de inventário dos medicamentos controlados, começando e terminando no
mesmo dia, para a conferência de estoque, lote, validade, limpeza e organização.
 Assegurar condições para o cumprimento das atribuições gerais de todos os envolvidos, visando
prioritariamente a qualidade, eficácia e segurança do produto;
 Manter os livros (inclusive os eletrônicos) de substâncias sujeitas a regime de controle especial em
ordem, atualizados e assinados, além dos demais livros e documentos previstos na legislação vigente;
 Garantir a seleção de produtos farmacêuticos na intercambialidade, no caso de prescrição pelo nome
genérico do medicamento;
 Assegurar a atualização dos conhecimentos técnico-científicos e sua aplicação;
 Manter a Chefia imediata informada sobre quaisquer anormalidades e irregularidades ocorridas no
setor.
 Cumprir e fazer cumprir normas e diretrizes técnicas e administrativas.
 Sugerir medidas para a redução de custos operacionais.
 Controlar, registrar e zelar pela conservação do material permanente.
DROGARIA XXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: NORMAS E PROCEDIMENTOS ETAPA
ETAPA: ATRIBUIÇÕES Nº 1/1
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX

ATRIBUIÇÕES DOS VENDEDORES (BALCONISTAS E PERFUMARIA)

 Conferir a validade dos medicamentos armazenados em suas respectivas seções, e manter as prateleiras
devidamente limpas e organizadas conforme padrão estabelecidos pela empresa.
 Informar aos superiores hierárquicos sobre os medicamentos que não estejam apresentando rotatividade
no estoque e próximos do seu vencimento.
 Não substituir ou sugerir a substituição de um medicamento prescrito por um medicamento genérico. A
substituição somente poderá ser realizada por um farmacêutico.
 Manter uma aparência compatível com as exigidas pela empresa, com barba e cabelo aparados.
 Manter seu local de trabalho devidamente limpo e organizado.
 Observar organização dos estoques, dispondo os produtos pelo sistema PEPS (ou FIFO) – primeiro que
entra, primeiro que sai.
 Observar sistema ordenado de disposição do estoque, de modo a permitir rápido inventário e fácil
inspeção.
 Observar altura e segurança das pilhas, empilhamento máximo permitido, distâncias e lotes, conforme
critérios previamente estabelecidos.
 Manter a Chefia imediata informada sobre quaisquer anormalidades e irregularidades ocorridas no
setor.
 Controlar o estoque e fazer a reposição dos medicamentos.
 Sugerir medidas para a redução de custos operacionais.
 Sugerir normas e rotinas para o bom desempenho do setor.
 Controlar, registrar e zelar pela conservação do material permanente.
DROGARIA XXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: NORMAS E PROCEDIMENTOS ETAPA
ETAPA: ATRIBUIÇÕES Nº 1/1
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX

ATRIBUIÇÕES DOS FUNCIONÁRIOS RECEBEDORES DE PRODUTOS

 O Funcionário (recepcionista) deve conferir a Nota fiscal dos produtos recebidos, quanto ao número de
volumes e correspondência de endereço. Assinar o canhoto da Nota Fiscal e devolver para a
transportadora.
 A Nota fiscal deve ser enviada para a gerente, ainda na área de recepção, para inclusão do produto no
sistema.
 Conferir as validades dos produtos entregues, assim como o destinatário (Razão Social), a quantidade
de caixas, o número do pedido e rota.
 Ao observar quaisquer irregularidades como embalagens violadas, manchadas, molhadas ou úmidas,
bem como data de validade fora do prazo, a mercadoria deve ser devolvida, acompanhada da respectiva
nota fiscal e a irregularidade deve ser comunicada aos gerentes.
 Limpar as embalagens de embarque (principalmente as de fraldas), para evitar acúmulo de poeira nas
mesmas e contaminação dos setores de armazenamento.
 Manter a Chefia imediata informada sobre quaisquer anormalidades e irregularidades ocorridas no
setor.
 Manter organização e limpeza do setor de trabalho.
 Sugerir medidas para a redução de custos operacionais.
 Sugerir normas e rotinas para o bom desempenho do setor.
 Controlar, registrar e zelar pela conservação do material permanente.

E qualquer informalidade informar a Vigilância Sanitária no telefone 1746

DROGARIA XXXXXXXXX
CONDUTA E POSTURA DOS FUNCIONÁRIOS NAS ÁREAS DE TRABALHO

 É proibido fumar, comer, beber, mascar ou manter alimentos, bebidas, fumo e medicamentos pessoais
nas áreas de administração, recepção, armazenamento, separação ou despacho de produtos ou em
quaisquer outras áreas em que tais ações possam influir adversamente na qualidade do produto.
 Os procedimentos de higiene e identificação pessoal, inclusive o uso de uniformes apropriados, devem
ser cumpridos por todos os funcionários da empresa, de acordo com as determinações.
 Visitantes e pessoas não treinadas devem ser proibidas de ingressar nas áreas de trabalho. Se isso for
inevitável, essas pessoas devem ser devidamente acompanhadas por um funcionário.

DROGARIA XXXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ROTINAS OPERACIONAIS ETAPA
ETAPA: AQUISIÇÃO DE PRODUTOS Nº 1/1
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXX XXXXXXXXX
AQUISIÇÃO DE PRODUTOS:

 Os medicamentos devem ser selecionados de acordo com as necessidades apresentadas pelo mercado,
considerando sazonalidades, sexos, idades e novos lançamentos.
 A empresa só deve adquirir produtos de fornecedores que apresentem comprovação do licenciamento
de funcionamento perante o órgão sanitário competente, para exercer as atividades de produção,
comercialização e venda de medicamentos.
 A empresa só deve adquirir produtos que possuam registro no Ministério da Saúde, salvo os isentos por
lei, após comprovação do documento de isenção.
 A inclusão e exclusão de medicamentos da padronização, se dá através de avaliação da rotatividade dos
mesmos.
 O medicamento deve ser adquirido pelo nome comercial, com indicação de suas especificações, como
forma de apresentação e concentração.
 A periodicidade da aquisição de produtos deve ser estipulada de acordo com as características de cada
fabricante (prazo de entrega, faturamento mínimo, prazo de pagamento).
 A quantidade adquirida deve ser compatível ao seu estoque de segurança e consumo médio, e a compra
realizada para período de tempo determinado, com a finalidade de evitar caducidades.

DROGARIA XXXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ROTINAS OPERACIONAIS ETAPA
ETAPA: ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS Nº ½
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX

CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS:


 As áreas de armazenamento devem ter capacidade suficiente para possibilitar o estoque ordenado de
várias categorias de materiais e produtos: materiais de embalagem; saneantes e domissanitários; diversas
formas farmacêuticas; produtos sujeitos a controle especial; produtos climatizados; inflamáveis;
perfumaria; dietas enterais industrializadas; produtos para a saúde; produtos reprovados, devolvidos ou
recolhidos.
 Os medicamentos devem ser resguardados contra furto ou roubo e protegidos contra a ação dos perigos
mecânicos e das ameaças climáticas, bem como de animais daninhos.
 Ao dispor as remessas adquiridas nas prateleiras de armazenamento, o lote de aquisição mais recente
deve ser ordenado no fundo da prateleira, para poder ser dispensado por último, a fim de preservar a
rotatividade adequada e evitar caducidade do lote mais antigo (sistema PEPS ou FIFO de
armazenamento).
 Os medicamentos devem ser armazenados de modo a possibilitar fácil inspeção e um rápido inventário.
 Os medicamentos jamais devem ser estocados em contato direto com o piso ou paredes;
 Os medicamentos de mesmo fabricante e de mesma forma farmacêutica devem ser concentrados no
mesmo local.
 Os produtos saneantes e domissanitários devem ser armazenados em local específico, independente dos
medicamentos.
 Os setores de armazenamento de produtos devem ser mantidos em bom estado de conservação, higiene
e limpeza. Deve ser assegurado que as operações de manutenção e reparo não representem qualquer risco
à qualidade dos produtos.
 O fornecimento de energia elétrica, iluminação, ar acondicionado (temperatura e umidade) e ventilação
devem ser apropriados, de modo a não afetar (direta ou indiretamente) os medicamentos durante os
processos de armazenamento ou o funcionamento adequado dos equipamentos.
 As áreas de armazenamento devem ser projetadas de forma que assegurem condições ideais de
estocagem. Devem ser mantidas em temperaturas compatíveis com os materiais armazenados. Quando
forem exigidas condições especiais de armazenamento, temperatura e umidade, tais condições devem ser
providenciadas, verificadas, monitoradas e registradas permanentemente.
 As estantes para acondicionamento dos medicamentos devem ser suficientes para possibilitar
arrumação de embalagens. Devem ser metálicas ou de madeira tratada contra fogo e insetos, com divisões
internas fixadas por parafusos ou grampos, formando prateleiras ou escaninhos e sub-escaninhos, ou ainda
acondicionadas de gavetas destinadas à estocagem de material com peso ou volume relativamente
pequenos.

DROGARIA XXXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ROTINAS OPERACIONAIS ETAPA
ETAPA: ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS Nº 2/2
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXX XXXXXXXXXX

 As áreas de armazenamento devem possuir sistema de ventilação efetivo, com unidades de controle de
ar incluindo o controle de temperatura e umidade apropriados aos produtos e às condições do ambiente.
Essas áreas devem ser regularmente monitoradas, a fim de assegurar o cumprimento das especificações.
 Os corredores de acesso, áreas localizadas entre duas unidades de estocagem ou áreas livres, devem ser
destinados a facilitar a movimentação do material e o trânsito de pessoas.
 Os produtos devem ser armazenados ao abrigo da luz solar direta.
 O armazenamento de materiais ou produtos devolvidos, reprovados ou recolhidos deve ser
providenciado em área separada e identificada.
 As paredes e piso devem ser revestidas de material facilmente lavável e resistente aos agentes
sanitizantes.

Rotinas de armazenamento de produtos


 Se determinado produto, ao ser solicitado, apresentar lote próximo do vencimento, o cliente deve ser
contactado para receber esta informação, a fim de estudar a possibilidade de uso do medicamento.
 Se um lote alcança a data de validade sem ter sido comercializado, deve-se separá-lo dos demais e
guardá-lo em separado, no local específico para este fim, em caixas fechadas e etiquetadas, com
indicação do conteúdo, lote e vencimento.

DROGARIA XXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ROTINAS OPERACIONAIS ETAPA
ETAPA: MANUTENÇÃO DE AR CONDICIONADO Nº 1/1
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX

Objetivo: Garantir a boa utilização e funcionamento do ar condicionado, proporcionando sua boa


conservação.
Responsabilidade: Cabe a empresa contratada especializada a execução desse procedimento.
Materiais: Todo material utilizado é de inteira responsabilidade da firma prestadora do serviço.
Padrões de segurança: Cabe a empresa prestadora do serviço zelar pela segurança do equipamento.
Execução das atividades:
• A manutenção do ar condicionado é feita periodicamente;
• Se houver defeito no equipamento, a gerência deverá informar a empresa contratada para que a mesma
efetue o conserto do mesmo.

DROGARIA XXXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ROTINAS OPERACIONAIS ETAPA
ETAPA: CONTROLE DE TEMPERATURA Nº ½
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX

REGISTRO DE TEMPERATURA E UMIDADE


 Este processo visa a medição e controle da temperatura e umidade do ambiente, serão feitas três
medições: manhã, tarde e noite.

Manhã: 08:00h
Tarde: 15:00h
Noite: 20:00h

A temperatura ideal é compreendida entre 22°C e 27ºC, tendo como ideal a manutenção em torno de 24ºC.

Normas para leitura e aferição dos aparelhos:

 Anotar na planilha própria a leitura da hora, da temperatura e da umidade na data correspondente.


