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ECONOMIA E FINANÇAS

PÚBLICAS
Introdução à Teoria do Mercado e do
Campo Microeconômico

PDF SINTÉTICO

Livro Eletrônico
Presidente: Gabriel Granjeiro
Vice-Presidente: Rodrigo Calado
Diretor Pedagógico: Erico Teixeira
Diretora de Produção Educacional: Vivian Higashi
Gerência de Produção de Conteúdo: Magno Coimbra
Coordenadora Pedagógica: Élica Lopes

Todo o material desta apostila (incluídos textos e imagens) está protegido por direitos autorais
do Gran. Será proibida toda forma de plágio, cópia, reprodução ou qualquer outra forma de
uso, não autorizada expressamente, seja ela onerosa ou não, sujeitando-se o transgressor às
penalidades previstas civil e criminalmente.

CÓDIGO:
240115277758

MANUEL PIÑON

Atualmente, exerce o cargo de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil e é


Professor, voltado para a área de concursos públicos.
Foi aprovado nos seguintes concursos públicos:
1 – Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil – AFRFB 2009/2010;
2 – Analista de Finanças e Controle – AFC (hoje, Auditor Federal de Finanças e
Controle) da Controladoria-Geral da União – CGU (hoje, Ministério da Transparência)
em 2008; e
3 – Auditor-Fiscal do Tesouro Nacional – AFTN (Auditor-Fiscal da Receita Federal do
Brasil) em 1998.

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Introdução à Teoria do Mercado e do Campo Microeconômico
Manuel Piñon

SUMÁRIO
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Introdução à Teoria do Mercado e do Campo Microeconômico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

1. Pressupostos Básicos da Análise Microeconômica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5


1.1. “Ceteris Paribus”. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.2. Objetivos da Empresa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.3. O Papel dos Preços Relativos na Microeconomia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2. Conceito, Histórico e Componentes do Mercado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3. Divisão do Campo de Estudo da Microeconomia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.1. Análise da Demanda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.2. Análise da Oferta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
3.3. Análise das Estruturas de Mercado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
3.4. Teoria do Equilíbrio Geral e Teoria do Bem-Estar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
3.5. Falhas de Mercado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
4. Classificação dos Bens. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
4.1. Classificação dos Bens quanto ao Efeito Provocado em sua Demanda
pelo Aumento na Renda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
4.2. Classificação dos Bens quanto ao Efeito na Demanda por outros Bens . . . . 10

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APRESENTAÇÃO
Escrever um livro é algo desafiador. Porém, escrever para o público concurseiro torna
a tarefa ainda mais árdua.
Afinal, há candidatos com diferentes níveis de conhecimento, estudando para seleções
de áreas variadas.
No entanto, existe algo em comum entre aqueles que se preparam para um concurso
público: todos querem a aprovação o mais rápido possível e não têm tempo a perder!
Foi pensando nisso que esta obra nasceu.
Você tem em suas mãos um material sob medida!
Isso porque ele não é extenso, para não desperdiçar o seu tempo, que é escasso. De
igual modo, não foge da batalha, trazendo tudo o que é preciso para fazer uma boa prova
e garantir a aprovação que tanto busca!
Aqui, você verá o essencial sobre o que dizem os Tribunais e o que pensa a Doutrina.
Também identificará alguns sinais visuais, para facilitar a assimilação do conteúdo. Por
exemplo, afirmações importantes aparecerão grifadas em azul. Já exceções, restrições ou
proibições surgirão em vermelho. Há ainda destaques em marca-texto. Além disso, abusei
de quadros esquemáticos para organizar melhor os conteúdos.
Tudo foi feito com muita objetividade, por alguém que foi concurseiro durante muito
tempo e que já tem aproximadamente dez anos escrevendo aulas em PDF.
Para você me conhecer melhor, sou Administrador de Empresas com especialização em
Finanças pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil e
Professor desde 2014 nas disciplinas AFO – Administração Financeira e Orçamentária, Direito
Financeiro, Finanças e Economia, além de ter sido Auditor de Finanças e Controle da CGU.
Como concurseiro fiz meu primeiro concurso e fui aprovado em 1998 para Auditor
da Receita Federal. Trabalhei por dois anos, pedi exoneração e fui trabalhar na iniciativa
privada. Seis anos depois, voltei a estudar para concursos públicos, tive algumas reprovações
até ser aprovado na CGU em 2008. Ainda na CGU, continuei os estudos até ser aprovado
novamente como Auditor da Receita Federal em 2010, onde me encontro até hoje, super
realizado profissionalmente.
Assim, venho aprimorando nossos PDFs ao longo desses anos e este material procura
sintetizar toda essa experiência adquirida como concurseiro e como professor.
Espero que goste e que seja decisivo em sua aprovação.

