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Direito Comparado, Aulas Teóricas

 Conceitos de direito: sociedade há direito, embora assim seja, o ius não é o mesmo em todas
as sociedades, tem conceções diferentes.
 Fatores técnicos jurídicos ou meto jurídicos que são para alem do direito, e explicam as
diferenças e semelhanças, também fatores económicos, sociológicos, religiosos, etc..
 DC não pode fechar na sua área especifica.

Família Jurídicas:

A. Romana/Germânico- Família complexa que compreende vários ramos, 3 grandes ramos


nesta família, como o ramo germânico, ramo francófilo e o ramo escandinavo/nórdico;
B. Anglicana/ Common Law
C. Islão/Muçulmana: O Islã é o grande fator primordial no sistema jurídica, onde as fontes
religiosas são também fontes de direito;
D. Indo: aqui predomina a religião do Induísmo;
E. Chinesa: Pela china, e países do extremo oriente que foram afetados pela china, como
Vietnam;
 Rússia: não se integra na família 1, mas não se constitui uma família de tipo socialista.

Sistema Jurídicos Híbridos:

 Direito escocês, diferente do direito inglês, mas tem influências desse e do direito ocidental
e da canada.
 2 ou mais sistemas jurídicos.
 Na matéria do Direito Constitucional os sistemas Ingleses e Nortes Americanos são
completamente diferentes.
 China: tendência para buscar a confusão dos conflitos através da conciliação.
 Ex: Escocês ou da América do Norte, da africa do Sul, ou na Índia.

A. Família Romano-Germânica:
 Sua raiz no direito romano, a sua origem a 2 mil anos, e nesse DRT, se recuperou no
renascimento do DRT romano, passou a ser ensinado na europa. Atravessa 20 seculos, da
época clássica do DRT romano até aos dias de hoje.
 Séc. 4/5 DC, instalam-se na europa ocidental, passaram a reger-se pelo seu próprio direito,
DRT romano e povos germânicos (vissigodes), origem a esta mescla.

 Traços fundamentais:
1. A importância do DRT enquanto mecanismo de regulação das relações sociais. Formuladas
em grandes normas e princípios jurídicos.
2. Constam na lei, tende a dominar enquanto fonte de DRT, e dentro da lei as mais importantes
são as que tem códigos.
3. Cultura de DRT, na base do direito subjetivo. Conceito subjetivo, na forma como encaramos
os problemas jurídicos, quais os direitos e como podemos?
4. Preocupação com a separação de poderes. Vem da revolução francesa, que veio instituir um
novo sistema no estado, que se dividem nos 3 poderes. Deriva a salvaguarda do poder
fundamental da liberdade.
5. Liberdade, igualdade e solidariedade, princípios fundamentais que vieram com a revolução
francesa.