 Pressionar a tecla máx / mín, para leitura da temperatura máxima no mostrador do meio e leitura da
umidade máxima no mostrador inferior – anotar na folha.
 Pressionar novamente a tecla máx / mín, para leitura da temperatura mínima no mostrador do meio e
leitura da umidade mínima no mostrador inferior – anotar na folha.
 Pressionar a tecla reset para voltar à medição original.

OBS: este aparelho deve ficar em contato com a mão do operador o menor tempo possível, para não sofrer
interferência na medição.

DROGARIA MATOSO
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ROTINAS OPERACIONAIS ETAPA
ETAPA: CONTROLE DE TEMPERATURA Nº 2/2
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 ANTONIO J. DE OLIVEIRA

DROGARIA MATOSO
REGISTRO DE TEMPERATURA E UMIDADE DO AMBIENTE
MÊS: ABRIL / 2019

MANHÃ (08:00hs) TARDE (15:00hs) NOITE (20:00hs)


DIA MÁX ATUAL MÍN MÁX ATUAL MÍN MÁX ATUAL MÍN

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2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
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29
30
31

Visto dos farmacêuticos:________________________________

DROGARIA XXXXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS Nº ¼
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX

1. Objetivo
Estabelecer os requisitos gerais de Boas Práticas a serem observadas na assistência farmacêutica
aplicada a dispensação de produtos industrializados em farmácias e drogarias.

2. Condições Gerais

As farmácias e drogarias devem manter infra-estrutura física, equipamentos, recursos humanos e


procedimentos que atendam as Boas Práticas de Dispensação. O estabelecimento é responsável por
somente dispensar produtos registrados pelo órgão competente do Ministério da Saúde e adquiri-los de
fornecedores legalmente licenciados no país.

3. Instalações Físicas

A correta armazenagem dos medicamentos é fundamental para garantir sua eficácia, sendo assim a
drogaria deve possuir:

 O acesso deverá ser independente de forma a não permitir a comunicação com residências ou qualquer
outro local distinto do estabelecimento.
 A farmácia e a drogaria devem ser localizadas, projetadas e construídas com uma infraestrutura
adequada às atividades desenvolvidas.
 As instalações devem possuir superfícies (piso, paredes e teto) lisas e impermeáveis, sem rachaduras,
resistentes aos agentes sanitizantes e facilmente laváveis.
 Os ambientes devem ser protegidos contra entrada de isentos e roedores.
 As condições de ventilação e iluminação devem ser compatíveis com as atividades desenvolvidas.
 As instalações elétricas devem estar bem conservadas, em boas condições de segurança e uso.
 Deve dispor de local para a guarda dos pertences dos funcionários.
 Deve possuir equipamentos de combate a incêndio em quantidade suficiente, conforme legislação
específica.
 Os locais de trabalho devem ser mantidos limpos, isentos de pó e contaminação, o lixo coletado nas
dependências deve ser eliminado através de sistemas seguros e higiênicos, sendo depositados em
recipientes especiais com tampa e removidos o mais rápido possível.

4. Recebimento de mercadorias

No ato do recebimento, cada entrada deve ser examinada quanto à respectiva documentação e
fisicamente inspecionada para que sejam verificados suas condições físicas, rotulagem, tipo, data de
fabricação, validade e quantidade. Conferir a nota fiscal quanto à razão social, quantidade, preço,
condições de pagamento e se a remessa corresponde à encomendada.

DROGARIA XXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS Nº 2/4
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXX

As empresas produtoras (fabricante ou laboratório) ficam obrigadas a informar, em cada unidade


produzida os itens:
 O nome do produto farmacêutico - nome genérico e comercial (observar a legislação).
 Nome e endereço completo do fabricante com telefone do serviço de atendimento ao consumidor
(SAC).
 Nome do responsável técnico, número de inscrição e sigla do Conselho Regional de Farmácia do
seu Estado.
 Número do registro no Ministério da Saúde conforme publicação do Diário Oficial da União.
 Data de fabricação.
 Data de validade, esse prazo deve ser no mínimo de um ano para uma maior rotatividade dos
produtos.
 Número de lote a que a unidade pertence.
 Composição dos produtos farmacêuticos;
 Peso, volume líquido ou quantidade de unidades se for o caso;
 Finalidade, uso e aplicação;
 Precauções e cuidados especiais.
 Caso haja divergências em um ou mais dos itens acima, não receber os produtos, procedendo da
seguinte forma:
- Assinar o canhoto da nota fiscal, devolvendo-a ao entregador.
- Encaminhar a nota fiscal conforme orientação da Empresa.

5. Armazenagem dos medicamentos

 Medicamentos violados ou suspeitos de qualquer contaminação devem ser retirados dos estoques
comercializáveis, identificados e segregados em área totalmente separados de forma a não serem
vendidos, por engano e nem contaminarem outras mercadorias.
 A área ou local de armazenamento deve ter capacidade suficiente para assegurar a estocagem ordenada
das diversas categorias de produtos.
 Os medicamentos devem ser armazenados em estantes, em local que não receba luz solar direta.
 Dispor de local ou sistema de segregação devidamente identificado, fora da área de dispensação para a
guarda dos produtos que apresentam comprovadamente irregularidades ou com prazo de validade vencido.
 Dispor de condições de segurança adequada para o armazenamento de produtos inflamáveis segundo
normas técnicas federais, estaduais, municipais e do Distrito Federal.
 Dispor de armário resistente e/ou sala própria fechada com chave para o armazenamento dos
medicamentos sujeitos a regime de controle especial.
 Todos os medicamentos sujeitos a controle especial somente serão dispensados mediante prescrição
médica segundo legislação vigente.

DROGARIA XXXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS Nº ¾
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXXX XXXXXXXXX

 O sistema de escrituração para produtos sujeitos a controle especial deve ser autorizado pela vigilância
sanitária local.
 Os estoques de medicamentos controlados (Portaria 344) devem ser inventariados regularmente para
que não haja diferenças em suas quantidades.
6. O fornecimento

A presença e atuação do farmacêutico é requisito essencial para a dispensação de medicamentos


aos pacientes, cuja atribuição é indelegável, não podendo ser exercida por mandato nem representação. O
farmacêutico é responsável pela avaliação farmacêutica do receituário e somente será aviada/dispensada a
receita que:

 Estiver escrita a tinta, em português, em letra de forma, clara e legível, observada a nomenclatura
oficial dos medicamentos e o sistema de pesos e medidas oficiais do Brasil. A datilografia ou impressão
por computador é aceitável;
 Contiver o nome e o endereço residencial do paciente;
 Contiver a forma farmacêutica, posologia, apresentação, método de administração e duração do
tratamento;
 Contiver a data e a assinatura do profissional, endereço do consultório e o número de inscrição no
respectivo Conselho Profissional. A prescrição deve ser assinada claramente e acompanhada do carimbo,
permitindo identificar o profissional em caso de necessidade.
 A prescrição não deve conter rasuras e emendas.
 Não poderão ser aviadas receitas ilegíveis e/ou que possam induzir a erro ou troca na dispensação dos
medicamentos ou que se apresentem em código (sob siglas, números, etc.); É dever dos farmacêuticos
responsáveis técnicos por farmácia e drogaria:

 Esclarecer ao usuário sobre a existência do medicamento genérico, substituindo, se for o caso, o


medicamento prescrito somente poderá ser substituído pelo medicamento genérico correspondente,
salva restrições expressas de próprio punho consignadas no documento pelo profissional prescritor.
 Indicar, no verso da prescrição a substituição realizada, citando o nome genérico do medicamento
e a indústria produtora, apondo o carimbo que conste seu nome e número de inscrição no CRF,
local e data, assinando a declaração;
 No ato da dispensação explicar detalhadamente ao paciente sobre a utilização do medicamento,
fornecendo toda a orientação necessária ao seu consumo racional;
 Informar ao paciente e ao prescritor sobre a existência ou não de medicamentos genéricos,
diferenciando-os dos similares.

DROGARIA XXXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS Nº 4/4
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX

Recomendações importantes na dispensação

 Em hipótese alguma, deve-se induzir o cliente a automedicação. Lembre-se, não é responsabilidade do


Farmacêutico(a) e balconistas realizar a prescrição de medicamentos. Isto é crime perante a lei.
 Não é permitido a troca (intercambialidade) de medicamento prescrito por outro medicamento que não
seja Genérico ou de Referência.
 Não é permitido a troca (intercambialidade) de medicamento prescrito sob a forma de genérico por
medicamento similar.
 É permitida a troca ou intercambialidade de medicamento Genérico prescrito por medicamento de
Referência e vice-versa. Esta troca só poderá ser feita pelo farmacêutico(a) responsável, sendo
necessário o carimbo no verso da receita, indicando que houve a troca . É necessário que isto se torne
bastante claro e explicado paro o cliente.

7. Serviços farmacêuticos na dispensação

O farmacêutico poderá prestar serviços obedecidas as Legislações Federal, Estadual e Municipal


quando houver. São considerados serviços farmacêuticos de acordo com a RDC 44/09 e Resolução n.º
357/01 do CFF: a aplicação de injetáveis, verificação de temperatura e pressão arterial, determinação de
parâmetros bioquímicos e fisiológicos e a prestação de assistência farmacêutica domiciliar.
A presença do farmacêutico é indispensável à realização dos serviços.
A autorização expressa ao auxiliar ou profissional habilitado e a manutenção de treinamentos
periódicos, definição de procedimentos operacionais padrões e seu aperfeiçoamento é condicional para o
farmacêutico prestar os serviços desejados no estabelecimento.

8. Dispositivos finais

•A ação do farmacêutico deve pautar-se pelos princípios éticos que regem o seu exercício profissional
especialmente à propaganda, publicidade, promoção de medicamentos e a relação com o paciente.
•Cabe ao farmacêutico diretor técnico a garantia do cumprimento da legislação em vigor, das normas
éticas dentro e fora da farmácia, no estrito cumprimento dos atos inerentes ao farmacêutico e com vista a
adequar a qualidade do serviço com as necessidades do paciente.
•O farmacêutico que não prestar efetiva assistência farmacêutica aos estabelecimentos sob sua
responsabilidade técnica, ficam sujeitos às penas previstas pela legislação.

DROGARIA XXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: MEDICAMENTOS CONTROLADOS - Nº 1/11
PORTARIA 344/98 e a RDC 37/12
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXX XXXXXXXX

1. Objetivo
A Portaria 344/98 tem como objetivo controlar o uso de substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas,
Imunossupressores, Anabolizantes, Retinóides,Anti-retrovirais e Precursores e a RDC 37/12 atualiza essa
portaria.
2. Condições Gerais
Todos os medicamentos sujeitos a controle especial, somente serão dispensados mediante retenção da
prescrição médica segundo legislação vigente.

3. Instalações
Os medicamentos presente na lista desta Portaria necessitam de local específico, armários trancados
com chave e cadeados sob a responsabilidade do farmacêutico.

4. Recebimento
No ato do recebimento, deve ser conferida a validade e o lote de todos os medicamentos e guardados
imediatamente no armário.

5. Armazenamento
Após o recebimento, todos os medicamentos são devidamente armazenados em local específico,
em armários mantidos a chave e arrumados por ordem alfabética.
A reposição dos estoques de cada caixa deve obedecer à regra PEPS (primeiro que entra, primeiro
que sai), ou seja, os cartuchos do lote de produto que vencem primeiro devem ser armazenados na frente e
a reposição de cartuchos deve ser feita sempre na parte de trás da caixa.
As caixas de acondicionamento dos cartuchos devem ser dispostas nas prateleiras com a sua
identificação voltada para o lado de acesso ao local de armazenagem, para imediata visualização.