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INTRODUÇÃO À TEORIA DO MERCADO E DO CAMPO


MICROECONÔMICO

1. PRESSUPOSTOS BÁSICOS DA ANÁLISE


MICROECONÔMICA
MICROE CONÔMICA

1.1. “CETERIS PARIBUS”


Ceteris Paribus” é uma expressão em Latim que significa “tudo o mais constante”.
Assim, quando falamos em “ceteris paribus” siginifica que todas as outras variáveis
permanecem inalteradas”.
A condição ceteris paribus é usada na economia para fazer uma análise da influência
de um fator sobre outro, sem que as demais variáveis sofram alterações.
Resumo da ópera: apenas uma variável pode ser alterada de cada vez.

1.2. OBJETIVOS DA EMPRESA


A análise tradicional (marginalista) usa como premissa o princípio da racionalidade, ou
seja, parte do princípio de que o empresário sempre busca a maximização do lucro total e
para isso otimiza a utilização dos seus recursos produtivos, usando conceitos como receita
marginal, custo marginal e produtividade marginal.
Em contraposição, existem algumas abordagens que consideram que o móvel do
empresário não seria a maximização do lucro, mas fatores como aumento da participação nas
vendas do mercado, ou maximização da margem sobre os custos de produção, independente
da demanda de mercado.

1.3. O PAPEL DOS PREÇOS RELATIVOS NA MICROECONOMIA


No modo de funcionamento do mercado, vemos de um lado os consumidores e do outro
as empresas, que se inter-relacionam por intermédio do sistema de preços.
Os preços relativos têm papel fundamental em uma economia capitalista, já que
as escolhas dos agentes econômicos são baseadas na diferença de preços dos bens/
serviços, ou seja, são baseadas nos preços relativos entre os diferentes bens e serviços
e não em seus preços absolutos.
Resumo da ópera: em termos microeconômicos, são mais relevantes os preços relativos,
isto é, os preços de um bem em relação aos demais, do que os preços absolutos (isolados)
das mercadorias.

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2. CONCEITO, HISTÓRICO E COMPONENTES DO MERCADO


O desenvolvimento das Economias de Mercado faz parte de um processo que evoluiu
ao longo da história, na medida que ocorreu a gradativa especialização da atividade
produtiva. Essa divisão/ especialização do trabalho foi acompanhada pela consolidação
da troca como atividade chave do funcionamento da economia.
Tivemos então o surgimento da moeda como meio de troca aceito e padronizado veio
simplificar significativamente as trocas e a consolidar a especialização, acelerando a
possibilidade de se efetuarem transações na economia e “turbinando” o desenvolvimento
da chamada economia de mercado.

Tem autores que o definem assim: o mercado é o ambiente social ou virtual propício às
condições para a troca de bens e serviços.
Um conceito bastante usado para mercado é: o ambiente em que compradores (demanda)
e vendedores (oferta) realizam transações.

Desse conceito, podemos identificar os dois elementos fundamentais do mercado:


1. demanda (procura/compradores/consumidores);
2. oferta (produtores/vendedores).

3. DIVISÃO DO CAMPO DE ESTUDO DA MICROECONOMIA

3.1. ANÁLISE DA DEMANDA


Estuda-se a Teoria da Demanda ou Procura de uma mercadoria ou serviço e subdivide-
se em Teoria do Consumidor (demanda individual) e Teoria da Demanda de Mercado para
aquele produto ou serviço.

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3.2. ANÁLISE DA OFERTA


Estuda-se a Teoria da Oferta de um bem ou serviço e subdivide-se em Teoria da Oferta
da Firma Individual e Teoria da Oferta Mercado para aquele produto ou serviço. Importante
registrar que a Teoria da Oferta da Firma Individual é ainda dividida em Teoria da Produção,
que foca na relação entre as quantidades produzidas e a utilização dos fatores de produção,
e Teoria dos Custos de Produção, que incorpora o preço dos insumos.

3.3. ANÁLISE DAS ESTRUTURAS DE MERCADO


Considerando o equilíbrio de mercado existente entre a oferta e a demanda, em termos
de preço e quantidade dos fatores de produção e dos bens e serviços, podem ser feitas
classificações tanto para o mercado de bens e serviços quanto para o mercado dos fatores
de produção em função do nível de competitividade existente.

3.4. TEORIA DO EQUILÍBRIO GERAL E TEORIA DO BEM-ESTAR


A Teoria do Equilíbrio Geral estuda as inter-relações entre todos os mercados, diferente
do equilíbrio parcial, que analisa um mercado isoladamente, sem considerar suas inter-
relações com os demais. Assim, analisa o comportamento independente de cada agente e
o seu efeito no equilíbrio global.
Já a Teoria do bem-estar estuda como alcançar soluções socialmente eficientes, em
termos de alocação e de distribuição de recursos.

3.5. FALHAS DE MERCADO


Estuda-se as situações em que o mercado isoladamente não promove a perfeita alocação
dos recursos escassos na economia de modo eficiente.

4. CLASSIFICAÇÃO DOS BENS


Para a Teoria Econômica os bens também podem ser classificados em função do
efeito provocado em sua demanda pelo aumento na renda e pelo efeito que o aumento
de preço de um bem gera na demanda de outro bem.