 Elementos Formativos:
1. Influência do DRT Romano, e DRT dos Povos que se instalaram dentro do império romano.
2. É encontrada primeiramente na Grécia Antiga:
a. Direito que se formava de forma reiterada e sistemas onde o DRT não era separado
da religião, acentuava sobre o sobrenatural, se interligando a religião. Sãos gregos
que fazem esta distinção de 2 formas:
i. Distinção nítida entre religião e DRT, passa a estar subjacente uma base
racional humana. Ideia em que cada um se deve sujeitar ao DRT, deixando
de ser uma base teológica.
ii. Cada cidade na Grécia antiga tinha a sua própria constituição, Aristóteles foi
o primeiro comparista, ao comparar as constituições das diferentes cidades.
3. Concessão que passa para os romanos, é em Roma que esta família jurídica vai encontrar a
sua base jurídica.
a. Coletânea do Digesto, uma coletânea que encontramos os textos, mas importantes
do DRT Romano dessa época.
b. No séc. 11 D.C, é encontrado vários exemplares do Digesto, que se acreditava estar
perdida e esquecida. Assim os juristas descobriram que havia um DRT muito mais
antigo do que praticavam.
c. Forma-se em Roma, o DRT através da via de opinião de “jurus consultus”, os
jurisprudentes. Ensinado nas universidades, que nasceram em Roma, o próprio DRT
Romano que foi sempre trabalhado pelos glosadores.
d. As ordenações mandavam atender aos textos juristas romanos, da se o
renascimento do DRT Romano nos vários países europeus que se tinham formado.
e. Compilar e modernizar os textos escritos em 1804 até 1864.
4. Os povos germânicos, no sec. IV, ocuparam o império romano e trouxeram:
a. Era um DRT oral, de tradição oral, traduzido de costumes que eram observados e
passado de geração em geração, que teve maior marca no direito da família e das
sucessões.
b. O princípio de personalidade das leis e o princípio da territorialidade (cada cidade e
território tinham as suas próprias leis).
5. Advento do Cristianismo, de uma religião perseguida no império romano, tornou-se a
religião escolhida pelo território, na idade média.
a. Muito aspeto de religião cristã influenciou de modo acentuado o sistema jurídico.
b. Todas as pessoas passaram a ser consideradas como pessoas, não podendo ser
consideradas propriedades ou coisa, todas tinham personalidade jurídica humana.
c. Quase todos os países europeus passaram a ter nas suas constituições a consagração
da dignidade da pessoa humana, tal com a existência de DRT de Personalidade.
d. Pensamento solidarista em respeito do DRT das Obrigações, ideal de solidariedade
entre os contraentes. Equivalência de prestações que tem a raiz filosófica ...
6. Sec. 17 da se o Jusracionalismo, tem crença nas virtude e capacidade do homem de
descobrir as melhores soluções, expressas em princípios jurídicos, expressas em DRT
Natural.
a. Ideia que é nas leis que esses princípios devem ser vertidos. Os primeiros códigos
vão surgir no séc. 19 com base francesa (após a revolução francesa).
b. O Código Civil Francês, o primeiro CC oficial, tem ideologia baseada na revolução
francesa, na igualdade e liberdade. Influencia que predomina até os dias de hoje.
c. CC era considerado mais importante que a constituição francesa. Criou uma
exaltação do direito de propriedade no contexto liberal que se vivia naquela época.
d. 1804 surge numa época anterior a revolução industrial.
7. Sec. 19, na Alemanha, da se a dúvida se deveriam criar também um CC para não ficar atras
dos franceses:
a. Surgiu uma voz contra a codificação, Savigny, afirmava que o DRT deveria nascer da
base. Cabe a doutrina sistematizar o DRT vigente a partir das fontes romanas e só
depois façam uma codificação.
b. Código alemão surge num plano de estabilidade institucional. Sistemática mais
perfeita possível, codificação que não repetisse regras.
c. Linguagem técnica, seca e abstrata que só era decifra para quem tivesse formação
especifica para tal.
d. Em 1900 entregou em vigor o 1º CC alemão. Até aos dias de hoje sofreu uma grande
mudança.
8. Portugal:
a. Primeiro código português em 1867, escrito por u juiz de ponta a ponta. Código
original, logo na sistematização, que foi dividido em 4 partes:
i. Capacidade civil, aquisição de direitos, direito de propriedade e ofensa dos
direitos e a sua reparação (responsabilidade civil).
ii. Completamente uma criação nova portuguesa (nem napoleão lembrou-se disso).
iii. O próprio conteúdo do código era diferente, já o francês era laico, enquanto a
nossa contia matérias de família e sucessões.
b. A sistematização do nosso código é a mesma do código alemão, sendo tributário da
influência alemã.
c. Reflete uma evolução do estado liberal para o estado com pretensões sociais.
d. A Constituição de 1976 veio mudar o princípio da igualdade e não discriminação.
e. A codificação começou no sec.20, durante uma crise onde os legisladores
começaram a ter uma visão de curto prazo. Porque tinham em visão tópicos avulsos
que era visto como importantes na altura.

