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• ADRENALINA

Mecanismo de Ação: Antiasmático, Vasopressor e Estimulante Cardíaco.


Utilizada para restabelecer o ritmo cardíaco na parada cardíaca, também pode ser
usada na emergência para casos graves de alergia.

Doses: 1 mg/1 ml

Vias de administração: SC. IM. IV.

Cuidados na enfermagem: diluído em soro. Deve ser feita lentamente. Podem


ocorrer isquemia tecidual e necrose se houver Infiltração pelo uso endovenoso
periférico. O paciente deve ser monitorado os SVV rigorosamente (P.A, rítmo
cardíaco (bpm) frequência respiratória (irpm)

Efeitos colaterais:

Ansiedade, tremores, cefaleia, palpitação, taquicardia (muitas vezes seguida de


dor anginosa), arritmias (batimento cardíaco irregular), hipersalivação,
hiperglicemia, fraqueza, zumbido, sudorese excessiva

• AMIODARONA
Mecanismo de Ação: Atua diretamente sobre o miocárdio bloqueando os canais
de potássio. Vasodilatador potente age bloqueando os canais de cálcio e de
sódio. Regulando Arritmias ventriculares, taquicardia ventricular ou fibrilação
ventricular
hemodinamicamente instáveis.

Doses: 50 mg/ml

Vias de administração: I.V, V.o

Efeitos colaterais: Enjoo, vômito, prisão de ventre, alteração do paladar, ataxia, tremor,
fraqueza muscular, dor de cabeça, insônia, tontura, fibrose pulmonar, pneumonia,
depressão, bradicardia, hipotensão.

Cuidados de enfermagem: deve ser utilizada sob monitoração contínua de ECG e


pressão arterial. Diluido em soro glicosado 5% lentamente

• BROMETO DE IPATROPIO
Mecanismo de Ação: Atua como broncodilatador inalatório (dilata os canais
das vias respiratórias, facilitando e aumentando a passagem de ar). Tratamento
de broncoespasmo (falta de ar repentina) associado à Doença Pulmonar
Obstrutiva Crônica (DPOC), inclui bronquite cronica (inflamaçao dos canais das
vias respiratórias) e enfisema (doença pulmonar crônica que destrói a estrutura
dos pulmoes e geralmente afeta pessoas que fumam há muito tempo)

Doses: 0,25 mg/mL

Vias de Administração: INALATÓRIA

Efeitos Colaterais: dor de cabeça, tontura, irritação na garganta, tosse, boca


seca, enjoo, alterações nos movimentos e ritmo intestinais.

Cuidados na Enfermagem: Deve-se tomar cuidado para que o medicamento não


entre em contato com os olhos. Recomenda-se que a solução nebulizada seja
administrada através de um bocal. Se este não estiver disponível e for utilizada
uma máscara para nebulização, esta deve ajustar-se perfeitamente.

BUTILBROMETO DE ESCOPOLAMINA
Mecanismo de Ação: Antiespasmódico (componente associado ao Buscopan
composto) Seu início de ação ocorre no aparelho digestivo, tratando os sintomas
de cólicas gastrintestinais (estômago e intestinos), cólicas e movimentos
involuntários anormais das vias biliares e cólicas dos órgãos sexuais e urinários.

Doses: Gotas 10 mg/mL Injetável 20 mg/mL

Vias de Administração: V.o, Im, SC, Ev

Efeitos Colaterais: reações na pele, (urticária (placas elevadas


na pele,prurido (coceiras); taquicardia; boca seca; disidrose (alteração na produção
de suor). alterações na visão, como dificuldade em adaptar a visão para ver de
perto/longe, e tontura.
Cuidados na Enfermagem: orientar o paciente sobre os efeitos colaterais ao
dirigir ou operar máquinas, Durante a administração parenteral, monitore:
periodicamente, a frequência cardíaca. Periodicamente durante a terapia,
avalie: os sinais de retenção urinária.

• BROMOPRIDA

Mecanismo de Ação: antiemético e procinético Estimula o movimento


do tubo digestivo. distúrbios da motilidade gastrintestinal
gastroesofagico (presença de conteúdo ácido dentro do esofago proveniente
do estomago); refluxo nauseas e vomitos de origem central e periférica
(cirurgias, metabólicas, infecciosas e problemas secundários ao uso de
medicamentos).

Doses: Injetável 5 mg/mL

Vias de Administração: I.M, IV, V.O

Efeitos Colaterais: inquietação, sonolência, cansaço e lassidão (diminuição de


forças, esgotamento).

Cuidados na Enfermagem: INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS Medicamento-


medicamento, potencialização dos efeitos quando se administrado junto com
sedativos, hipnóticos, narcóticos ou tranquilizantes, (medicamento
antidepressivo) pode diminuir a absorção de fármacos pelo estômago (p/ex.
digoxina) e acelerar aquelas que são absorvidas pelo intestino delgado (p/ex.
paracetamol, tetraciclina, levodopa, etanol). Portanto, dizer ao paciente que
evite ingerir bebidas alcoólicas durante o tratamento. Alertar ao paciente sobre
a incapacidade de dirigir operar máquinas sob efeito do medicamento.