6. Medicamentos vencidos e danificados


Após recebimento dos medicamentos e constatar que algum cartucho encontra-se danificado e/ou
violado, os mesmo são separados e guardados em uma caixa lacrada para que seja devolvido para o
distribuidor, depois de ter sido feita a ocorrência de devolução, emite-se uma nota de recolhimento ao
distribuidor.
Quando os medicamentos se encontrarem a três meses da data de seu vencimento, os mesmos são
recolhidos e guardados numa caixa lacrada, de modo que não sejam vendidos. Faz-se uma relação dos
medicamentos, contendo: nome, dosagem, validade, data de fabricação, lote e a quantidade de caixas, para
que seja enviada à VISA local e posteriormente enviados para a empresa responsável para incineração.

DROGARIA XXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: MEDICAMENTOS CONTROLADOS - Nº 2/11
PORTARIA 344/98 e a RDC 37/12
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXX XXXXXXXXX

7. Relatórios de balanços trimestrais e anuais


É necessária a realização de balanços mensais, trimestrais e anuais, a saber:
• Balanços mensais:
Confecção do RELATÓRIO MENSAL DE VENDAS DE MEDICAMENTOS SUJEITOS A CONTROLE
ESPECIAL (RMV)
• Balanços trimestrais:
Confecção de BALANÇO DE MEDICAMENTOS PSICOATIVOS E DE OUTROS SUJEITOS A
CONTROLE ESPECIAL (BMPO)
Este balanço compreende dois relatórios:
BALANÇO DE AQUISIÇÕES DE MEDICAMENTOS e BALANÇO COMPLETO DE
MEDICAMENTOS
• Balanços anuais
Confecção de BALANÇO DE MEDICAMENTOS PSICOATIVOS E DE OUTROS SUJEITOS A
CONTROLE ESPECIAL (BMPO)
Este balanço compreende dois relatórios:
BALANÇO DE AQUISIÇÕES DE MEDICAMENTOS e BALANÇO COMPLETO DE
MEDICAMENTOS

8. Relatórios de movimentações trimestrais e anuais

BALANÇO DE MEDICAMENTOS PSICOATIVOS E DE OUTROS SUJEITOS A CONTROLE


ESPECIAL (BMPO)

Destina-se ao movimento dos medicamentos cadastrados nas listas:


A1 e A2 – entorpecentes
A3 e B2 – psicotrópicos
C4 – anti-retrovirais
• O relatório deve ser escriturado em 02 (duas) vias.
• O relatório trimestral deve ser encaminhado pelo farmacêutico responsável-técnico até o dia 15 do mês
subseqüente.
• O relatório anual deve ser encaminhado pelo farmacêutico responsável-técnico até o dia 31 de janeiro
do ano seguinte.
• A Segunda via do balanço deve ser carimbada pela autoridade sanitária para atestar o recebimento e
deve ser devolvida à distribuidora.

DROGARIA XXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: MEDICAMENTOS CONTROLADOS - Nº 3/11
PORTARIA 344/98 e a RDC 37/12
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX

• Os relatórios devem ser arquivados por um período de 02 (dois) anos, após o qual poderão ser
destruídos.

Preenchimento da folha de rosto:


• Deve ser carimbada empregando-se o carimbo padrão do CNPJ, no local destinado para tal;
• Digitar o número da autorização de funcionamento, concedida pelas Secretarias Estadual / Municipal
de Saúde
• Digitar o número da licença de funcionamento, concedida pelas Secretarias Estadual / Municipal de
Saúde
• Digitar o número da autorização especial para funcionamento, concedida pelo Ministério da Saúde /
Secretaria de Vigilância Sanitária.
• Informar na folha de rosto o número de páginas que compõem o balanço.
• Digitar nome do representante legal da empresa
• Digitar nome do responsável-técnico pela empresa, com assinatura e carimbo
• Digitar o número da inscrição do responsável-técnico no Conselho Regional de Farmácia
• Digitar o mês ao qual pertence o relatório.

9. Dispensação
O farmacêutico é indispensável para a realização de dispensação de medicamentos controlados
conformea portaria 344/98.

Dispensação de medicamentos controlados – Notificação A1 e A2 ( entorpecentes )

O atendente, no ato da dispensação, deverá seguir os seguintes passos, na ordem mencionada:

 Verificar se a receita é de cor amarela; os medicamentos dispensados por esta notificação de


receita amarela apresentam tarja preta, e estão guardados no armário de controlados. Esta
notificação é apresentada no modelo de talonário. (Art. 35 Port. 344/98).

 Esta receita é válida em todo o território nacional (art. 41 Port. 344/98). Verifique no canto
superior esquerdo a sigla, obrigatoriamente impressa, da unidade federativa que emitiu a
notificação (art. 36 Port. 344/98). Se a notificação de receita A1 e A2 for procedente de outra
unidade federativa, a farmácia fica obrigada a apresentá-la, dentro de 72 (setenta e duas)
horas, à Autoridade Sanitária local, para averiguação e visto. (art. 41 1º Port. 344/98).

DROGARIA XXXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: MEDICAMENTOS CONTROLADOS - Nº 4/11
PORTARIA 344/98 e a RDC 37/12
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX

• No campo ao lado da sigla, deverá constar um número, obrigatoriamente impresso, fornecido ao


profissional prescritor pela Autoridade Sanitária (artigos 351º e art. 36 da Port. 344/98).

• No rodapé esquerdo deverá constar a identificação da gráfica: nome, endereço, CNPJ (alínea l art. 36
Port. 344/98);

• Verificar, no quadro central superior, se a identificação do prescritor (médico, dentista ou veterinário)


está impressa e completa, ou seja: nome, endereço, telefone e o número de inscrição no respectivo
Conselho Federal (alínea c art. 36 Port. 344/98). Neste caso, o prescritor poderá apenas assinar a
notificação de receita (não precisa do carimbo). Se o profissional pertencer a uma instituição hospitalar,
deverá identificar a assinatura com carimbo constando a inscrição no Conselho Regional ou
manualmente de forma legível (alínea h art. 36 Port. 344/98);

• Verificar a data de emissão da notificação (alínea g art. 36 Port. 344/98); Ela tem validade de 30 dias a
contar desta data. Não aceitar as notificações com validade acima (art. 41 Port. 344/98);

• Verificar se o campo do lado direito está obrigatoriamente preenchido: no campo Especialidade


Farmacêutica, itemNome, a prescrição pode se dar através da Denominação Comum Brasileira (DCB) ou
pelo nome comercial (alínea e art. 36 Port. 344/98), mas só pode conter uma especialidade (§ 7º art. 35
Port. 344/98); no item Quantidade e Apresentação, deverá constar o nº de caixas / frascos, em algarismos
arábicos e por extenso e a apresentação (caixa c/ 20 comprimidos, por exemplo) (alínea e art. 36 Port.
344/98); no item Forma Farm. Concent. / Unid. Posologia o prescritor informa a forma farmacêutica
(comprimido, solução oral, etc.), a concentração (ex.: 3 mg/comp.) e a posologia (a quantidade e o nº de
vezes que o paciente fará uso do medicamento) (alínea e art. 36 Port. 344/98);

• Se for prescrito o medicamento pelo nome genérico e não houver restrição expressa do prescritor, o
farmacêutico poderá dispensar o genérico ou o medicamento de referência, mas não um similar.

• Se for prescrito o medicamento de referência, este poderá ser substituído, pelo farmacêutico, pelo
medicamento genérico, mas nunca por um similar;

• A quantidade para o tratamento não pode ultrapassar as seguintes quantidades:


➢ Injetáveis: máximo 05 (cinco) ampolas (art. 43 Port. 344/98);

DROGARIA XXXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: MEDICAMENTOS CONTROLADOS - Nº 5/11
PORTARIA 344/98 e a RDC 37/12
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXX XXXXXXXXXXX

 Demais formas: o correspondente a no máximo 30 (trinta) dias de tratamento (art. 43 Port.


344/98).Ex: uma receita com prescrição de três caixas e posologia de 01 (um) comprimido por dia,
só poderão ser vendidas duas caixas (se cada caixa contiver 15 comprimidos) ou três caixas (se
cada caixa contiver 10 comprimidos), porém jamais vender três caixas com 20 comprimidos;
outro exemplo: prescrição de quatro caixas e posologia de 02 (dois) comprimidos por dia, poderão
ser comercializadas quatro caixas com 15 comprimidos ou seis caixas de 10 comprimidos;

• Se a prescrição for acima das quantidades acima previstas, só aceitar se o prescritor preencher uma
justificativa contendo o CID ou diagnóstico e posologia, datar e assinar, entregando juntamente
com a notificação de receita (§ 1º art. 43 Port. 344/98);

• Verificar se estão preenchidas a identificação do usuário: nome e endereço completos do paciente


(alínea d art. 36 Port. 344/98);

• Se a notificação estiver corretamente preenchida, verificar se há o medicamento no estoque e só, então,


preencher, à caneta azul ou preta, todos os itens do campo Identificação do Comprador (alínea i art. 36
Port. 344/98);

• Solicitar ao encarregado do turno a retirada do armário do medicamento em dispensação.

• Apor o carimbo próprio no campo Carimbo do Fornecedor, escrever o seu nome e datar (alínea j art.
36 Port. 344/98);

• Apor o carimbo de dispensação no verso da notificação e, na linha relativa à Quantidade dispensada, o


atendente não pode deixar de anotaro nº de caixas, a apresentação (caixa c/ 20 ou c/ 30 comp.; caixa
c/ 14 ou c/ 28 comp., etc.) e o nome do medicamento em caso de intercambialidade genérico / referência;

• Carimbar a receita do paciente como comprovante da dispensação (§ 5º art. 35 Port. 344/98);

• Em caso de emergência, a receita poderá ser aviada em papel não oficial, mas somente aceitar se
constar obrigatoriamente: diagnóstico ou CID, a justificativa do caráter emergencial do
atendimento, data, inscrição no Conselho, assinatura devidamente identificada; anotar nome,
endereço e a identificação do comprador e apor o carimbo no verso, preencher como descrito nos itens 14
e 15 e assinar. A receita aviada deverá ser apresentada à Autoridade Sanitária local dentro de 72 horas
para “visto”( 2º art. 36 Port. 344/98);

DROGARIA XXXXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: MEDICAMENTOS CONTROLADOS - Nº 6/11
PORTARIA 344/98 e a RDC 37/12
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXXXX XXXXXXXXX

• Em caso de prescrição feita por veterinário, a receita deverá constar o nome e endereço completo do
proprietário do animal e a identificação do animal feita nos campos espéciee raça (alínea d art. 36 Port.
344/98);

• No caso de entrega em domicílio, o cliente deverá deixar a receita antes para que o medicamento seja
entregue junto com a sua respectiva notificação de receita;

• As Notificações de Receita A1 e A2 deverão ser remetidas até o dia 15 (quinze) do mês subseqüente à
Autoridade Sanitária local, através da relação em duplicata, que será recebida pela Autoridade Sanitária
competente mediante recibo, as quais, após conferência, serão devolvidas no prazo de 30 (trinta) dias (art.
42 Port. 344/98);

• No momento do envio da Relação Mensal de Notificação de Receita A1 e A2(RMNRA) à Autoridade


Sanitária local, a farmácia deverá enviar a Notificação de Receita A1 e A2 acompanhada de justificativa (§
2º art. 43 Port. 344/98).

Dispensação de medicamentos controlados – Notificação de A3, B1 e B2 (psicotrópicos)

O atendente, no ato da dispensação, deverá seguir os seguintes passos, na ordem mencionada:

• Verificar se a receita é de cor azul; os medicamentos dispensados por esta notificação de receita azul
são os de tarja preta, que estão guardados no armário de controlados. Esta notificação é apresentada no
modelo de talonário. (Art. 35 Port. 344/98).

