Você está na página 1de 18

INDECE

ORGANISMO DE CONTROLE E CORDENACAO ECONOMICA

No presente trabalho abordaremos sobre O organismo de controlo e coordenação


Económica. Percebe se que ssejam Instituições muito antigas que surgiram após o inicio
da descoberta de negócios concretamente na era da moeda fiduciária. Num contexto
geral, podemos conceituar organismo ou organização como processo de estabelecer
relações entre pessoas e recursos disponíveis. Na economia moderna os governos criam
inúmeras regras que afectam o livre funcionamento dos mercados e empresa e toda
maquina do comercio, isto e, na aplicação dos níveis de qualidade ou quantidade pré-
estabelecido como orientação do desempenho. São como que a unidade de medida em
relação ao que se espera das pessoas e dos departamento de acordo com sua funções , e
por isso, para serem mensuráveis e reduzirem a subjectividade na avaliação.
Abordaremos também sobre processo de controle e os sistemas de fiscalização, método
da quantidade económica gestão de conhecimento, controlo orçamental, factores que
condicionantes da economia

PROCESSO DE CONTROLE

O controlo e o processo de comparação entre o desempenho actual e os standards


(padrões) previamente definidos com vista a execução das medidas correctamente
eventualmente necessárias. E importante sublinhar que a finalidade de controlo e evitar
que as coisas corram mal mas do que corrigi-las posterior. como todos sobemos , nem
sempre as coisas, não empresas como nas nossas vidas corram exactamente de acordo
com os nossos planos. Umas vezes correm ate melhor do que o planeado e então não há
necessidade de nos preocuparmos. Outra vez não correm tao bem há mais afastamento
em relação ao previsto não tem o significado e podemos considerar que não se justifica
desencadeiar uma acção correctiva. Mas quando os desvios ultrapassam os
determinados limites isso pode significar a dificuldade ou a impossibilidadede de vir a
cumprir se o planeado, então, aque tomar as devidas precausoes. Contrile e uma das
formas de gestaoque os gestores de modo geral pretam cuidada atenção . de entre os
sintomas que deste normalmente alteram os gestores para a nessecidade de estabelecer
ou rever os seus modelos de contrlo, podemos destacar o seguinte; redução de índice de
produtctividade, excessiva paragem de maquinas; aumento de taxa de absentismo ou da
taxa de rotação do pessoal , redução de índices de qualidade de produção, aumento de
taxa de reclamações , elevados custos de mao-de-obra, dos materiais ou de energia
demasiados acidentes de trabalho, etc. quando os sintomas são ignorados as coisam
tendem a piorar e custo para nomalizar a situação sera cada vez mais elevado.
O controlo e o planeamento são duas funções de tal modo relacionadas que pode dizer
se que estão um para outro como duas faces da mesma moeda. Na verdade , qual o
interesse em fazer planos , por muito e bem elaborados que sejam, a sua execução não
for sistematicamente acompanhada e não se tomarem medidas correctivas para evitar
ou corrigir um afastamento entre oque planeou e oqui se realiza? Por outro lado, que
importa dectetar com exactidão essa diferenca e continuar efectuar sitematicamente
esses cálculos , se mantivermos em vigor os planos de execução impossíveis , face aos
desvios conhecidos , e elaborar novos planos de execução sem termos em conta as
informações resultantas de um controlo de equilibrado?
A inter-relacao desta dois componentes

• DEFINICOES DE PADROES DE CONTROLE

Num contexto geral, podemos conceptuar a organização como processo de estabelecer


relações entre pessoas e recursos disponíveis. O processo de controle ests
fundamentada em três fazes fundamentais: Definicao de standerts (padroes);
Avaliacao do desempenho; Accao corretctiva.