• CLAVULANATO DE POTÁSSIO + AMOXICILINA


Mecanismo de Ação: Antibiótico ampla atividade contra bactérias,
destruindo-as. O ácido clavulânico tem capacidade de inativar a substância
chamada betalactamase, que é produzida por alguns tipos de bactérias e
provoca resistência, usado no tratamento de infecções causadas por germes
resistentes e prevenções cirúrgicas.

Doses: (F.A) 1 g + 200 mg (CP) 500 mg + 125 mg

Vias de Administração: Iv e V.o

Efeitos Colaterais: candidíase mucocutânea, uma infecçao micótica (por


fungos) afeta as partes íntimas ou a boca. Na área genital ela pode causar
coceira e queimação com a presença de uma fina camada branca. Na boca pode
parecer como pintas brancas dolorosas, que aparecem na língua ou em outra
parte da boca. diarreia (várias evacuações amolecidas por dia)

Cuidados na Enfermagem: Não interromper o tratamento sem o critério médico.


Interações medicamentosa, com outros medicamentos no tratamento
de infecçoes; alopurinol, para tratamento da gota; anticoagulantes, como
Acenocumarol e Varfarina, Micofenolato de mofetila, A ingestão de álcool deve ser
evitada durante e vários dias após o tratamento.

• CLORPROMAZINA

Mecanismo de Ação: Antipsicótico Utilizado para o tratamento de problemas


mentais, como esquizofrenia, ou de medicação calmante. Possui ação
estabilizadora do sistema nervoso central periférico e central, permitindo o
controle dos mais variados tipos de excitação. Também pode ser associada à
barbitúricos no tratamento do tétano e como medicação pré-anestésica, na
analgesia obstétrica e no tratamento da eclâmpsia.

Doses: (CP) 100 mg, 25 (GTS) 40 mg/1 ml

Vias de Administração: V.o

Efeitos Colaterais: Sedação, colite isquêmica, obstrução intestinal, necrose


gastrointestinal, colite necrosante (algumas vezes fatal), perfuração intestinal
(algumas vezes fatal). Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos: fotodermias e
pigmentação da pele, angioedema e urticária.

Cuidados na Enfermagem: Antidiabéticos: doses elevada de clorpromazina


(100 mg ao dia, ou mais) pode elevar a glicemia. Recomenda-se a medição HGT
(leitura visual com fitas reagentes) diária da glicose sangüínea.
Nos primeiros dias de tratamento em hipertensos e hipotensos, recomenda-se
que os pacientes deitem-se meia hora em posição horizontal, sem travesseiro,
logo após a administração do medicamento.

• CAPTOPRIL

• Mecanismo de Ação: Anti hipertensivo Diminui a pressão arterial. Indicado


hipertensao; insuficiencia cardíaca congestiva (usado com outros
medicamentos diureticos e digitálicos);
• infarto do miocardio;
• nefropatia diabética (doença renal causada por diabetes).

Doses: 25 mg

Vias de Administração: V.o


Efeitos Colaterais: Durante a gravidez pode causar danos e até morte ao feto,
tosse seca e persistente e dor de cabeça. Pode ocorrer também diarreia, perda
do paladar, fadiga (cansaço) e náusea.

Cuidados na Enfermagem: Tomar captopril 1 hora antes das refeições por via oral.

• CEFALEXINA

Mecanismo de Ação: Antibiótico destinado ao tratamento de infecções do


trato respiratório como sinusite, otite, amigdalite, faringite; infecções da pele e
tecidos moles (tecidos que ficam por baixo da pele) como erisipela (infecção de
pele); infecções dos ossos; infecções da bexiga e dos rins, infecções dos dentes.

Doses: 50 mg/mL

Vias de Administração: V.o

Efeitos Colaterais: Diarréia, vermelhidão da pele, urticária, inchaço idêntico à


urticária.

Cuidados na Enfermagem: Este medicamento contém Açúcar, portanto, deve


ser usado com cautela em portadores de Diabetes. Não deve ser utilizada por
mulheres grávidas, que estejam tentando engravidar ou com suspeita de
estarem grávidas ou que estejam amamentando. Instruir o paciente a procurar
imediatamente ao médico caso demonstrado alguma forma de alergia,
particularmente às penicilinas e à cefalexina.

• CEFTRIAXONA DISSÓDICA

Mecanismo de Ação: Antibiótico capaz de eliminar uma grande variedade de


microorganismos/bactérias responsáveis por diversos tipos de infecções. Como
bactérias Gram-negativas, infecções graves com risco de morte causadas por
microorganismos, como Pseudomonas aeruginosa.

Doses: (F.A) 1 g

Vias de Administração: Iv, Im


Efeitos Colaterais: Categoria de risco na gravidez: B. Ceftriaxona atravessa a
barreira placentária. A segurança durante a gravidez não foi estabelecida.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas. Eosinofilia, leucopenia,
trombocitopenia, diarréia, fezes amolecidas, aumento das enzimas hepáticas e
erupção cutânea.

