Você está na página 1de 3

📜

Minha História
Olá! Meu nome é Gessivaldo Antônio Alves da Silva, nasci em 09/03/2011 em
Palmeira dos Índios-AL e meus pais são Genivaldo Alves da Silva e Sandra
Silva dos Santos, todos alagoanos. Aqui vou contar um pouco de minha
História do começo até as olimpíadas científicas.

Quando completei 3 anos, em 2014, comecei meus estudos na escolinha


Renascer com a professora Gemima. Mesmo não gostando de ir (eu sempre
ficava chorando), meus pais insistiam para que eu fosse, o que me fez
aprender coisas essenciais para a vida, como as letras, escrever o meu nome,
ler (eu já sabia um pouquinho) e também fazer contas bem simples. Aos 5
anos, em 2016, concluí o ensino primário e passei para o ensino fundamental
em 2017.
No primeiro ano do fundamental, tive como professora a Denise, onde me
aprofundei mais no universo das letras e dos números. A professora Denise era
super legal, fazia diversas brincadeiras, atividades muito divertidas, entre
outras coisas. Mais ou menos no início do ano, ela fez a “maleta viajante” e o
objetivo era que todos da sala levassem ela para casa (Mas isso não deu
certo). Dentro da maleta havia um livro, quem levasse teria que ler e, na sala,
falar o que entendeu sobre.
No segundo ano do ensino fundamental, tive como professora a Suelly. Com
ela, fiz meio que revisões dos assuntos que estudei no primário e no 1º ano,
mas ela incentivou muito o gosto pela leitura, o que fez seus alunos lerem
muito melhor. Assim como a Denise, Suelly era uma professora muito boa.
Sempre dava presentes para nós e, quando prometia algo, não tinha jeito, ela
cumpria. Uma vez, por exemplo, alguns alunos da sala tinham que ir alugar um
terno em uma cidade a 20KM da escola para o desfile na cidade, e uma dessas
pessoas era eu. Mas eu só andava junto com minha mãe, e ela não poderia ir, o
que me deixou muito triste e eu não queria sair. Como forma de me motivar, a
professora Suelly me prometeu que, se eu fosse, me daria uma caixa de lápis
de cor. Como eu queria, eu fui. Alguns dias depois, ela me entregou a caixa na
sala, o que mostrou que ela era uma professora que tinha muito compromisso
com os alunos. (Tenho saudades de tê-la como professora). Já no final do

Minha História 1
segundo ano do ensino fundamental, eu participei de um concurso de História,
onde na oportunidade consegui medalha de prata.
Ainda em 2018, comecei a fazer aulas de flauta, no CRAS da cidade. O
professor era Daniel Igor, um cara muito bom em música. Tocar flauta foi algo
muito bom, pois sempre tínhamos apresentações, o que fez eu perder bastante
a timidez e me ajudou demais nas apresentações da escola.
Já no 3° ano do ensino fundamental, em 2019, tive como professor o Altamir,
que era um professor muito legal e atualmente é diretor da escola. Com o
Altamir, aprendi a montar contas de soma, um pouco de ciências, fazer slime,
entre outras coisas.
Quando eu ia para o 4º ano, em 2020, infelizmente não foi possível, por conta
da pandemia de coronavírus, fazendo com que muitos perdessem um ano
letivo.
Já em 2021, quando eu ia para o 5° ano (ninguém reprovou) a pandemia já
tinha amenizado mais, mas não acabado, por isso as aulas no início do ano
forma totalmente on-line via Google Meet, mas depois voltamos presencial
(ainda no mesmo ano) mas com o uso de máscara.
A minha professora do 5° ano foi a Aliny. Quando voltamos a ter aulas
presenciais, ela começou a fazer simulados como treinamento para a prova
SAEB e sempre nos motivava dando prêmios para os que conseguissem as
melhores notas (Caixas de chocolate, bis, etc). Como eu sempre gabaritava ou
quase gabaritava as provas, eu então sempre ganhava alguma premiação.
No 6° ano, em 2022, eu tive diversos professores (por isso não quero citar o
nome de cada um). Chegar no 6 ano foi uma surpresa, pois eu nunca tinha
estudado várias matérias de uma só vez, mas com muito esforço, consegui
tirar ótimas notas. No 6° ano foi quando eu comecei as olimpíadas. A primeira
que fiz foi a Canguru, a segunda a OAM (Olimpiada Alagoana de Matemática),
onde consegui menção honrosa (fiquei muito feliz, pois a OAM é uma
competição muito concorrida), 3° foi a OEPMA (Olimpiada épica de
matemática) onde consegui bronze e a 4° e última foi a OBMEP, onde na
oportunidade consegui prata. Considero essa medalha a principal pois foi com
ela que me torneio quem eu sou e me mostrou que eu poderia chegar a
qualquer medalha, desde que eu tivesse positividade. No final de 2022 foi a
entrega das medalhas e das placas de aluno destaque. Além disso, fui
homenageado pela minha medalha de prata na OBMEP e ganhei a placa de
aluno destaque.

Minha História 2
Entrando em 2023, quando comecei o 7° ano, meu objetivo era fazer ainda
mais olimpiadas, o que foi uma meta realizada. Entre elas, destaco as mais
importantes na minha opinião: OBMEP, OAM, OBM, Canguru e MatExpo, pois
foi as que me trouxeram mais emoção.

Minha História 3

Você também pode gostar