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4.1. CLASSIFICAÇÃO DOS BENS QUANTO AO EFEITO PROVOCADO EM SUA


DEMANDA PELO AUMENTO NA RENDA

Para uma variação na renda e as consequentes respostas do consumo, os bens


podem ser classificados em normais e inferiores. Quando a renda de um consumidor
aumenta, o normal é que ele consuma mais os bens que normalmente compra.
Bem normal é aquele cuja quantidade demandada normalmente aumenta quando
aumenta a renda. Aqui, o aumento de renda faz com que o consumidor aumente o
consumo, como no caso da carne de 1ª. O deslocamento da curva de demanda por
carne de 1ª é para a direita.
Bem de primeira necessidade é aquele em que ao aumentar a renda, a quantidade
demandada do bem aumenta em menor proporção, como no caso do sal, por exemplo.
Em tese, você não vai comprar mais sal ou menos sal em função do seu preço.
Bem de luxo é aquele que ao aumentar a renda, a quantidade demandada do bem
aumenta em maior proporção, como o caso de roupas de marca. Aqui também o
aumento de renda faz com que o consumidor aumente o consumo de bens de luxo.
O deslocamento da curva de demanda é para a direita.
Bem de Veblen – desafia a lei da oferta e da procura. Seria um bem de altíssimo
luxo que valorizam a sua exclusividade. São produtos que quanto mais caros ficam,
mais as pessoas querem e compram. Seja isso uma atitude racional ou não. O efeito
do aumento da demanda pelo aumento do preço é conhecido como Efeito Veblen.
Como exemplos temos bens bastante exclusivos como carros e relógio de luxo.
Bem inferior é aquele cuja quantidade demandada diminui quando aumenta a renda,
ou seja, com o aumento da renda a demanda tende a diminuir. Um bom exemplo é a
carne de 3ª. Quando o consumidor consegue aumentar sua renda ele passa a consumir
carne de 1ª em vez de consumir carne de 3ª. Assim, o aumento de renda faz com que
o consumidor reduza o consumo de carne de 3ª e aumente o consumo de carne de 1ª
(bem de valor mais elevado). Como o deslocamento da curva de demanda por carne
de 3ª é para a esquerda, então este bem é inferior.

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Para uma variação nos preços dos produtos e serviços e as consequentes repostas
de consumo, os bens podem ser classificados em comuns e de Giffen.
Bem de “Giffen” – de acordo com a teoria econômica é o bem cujo consumo aumenta
quando o seu preço é aumentado, e cujo consumo diminui quando o seu preço é
diminuído.
Os bens de Giffen são um caso especial de bens inferiores, pois além do Efeito Renda
ser contrário ao Efeito Substituição (caracterizando um bem inferior), o Efeito Renda
é maior que o Efeito Substituição (caracterizando um bem de Giffen).

Todo bem de Giffen é um bem inferior, mas nem todo bem inferior é um bem de Giffen.

Em tese, quanto maior a sua renda mais você vai querer comprar os bens normais, como
o filet mignon, por exemplo. Mas esse raciocínio não se aplica aos bens inferiores. Para
eles quando a renda sobe, a demanda diminui.
Assim, para um bem inferior, o efeito-preço total é positivo, ou seja, o efeito-substituição
positivo é maior do que o efeito-renda negativo.
Resumo da ópera: o bem de “Giffen”, que é um tipo de bem inferior em que o efeito-
preço é negativo, ou seja, o efeito-renda negativo suplanta o efeito-substituição positivo.
Assim, podemos dizer que os consumidores tendem a tendem a comprar quantidades
menores quando houver redução de preço do produto e maiores porções se seu preço
for majorado.

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4.2. CLASSIFICAÇÃO DOS BENS QUANTO AO EFEITO NA DEMANDA POR


OUTROS BENS
Existem alguns tipos de bens que tem as suas quantidades demandadas alteradas em
função de mudanças nos preços de outros bens, ainda que com o seu preço sendo mantido
constante. Além de existir, esse efeito pode ainda ser positivo ou negativo, podendo esses
bens serem classificados como substitutos, complementares ou independentes.
Bens substitutos: são aqueles bens que atendem a necessidade do consumidor com igual
nível de satisfação. São bens, digamos, concorrentes. Exemplos: bem “x” e “y”; manteiga
e margarina; batata e aipim (ou macaxeira); entre outros.
Bens Complementares: São aqueles bens que dependem um do outro para satisfazer
a necessidade do consumidor, são demandados em conjunto, necessariamente. Exemplos:
arroz e feijão; pão e manteiga; sapato e meia; entre outros.
Bens Independentes: uma outra categoria de bem que não causa influência nos demais,
nem negativa nem positiva, ou seja, aumenta o preço do bem “y” e a quantidade procurada
do bem “x” não se altera e vice-versa.
Resumo da ópera: os bens são complementares se o aumento do preço de um deles
reduz a quantidade demandada do outro (arroz e feijão) e os bens são substitutos se o
aumento do preço de um deles eleva a quantidade demandada do outro, qualquer que seja
o preço (carne bovina e suína; chá e café).

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