 Conceitos Fundamentais:
o DRT Constituído, o drt positivo em rigor no sistema jurídico independente da sua
fonte:
 Equidade é uma forma diferente de resolver questões jurídicas, atende a
especificada da situação concreta e se aplicar com base nas circunstâncias
do caso.
 Tem de ser construídas a partir do DRT Constituído, justificar as razões de
justiça completa.
 Tribunal do estado ou outro para decidir com os critérios da equidade em
casos concretos tem de se manter nos princípios de decisão.
O DRT Alemão e Francês tem prefere um sistema romano germânico.
▫ Decisão de casos concretos se basear em normas legais preexistem
e os princípios jurídicos, tem de obedecer os critérios normativos de
decisão.
o Separação entre DRT público e privado:
 No drt privado é o princípio da autonomia que predomina e da justiça
comutativa.
 No DRT público prevalecem critérios de justiça distributiva.
▫ Esta separação é uma criação desda família, que se prende muito
com as preocupações próprias desda com a separação dos poderes.
o DRT Patrial do DRT Processual
 Processual é instrumental ao exercido dos poderes subjetivos que o DRT
material concede.
▫ A todo DRT subjetivo, corresponde uma ação para o fazer valer em
juízo. É uma criação alemã do séc. 19.
▫ DRT o entendido como conjunto de normas e princípios jurídicos
que integram a ordem jurídica. Poder que exigem uma prestação a
outra pessoa de produzir ou fazer outra prestação.
o Importância da lei nesta família, aspeto emblemático na fonte de DRT. Tal como o
costume ou princípios jurídicos.

 Fontes de DRT:
o DRT Interno e Internacional:
 Relação entre o DRT interno e internacional (convecções
internacionais convencionadas pelos estados).
 Não há separação absoluta, ambos se integram entre si, e as fontes
internacionais vem fazer parte da ordem jurídica dos estados.
o DRT Supranacional:
 Atos da UE são fontes de DRT nos estados-membros da UE, mas não
são fontes de DRT internacional, são fontes de DRT derivadas.
 Previsto também no Art. 8º da CRP.
 Interpretação do próprio DRT interno dos estados-membros – Art.
9º do CC.
o Lei:
 Fonte primordial do DRT e mais significativa.
▫ Lei Constitucional
▫ Lei Ordinária
 Multiplicação de órgãos que tem competência para legislar.
 Fenómeno da Descodificação
▫ Depois da codificação (sec 19) no prinicpio do se. 20 – Leis
que são pensadas para apenas uma determinada situação
concreta.
 Multiplicação de entidades reguladora das variáveis matérias. Todas
tem competência para legislar, mas também para adotar
regulamentos extremamente importantes.
 Constituições Escritas que primam sobre a lei ordinária, regulam
tribunais e obrigam a existência de o sistema de controlo da
constitucionalidade. Que pode obedecer a diferentes modelos de
fiscalização:
▫ Concreta
▫ Difusa – onde todos os tribunais têm competência para
fiscalizar – Art. 204º CRP, trata-se de um sistema híbrido.
▫ Abstrata
▫ Título Principal ou Incidental
▫ Preventiva e Sucessiva
o Costume:
 Na França, em 1789 o costume era muito importante, havia uma
consagração normativa de uma ordem aristocrata e não
democrática de vida em sociedade.
▫ Um pratica reiterada observada pelas pessoas, dá-se o uso
acompanhado da convinção da obrigatoriedade.
 Na Alemanha, havia muitos costumes diversificados e ainda hoje é
aceito com fonte de DRT. Aqui a lei é qualquer norma jurídica,
incluir normas de fonte consuetudinária, costume jurisprudencial.
 Em Portugal, no Art. 348º, o legislador diz que ele próprio pode
identificar as normas de DRT.
▫ É fonte de DRT, mas também é aplicada fora do ofício.