Cuidados na Enfermagem: Incompatibilidades: Diluentes que contêm cálcio.


Deve ser administrada na veia de modo lento (2 a 4 minutos), após a diluição. 1
g em 10 mL de água para injetáveis. Infusão contínua: a infusão deve ser
administrada durante, pelo menos, 30 minutos. Para infusão intravenosa, 2 g de
ceftriaxona dissódica são dissolvidos em 40 mL da solução de cloreto de sódio
0,9%. A solução de ceftriaxona dissódica não deve ser diluída em frasco com
outros antimicrobianos devido a possibilidade de incompatibilidade.

• CETOPROFENO
Mecanismo de Ação: (AINEs) que possui propriedades antiinflamatória,
(não esteroide) antitérmica e analgésica, inibe a agregação plaquetária
(união das plaquetas umas às outras) e a síntese
das prostaglandinas (mediador químico relacionado à inflamaçao)

Doses: (Comp) 150 mg

Vias de Administração: v.o

Efeitos Colaterais: Uso de AINEs pode prejudicar a fertilidade feminina,


dispepsia (má digestao) nausea, dor abdominal, vomito. Álcool: risco de efeitos
adversos gastrintestinais, incluindo ulceração ou hemorragia; risco de toxicidade no
fígado. Efeitos na habilidade de dirigir e usar máquinas. Pode ocorrer sonolência,
tontura ou convulsão durante o tratamento.

Cuidados na Enfermagem: Os comprimidos devem ser ingeridos com 1 copo de


água durante as refeições.

• CLORETO DE POTÁSSIO

Mecanismo de Ação: Eletrólito indicado no tratamento e/ou prevenção da


hipocalemia. Objetivo da administração de cloreto de potássio a pacientes com
deficiência deste mineral é repor suas quantidades básicas necessárias e
impedir a manifestação de sintomas clínicos
Doses: 600 mg

19,1% – 191mg/mL = 2,56 mEq/mL (ampola 10mL)

Vias de Administração: Vo, Iv

Efeitos Colaterais: Cardiovascular: Arritmia, parada cardíaca e hipotensão.


Endócrino: Hipercalemia

Cuidados na Enfermagem: É aconselhável administrar o Cloreto de Potássio


durante ou após as refeições para minimizar irritação gástrica. As drágeas
devem ser ingeridas inteiras, não podem ser trituradas, mastigadas ou
chupadas, com ajuda de líquido, enquanto o paciente estiver sentado.

Diluição SF 0,9%, SG 5% e ringer lactato. Não é aconselhável que a diluição seja


realizada com SG 5% em caso de hipocalemia grave.

Medicamento vesicante: pode ser administrado via AVP (acesso venoso


periférico) respeitando a concentração

Endovenosa – SOMENTE DEVE SER ADMINISTRADO APÓS DILUIÇÃO e


gotejamento durante várias horas.

• CLORETO DE SÓDIO

Mecanismo de Ação: Soro fisiológico indicado como fonte de cloreto,


descongestionante nasal, para hidratação nos casos de distúrbios de equilíbrio
hidro-eletrolítico. Tambem é indicado no choque hipovolêmico (frequência
cardíaca e respiratória elevadas e baixa pressão arterial) recuperação ou
manutenção da volemia (volume de sangue circulante de um indivíduo). Serve
como base diluente para preparações de soluções e salinização AVP.

Doses: amp 10 ml

Vias de Administração: Iv, tópico, inalatório

Efeitos Colaterais: No caso de haver erro de diluição deste


medicamento, com infusão excessiva concentradas, podem surgir
as seguintes reações: aumento da osmolaridade do plasma, sede,
agitação, letargia, irritabilidade, tremores, podendo levar a
convulsões, além de processo inflamatório da veia utilizada.
Cuidados na Enfermagem: Não utilizá-lo se o recipiente estiver violado e se a
solução apresentar turvação; Descartar imediatamente o volume não usado após a
abertura da ampola. Administrar este medicamento lentamente, evitando assim
transvasamento da veia. Em pacientes hipertensos, nefropatas e cardiopatas, este
medicamento deve ser administrado cautelosamente.

• COMPLEXO B (INJETÁVEL)

Mecanismo de Ação: Complemento Vitamínico indicado para deficiências de


vitaminas do complexo B e suas manifestações, é necessária para a respiração
celular e pode estar envolvida na manutenção da integridade dos eritrócitos
(hemácias).

Doses: (amp) 2ml

Vias de Administração: Iv, IM

Efeitos Colaterais: Raros: eritema, coceira, nauseas, vomitos e reaçao anafilatica.


Em alguns casos irritação no local da aplicação.