• Verificar no canto superior esquerdo a sigla que identifica a unidade federativa que emitiu a
notificação. Só aceitar receitas com a sigla RJ impressa(arts. 36 e 45 Port. 344/98). No campo ao lado
da sigla, deverá constar um número impresso começando por 33, seguido de uma ou duas letras e mais
um número composto por seis dígitos (alínea b art. 36 Port. 344/98); este número deverá estar
compreendido entre os dois números impressos no rodapé, à direita, da notificação. Ex.: uma receita com
número impresso 33-A-C 452164 está compreendido de A-C-450672a A-C-453171(alínea l art. 36 Port.
344/98);

• No rodapé esquerdo deverá constar a identificação da gráfica: nome, endereço, CNPJ (alínea l art. 36
Port. 344/98);

DROGARIA XXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: MEDICAMENTOS CONTROLADOS - Nº 7/11
PORTARIA 344/98 e a RDC 37/12
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXX XXXXXXXXXX

• Verificar, no quadro central superior, se a identificação do prescritor (médico, dentista ou veterinário)


está impressa e completa, ou seja: nome, endereço, telefone e o número de inscrição no respectivo
Conselho Federal (alínea c art. 36 Port. 344/98). Neste caso, o prescritor poderá apenas assinar a
notificação de receita (não precisa do carimbo). Se o profissional pertencer a uma instituição hospitalar,
deverá identificar a assinatura com carimbo constando a inscrição no Conselho Regional ou
manualmente de forma legível (alínea h art. 36 Port. 344/98);

• Verificar a data de emissão da notificação (alínea g art. 36 Port. 344/98); Ela tem validade de 30 dias a
contar desta data. Não aceitar as notificações com validade acima (art. 45 Port. 344/98);
• Verificar se os quatro campos do lado direito estão obrigatoriamente preenchidos: no campo
Medicamento ou Substância, a prescrição pode se dar através da Denominação Comum Brasileira (DCB)
ou pelo nome comercial (alínea e art. 36 Port. 344/98), mas só pode conter uma especialidade (§ 7º art. 35
Port. 344/98); no campo Quantidade e Forma Farmacêutica, deverá constar o nº de caixas / frascos, em
algarismos arábicos e por extenso (alínea e art. 36 Port. 344/98) e a forma (comprimido, solução oral,
etc.) (alínea e art. 36 Port. 344/98); no campo Dose por Unidade Posológica, deverá constar a quantidade
de princípio ativo por dose (ex.: 3 mg/compr) e no campo Posologia, a quantidade e o nº de vezes que o
paciente fará uso do medicamento (alínea e art. 36 Port. 344/98);

• Se for prescrito o medicamento pelo nome genérico e não houver restrição expressa do prescritor, o
farmacêutico poderá dispensar o genérico ou o medicamento de referência, mas nunca um similar.

• Se for prescrito o medicamento de referência, este poderá ser substituído, pelo farmacêutico, pelo
medicamento genérico, mas nunca por um similar;

• A quantidade para o tratamento não pode ultrapassar as seguintes quantidades:


• Injetáveis: máximo 05 (cinco) ampolas (art. 46 Port. 344/98);;
• Demais formas: o correspondente a no máximo 60 (sessenta) dias (art. 46 Port. 344/98).Ex: uma
receita com prescrição de três caixas e posologia de 01 (um) comprimido por dia, só poderão ser vendidas
duas caixas (se cada caixa contiver 30 comprimidos) ou três caixas (se cada caixa contiver 20
comprimidos), porém jamais vender três caixas com 30 comprimidos; outro exemplo: prescrição de
quatro caixas e posologia de 02 (dois) comprimidos por dia, poderão ser comercializadas quatro caixas
com 30 comprimidos ou seis caixas de 20 comprimidos;

DROGARIA XXXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: MEDICAMENTOS CONTROLADOS - Nº 8/11
PORTARIA 344/98 e a RDC 37/12
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXXX XXXXXXXXX

• Se a prescrição for acima das quantidades acima previstas, só aceitar se o prescritor preencher uma
justificativa contendo o CID ou diagnóstico e posologia, datar e assinar, entregando juntamente com
a notificação de receita (§ 1º art. 46 Port. 344/98);

• Verificar se estão preenchidas a identificação do usuário: nome e endereço completos do paciente


(alínea d art. 36 Port. 344/98);

• Se a notificação estiver corretamente preenchida, verificar se há o medicamento no estoque e só, então,


preencher, à caneta azul ou preta, todos os itens do campo Identificação do Comprador (alínea i art. 36
Port. 344/98)
• Solicitar ao encarregado do turno a retirada do armário do medicamento em dispensação.

• Apor o carimbo próprio no campo Carimbo do Fornecedor, escrever o seu nome e datar (alínea j art.
36 Port. 344/98);

• Apor o carimbo de dispensação no verso da notificação e, na linha relativa à Quantidade dispensada, o


atendente não pode deixar de anotaro nº de caixas, a apresentação (caixa c/ 20 ou c/ 30 comp.; caixa
c/ 14 ou c/ 28 comp., etc.) e o nome do medicamento em caso de intercambialidade genérico / referência;

• Carimbar a receita do paciente como comprovante da dispensação (§ 5º art. 35 Port. 344/98);

• Em caso de emergência, a receita poderá ser aviada em papel não oficial, mas somente aceitar se
constar obrigatoriamente: diagnóstico ou CID, a justificativa do caráter emergencial do
atendimento, data, inscrição no Conselho, assinatura devidamente identificada; anotar nome,
endereço e a identificação do comprador e apor o carimbo no verso, preencher como descrito nos itens 14
e 15 e assinar. A receita aviada deverá ser apresentada à Autoridade Sanitária local dentro de 72 horas
para “visto” (§ 2º art. 36 Port. 344/98);

• Em caso de prescrição feita por veterinário, a receita deverá constar o nome e endereço completo do
proprietário do animal e a identificação do animal feita nos campos espécie e raça (alínea d art. 36 Port.
344/98);

• No caso de entrega em domicílio, o cliente deverá deixar a receita antes para que o medicamento seja
entregue junto com a sua respectiva notificação de receita.

DROGARIA XXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: MEDICAMENTOS CONTROLADOS - Nº 9/11
PORTARIA 344/98 e a RDC 37/12
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX

Dispensação de medicamentos controlados – Notificação de C1 ( outras substâncias sujeitas a controle


especial; C2 ( retinóides ); C4 ( anti-retrovirais ) e C5 ( anabolizantes )

O atendente, no ato da dispensação, deverá verificar o seguinte:

• Se a Receita de Controle Especial apresenta em destaque, obrigatoriamente, os dizeres: “1ª via -


Retenção da Farmácia ou Drogaria” e “2ª via – Orientação ao Paciente”, manuscrito, datilografado ou
informatizado. Os medicamentos dispensados por este tipo de receita estão guardados no armário de
controlados (art. 52);

• A Receita de Controle Especial é válida em todo o Território Nacional (art. 52);


• As receitas só poderão ser aviadas se prescritas por profissionais habilitados: médico, dentista ou
veterinário (art. 55);

• A receita só poderá ser dispensada se os seguintes campos descritos abaixo estiverem devidamente
preenchidos, de forma legível, sem emenda e sem rasura (arts. 53 e 56):
• Identificação do emitente: impresso com o nome do profissional ou da clínica/hospital, contendo
o nome e endereço do consultório e/ ou da residência do profissional, nº da inscrição no Conselho
Regional e no caso da clínica/hospital, nome e endereço do mesmo (art. 55);

• Identificação do usuário: nome e endereço completo do paciente e, no caso de uso veterinário,


nome e endereço completo do proprietário e identificação do animal (art. 55);

• Nome do medicamento ou da substância prescrita sob a forma de Denominação Comum


Brasileira (DCB), dosagem ou concentração, forma farmacêutica, quantidade (em algarismos arábicos
e por extenso) e posologia (art. 55);

• Data da emissão: a receita tem validade de 30 dias a contar desta data. Não aceitar as notificações
com validade acima (art. 55);

• Assinatura do prescritor: quando os dados do profissional estiverem devidamente impressos no


cabeçalho da receita, este poderá apenas assiná-la. No caso de o profissional pertencer a uma
instituição ou estabelecimento hospitalar, deverá identificar sua assinatura, manualmente de forma
legível ou com carimbo, constando a inscrição no Conselho Regional (art. 55);

DROGARIA XXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: MEDICAMENTOS CONTROLADOS - Nº 10/11
PORTARIA 344/98 e a RDC 37/12
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX

• Se for prescrito o medicamento pelo nome genérico e não houver restrição expressa do prescritor, o
farmacêutico poderá dispensar o genérico ou o medicamento de referência, mas nuncaum similar.

• Se for prescrito o medicamento de referência, este poderá ser substituído, pelo farmacêutico, pelo
medicamento genérico, mas nunca por um similar;

• A prescrição poderá conter em cada receita no máximo três substâncias constantes da lista “C1” (outras
substâncias sujeitas a controle especial) e “C5” (anabolizantes) (art. 57);

• A quantidade para o tratamento não pode ultrapassar as seguintes quantidades (art. 59):
• Injetáveis: máximo 05 (cinco) ampolas;
• Demais formas: o correspondente a no máximo 60 (sessenta) dias. Ex.: uma receita com prescrição de
três caixas e posologia de 01 (um) comprimido por dia, só poderão ser vendidas duas caixas (se cada caixa
contiver 30 comprimidos) ou três caixas (se cada caixa contiver 20 comprimidos), porém jamais vender
três caixas com 30 comprimidos; outro exemplo: prescrição de quatro caixas e posologia de 02 (dois)
comprimidos por dia, poderão ser comercializados quatro caixas com 30 comprimidos ou seis caixas de
20 comprimidos;

• No caso de prescrição de medicamentos antiparkinsonianos e anticonvulsivanntes, a quantidade


ficará limitada até 06 (seis) meses de tratamento (art 59, parágrafoúnico);

• Antiparkinsonianos:Akineton, Amantadina, Biperideno, Jumexil, Mantidan, Niar, Pramipexol,


Sifrol, Selegina,Stalevo.
• Anticonvulsivantes: Amato, Carbamazepina, Clonazepam, Clonotril, Depakene, Depakote,
Epileptil, Epilenil, Gardenal, Haldol, Lamictal, Lamitor, Rivotril, Hidantal, Neurontin, Tegretol, Topamax,
Trileptal, Valpakine.

• Se a prescrição for acima das quantidades acima previstas, só aceitar se o prescritor apresentar
justificativa contendo o CID ou diagnóstico e posologia, datando e assinando as duas vias. A Receita de
Controle Especial deverá ser encaminhada à Autoridade Sanitária local para visto prévio (art. 60);

• Estando a Receita de Controle Especial corretamente preenchida, verificar se há o medicamento no


estoque e só então preencher, à caneta azul ou preta, todos os itens do campo Identificação do Comprador
(item C do art.60 da port. 06/99);

• Solicitar ao encarregado do turno a retirada do armário do medicamento em dispensação;

DROGARIA XXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: MEDICAMENTOS CONTROLADOS - Nº 11/11
PORTARIA 344/98 e a RDC 37/12
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXXX XXXXXXXXX

• Apor o carimbo próprio no campo Identificação do Fornecedor;

• Apor o carimbo de dispensação no verso da receita e, na linha relativa à Quantidade dispensada, o


atendente não pode deixar de anotar o número de caixas, a apresentação (caixa com 20 ou com 30
comprimidos/ caixa com 14 ou 28 comprimidos, etc.) e o nome do medicamento no caso de
intercambialidade / referência (art. 55 item f);

• A 1ª via da Receita de Controle Especial é retida no estabelecimento farmacêutico e a 2ª via devolvida


ao paciente com carimbo comprovando o atendimento;

• As prescrições para cirurgiões-dentistas e médicos veterinários só poderão ser feitas, respectivamente,


quando para uso odontológico ou veterinário (§ 1º do art 55);

• Em caso de emergência poderá ser dispensada a receita do medicamento a base de substâncias


constantes da lista C1 em papel não privativo do profissional ou da instituição contendo obrigatoriamente
( 2º do art. 55):
• O diagnóstico ou CID;
• A justificativa do caráter emergencial do atendimento;
• Data;
• Inscrição no Conselho Regional;
• Assinatura devidamente identificada;
• A receita é apresentada à Autoridade Sanitária Local dentro e setenta e duas horas para “visto”.