1.1 Definicao de Standerts (padroes)

Standerds ou padroes são níveis de qualidade ou quandidade pre estabelecidos como


orientação de desempenho, são como que as unidades de medida em relação ao que se
espera das pessoas de acordo com as suas funções e por isso serem mensuráveis e
reduzirem a subjectividade na avaliação , devem tanto quanto possível ser numérico. Os
standerds ou padroes mais frequente usados são os seguintes:
• Patdroes do tempo: servem para medir o tempo gasto psrs fszer um
determinado prodicto ou executar uma determinada tarefa. Por exemplo: um
piloto tem um tempo padrão
• Padrão de de produtividade: mede a quantidade da produção ou de serviço
num dado período de tempo.
• Padoes de custo: basea se no custo associado a produção de bens e serviço.
Exemplo: o custo padrão em matéria prima e de 10 euros por unudadecde
prodocto
• Padoes de qualidade: baseiam se no nível de perfeição desejado. Por
exemplo: padroes de qualidade de um derterminado produto químico não
admite que ele tenha mais do qui 5% de impurezas
• Padroes de comportamento: tem por base o tipo de comportamento desejado
nos trabalhadores de uma organização. Eate padrão geralmente e deficil
estabelecer devido a dificuldades de quantificação. O uso do vestiuario
determinado tipo , o asseio , a cortesia etc. são exemplo de componentes deste
padrão.
O enquadramento institucional
A política económica que deu expressão ao projecto de desenvolvimento económico
prosseguido na primeira metade do período em análise, bem como os meios usados para
a implementar - muitos deles persistindo, pelo menos formalmente, até ao fim do
Estado Novo - foram sendo definidos ao longo das duas primeiras décadas do regime de
forma pragmática2 e, na sua maioria, ficaram mesmo consignados, de forma bem
explícita, nos seus textos fundamentais. A Constituição de 1933 e o Estatuto do Trabalho
Nacional legitimariam a intervenção económica do Estado, definiriam a organização
económica corporativa e expressariam o objectivo de nacionalismo económico. Neste
contexto, foi introduzido e implementado o condicionamento industrial, que viria a
constituir um meio de controlar um processo de industrialização cristalizado na Lei de
Fomento e Reorganização Industrial de 1945. Também a prioridade à estabilidade
monetária e financeira, aspecto que permaneceria como traço estrutural da actuação dos
responsáveis neste período.
Como veremos, a inevitabilidade de uma maior integração económica internacional
(sentida na viragem da década de 50 para a década de 60) significou uma maior
vulnerabilidade aos choques externos. Em consequência, desencadearam-se
ajustamentos a alguns aspectos da política até aí implementada e dos seus meios ou a
superação de algumas indecisões. Também a manutenção da estabilidade financeira e
monetária se tornaria difícil no final do período, sem contudo ter levado, como veremos,
a políticas de ajustamento suficientemente activas.
A organização corporativa
A organização corporativa aparece como a forma geral de regulação económica que,
substituindo a regulação pelo mercado, seria capaz de "disciplinar" a concorrência
"regulamentando-a"29 no contexto ideológico mais amplo em que à actuação do Estado
estão reservadas "importantes funções de orientação, direcção e fiscalização das
actividades económicas", ''''''''''. Do ponto de vista doutrinário a construção do
corporativismo económico deveria assentar na livre associação dos agentes económicos
- autodirecção ou corporativismo de associação - por se considerar que essa seria a
forma que melhor garantiria a compatibilização dos interesses potencialmente mais
conflituantes quer a nível das estruturas sectoriais quer a nível de classe. Na realidade,
como seria reconhecido pelos próprios formuladores das bases doutrinárias e jurídicas
do sistema, foi o estado que acabou por o impor.
Este facto reduziu a participação dos organismos corporativos e de coordenação
económica a uma mera actividade consultiva e à actividade de uma típica associação
patronal e sindical, cuja função é a defesa dos respectivos interesses através da
negociação regular dos ajustamentos de preços e salários, e levou à utilização de
mecanismos alternativos para as outras funções formalmente atribuídas àquelas
instituições. E o caso da actuação no âmbito do controlo da produção e da sua
organização, em que se destaca o condicionamento industrial, e mesmo do
estabelecimento de preços administrativos houve a harmonização/concertação de
interesses prosseguida através da organização corporativa

Fiscalização e controle
A fiscalização financeira é exercida através de um controle, segundo Torres (1998).
O controle tem seu início na fase da aprovação do orçamento oferecido pelo
executivo, enquanto que a fiscalização é feita geralmente no final em função da execução
orçamentária que pode ser fiscalizada pelas CPIs (Comissões Permanentes de
Inquérito).