Cuidados na Enfermagem: Não utilizá-lo se o recipiente estiver violado e se a


solução apresentar turvação; Descartar imediatamente o volume não usado após
abertura da ampola; Administração Intravenosa, deve ser previamente diluído
em soro fisiologico 0,9% ou glicosado 5% em um volume maior ou igual a 500 mL,
sendo preferencialmente 1000 mL e infundido lentamente ( gota-a-gota).

• Dimenidrinato
Mecanismo de Ação: Antiemético, Anticinetósico e indicado para os
sintomas de enjoo, tontura e vômitos em geral, de diversas origens, mas
admite-se que inibe diretamente o centro do vomito e as funções
do labirinto no cerebro.

Doses: (Comp) 100 mg

Vias de Administração: V.o

• Efeitos Colaterais: sedaçao e sonolência, dor de cabeça

Cuidados na Enfermagem: deve ser engolido com água em quantidade


suficiente, pode ser tomado imediatamente antes ou durante as refeições. Em
caso de viagem, orientar ao paciente usar a medicação de maneira preventiva,
com pelo menos meia hora de antecedência. Paciente com risco de queda.

• DIPIRONA
Mecanismo de Ação: ação antipirética, analgésica e espasmolítico

Doses: Solução oral 50 mg/mL / Solução oral 500 mg/mL / Solução injetável

Vias de Administração: V.o, IV, Im, retal

Efeitos Colaterais: pode causar reações hipotensivas, anafilaxia, náusea ou


vômito, febre, sensação de cansaço, perda de apetite, urina de cor escura, fezes
de cor clara, aparecimento de cor amarelada na pele ou na parte branca dos
olhos, coceira, erupção na pele ou dor na parte superior do estômago. Esses
sintomas podem ser sinais de lesão hepática (do fígado).

Cuidados na Enfermagem: Pode ser diluída em solução de glicose a 5% solução


de cloreto de sódio a 9% ou solução de ringer lacto. Em bólus deve ser
administrada muito lentamente após diluição, sem exceder (1ml/ minuto) para
assegurar que a injeção seja interrompida ao primeiro sinal de reação
anafilática.

• DEXAMETASONA

Mecanismo de Ação: corticoterapia de ação prolongada. Antiinflamatório,


antialérgico e anti-reumático.

Doses: (F.A 2 ml) 8 mg/ml

Vias de Administração: IM, V.O, tópico, Ev

Efeitos Colaterais: prurido, sensação de queimação, secura, mudanças na cor


da pele, vertigem, cefaléia

Cuidados na Enfermagem: Observar os efeitos colaterais após a administração,


pois pacientes se queixam de prurido, vertigem, cefaléia

• DIAZEPAN

Mecanismo de Ação: Ansiolítico (diminui a ansiedade), sedativo (relaxamento e


sono), miorrelaxantes (relaxante muscular), anticonvulsivantes (tratamento
e/ou prevenção da convulsão) e efeitos amnésicos (perda temporária de
memória).

Doses: Injetável 5 mg/mL


Vias de Administração: Im, Ev, V.o

Efeitos Colaterais: Redução de Pressão Arterial, cansaço, tontura,


sonolência e relaxamento muscular, possíveis riscos ao feto, possibilidade
de ocorrer apneia e/ou parada cardíaca (idosos)

Cuidados na Enfermagem: incompatível com as soluções aquosas de


outros medicamentos, estável em solução de glicose a 5% ou 10% ou em
solução isotônica de cloreto de sódio, alertar ao paciente sobre interferência
na capacidade de dirigir e operar máquinas.

• DICLOFENACO DE SÓDIO

Mecanismo de Ação: anti-inflamatórios não-esteroides (AINEs) Analgésico,


Antipirético

Doses: 75mg/3ml

Vias de Administração: V.o, Im, tópico, retal,

Efeitos Colaterais: dor de cabeça, tontura, vertigem, vômito, náusea, indigestão


(sinais de dispepsia), dor abdominal, flatulência, perda do apetite,
rash cutâneo (vermelhidão na pele com ou sem descamação) dor no local
da injeção, rigidez no local da injeção

Cuidados na Enfermagem: Aplique a injeção lentamente. Você deve tomar


estes cuidados com a injeção intramuscular, para evitar lesão no nervo ou
outro tecido no local da injeção. Evite áreas de tecido adiposo abundante,
pois o medicamento não deve ser administrado na região subcutânea.

• ENALAPRIL

Mecanismo de Ação: Anti hipertensivo, indicado para todos os graus de


hipertensão essencial, pode ser usado como adjuvante à terapia
convencional para casos de insuficiência cardíaca

Doses: comprimidos de 2,5 mg, 5 mg e 10 mg e 20 mg.

Vias de Administração: V.o

Efeitos Colaterais: . Tonturas e cefaleias foram os efeitos mais comumente


relatados. Fadiga e astenia,
hipotensao, hipotensao ortostática, síncope, nauseas, diarreia, caimbras musculare
s, erupçao cutanea e tosse.
Cuidados na Enfermagem: comprimidos podem ser administrados antes,
durante ou após as refeições, fazer a checagem periódica de P.A

• HALOPERIDOL

Mecanismo de Ação: Antipsicótico indicado para o alívio de transtornos do


pensamento, de afeto e do comportamento, (delírios);

Ouvir ou ver ou sentir coisa que não está presente (alucinações);

Confusão (algumas vezes associada ao alcoolismo);

Agitação psicomotora.