• No caso de venda de anabolizanntes é obrigatório constar o CID na receita e o arquivamento da


receita no estabelecimento farmacêutico por 05 (cinco) anos (Lei 9965/00); Anabolizantes: Deca-
durabolim, Durateston, Depostern, Estandron P.

• As substâncias da lista C1 e C5 e adendos das listas A1, A2 e B1 podem ser prescritos em receituário
comum, em duas vias, sendo uma delas destinada ao paciente e outra destinada ao estabelecimento
farmacêutico (art. 3 da res. SES/RJ 1370/99) e esta receita deverá conter todas as informações descritas
acima no item 5.4 itens a ae, como também deve ser aposto os carimbos de Identificação do Comprador e
Identificação do Fornecedor (nome, endereço completo e CNPJ) e registro da quantidade dispensada. O
prazo de validade desta receita passa a ser de 60 dias contados a partir da data de sua emissão (§. 2º e 3º
do art. 3 da Res. SES/RJ 1370/99);

• É probibida a comercialização de medicamentos sujeitos a controle especial solicitados por meio


remoto (telefone).

• Os produtos controlados pela Port. 344/98 não podem ser devolvidos ou trocados.

DROGARIA XXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: MEDICAMENTOS CONTROLADOS – Nº 1/6
Constantes na RDC 20/11
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXX XXXXXXXXX

OBJETIVOS

Padronizar os procedimentos para a dispensação de medicamentos da RDC Nº 20, DE 5 DE MAIO DE


2011 – controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob
prescrição, isoladas ou em associação.

PROCEDIMENTO

- Receber a prescrição médica do cliente (receita) - A prescrição de medicamentos antimicrobianos deverá


ser realizada em receituário privativo do prescritor ou do estabelecimento de saúde, não havendo, portanto
modelo de receita específico.

- A receita poderá conter a prescrição de outras categorias de medicamentos desde que não sejam sujeitos
a controle especial e não há limitação do número de itens contendo medicamentos antimicrobianos
prescritos por receita.

- Verificar legibilidade e ausência de rasuras e emendas e identificação do usuário.

- Identificação do medicamento, concentração, dosagem, forma farmacêutica e quantidade.

- Modo de usar ou posologia.

- Duração do tratamento: Em situações de tratamento prolongado a receita poderá ser utilizada para
aquisições posteriores dentro de um período de 90 (noventa) dias a contar da data de sua emissão.

- Local e data da emissão: A receita de antimicrobianos é válida em todo o território nacional, por 10 (dez)
dias a contar da data de sua emissão.

- Assinatura e identificação do prescritor com o número de registro no respectivo conselho profissional.

- Localizar o produto no estoque.

- Realizar inspeção visual para verificar a identificação do medicamento, o prazo de validade e a


integridade da embalagem.

DROGARIA XXXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: MEDICAMENTOS CONTROLADOS – Nº 2/6
Constantes na RDC 20/11
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX
- Fornecer sempre, em relação a qualquer produto, as informações acerca do uso correto e seguro, assim
como orientações sobre as condições ideais de armazenamento.

- Atender, em relação à quantidade, essencialmente ao tratamento prescrito.

- Carimbar com o carimbo da farmácia o verso da 2ª via da receita e preencher com os dados do
medicamento e do comprador.

- Registrar nas duas vias da receita a data da dispensação, a quantidade aviada do antimicrobiano, o
número do lote do medicamento dispensado.

- Farmacêutico responsável pelo atendimento, rubrica no verso da receita, atestando o atendimento.

- Registrar a venda do produto para controle estatístico do estoque e previsão do consumo.


- Embalar de acordo e entregar o produto ao cliente.

- Devolver a primeira via da receita ao cliente e guardar a segunda via no armário destinado aos
medicamentos de venda com retenção de receita médica, na pasta de receitas de Antimicrobianos.

LISTA DE ANTIMICROBIANOS REGISTRADOS NA ANVISA

(NÃO SE APLICA AOS ANTIMICROBIANOS DE USO EXCLUSIVO HOSPITALAR)

1. Ácido clavulânico 2. Ácido fusídico

3. Ácido nalidíxico 4. Ácido oxolínico

5. Ácido pipemídico 6. Amicacina

7. Amoxicilina 8. Ampicilina

9. Axetilcefuroxima 10. Azitromicina

11. Aztreonam 12. Bacitracina

DROGARIA XXXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: MEDICAMENTOS CONTROLADOS – Nº 3/6
Constantes na RDC 20/11
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX

13. Brodimoprima 14. Capreomicina

15. Carbenicilina 16. Cefaclor

17. Cefadroxil 18. Cefalexina

19. Cefalotina 20. Cefazolina

21. Cefepima 22. Cefodizima

23. Cefoperazona 24. Cefotaxima

25. Cefoxitina 26. Cefpodoxima


27. Cefpiroma 28. Cefprozil

29. Ceftadizima 30. Ceftriaxona

31. Cefuroxima 32. Ciprofloxacina

33. Claritromicina 34. Clindamicina

35. Clofazimina 36. Cloranfenicol

37. Cloxacilina 38. Daptomicina

39. Dapsona 40. Dicloxacilina

41. Difenilsulfona 42. Diidroestreptomicina

43. Diritromicina 44. Doripenem

45. Doxiciclina 46. Eritromicina

DROGARIA XXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: MEDICAMENTOS CONTROLADOS – Nº 4/6
Constantes na RDC 20/11
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX

47. Ertapenem 48. Espectinomicina

49. Espiramicina 50. Estreptomicina

51. Etambutol 52. Etionamida

53. Fosfomicina 54. Ftalilsulfatiazol

55. Gatifloxacina 56. Gemifloxacino

57. Gentamicina 58. Imipenem

59. Isoniazida 60. Levofloxacina

61. Linezolida 62. Limeciclina


63. Lincomicina 64. Lomefloxacina

65. Loracarbef 66. Mandelamina

67. Meropenem 68. Metampicilina

69. Metronidazol 70. Minociclina

71. Miocamicina 72. Moxifloxacino

73. Mupirocina 74. Neomicina

75. Netilmicina 76 Nitrofurantoína

77. Nitroxolina 78. Norfloxacina

79. Ofloxacina 80. Oxacilina

DROGARIA XXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: MEDICAMENTOS CONTROLADOS – Nº 5/6
Constantes na RDC 20/11
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX

81. Oxitetraciclina 82. Pefloxacina

83. Penicilina G 84. Penicilina V

85. Piperacilina 86. Pirazinamida

87. Polimixina B 88. Pristinamicina

89. Protionamida 90. Retapamulina

91. Rifamicina 92. Rifampicina

93. Rifapentina 94. Rosoxacina

95. Roxitromicina 96. Sulbactam

97. Sulfadiazina 98. Sulfadoxina


99. Sulfaguanidina 100. Sulfamerazina

101. Sulfanilamida 102. Sulfametizol

103. Sulfametoxazol 104. Sulfametoxipiridazina

105. Sulfametoxipirimidina 106. Sulfatiazol

107. Sultamicilina 108. Tazobactam

109. Teicoplanina 110. Telitromicina

111. Tetraciclina 112. Tianfenicol

113. Ticarcilina 114. Tigeciclina

DROGARIA XXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: MEDICAMENTOS CONTROLADOS – Nº 6/6
Constantes na RDC 20/11
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX

115. Tirotricina 116. Tobramicina

117. Trimetoprima 118. Trovafloxacina

119. Vancomicina

-Após lançar os dados da receita no Sistema Sysfar pelo farmacêutico e prestar atenção ao preencher as

lacunas corretamente e com letras maiúsculas;

- Os dados do prescritor devem ser preenchidos com o número do CRM/CRMV/CRO

- Tipo de receituário do uso de medicamentos (Humano e animal)

- Informar a quantidade do medicamento em que foi liberado, identificando o seu respectivo lote. Se o

medicamento a ser dispensado constar mais de um lote é necessário identifica-los.


Obs.: Passar sempre o código de barra do medicamento no leitor.

RDC 68/2014 – Novos antibióticos no controle do SNGPC (Atualização). Total 128 substâncias.

120. Besifloxacino 121. Rifabutina

122. CeftarolinaFosamila 123. Dactinomicina

124. Mitomicina 125. Nitrofural

126. Sulfacetamida 127. Clorfenesina

128. Gramicidina

DROGARIA XXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: ESCRITURAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO NO Nº ½
SNGPC
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXXX XXXXXXXXX

Escrituração e Movimentação de medicamentos controlados e antimicrobianos no Sistema Nacional de


Gerenciamento de Produtos Controlados.

OBJETIVO

Padronizar os procedimentos para utilização do SNGPC de forma a assegurar o controle e fiscalização de


substâncias entopercentes, psicotrópicos e anorexígenas. Registrando a movimentação de entrada, saída e
perdas de medicamentos pertencentes a Portaria 344/98 e a RDC nº 20 de 05 de Maio de 2011
(Antimicrobianos).

PROCEDIMENTO

- A escrituração eletrônica de todas as operações relacionadas com substâncias ou medicamentos sujeitos a


controle especial é feita através do sistema AzaInformática

- A loja devera possuir no máximo 1 livro do SNGPC instalado no computador aberto para registro de
medicamentos entopercentes (lista “A1” e “A2”), medicamentos psicotrópicos (lista “A3”, “B1” e “B2”),
medicamentos sujeitos a controle especial (listas “C1”, “C2”, “C4” e C5”), medicamentos antimicrobianos
listados na RDC /2011.

- Toda escrituração digital no SNGPC/MultiPDV e envio dos movimentos por XML ao site
SNGPC/ANVISA deverão ser fiscalizados diariamente, ainda que nenhuma movimentação no estoque do
estabelecimento tenha ocorrido no respectivo período.
- O lançamento de receitas e notas fiscais de psicotrópicos é através do site e o login utilizado é o nº do
CNPJ da Farmácia, usuário SNGPC e senha.

- O farmacêutico deverá recolher e organizar as notas fiscais, receitas e notificações de receitas que se
encontram armazenadas no armário.

- Todas as receitas deverão ser arquivadas em local adequado e reservado na loja por dois anos. Sendo as
receitas de medicamentos da lista C5 arquivadas por 5anos. Após esse período essas receitas deverão ser
descartadas e rasgadas.

CADASTRO DE PRODUTOS

Para cadastrar o produto usa-se o registro do MS, no site da ANVISA digita-se o nome do produto ou
princípio ativo e o produto é localizado com todos os dados necessários para o registro. Os dados podem
ser lançados com as informações da própria caixa do medicamento. Salvas após o lançamento dos dados.

DROGARIA XXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: ESCRITURAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO NO Nº 2/2
SNGPC
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXX XXXXXXXXXX

RELATÓRIOS

De acordo com os dados que se quer obter, obtem-se os relatórios de estoque, conferência, balanço e
outros.