B. Anglicana/Common Law:
 DRT inglês, nasce no séc. 12, poder real e centralizado em Inglaterra, caracterizou-se em
instituir um mecanismo próprio e específico, em ter tribunais reais (jurados, sorteados
dentro da população).
 Ganharam grande prestígio, tornaram-se tribunais apetecíveis, e aos poucos foram
sedimentando uma jurisprudência, forma-se aqui a ideia de precedente “como foi feita da
última vez, fazemos da mesma forma novamente”. DRT comum que se aplica a toda a
comunidade de forma igual.
 Fontes de DRT: Precedente Judicial, decisão do tribunal real, que tem um especial valor, que
se torna vinculativa a sua forma de decidir. As decisões judicias tem DRT constitutivo.
 As leis complementam a Commom Law, com base da jurisprudência dos direitos reais,
 Estado de DRT ou Rule of Law: cidadãos e o próprio monarca estão sujeitos ao DRT, eficácia
do DRT, devendo obedecer as regras nas formas com exercem os seus direitos.
 DRT é um sistema, de forma coerente, e organização logica, surge a propósito dos casos e
dos interesses do mesmo, o juiz vai determinar através do caso em sua frente.
 Não é um sistema normativista, mas sim jurisdicionalista, através dos órgãos jurisdicionais, o
DRT nasce da base para o tomo, a partir dos casos concretos, para precedentes, que vai ser
reafirmados ao longo do tempo. Normas que são forjadas a partir de caso concretos.
 Formação de um direito de base jurisprudencial comum a todo a território da Inglaterra, por
isso a designação de “direito comum” que foi promovido através dos tribunais reais.
 O direito de ser era o pilar essencial, nasce por ação dos próprios tribunais em ação dos
casos concretos, tornam-se vinculativos por forças de regras.
 Regras formulados em propósitos dos casos, para descobrir os precedentes temos de
analisar os casos, descobrir qual a sua razão de descobrir, regra jurídica em que o tribunal
baseou a sua decisão, “raciones decidenda”.
 Valores Jurídicos:
1. Liberdade é fundamental, sobretudo exalta nos séc. 18 e 19, e marcaram o pensamento
jurídico anglo-saxónico.
2. Igualdade perante a lei, todos estão sujeitos a lei, incluindo os que exercem as funções de
poder, como até o próprio monarca.
3. Soliriedade, não há uma ideia que tenha de ser observado nas situações sociais.

Conceitos Fundamentais:

C. Islã/Muçulmana:
 Associação a uma determinada religião, o DRT é parte de uma religião, esta que tem os seus
livros sagrados, mas que compreende as regras jurídicas.
 Influenciam todas as matérias, tanto sociais, como penais para casos mais graves e criminais.
ou também o direito comercial que tem proibição da aplicação de juros.
 A matriz religiosa é o ponto mais importante do sistema jurídico.
 No campo de aplicação, não é definido no campo do territorial, mas da aplicação da religião.
 Critério de natureza social,
 Traços Fundamentais:
1. Constam das fontes sagradas da islã, são constituídas por um direito relevado por Deus a
Maomé, que foi passando para os seus discípulos. Sendo assim um DRT imputável, não é
possível modificar as regras religiosas.
2. A igualdade é limitada, tal como a liberdade, especialmente quanto a religião.
3. Solidariedade é o mais importante para esta família, aqui existe o dever de solidariedade tal
com o DRT hindu.
4. Em alguns países muçulmano o islão é obrigatório e considerada a única religião existente
para ser praticada.

D. Hindu:
 Drt pessoal e aplicável aos hindus, aplicada a vários países, com índia, Nepal e Malásia, ou
países africanos com Kenya e Uganda.
 Religião milenar, fontes com milhares de anos, mais velhos que o DRT romano.
 Cultura de deveres, que se superpõem a cultura de direitos.
 Cada um é titular de um conjunto de poderes, que são adquiridos á nascença, adota um
sistema de divisão de sociedade em classes, a divisão de castas. Esta divisão influencia os
casamentos e profissões.
 Diferencia as pessoas socialmente, e também por género. Profunda diferenciação entre
homens e mulheres, de diferentes idades e de castas.
 A igualdade é limitada, tal como a liberdade, especialmente quanto a religião.
 Já na solidariedade existe o dever de solidariedade no DRT Hindu.
 Não se pode confundir este com o DRT indiano, a índia afirma-se como um estado laico, já
que existem outras religiões, ao contrário de com acontecem em alguns países muçulmano
em que o islão é obrigatório.
 Não é dito como imputável, e tem múltiplas versão que pode variar comas diferentes
regiões e comunidades.
 Tem exerção legislativas, como o código hindu.

E. Chinesa:
 Realidade milenar, extremamente antigo que antecede a época cristã.
 O drt é encarado de forma diferente, já que o DRT é um mal necessário, aceito com a último
rácio, mas não a forma preferencial para tratar as relações sociais.
 A forma preferencial das regulações da vida social é a observância do “li” e não do facto.
 Devem agir pela persuasão dos seus súbditos e não das regras.
 Integração no sistema económico, trazem a adoção de leis de tipo europeu, como o código
civil, relativamente recente (2020), entre outros.
 Sepulta a concilia da forma preferente da resolução dos conflitos, devendo ser resolvido por
via de conciliação e depois, por último recurso, pela aplicação das normas legais, tendo
assim o DRT um papel recluso e secundário.
 Assim a China vive com diferentes sistemas jurídicos no seu seio. A negação do drt com
forma primordial para a aplicação na vida social.