Além disso, haloperidol é indicado para tratar movimentos incontrolados


como: Tiques; Soluços

Doses: Injetável 5 mg/mL

Vias de Administração: Im

Efeitos Colaterais: reações alérgicas graves e coágulos sanguíneos. Distúrbios


do sistema nervoso: tremor, hipertonia (rigidez muscular), distonia, sonolência,
bradicinesia (movimentos lentos). Distúrbios oftalmológicos: distúrbios visuais.
Distúrbios gastrintestinais: constipação, boca seca, hipersecreção salivar.

Cuidados na Enfermagem: ECG e sinais vitais devem ser monitorizados até que
estejam normais. Arritmias cardíacas severas deverão ser tratadas com
medidas antiarrítmicas adequadas. A depressão respiratória pode necessitar
de respiração artificial.

• HIDROCORTISONA

Mecanismo de Ação: Antiflamatório, imunossupressor, Antialérgico

corticosteroides apresenta propriedade antiinflamatórias, antipruríticas e


vasoconstritoras, inibe reações alérgicas

Doses: Injetável 100 mg

Vias de Administração: tópico, IM, Iv

Efeitos Colaterais: Sensação de ardência, prurido, irritação, foliculite, secura,


hipertricose, erupção acneiforme e hipopigmentação.

Cuidados na Enfermagem: Com uso de corticosteroides, inclui-se. A


observação de sinais e sintomas de hiponatremia níveis baixos de sódio no
sangue. Como oligúria (diminuição da diurese) ou anúria (ausência de urina) ,
sede excessiva e hipertensão arterial.

• Heparina

Mecanismo de Ação: Antitrombótico, Anticoagulante

TROMBOSE, AMEACA DE TROMBOSE, EMBOLIA. PREVENCAO DAS


TROMBOSES POS-OPERATORIAS; INFARTO DO MIOCARDIO.

Doses: F.A (5 ML, 0,25 ML) 5.000 UI, 250/500 UI

Vias de Administração: Ev, Im, Sc

Efeitos Colaterais: Hemorragia, Hematomas, Alopecia

Cuidados na Enfermagem: Monitorar o paciente casos apresente diarreia,


hipertermia, edema, o exame para monitorar a terapia é INR É basicamente um
exame de sangue que fazemos para monitorar a ação dos anticoagulantes para
saber se o remédio está funcionando ou não, ou ainda se está funcionando
além do desejado.

(INR International normalized ratio” ou “Razão Normalizada Internacional)


método de calibração do tempo de protrombina (protrombina = substâncias
que participam do processo de coagulação) com o objetivo de reduzir a
variação no resultado de TP = tempo de ativação de protrombina)

• HISTAMIN

Mecanismo de Ação: ANTIALÉRGICO

Destinado para alergias, prurido, rinite alérgica, urticária, picada de inseto,


conjuntivite alérgica, dermatite atópica (um tipo de inflamação na pele) e
eczemas alérgicos (dermatite).

Doses: 2mg (comp)

Vias de Administração: V.O

Efeitos Colaterais: sonolência leve ou moderada, Pressão baixa;


Dor de cabeça ou palpitação; Antialérgicos têm efeito aditivo com o álcool e
outros depressores do Sistema Nervoso Central, como sedativos, hipnóticos e
tranquilizantes.
Cuidados na Enfermagem: Atentar para a forma de apresentação, a dosagem e
a via de administração prescritas pelo médico. Nos casos de administração por
via endovenosa, não é indicada a diluição do medicamento, atentando-se para
não extravasar (risco de necrose subcutânea). Orientar familiares sobre a
possibilidade de confusão mental e desorientação. Orientar sobre o risco de
dirigir e operar máquinas, devido à sonolência. Atentar para sinais e sintomas
dos efeitos colaterais.

• ISORDIL

Mecanismo de Ação: Vasodilatador direto, Antianginoso É indicado na


profilaxia (prevenção) da dor isquêmica cardíaca (angina) e na insuficiência
cardíaca congestiva aguda e crônica.

Doses: (Comp) 10 a 40 mg sublingual 5 mg

Vias de Administração: V.o, IV

Efeitos Colaterais: vermelhidão na pele, dores de cabeça, enjôos,


nervosismo, hipotensão ortostática (queda da pressão), taquiarritmia
(aumento da frequência cardíaca) e vômito.

Cuidados na Enfermagem:

Monitorar frequência cardíaca do paciente

IV diluir em cloreto de sódio 0,9% ou glicose 5%

• INSULINA NPH

Mecanismo de Ação: (Insulina humana Recombinante)

é um agente que combate o diabetes, diminuindo o nível de glicose no sangue,


após a injeção. Após o uso sob a pele (subcutaneamente) Devido ao seu perfil
de ação prolongada, é normalmente usada em combinação com uma insulina
de ação rápida.