Para o acesso ao SNGPC no site da ANVISA, usa-se o email do responsável técnico e sua senha.
Os arquivos devem ser gerados e enviados semanalmente para a Anvisa.
DROGARIA XXXXXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO ETAPA
CLIENTE Nº1/1
ETAPA: AVALIAÇÃO DA PRESCRIÇÃO
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXX XXXXXXXXXX

AVALIAÇÃO DA PRESCRIÇÃO PARA PREVENIR ERROS DE MEDICAÇÃO

• O farmacêutico é o responsável pela avaliação farmacêutica do receituário e somente será


aviada/dispensada a receita que:
• Estiver escrita a tinta, em português, em letra de forma, clara legível, observada a nomenclatura
oficial dos medicamentos e o sistema de pesos e medidas oficiais do Brasil. A datilografia ou
impressão por computador é aceitável;
• Contiver a forma farmacêutica, posologia, apresentação, método de administração e duração
do tratamento;
• Contiver a data e a assinatura do profissional, endereço do consultório e o número de inscrição
no respectivo Conselho Profissional. A prescrição deve ser assinada claramente e acompanhada do
carimbo, permitindo identificar o profissional em caso de necessidade.
• A prescrição não deve conter rasuras e emendas.
• Para uma leitura de receita “complicada”, os balconistas são orientados a lerem a receita por completo,
observando atentamente o nome do medicamento, o modo de usar e a especialidade do médico.
• Em caso de dúvidas os mais experientes são acionados, tal como um atendente “sênior” que irá ajudar a
identificar o medicamento.
• Permanecendo algum tipo de dúvida, é observado se a receita possui telefone do médico onde será feito
o contato.
• Se não for possível, o cliente/paciente é orientado a voltar ao médico, para confirmar de maneira
legível o medicamento solicitado pelo mesmo.
DROGARIA XXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: SISTEMA DE ATENDIMENTO ÀS RECLAMAÇÕES Nº1/1
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXX XXXXXXXXXXX

• Este sistema estabelece o procedimento para o recebimento, registro, avaliação e tratamento das
reclamações e sugestões, de forma a oferecer ao cliente a solução do problema ou mesmo a opinião da
empresa sobre a sugestão encaminhada.
• Aplica-se em toda e qualquer reclamação ou sugestão recebida dos clientes. Todo funcionário deve ter
orientação para encaminhá-lo a que for de competência para avaliar e solucionar o problema.
• O funcionário que receber qualquer tipo de reclamação ou sugestão de um cliente passara a informação
aos responsáveis o mais rápido possível.
• Sempre colocando o registro de reclamação as informações necessárias. E avaliar o assunto
relacionado, se for técnico, administrativo, financeiro etc...
• O responsável por esta atividade devem ser o gerente do estabelecimento, e o próprio farmacêutico, no
contato direto com o cliente, quer seja pessoalmente, por telefone, por fax ou por correspondência.
• Estes serão responsáveis em encaminhar a reclamação ao setor competente (técnico e/ou
administrativo) para que sejam providenciadas as ações corretivas cabíveis.
• Caso a reclamação ou sugestão venha a contribuir ao bom andamento do serviço, o cliente/paciente,
caso seja possível, será informado da solução de sua reclamação/sugestão.
DROGARIA XXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: SISTEMA DE ATENDIMENTOÀS RECLAMAÇÕES Nº 2/2
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXX XXXXXXXX

FORMULÁRIO PARA PREENCHIMENTO DE RECLAMAÇÕES

DESCRIÇÃO DA RECLAMAÇÃO / SUGESTÃO

Responsável: Data:
AVALIAÇÃO DAS CAUSAS / IDENTIFICAÇÃO DO ASSUNTO

Responsável: Data:
AÇÃOCORRETIVA PROVIDENCIADA

Responsável: Data:

CONCLUSÃO / TÉRMINO DA IMPLEMENTAÇÃO


Responsável: Data:
DROGARIA XXXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: FARMACOVIGILÂNCIA Nº1/4
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXX XXXXXXXXX

• A farmacovigilância consiste basicamente, em atividades de relato e registro de RAM (Reação Adversa


ao Medicamento), sua análise e estabelecimento de causalidade.
• O farmacêutico, profissional do medicamento, terá na atividade de farmacovigilância uma extensão
natural de sua prática diária, a do zelo pela observância do Uso Racional do Medicamento, e uma
oportunidade inigualável de interagir com a equipe multidisciplinar e informá-la, podendo vir a
desenvolver até mesmo a chamada”farmacovigilância preventiva”, cuja finalidade reside em antecipar
e evitar os efeitos adversos no paciente sempre que possível.
• A Atenção Farmacêutica na drogaria é uma das entradas do sistema de farmacovigilância, ao identificar
e avaliar problemas/riscos relacionados à segurança, efetividade e desvios de qualidade de
medicamentos, por meio do acompanhamento farmacoterapêutico ou outro componentes da Atenção
Farmacêutica.
• Os principais objetivos da farmacovigilância são:
• Identificar os efeitos associados ao uso de determinados fármacos;
• Quantificar o risco desses efeitos associados ao uso de determinados fármacos;
• Identificar fatores de risco e mecanismos subjacentes aos efeitos indesejáveis;
• Informar e educar os profissionais sanitários;
• Informar e subsidiar as autoridades sanitárias na regulamentação dos medicamentos.

• A notificação por parte do paciente existe e é utilizada pela farmácia. É aconselhável, entretanto que a
informação passe pelo profissional farmacêutico, este deve registrar e incentivaro paciente a notificar
de forma natural.
• Todas as informações colhidas de caráter relevantes devem ser encaminhadas a Vigilância Sanitária
conforme modelos anteriormente vistos.

Reações Adversas

• Reação adversa é qualquer condição indesejável ou a piora de uma doença já existente após ou durante
o uso de um medicamento. Até termos certeza de que foi o medicamento que causou o que o paciente está
sentindo, dizemos que a pessoa teve evento adverso ao medicamento e somente depois de comprovado é
que dizemos que teve reação adversa.
• Em caso de haver reclamações, observações de reações adversas ou outras, proceder da seguinte
forma:
DROGARIA XXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: FARMACOVIGILÂNCIA Nº 2/4
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXX XXXXXXXX

 O lote do medicamento é segregado pelo farmacêutico ou o gerente, identificado e visitado;


 Registra-se as informações obtidas e as providências adotadas;
 O farmacêutico comunica imediatamente ao titular do registro;
 O farmacêutico informa imediatamente a autoridade sanitária local por escrito;
 O farmacêutico comunica, de forma urgente, as seguintes reações adversas:

a) Grave que leve a morte ou incapacidade do doente;


b) Desconhecida ou inesperada;
c) Ocasiona anomalias congênitas.

INSTRUÇÕES PARA NOTIFICAÇÃO DE REAÇÕES ADVERSAS

Campos com asterisco (*) devem ser obrigatoriamente preenchidos.

1 - Nome do paciente*: indicar somente as iniciais.

Idade: em anos. Se os envolvidos forem crianças menores de 2 anos, deve ser expressa em meses (dias),
colocando a data do nascimento. Quando se tratar de malformações congênitas, informar sexo e a idade do
bebê no momento da detecção e acrescente a idade da mãe.

Sexo: indique F se feminino e M se masculino.

Peso: expressar em quilogramas. Considere os decimais em crianças.

Altura: em metros, com dois decimais. Este dado é importante quando se trata de menores ou na aplicação
de medicamentos de uso oncológico.

Paciente hospitalizado: se afirmativo, indique o número do prontuário e o hospital de internamento.

História clínica relevante: indicar a história clínica do paciente, caso exista. Além dos casos já expressos,
havendo uma outra história relevante, utilize o campo "outros" para relatar. São exemplos de histórias
clínicas: alergias, gravidez, uso de anticoncepcionais, interações medicamentosas suspeitas, uso de álcool,
terapia alternativa, drogodependência, uso de tabaco, implantes, imunodeficiências, radioterapia,
comprometimento do metabolismo, dieta, marca-passo etc.
DROGARIA XXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: FARMACOVIGILÂNCIA Nº 3/4
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXX XXXXXXXXXXXX

2 - Medicamento(s)*: Notifique na primeira linha o medicamento que considere mais suspeito de ter
produzido a reação e/ou ponha um asterisco junto ao nome dos medicamentos suspeitos, se existir mais de
um. Notifique todos os demais medicamentos administrados ao paciente nos 3 meses anteriores. Para as
malformações, notifique todos os medicamentos tomados durante a gestação. Vacinas, produtos
estomatológicos e cirúrgicos, DIU, suturas, lentes de contato e líquidos também devem ser considerados
medicamentos.

Dose diária: em pediatria indique por quilograma (Kg) de peso.

Via de administração (via de adm.): indique a via de administração utilizada.

Período de uso: data de início e fim da terapêutica (dia/mês/ano).

Motivo da indicação: indicar a causa ou sintoma que motivou a medicação.

3 - Descrição da reação adversa: indicar o diagnóstico clínico de certeza e/ou provável. Assinale a data e
hora do começo e fim da reação. Notifique todas as reações a medicamentos recentemente introduzidos no
mercado e as reações adversas graves ou raras a outros medicamentos.

Condutas: caso pertinente, escolha uma das opções.

4 - Evolução do paciente: após o surgimento da reação adversa, qual foi o resultado final?

Reexposição: Após a reexposição do paciente ao fármaco qual foi o resultado obtido?

5 - Problema com o(s) medicamento(s)*: Notifique qualquer problema relativo ao medicamento: queixa
técnica (p.ex. qualidade), falta de eficácia, falsificação, adulteração, desvio de uso, abuso etc. Nesses
casos é importante indicar o número do lote e data de fabricação. Em todos os casos, mesmo suspeita de
reação adversa ao medicamento, se possível, escrever nome de marca e/ou genérico do medicamento,
fabricante, número de lote, validade e apresentação do produto.

6 - Informações adicionais: complemente com informações que você acredita ser relevante para melhor
avaliação da relação de causalidade entre a reação e o medicamento ou qualquer outra informação para o
entendimento da notificação.

7 - Dados do notificador*: pode ser só o primeiro nome e, para os outros, apenas as iniciais. Além
disso, é importante informar telefone, endereço, fax, ou e-mail para que se possa dar um
feedback referente à notificação ou tirar qualquer dúvida. Todos os profissionais da área da
saúde podem notificar.
DROGARIA XXXXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ATENDIMENTO AO CLIENTE ETAPA
ETAPA: FARMACOVIGILÂNCIA Nº 4/4
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXX XXXXXXXXXX

FICHA DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITA DE REAÇÃO ADVERSA AO


MEDICAMENTO
Não deixe de notificar por desconhecer uma parte da informação que estamos pedindo. Instruções sobre o
preenchimento no final deste anexo.
Campos com asterisco (*) devem ser obrigatoriamente preenchidos.

CONFIDENCIAL NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITA DE REAÇÃO ADVERSA A


MEDICAMENTO
1) Nome ou iniciais do paciente Sexo Idade Peso Altura
(Kg)

Paciente hospitalizado (caso afirmativo, indicar hospital e nº do prontuário):

História clínica relevante:

Gestante Quantas semanas História de alergia Disfunção hepática

Disfunção renal

Outros (especificar):

2) Medicamento(s) utilizado(s) * Dose Via de Período Motivo da


(Nome comercial ou denominação Administra
genérica) diária ção de uso Indicação
Relacione primeiro o(s) medicamento(s) Início fim
suspeito(s) de causar a reação adversa

3) Descrição da reação adversa* Data


Início Fim
a)
b)
c)
Condutas:
Necessitou de intervenção
Na suspensão do medicamento houve: Melhora definitiva
Sem melhora
Desconhecida
Continua com a medicação
Alterou a posologia
Tratamento específico

4) Evolução do Paciente: Reexposição:

Recorrência dos sintomas


Recuperação sem seqüelas Sem recorrência
Recuperação com seqüelas Reintrodução não efetuada
Ainda não recuperado Desconhecida
Desconhecida
Óbito

5) Problema com o(s) medicamento(s): queixa técnica(qualidade), falta de eficácia, abuso, desvio
de uso etc.
Medicamento (Nome comercial ou denominação genérica)*:

Fabricante: Número de Lote: Validade: Apresentação:

Falta de efeito terapêutico

Alteração: Cor
Odor
Turbidez
Sabor
Outros (descrever) ________________________________________________

6) Informações adicionais:

7) Dados do notificador:
Nome (sigiloso e para uso interno)*:

Categoria profissional:
Endereço*:

Bairro*: Município*: UF*:


CEP*: Tel/fax/e-mail:
DROGARIA XXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ROTINAS OPERACIONAIS ETAPA
ETAPA: DESCARTE DE MEDICAMENTOS Nº1/5
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXX XXXXXXXXXX

DEFINIÇÕES:

Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS): È o documento que aponta e


descreve as diretrizes de manejo dos resíduos de saúde (RSS).