As instituicoes que regulam e controlam a economia

Existem três principais sistemas de controle na execução orçamentária:


Poder Legislativo;
Poder Judiciário;
Órgãos político-partidários.
O controle orçamentário pode ser considerado das seguintes formas:
Segundo a natureza das pessoas controladas. Ex: Serviços contábeis;
Segundo a natureza do fato controlado. Ex: contábil, orçamentária, operacional e
patrimonial;
Segundo a natureza dos organismos controladores. Ex: administrativos, gestores
públicos;
Judicial: poder judiciário;
Político: realizado pelo parlamento.
Em relação aos tipos, os controles podem se dar pela legalidade, legitimidade e
economicidade. Os controles financeiro e orçamentário podem ser feitos, dependendo
da diferenciação orgânica, através do controle interno, externo ou sistêmico. O controle
interno é feito em cada setor administrativo com autonomia financeira garantida pelo
art.16/97 de 10 de Julho da Constituição da Republica de Mocambique. Já o controle
externo é responsabilidade do TCU e TCE, que fiscalizam as contas públicas. Não só os
tribunais são responsáveis pela fiscalização, mas, também, a sociedade em geral no
exercício dos seus direitos.
O objetivo dessa fiscalização está relacionado com a atividade do governo e a
confiança que a sociedade faculta ao chamado bem-estar social do Estado.
Hoje os controles estão mais afinados com a obrigatoriedade da transparência
pública. Nesse sentido, o governo vem promovendo vários trabalhos com o objetivo de
controlar os gastos públicos, oferecendo várias ferramentas de apoio no sentido de
implantar um controle social mais amplo para que as práticas dos gestores públicos
sejam acompanhadas na aplicação da legalidade, eficiência e pela ética. O
acompanhamento da sociedade e dos órgãos de controle interno são importantes para
execução do objetivo pretendido, em função de vários problemas na aplicação dos
recursos. O governo federal tomou a iniciativa de programar alternativas importantes na
legislação, destacando-se a Lei de Responsabilidade Fiscal que tem caráter normativo e
funciona como ferramenta de controle do gestor público.
O governo vem mostrando grandes alterações no sistema de controle, efetivando
constante controle dos gastos.
O controle interno é importante em uma organização, principalmente quando a
sua estrutura passa a ter uma maior complexidade administrativa.
A auditoria interna tem como objetivo principal dotar a Instituição de controles
internos administrativos que possam levar a continuidade do fluxo de suas operações e
informações e tem como base a verificação constante da legislação e observância dos
procedimentos administrativos para que os mesmos façam parte de suas funções
habituais, devendo se caracterizar por ações que primem pela efetividade da gestão,
atingindo de maneira eficaz e eficiente os objetivos pretendidos.
A sociedade está mudando na sua forma de atuar e fiscalizar seus órgãos públicos,
e ter o olhar mais apurado sobre as atividades exercidas, independente das áreas de
atuação, é uma função que a sociedade incorporou como rotineira. Sabemos que ainda
não é o ideal, mas passa a ser um.

Unioes coperativas
A uniao coperativa, percebe se que seja uma sociedade de natureza civil formada por
minimo de 20 pessoas, gerida deforma democratica e participativa com objecticos
economicos e sociais comuns, ou seja, o conjunto de normas que funcoes, actos e
objectivos de uma cooperativa. Esse documento de ser elaborado com participacao dos
coperados para entender as nececidades da cooperativa e de todos os participantes Os
proprios associados, seos lideres represetantes tem total responsabilidade pela gestao e
fiscalizacao da cooperactiva.
Consumo
E o acto de adquirir bens ou servicos por meio da compra e pode ser compreendido
como uma das etapas da actividade economica. nesse sentido, o consumo seria o ultimo
estagio sendo procedida da producao e da destribuicao.
O consumo , potanto e a faze em que os bens e servicos chegam ao consumidor final,
que ira adquirilos para as satisfacoes das suas nessecidades, este e o final do ciclo
Economico

Você também pode gostar