Doses: injetável 100 UI/mL

Vias de Administração: Sc

Efeitos Colaterais: Pode ocorrer vermelhidão, inchaço e coceira no local da


injeção, reações alérgicas locais. Geralmente estes sintomas desaparecem ao
longo do tratamento. Se os sinais espalharem-se para outras partes do seu
corpo ou se repentinamente sentir-se mal (isto é, transpiração, vômito,
dificuldade de respirar, palpitação, tontura) deve consultar o seu médico
imediatamente, pois estas reações podem ser devido a reações alérgicas
sistêmicas, que são raras, mas podem ser graves e até fatais.

Cuidados na Enfermagem: Risco de hipoglicemia fazer teste HGT em paciente


regularmente durante a terapia. Insulina NPH não deve ser injetada por via
intravenosa (na veia). A injeção subcutânea deve ser realizada na parte superior
do braço, coxa, nádega ou abdome. Deve-se alterar o local das aplicações para
que as injeções no mesmo local não sejam feitas mais do que uma vez por
mês. Não use Insulina Humana Recombinante NPH em sistemas de bomba de
infusão de insulina.

• INSULINA SIMPLES/REGULAR

Mecanismo de Ação: insulina de ação rápida. Isto significa que começará a


baixar o açúcar no sangue cerca de meia hora depois da aplicação e o efeito
durará aproximadamente 8 horas.

Doses: injetável 1000 Ui

Vias de Administração: SC,

Efeitos Colaterais: Hipoglicemia, vermelhidão, inchaço e coceira

Cuidados na Enfermagem: Deve ser aplicada no tecido subcutâneo. Acompanhar


a glicemia do paciente hospitalizado, dando as medicações e verificando sinais.
Questionar sobre hábitos e costumes que tornam o tratamento mais eficaz. Educar sobre
a medição das taxas de açúcar no sangue, por meio do glicosímetro.

• NITROPRUSSIATO DE SÓDIO
Mecanismo de Ação: Vasodilatador

Como age. Tem efeito direto no músculo liso das artérias e veias, causando vasodilatação
(maior nas veias); reduz a resistência periférica; aumenta a atividade da renina.
Insuficiência cardíaca congestiva, diminui a resistência sistêmica, reduz a pré e pós-carga
e melhora o débito cardíaco.

Doses: (amp 50mg) Pó liofilizado para infusão EV +50 mg de Nitroprussiato de sódio


dihidratado ampola de diluente com 2 ml.

Vias de Administração: Ev

Efeitos Colaterais: Náuseas, vômitos, sudorese, vertigem, apreensão, tremores


musculares, desconforto retroesternal e dor abdominal; Respiratório: hipóxia;
Hematológicas: metemoglobinemia; Diversas: flushing, estrias venosas, irritação no local
de infusão.
Cuidados na Enfermagem: inicialmente, ser dissolvido em 2 mL de solução de glicose a 5%
que vem em ampola, deve ser administrado usando-se um regulador de microgotas.

• OMEPRAZOL
Mecanismo de Ação: Inibidor da ácidez estomacal

PROFILAXIA DE ULCERA DE ESTRESSE. HEMORRAGIAS DIGESTIVAS ALTAS. ESOFAGITES E


GASTRITES HEMORRAGICAS. Antídoto para os efeitos colaterais de outros medicamentos.

Doses: (Comp) 10mg, 20mg (F.A) 40mg

Vias de Administração: Ev, V.o

Efeitos Colaterais: Dor abdominal, constipação, diarreia, flatulência, náusea/vômito.

Cuidados na Enfermagem: Só ADMINISTRAR POR VIA INTRAVENOSA EM ``BOLUS’’. NÃO


ADMINISTRAR EM INFUSAO CONTINUA. DOSE 40 A 80 MG OU ATE 120 MG/DIA. AO
FRASCO ADICIONAR O CONTEUDO DA AMPOLA DE DILUENTE (NÃO USAR OUTROS
DILUENTES). ADMINISTRAR LENTAMENTE (DURANTE DOIS MINUTOS E MEIO OU SEJA 4
ML/MIN). Ou por via oral:

1 CAPSULA DE 20 MG ANTES DO CAFÉ DA MANHÃ Respeitar os horários prescrito pelo


médico.

• PARACETAMOL

Mecanismo de Ação: Analgésico e Antitérmico Cuja atividade se faz sentir como


analgésico pela elevação do limiar da dor e como antipirético, através da ação no
centro hipotalâmico regulador da temperatura.
Doses: Comprimidos 750 mg e Gotas 200 mg/ml Suspensão oral 32 mg/mL

Vias de Administração: V.O, Ev

Efeitos Colaterais: pode ocasionar distúrbios gastrintestinais e discretas reações


cutâneas.

Cuidados na Enfermagem: Fazer a checagem de temperatura durante o tratamento.