Segregação: Consiste na separação do resíduo no momento e local de sua geração, de acordo com as
características físicas, químicas, biológicas, a sua espécie, estado físico e classificação.

Identificação: Conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e
recipientes, fornecendo informações ao correto manejo dos RSS.

Armazenamento Temporária: Consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já


acondicionados, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do
estabelecimento, e otimizar o traslado entre os pontos geradores e o ponto destinado à apresentação para
coleta externa.

PROCEDIMENTO:

• Os medicamentos comercializados não podem ser descartados no lixo comum sem a prévia análise e
orientação do farmacêutico responsável.
• Os resíduos e saúde (RSS) são classificados segundo as suas características biològicas, físicas,
químicas, estado da matéria e origem, para o seu manejo seguro:

 GRUPO B (QUÍMICOS): Resíduos contento substâncias químicas que apresentam risco à saúde
pública ou ao meio ambiente, independente de suas características de inflamabilidade,
corrosividade, reatividade e toxicidade.
Enquadram-se neste grupo:

 B1 – Os resíduos dos medicamentos ou dos insumos farmacêuticos quando vencidos,


contaminados, apreendidos, para descarte, parcialmente utilizados e demais medicamentos
impróprios para consumo, que oferecem risco. Incluem-se neste grupo:

a) Medicamentos Citostàticos;
b) Medicamentos Antineoplàsicos;
c) Medicamentos Digitálicos;
d) Medicamentos Imunossupressores;
e) MedicamentosImunomoduladores;
f) Medicamentos Anti-retrovirais;
DROGARIA XXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ROTINAS OPERACIONAIS ETAPA
ETAPA: DESCARTE DE MEDICAMENTOS Nº 2/5
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXX XXXXXXXX

• B2 – Os resíduos dos medicamentos ou dos insumos farmacêuticos quando vencidos, contaminados,


apreendidos para descarte, parcialmente utilizados e demais medicamentos impróprios para consumo, que
em função de seu princípio ativo e forma farmacêutica, não oferecem risco. Incluem-se neste grupo todos
os medicamentos não classificados no Grupo B1 e os antibacterianos e hormônios para uso tópico, quando
descartados individualmente pelo usuário domiciliar;
• Os resíduos e insumos farmacêuticos dos Medicamentos controlados pela Portaria MS 344/98 e suas
atualizações;

➢ GRUPO D (RESÍDUOS COMUNS):

 São todos os resíduos gerados nos serviços abrangidos por esta resolução que, por suas
características, não necessitam de processos diferenciados relacionados ao acondicionamento,
identificação e tratamento, devendo ser considerados resíduos sólidos urbanos – RSU.
 Enquadram-se neste grupo:

 gesso, luvas, esparadrapo, algodão, gazes, compressas, equipo de soro e outros similares, que
tenham tido contato ou não com sangue, tecidos ou fluidos orgânicos, com exceção dos
enquadrados na classificação A5 e A7;
 sobras de alimentos;
 papéis de uso sanitário;
 resíduos provenientes das áreas administrativas;
 resíduos de varrição;
 materiais passíveis de reciclagem; e
 embalagem em geral.

 O funcionário do estabelecimento não tem autorização para descartar produtos vencidos,


adulterados, etc, controlados ou não, sem a prévia orientação e autorização do farmacêutico
responsável.

DESCARTE DE MEDICAMENTOS NÃO CONTROLADOS:

O responsável pelo gerenciamento, descaracteriza o material para evitar a sua comercialização; após
sua classificação, segrega e acondiciona o material, de acordo com a tabela a seguir identificando os
recipientes com o nome do estabelecimento, com os nomes dos produtos e com o símbolo de risco. Se o
destino for Aterro Sanitário, o transporte é realizado por firma terceirizada autorizada pela COMLURB.

DROGARIA XXXXXXXXX
O responsável pelo gerenciamento dos resíduos designa um local para armazenagem temporária dos
mesmos até a coleta externa.

GRUPO B1 ACONDICIONAMENTO IDENTIFI DESTINO


CAÇÃO
- Produtos Hormonais de uso Sólido: Recipientes de material Usar símbolo Os resíduos do GRUPO B1,
sistêmico; rígido, adequados para cada (caveira) e sólidos ou líquidos, devem ser
- Produtos Hormonais de uso tipo de substância química, frase encaminhados ao Aterro
tópico; respeitadas as suas associada: Sanitário Industrial para
- Produtos Antibacterianos de características físico-químicas perigo! resíduos Perigosos – Classe I
uso sistêmico; e seu estado físico. ou serem submetidos a
- Produtos Antibacterianos de Líquido: frasco de até dois tratamento de acordo com as
uso tópico; litros ou em bombonas de orientações do órgão local do
- Medicamentos Citostàticos; material compatível com o meio ambiente, em
- Medicamentos líquido armazenado, sempre instalações licenciadas para
Antineoplásicos; que possível de plástico, este fim.
- Medicamentos Digitálicos; resistentes, rígidas e estanques
- Medicamentos com tampa rosqueada e
imunossupressores; vedante.
- Medicamentos
Imunomoduladores;
- Medicamentos
Antiretrovirais;

As embalagens contaminadas são tratadas como resíduos sólido. As embalagens secundárias não contaminadas
deverão ser descaracterizadas e acondicionadas como Resíduo Sólido Urbano, podendo ser encaminhadas para
processo de reciclagem.

DROGARIA XXXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ROTINAS OPERACIONAIS ETAPA
ETAPA: DESCARTE DE MEDICAMENTOS Nº 4/5
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXX XXXXXXXXXX
GRUPO B2 ACONDICIONA IDENTIFICAÇÃO DESTINO
MENTO

SÓLIDOS
Todos os medicamentos Devem ser Usar símbolo (caveira): e Devem ser encaminhados ao
que não estão acondicionados em frase associada perigo! aterro Sanitário Industrial ou
classificados como B1 e recipientes de serem submetidos a tratamento
os que não são material rígido de acordo com as orientações do
controlados pela adequados para cada órgão local e meio ambiente
Portaria 344/98 (grupo tipo de substância licenciados para este fim.
B2) química, respeitadas
as suas características
físico-químicas e seu
estado físico.

LÍQUIDOS
Todos os medicamentos Os resíduos líquidos
que não estão classificados poderão ser descartados
como B1 e os que não são em esgoto sanitário com
controlados pela Portaria sistema de tratamento,
344/98 (grupo B2) desde que autorizado pelo
órgão local de meio
ambiente.
OBS: As embalagens secundárias deverão ser descaracterizadas e acondicionadas como Resíduo Sólido Urbano,
podendo ser encaminhadas para processo de reciclagem.

• Não podem ser descartados os produtos que apresentam irregularidades (adulterados, falsificados,
fraudados) ou modificados de suas características físicas; os que estejam com sua comercialização
proibida; os medicamentos controlados pela Portaria 344/98. Deve ser comunicado, por escrito à
secretaria Municipal de Saúde pelo farmacêutico responsável.
• Os medicamentos que não podem ser descartados, ficam acondicionados com a devida identificação,
vistados pelo farmacêutico responsável e no local estabelecido (armário fechado).

DROGARIA XXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ROTINAS OPERACIONAIS ETAPA
ETAPA: DESCARTE DE MEDICAMENTOS Nº 5/5
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXX XXXXXXXXX
DADOS DA EMPRESA DE DESCARTE

Nome da Empresa: XXXXXXXXXX

Endereço: Rua XXXXXXXX – Bairro –XXXXXXXX.

CNPJ: XXXXXXXXX

Tel: XXXXXXXXXX

Email: XXXXXXXXXXX

- A contratada prestará serviço de coleta e remoção de resíduos (lixo) sólidos químicos, gerados no
estabelecimento da CONTRATANTE ou em local por ela indicado, sede, condomínio e filiais.

- A contratada recolherá e removerá os resíduos (lixo) classificados pela ANVISA, INEA e COMLURB
como Químicos, de acordo com as normas do Decreto Municipal nº 21.305 de 19/04/02, que deverão ser
acondicionados em sacos plásticos específicos, cor branca leitosa, com símbolo de Químico com a NBR -
9.190 da ABNT, INEA, ANVISA e Normas Técnicas da COMLURB 42.60.01, lacrados com volume
máximo 7,0 litros e depositados em local seguro e de fácil acesso à coleta e remoção, resguardando a
incolumidade pública.
DROGARIA XXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ROTINAS OPERACIONAIS ETAPA
ETAPA: LIMPEZA DAS CAIXAS D´ÁGUA Nº1/1
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX

Objetivo: Garantir a qualidade da água

Supervisão: Farmacêutico
Execução: Profissional qualificado

Termos de Rotina:

● Fechar a entrada de água da caixa d’água;


● Abrir todas as saídas de água da caixa até que esteja vazia;
● Escovar as paredes da caixa até retirar toda sujidade, utilizando hipoclorito de sódio a 2%;
● Remover os resíduos de sujeira;
● Encher a caixa com água e acrescentar hipoclorito de sódio conforme quadro abaixa:

Hipoclorito de sódio Capacidade da caixa


0,5L 200 – 250L
1L 500L
2L 1000L

● Abri as torneiras e deixar escoar a água até que esta saia completamente limpa;
● Fechar as torneiras por 2h e esvaziar novamente a caixa abrindo todas as saídas de água;
● Vedar a caixa apropriadamente e encher novamente a caixa d’água para se utilizada.

A Drogaria XXXXXXXXXX possui contrato para Limpeza da Caixa D´Água dentro dos padrões de
qualidade e com registro.
DROGARIA XXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ROTINAS OPERACIONAIS ETAPA
ETAPA: TREINAMENTOS DE FUNCIONÁRIOS Nº1/1
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXX XXXXXXXXX

• Os funcionários da Drogaria Coutinho de Meriti, terão um calendário de treinamentos orientados e


direcionados pela Supervisão Geral dos Farmacêuticos Girlane e João Mello, que tem como objetivo:

 Motivar, através de apresentação de testes motivacionais;


 Conhecer melhor o perfil do consumidor;
 Agregar vendas de forma ética;
 Conhecer os produtos e novidades do mercado.

