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Eunice Maria

UNEB/Campus VIII
Quem Mexeu no meu Queijo
CONSTITUIÇÃO DA DOCÊNCIA

Aprender a fazer perguntas

“[...] formam-se em nossas carreiras pedagógicas,


profissionais que devem saber a todo o momento a
‘solução a ser aplicada’, ‘a resposta a ser dada’ que corte
pela raiz toda a pergunta” (LARA FERRE, 2001, p. 206).
“Somos o que repetidamente fazemos. A excelência, portanto, não é
um feito, mas um hábito” (ARISTÓTELES).

“Um hábito é a interseção entre o conhecimento, a capacidade e a


vontade. O conhecimento é o paradigma teórico, o que fazer e o
porquê. A capacidade é o como fazer. E a vontade é a motivação, o
desejo de fazer” (STEFHEN COVEY).

Hábito
• Reativo (Estímulo – Resposta).
• Proativo (Estímulo – vontade, autoconsciência
independente, imaginação, consciência – Resposta).

Quem Mexeu no meu Queijo


HÁBITO REATIVO

Quem Mexeu no meu Queijo


HÁBITO REATIVO

Quem Mexeu no meu Queijo


HÁBITO PROATIVO

Quem Mexeu no meu Queijo


HÁBITO PROATIVO

Quem Mexeu no meu Queijo


LINGUAGEM REATIVA

Sou assim e pronto.


Ela me deixa louco.
Eles nunca vão
aceitar isso.
Não há nada que
eu possa fazer.
Não posso.
Tenho de fazer isso.

Ah, se eu pudesse...
Eu preciso.

“Um dos problemas sérios da linguagem reativa reside no fato de ela se voltar contra si mesma.
As pessoas colocam a culpa em forças externas – outras pessoas, circunstâncias, ou mesmo nos
astros - por sua condição” (STEFHEN COVEY).
Quem Mexeu no meu Queijo
LINGUAGEM PROATIVA

Preciso achar a reação apropriada. Eu escolho.

Vamos procurar
alternativas.

Posso tomar outra atitude.

Posso controlar meus sentimentos.

Eu prefiro.
Eu vou fazer.

Quem Mexeu no meu Queijo


“Ninguém pode feri-lo sem seu consentimento”
(ELEANOR ROOSEVELT).

Quem Mexeu no meu Queijo


“Eles não conseguem levar embora nosso respeito próprio se
não entregarmos a eles” (GANDHI).

“Responsabilidade é a habilidade para escolher a sua resposta”


(STEFHEN COVEY).
Quem Mexeu no meu Queijo
Certa vez um estudante perguntou:
- Posso ser dispensado da aula? Preciso disputar um campeonato de tênis em outra
cidade.
- Você precisa ir ou deseja ir? - indaguei.
- Na verdade, preciso mesmo ir! - exclamou.
- E o que vai acontecer se você não for?
- Bem, serei expulso da equipe.
- E gostaria que isso acontecesse?
- Claro que não.
- Em outras palavras, você escolheu viajar, pois deseja continuar na equipe.
O que acontecerá se você perder as aulas?
- Eu não sei.
- Faça um esforço. Qual seria a consequência natural de faltar aulas, em sua opinião?
- Eu não seria expulso, não é?
- Isso seria uma consequência social. Algo artificial. Se você não participar do
campeonato de tênis, não poderá jogar. Isso é natural. E se você não frequentar as
aulas, qual será a consequência natural?
- Acho que não vou aprender a matéria.
- Correto. Você precisa, portanto, comparar esta consequência com a outra
consequência e fazer uma escolha. Se eu estivesse em seu lugar não preferiria
disputar o campeonato. Mas jamais afirme que precisa fazer algo.
- Eu escolho disputar o campeonato de tênis - ele retrucou calmamente.
- E as aulas, como ficam? - perguntei brincando.
Quem Mexeu no meu Queijo
Quem Mexeu no meu Queijo

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