Respeitar os horários prescritos, não utilizar outro analgésico/antitérmico a base de
paracetamol

• Penicilina Benzatina
Mecanismo de Ação: Antibiótico: tratamento de doenças reumáticas,
incluindo recorrencias da febre reumatica e da glomerulonefrite aguda; no
tratamento de infecçoes venéreas, tais como: sífilis, sífilis endêmica, bouba e pinta;
nas infecçoes do trato respiratório superior e da pele, provocado por estreptococus
susceptíveis (grupo A). É também indicada para o tratamento de
outras infecçoes causadas por germes sensíveis à penicilina G.

Doses: 600.000 UI; 1.200.000 UI E 400.000 UI. + diluente – INJETAVEL

Vias de Administração: Im

Efeitos Colaterais: reação anafilática, erupções cutâneas, edema de laringe, febre,


urticária, eosinofilia; alguns pacientes apresentam calafrios, artralgia e prostração.
Raramente podem ocorrer efeitos hematológicos (anemia hemolítica, leucopenia,
trombocitopenia), neuropatias e nefropatias.

Cuidados na Enfermagem: Paciente sujeito a síncope. (com risco de desmaio ao


administrar medicamento) Orienta-se paciente se virar para parede com as mãos apoiadas
antes de administrar Im. Recomenda-se máxima cautela na administração do
medicamento, evitando-se injeção intra-arterial, intravenosa ou nas proximidades de
troncos nervosos, o que poderá causar sérias lesões neurovasculares (mielite, gangrena,
cianose, fibrose e atrofia do quadríceps femoral) especialmente em crianças menores.
Apesar de não serem conhecidos efeitos tóxicos em fetos ou lactentes. deve ser utilizado
com cautela, em indivíduos com história de alergia intensa e/ou asma. Se ocorrer reação
alérgica, a administração deve ser interrompida,

• PENICILINA CRISTALINA
Mecanismo de Ação: Antibiótico:

Infecções estreptocócicas (grupo A, sem bacteremia);

Infecções leves e moderadas do trato respiratório superior e da pele;

Infecções venéreas: sífilis, bouba, bejel (sífilis endêmica) e pinta;

Profilaxia da glomerulonefrite aguda e doença reumática;

Profilaxia de recorrências da febre reumática e/ou coreia.

Doses: (F.A) 5.000.000 OU 10.000.000 UI

Vias de Administração: Ev, Im

Efeitos Colaterais: Incluem urticária, prurido, edema angioneurótico,


laringoespasmo, broncoespasmo, hipotensão, colapso vascular, erupções
cutâneas desde a forma maculopapulosa até
a dermatite esfoliativa, eritema multiforme, reações semelhantes à doença do
soro (febre, calafrios, edema, artralgia e mialgia), edema de laringe; miocardite,
cujas reações iniciais caracterizam-se por erupções, febre e eosinofilia. Reações
anafiláticas fatais têm sido relatadas. Podem também ocorrer reações adversas
envolvendo o sistema linfático e hematopoiético, incluindo as alterações na
coagulação sanguínea, nefropatias, neuropatias, eosinofilia, trombocitopenia
e anemia hemolítica em consequência de altas doses por via intravenosa, no
entanto estas geralmente são reversíveis após a interrupção do tratamento.

Cuidados na Enfermagem: Para infusão intravenosa, diluir com soro fisiológico a 0,9% ou
soro glicosado a 5%, a solução inicialmente reconstituída, observando-se uma
concentração final de 50.000 UI/mL. Infundir durante 30 a 60 minutos. Qualquer sinal de
reações alérgicas, suspender a administração. Paciente sujeito a síncope. (risco de
desmaio ao administrar medicamento) orienta-se paciente se virar para parede com as
mãos apoiadas antes de administrar Im.

• Prometazina
Mecanismo de Ação: Antialérgico, antiemético, antivertigonoso, sedativo hipnótico:
Indicado no tratamento dos sintomas das reações anafiláticas (reação rápida e
progressiva a uma substância) e reações alérgicas. Graças à sua atividade antiemética
(proporciona alívio de náuseas e vômitos), é utilizado também na prevenção de vômitos do
pós-operatório e dos enjoos de viagens. Pode ser utilizado, ainda, na pré-anestesia e na
potencialização de analgésicos, devido à sua ação sedativa (calmante).

Doses: 28,205 mg Injetável (amp 2ml)

Vias de Administração: Im (IV não é recomendado)

Efeitos Colaterais: Sedação ou sonolência, sindrome Neuroléptica Maligna,


tonturas, dores de cabeça, efeitos extrapiramidais incluindo espasmos
musculares, movimentos tipo tiques da cabeça e face. Efeitos Cardiovascular:
Taquicardia bradicardia; vertigem, aumento ou diminuição da pressão arterial

Cuidados na Enfermagem: Prometazina: administrada por via intravenosa pode


provocar grave danos aos tecidos, inclusive gangrena, requerendo amputação.
A via preferencial de administração é portanto a Via Intramuscular (IM) uma vez
que a administração subcutânea é contraindicada. Injeção intravenosa deve ser
aplicada com extremo cuidado para evitar o extravasamento ou injeção intra-
arterial inadvertida, que pode causar necrose e gangrena periférica.