Direito Português e PALOPS:

 Portugal foi grandemente influenciado por esta família, especialmente o Marque de Pombal,
sendo assim fonte de DRT para Portugal durante muito séculos.
 É mais semelhantes ao DRT civil alemão, temos por exemplo o nosso código civil.
 Integrado na família romano-germânica e no sub grupo de influência da matriz alemã.
 A influência das fontes romanas, muitas figuras dos drt das obrigações.
 Tem raízes do DRT romano, onde a lei é a fonte primordial em Portugal, é a fonte legal do
DRT, traço da família romano-germânica.
 Método da resolução dos casos concretos, procurar as normas que são aplicadas naquele
caso.
 Os três ramos que mais influenciaram o sistema português foram os ramos francês, alemão
e nórdico.
 No DRT Civil e Privado, é tributário de soluções recolhidas do DRT alemão, ou seja, de matriz
germânica.
 No DRT Público tem influência francesa no DRT Administrativo e Constitucional. Foram se
afastando desde modelo gradualmente para se aproximarem do modelo alemão.

 Afinidade grande entre o DRT português, brasileiros, africanos de língua oficial portuguesa e
macau, por medidas de ordem histórica.
 No brasil, em 1917, surge primeiro código civil do Brasil, e vigorou durante meio seculo.
Preservou o influencia portuguesa (Código de Seabra). Atualmente tem o código de 2002,
influenciado pelo código de 1966 de Portugal.
o O código de 1891, teve influência na constituição portuguesa de 1911.
o Sistema influencia pelo drt norte americano, semipresidencialista.
 Na India, em 1961/62, manteve em vigor a legislação portuguesa até ser alterada ou
vigorada. Código de Seabra de 1965, era o código aplicado, sendo um fenómeno de
ultravigencia da legislação portuguesa na India.
 Em Africa, as independências adquiridas por volta de 1972/73, o drt foi mantido em vigor
nos países de língua oficial portuguesa, enquanto não fosse aletrado ou substituída por
fontes dos novos países.
o O direito português da família não se aplica as comunidades desses países, é
aplicado um direito consuetudinário, já o direito de obrigações manteve-se.
o Drt português de influência europeia, passa para Portugal e vai para africa, através
do fenómeno de transplante de funções jurídicas.
o O costume é extremamente importante nos países africanos para resolução dos
problemas jurídicos.
 Macau, tem o seu DRT próprio, a china tem de manter a sua independia a Macau, sendo um
sistema autónomo.
 Timor-Leste, foi ilegalmente ocupado pela indonésia, mantendo lá até 1999. Até 75 aplicava-
se o DRT português, em 1999 aplica-se o DRT indonésio com matriz holandesa. A diante
Timor começou a construir o seu próprio sistema jurídico baseado no sistema português.

 Fontes comuns neste países e territórios, que tem importância no dia-a-dia, já que os
tribunais recorreram a doutrina e jurisprudência portuguesa para resolver problemas.
 Fertilização cruzada entre estes sistemas jurídicos que se influencia uns aos outros.
 Formação dos juristas e os quadros manteais que são formados, é mais fácil o diálogo entre
juristas portugueses e brasileiros do que quaisquer outros países, há uma afinidade e cultura
jurídica comum.
 PT passa a ter em vigor na sua orem jurídica todo o conjunto da UE.

 A cultura jurídica que nos aproxima uns dos outros. Cortes de operação universitária para
com os países africanos, ou a língua, história que aproximam estes sistemas.
 Não se pode dizer que a ideia de drt prevalecendo nos países seja igual.
 Não constituem uma nova família de sistema jurídica, mas constituem um subgrupo na
família romano-germânica, com afinidades e particularidades. Formam uma
cultura/comunidade jurídica própria. Unidos por fontes comuns e por outros traços e
aproximação com a formação de juristas ou a forma de como aplicam o DRT no dia-a-dia.
 Comunidade de DRT de matriz portuguesa, direitos que comungam estes traços culturais,
tao importantes ou mais que a língua, que une os juristas desses países.

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