 Os Farmacêuticos da Drogaria Coutinho de Meriti estão também aptos a realizar um sistema de


educação continuada de acordo com o que prescreve a Resolução 328 que diz: “São inerentes ao
profissional farmacêutico as atribuições de promover treinamento inicial e contínuo dos
funcionários para a adequação da execução de suas atividades”.
 Todos os treinamentos serão realizados de maneira uniforme em toda a rede, de maneira que possa
haver um aprendizado continuo, mantendo o mesmo nível de conhecimento para todos.
 Todos os treinamentos devem ser registrados de forma a estabelecer um controle efetivo de todo o
pessoal, assim como um calendário de assuntos a serem ministrados com relação nominal e
assinatura de todos os participantes.
 Deve haver um livro próprio de registro com termo de abertura e encerramento anual, constando
todos os treinamentos realizados, com dia e horário, materiais e métodos utilizados, assinados pelo
farmacêutico responsável e arquivado para possíveis consultas.
DROGARIA XXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ROTINAS OPERACIONAIS ETAPA
ETAPA: LIMPEZA DA DROGARIA Nº 1/1
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXX XXXXXXXXX

LIMPEZA DA DROGARIA

• Devemos alcançar a excelência no atendimento ao cliente com uma limpeza impecável em todos os
setores da drogaria.
• Os balconistas são responsáveis diretos pela boa aparência, conservação e limpeza do balcão de
atendimento. O mesmo deve ser limpo diariamente no início e no final da rotina;
• A limpeza deve ser feita com um pano com álcool, mantendo sempre as mercadorias de balcão limpas
e organizadas;
• A funcionária do caixa deve manter organizado e limpo o balcão de caixa, deixando as sacolas
organizadas e no seu devido lugar, evitando o acúmulo de blocos e papéis . Sempre que chegar ao
estabelecimento verificar se o cesto de lixo encontra-se vazio e arrumado, assim como promover a
limpeza do computador com material adequado;
• As funcionárias da perfumaria são as responsáveis pela limpeza diária das mesmas, esvaziando as
gôndolas, retirando os produtos, deixando o local isento de poeiras;
• Semanalmente ficará responsável um funcionário, que fará a limpeza das luminárias, ventiladores,
escada, chão e estoque.
• Uma vez por mês , se necessário, a equipe irá organizar uma limpeza geral, observando todos os itens
anteriormente descritos.
DROGARIA XXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ROTINAS OPERACIONAIS ETAPA
ETAPA: EXTINTORES DE INCÊNCIO Nº 1/1
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXX XXXXXXXXXX

INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA UTILIZAÇÃO DOS EXTINTORES DE INCÊNDIO

• Os aparelhos extintores são vasilhames fabricados com dispositivos que possibilitam a aplicação do
agente extintor sobre os focos de incêndio.
• Normalmente destinam-se ao combate imediato de pequenos focos de incêndio, pois, acondicionam
pequenos volumes de agentes extintores para manterem a condição de fácil transporte.
• O êxito no emprego dos extintores depende dos seguintes fatores:

a) De uma distribuição adequada dos aparelhos pela área a proteger;


b) De uma manutenção adequada e eficiente;
c) De pessoal habilitado a manejar aparelhos na extinção de incêndio.

• O aparelho extintor da farmácia é do tipo Gás Carbônico (CO2), e sua utilização é muito simples
seguindo os seguintes procedimentos:

1º Retirar o pino de segurança quebrando o lacre;


2º Acionar a válvula dirigindo o jato para a base do fogo.
3º Pode ser usado em qualquer tipo de incêndio.

• Todos os funcionários da Drogaria Coutinho de Meriti, recebem treinamento específico para a conduta
correta em caso de incêndio, estando habilitados a sanar pequenos focos.
• Todo e qualquer indício de incêndio deve ser combatido dentro das normas de segurança, e de imediato
a brigada de incêndio deve ser acionada para dar o combate correto.
• Os aparelhos de extintores são revisados periodicamente por uma equipe de profissionais, tendo o seu
registro e data de validade disponíveis para qualquer tipo de inspeção.
DROGARIA XXXXXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ASSUNTO: ROTINAS OPERACIONAIS ETAPA
ETAPA: RETIRADA DE LIXO Nº 1/1
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX

• Todo lixo gerado pela drogaria deve ser colocado dentro de sacos de lixo transparentes e deverá ser
retirado do interior da loja o mais rapidamente possível.
• Enquanto o lixo permanecer no interior da loja, o mesmo não deverá ficar próximo a nenhum produto
da loja, principalmente medicamentos.
• As caixas de papelão devem ser desmontadas, e colocadas dentro de sacos de lixo transparentes e
deverão ser retiradas o mais rapidamente possível do interior da loja.
• A retirada do lixo da loja é feito pelos funcionários da própria e depois a prefeitura recolhe o mesmo.
DROGARIA XXXXXX
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
ROTEIRO DE AUTO-INSPEÇÃO ETAPA
Nº 1/1
DATA: ELABORADO POR: REVISADO POR:
28/12/2015 XXXXXXXX XXXXXXXX

ROTEIRO DE AUTO-INSPEÇÃO SANITÁRIA (RES SMG “N” nº 693 de 17 de agosto de


2004)

I) IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social: XXXXXXX
Endereço: RUA XXXXXXXX CEP:
Atividades: DROGARIA
Setores existentes (ex: cozinha, banheiros etc):COPA, BANHEIROS, SALA DE ESTOQUE, SALA
PARA ARARMAZENAMENTO
ARMAZENAMENTO DE ADMINISTRATIVA,
DE MEDICAMENTOS SLA PARA
CONTROLADOS
OS ITENS ABAIXO RELACIONADOS DEVERÃO SER PREENCHIDOS COM BASE NAS CONDIÇÕES ESTRUTURAIS E
HIGIÊNICAS DO ESTABELECIMENTO E CORRESPONDEM AOS REQUISITOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS PARA O
LICENCIAMENTO PRETENDIDO. OBSERVAR QUE AS INFORMAÇÕES PRESTADAS DEVERÃO ATENDER ÀS
DETERMINAÇÕES DO DECRETO MUNICIPAL Nº 6235 DE 30 DE OUTUBRO DE 1986.
Observação: Caso existam situações não aplicáveis ao tipo de atividade, assinalar -NA (não se aplica)
1) Situações e Condições Estruturais Sim Não
1.1) Pisos de superfície lisa, compacta, de fácil higienização em todos os setores X
1.2) Paredes revestidas por material impermeável, liso, de fácil higienização, preferencialmente de cor clara X
1.3) Piso com declive suficiente ao escoamento e provido de ralos em número suficiente e sifonados com tampas que se X
fechem
1.4) Depósitos de alimentos dotados de estrados ou prateleiras em número suficiente para suporte dos gêneros armazenados X
1.5) Gabinetes sanitários para público, separados por sexo, com lavatórios dotados de sabão líquido, toalhas descartáveis e X X
lixeiras com tampa
1.6) Gabinetes sanitários para funcionários, separados por sexo, com lavatórios dotados de sabão líquido e toalhas descartáveis X
para higienização das mãos, vasos sanitários com tampo e sobretampo e papel higiênico; lixeiras com tampa; portas com
fechamento automático e sem comunicação direta com a área de produção.
1.7) Área exclusiva para guarda de roupas e utensílios dos funcionários. X
1.8) Fossas, rede pública de esgotos, caixas de gordura em bom estado de conservação e funcionamento X
1.9) Dependências,utensílios e equipamentos devidamente higienizados. X
2) Ventilação e Iluminaçã
2.1) Ventilação suficiente, sem ocasionar desconforto térmico, acúmulo de gases, fumaça ou condensação de vapores X
2.2) Sistema de exaustão mecânica em bom estado de conservação e higiene e com funcionamento adequado. x
2.3) Iluminação natural ou artificial adequada à atividade desenvolvida e uso de luminárias protegidas. X
3) Abastecimento de Água Potável
3.1) Água de abastecimento oriunda da rede pública com potabilidade atestada semestralmente X
3.2) Água de abastecimento oriunda de fonte alternativa com potabilidade atestada mensalmente x
3.3) Existência de filtro d'água X
3.4) Reservatórios de água (caixas d'água e cisternas), dotados de tampa, sem vazamentos ou infiltrações e distantes de X
material estranho
4) Equipamentos, Móveis e Utensílios
4.1) Equipamentos em perfeito estado de funcionamento, em número suficiente e de fácil higienização X
4.2) Bancadas, mesas e demais superfícies de manipulação impermeabilizadas, com superfícies íntegras e sem frestas X
4.3) Estantes, prateleiras e armários com superfícies impermeabilizadas e de fácil higienização X
4.4) Equipamentos de refrigeração em número suficiente e com capacidade de frio adequada ao tipo de produto armazenado X
4.5) Equipamentos de manutenção térmica (estufa, banho-maria etc.) em número suficiente e com capacidade de manutenção X
acima de 65ºC
4.6) Utensílios de material atóxico, que permita fácil limpeza, em bom estado de conservação e armazenados em local X
protegido contra a contaminação
4.7) Existência de sistema de água quente corrente na área de lavagem de utensílios x
5) Limpeza e Desinfecção
5.1) Procedimentos de limpeza e desinfecção que garantam a higiene do ambiente e dos equipamentos, maquinários, móveis e X
utensílios
5.2) Armazenagem de produtos de limpeza em local isolado dos gêneros alimentícios X
5.3) Existência de produtos de limpeza e desinfecção aprovados pelo Ministério da Saúde X
6) Matérias-primas
6.1) Produtos processados, utilizados como matéria-prima ou para revenda, adquiridos embalados e com rotulagem completa x
6.2) Perecíveis mantidos sob temperatura recomendada pelo fabricante x
6.3) Não perecíveis armazenados em locais livres de umidade e calor excessivo, com adequada separação por espécie e X
afastados do piso e das paredes.
7) Manipuladores de Alimentos
S Uniformes
7.1) N completos, de cor clara, com calçados fechados, cabelos bem protegidos, unhas aparadas, sem uso de adornos x
aparentando bom asseio pessoal
7.2) Ausência de lesões cutâneas e doenças infecto-contagiosas x
7.3) Participação em Curso de Noções Básicas de Higiene para Manipuladores de Alimentos ministrado pela S/SCZ x
7.4) Lavagem de mãos com periodicidade suficiente com a finalidade de evitar a contaminação dos alimentos x
8) Manipulação de Alimentos
8.1) Operação realizada de forma higiênica x
8.2) Alimentos protegidos contra ação de insetos e poeira x
8.3) Ausência de materiais estranhos ou em desuso nas áreas de manipulação ou depósito de alimentos x
9) Fluxo de Produção
9.1) Locais para pré-preparo (área suja) isolados da área de preparo (área limpa) por barreira física ou técnica evitando a x
contaminação cruzada
9.2) Controle da circulação e acesso de pessoal não uniformizado nas áreas de produção x
9.3) Fluxo ordenado sem cruzamento entre os procedimentos de recebimento, pré-preparo, preparo e distribuição x
10) Exposição à venda
10.1) Produtos expostos protegidos de poeira, insetos, agentes químicos, objetos estranhos e do contato direto com o consumidor X
10.2) Balcão expositor de refeições prontas para o consumo com anteparo que evite a contaminação por cabelos, perdigotos etc. x
10.3) Produtos embalados destinados à venda posssuem rotulagem completa x
11) Distribuição
11.1) Alimentos transportados sob condições de temperatura capazes de garantir a manutençaõ refrigerada ou térmica até o destino x
final
11.2) Alimentos transportados protegidos e com rotulagem x
11.3) Veículos de transporte devidamente licenciados pelo órgão sanitário x
12) Destino dos Resíduos
12.1) Lixo acondicionado em coletores de fácil higienização, dotados de tampa, dentro de sacos plásticos X
12.2) Setor isolado exclusivamente destinado à lixeira e protegido da ação de animais, vetores ou pragas X
12.3) Recolhimento de resíduos efetuado por firma autorizada X
13) Controle de vetores ou pragas
13.1) Janelas, portas e demais aberturas dotadas de sistemas de proteção contra a entrada de vetores ou pragas (telas milimetradas,X
molas, cortinas de ar, etc.)
13.2) Desratização e desinsetização por firmas credenciadas pela FEEMA e com periodicidade mínima semestral X

Declaro que as informações prestadas, no presente termo, correspondem a real situação


existente no estabelecimento.

Rio de Janeiro, de de 20 .

(Assinatura do responsável legal)

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