• SALBUTAMOL
Mecanismo de Ação: BRONCODILATADOR é indicado no tratamento
sintomático das crises de asma e das exacerbações que podem ocorrer durante o
curso da asma ou bronquite obstrutiva crônica quando existe um componente
reversível; é, também, indicado na prevenção da asma induzida por exercício.

Doses e Vias de Administração: vias aéreas e V.o Spray 100 mcg, comp 2 a 4 mg
e xarope 5 ml contém 2 mg, injetável 0,5mg/mL- ampola: Ev, IM ou Sc

Efeitos Colaterais: taquicardia, irritação da garganta com tosse e rouquidão. Este


efeito pode ser prevenido lavando-se a boca após a inalação.

Cuidados na Enfermagem: deverá ser reduzida em 50% antes da administração.


Deve ser diluído somente com água para injeção, SF0,9%, SGF, ou SG5% - nenhum
outro diluente é recomendado. A diluição de salbutamol 250 mcg (0,5 ml) em 5 ml de
água para injetáveis (50 mcg/ml) é considerada adequada para injeção intravenosa
lenta. No entanto, se for utilizada a diluição de 500 mcg em 1 ml (500 mcg/ml), a
injeção pode ser facilitada se a diluição for feita com água para injeção.

Administração

O conteúdo das ampolas de injetável não deve ser injetado antes da diluição. O
medicamento não deve ser administrado na mesma seringa nem infundido com
qualquer outro medicamento.

Tempo de infusão: bolus 50mcg/ml em 1 minuto; infusão 10mcg/ml com velocidade de


2-5mcg/kg/min.

• TIAMINA
Mecanismo de Ação: é uma vitamina hidrossolúvel do complexo B, essencial
para o funcionamento do sistema nervoso, dos músculos e do coração,
medicamento é destinado ao tratamento e prevenção de Beribéri, síndrome de
Wernicke-Korsakoff, neurites e polineurites (como tratamento adjuvante)

Doses: 300mg

Vias de Administração: Im, Iv

Efeitos Colaterais: náuseas, dores abdominais e outros desconfortos


gastrointestinais.

Cuidados na Enfermagem: casos como indivíduos depentes de álcool, idosos,


problemas crônicos gastrointestinal, precisam ser alimentadas de forma
intravenosa elas recebem primeiramente suplementos de tiamina.

• TRAMADOL
Mecanismo de Ação: Analgésico da classe dos opióides indicado no tratamento de
dores moderadas a severas de caráter agudo, subagudo e crônico, pós-operatório,
tumores, infarto do miocárdio, traumatismo, fraturas

Doses: (Amp) 1ml/50mg (GTS) 30gts/100mg

Vias de Administração: V.O, Ev, Im

Efeitos Colaterais: tontura, náusea, vômito, secura da boca, sonolência e transpiração


excessiva, palpitação, taquicardia e sensação de colapso cardiovascular,

Cuidados na Enfermagem: solução i.v. (usualmente em uma veia sob a superfície do


braço), i.m. (usualmente nas nádegas) ou s.c. (sob a pele). A administração nas veias é
lenta com 1 mL de Tramal solução injetável (equivalente a 50 mg de cloridrato de
tramadol) por minuto. Medicamento: vesicante, pode causar ardor, inflamação
temporária e flebite

• VACINA ANTIRRÁBICA

Mecanismo de Ação: A vacina raiva (inativada) é indicada para a prevenção da raiva


em crianças e adultos. Esta vacina pode ser administrada antes e após a exposição,
como vacinação primária ou como dose de reforço.

Doses: 0.5ml 0.1ml

Vias de Administração: Im, Sc

Efeitos Colaterais: Apneia, Síncope,Reações anafiláticas, inchaço em região subcutânea


ou em mucosas (angioedema) e perda auditiva neurossensorial repentina.

Cuidados na Enfermagem: O tratamento dos ferimentos é muito importante e deve ser


feito imediatamente após as mordidas e arranhões/exposições.

Em todos os casos, o cuidado adequado da ferida (enxágue e lavagem completa de todas


as feridas e arranhões com sabão ou detergente e grandes quantidades de água e ou
agentes virucidas) deve ser realizado imediatamente ou o mais rápido possível após a
exposição. Estes procedimentos devem ser realizados antes da administração de vacina
raiva (inativada) ou imunoglobulinas antirrábicas, quando indicadas.

A administração da vacina antirrábica deve ser realizada estritamente de acordo com a


categoria de exposição, o estado imunológico do paciente e o estado animal para raiva.
Dependendo da gravidade dos ferimentos, imunoglobulinas antirrábicas (RIGs) podem ser
administradas em associação com a vacina. Neste caso, consulte as instruções na bula da
imunoglobulina. Se necessário, o tratamento pode ser complementado pela administração
de profilaxia do tétano, tratamento e / ou antibioticoterapia.

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