btismo nos dá “a santificação e a vida”1 e o homem alcança a “fonte da
vida” espiritulal2. A santificação batismal”interessa todos por que propõe “a misericórdia e a graça do Senhor”3. Também as crianças, em qualquer momento, a começas do seu nascimento, podem receber o barismo: trata-se de um “Dom” mis do que a remissao das culpas, porn eles não possuem pecados pessoais4 Para lustrar que a santificação batismal dá a graça sem limites e sem condições, Cioriano utiliza como já foi dito, o epísódio bíblico no qual se fala de Eliseu, que se estende sobre a criança da viúva e faz abraçar a sua pessoa com o corpo do filho. Assim a gtraça se adata a toda idade e capacidade , encontrando-se toda em cada um, idepenedetemente dos anos5 “Neste episódio” é indicada a igualdade divina e espirtual. Em relação à graça todos homens tronam-se as mesma dimesões ea mesma idade , dado que são criaturas de Deus. Pode-se establzr diferenças d eidade e de desenvolvimentpo corporal,seundo os paradigmas do mundo, mas não de Deus: contanto que a tambe, a própria graça das dada aos batizasos, é dada é ditribuida menos ou maior qantidad segundo a idadee daqueels que a recebem”6. Tra-se de uma vida nova7. Concedida pela Igreja à qual pertence a água santicadora do batismo e a graça celeste”. O que antrs era prpopriedade exlusiva do povo Hebreu e em aprticular da Tribo d Judá,agora poertence à Igreja universal8.
A Redenção.
Falemos de um outo efeito do batismo; o resgate que cada um paga por
nós e subtrai de uma situação negativas.”Procuramosw glorificar a e carregar Deus num corpo puro e lindo, cumprindo um observância mais escrupulosa enquant fomos redeimidos pelo sangue de Cristo: por isso mostramo-nos obedientes à autoriade de Redentor, redendo a ele todo o nosso obséquio e o nosso serviço(...)”( A Conduta das virgens, 2), porque 1 Cf. Cipriano, De habitu virginum, c. 2; De opere et eleemosynis,c.23. 2 Cf. Ciriano, L’unità della Chiesa,c.11. 3 Cf Ep. 59,13; Ep. 64,2 4 Cf. Ep. 64,5. 5 Cf 2 Rs 4,8. 6 CfEp 64 ,3. 7 Cf Ep. 64, 4.. 8 Cf.Ep 69,2.. o preço pela nossa redenção é o sangue de Cristo”por isso mastremon-nos obdeientes à autoridad e do Redntor, rendendo-lhe todo nosso obséquio (...). Cio mossee po nós e se trona redentor. Não é anulada a visão otimista danatureza humana, de vez em vez brota nas crianças que nascem. A rdenção ionteressa m particular aos adultos. Com edeito, tratando da importancia das esmolas , Ciprino faz uma disitnção entre pecados cometidos antes do batismo o cometido depois do mesmo. O Bispo sustenta que os primeiros são cancelados pea “agua batismal”, enquanto que os se gundo0 podem ser perdoados também mediante as virudsades que expiam as culpas , como a capacdiadenea gfenrosidad e de fazer esmolas. “Na Escitura o Espírito Santo, diz : “As culpas se lavam com as esmolas e a fé (Prov., 16,7). Não acana certamente aos pecados que foram comtidos antes do batismo; com efe iito são cancelados pelo sangue de cristo e pela ação sntifiadora (...) ( As Boas obras e a Esmola, c.2). O sangu de Cristo é, portanto, o preço da rdenção.
Templos de Deus.
Para exprimir a nova relidade cristã , Ciprioano usa a linguagem bíblica
do Novo Testamento. Os cristãos tronm-se com o barismo Templode Deus. O templo é uma constru’[cão sólida, feita commaterila resi8stente , diferenta das casas comuns e pobrs, e com todos os carismas da beleza e da elegancia. O emplo é um lugar pore xcelecncia de deus, onde pode habitar na sua perfeição. O remplo se encontra no centro da vida social e civil.Não há outros lugares masi santos e mais sagrados. É importante para a critianismo, como para toda a tentativa de purificação do conceito d religião, transferi a sacralidade externa na interiorida do home4m, onde residem e digndioae e a consciencia. Somente destas nascem, pela força de deus, a imlortalidad e e a ressureição de todo o homem. Cipriano afirama : “ O que pdoemos desejar commais intensidade (...) a não ser de conseguir os dons de Deus com a observancia dos divnos preceitos, cosnciente que que os nosso membros, sem a mínma impureza contraida do antigo pecado pela força do batismo que nos dá a santificação e a vida, são templo de Deus? “ Elas não devem ser viloadas ou manchadas , porque quem as viola é por sua vez punido. Nós somos cultores deste templo e somos mesmo sacerdo. Servamos, portanto Àquele ao qual já commeçamos a pertencer”9. 9 De habitu Virginum, c.2. Mais adiant ainda: “ Procuremos não vilar e não profanar o remplode Deus, a fimde que o Senhor nãos e ofenda e não abandene a habitação en qu al habita. O Senhro que nos leva à salvação e com a arenção nos ensina diz: “ Eis, fostes curado: não pear mais para que não te siceda algo de pior”( Jo 5,14). A observância da lei moral, a perseveranç na inocência e a boa vontade impedem que nosos templo seja violado10. Com o batismo se trona “vasos do Senhor e templo de Deus”11. As dus dimesões a humana e a eterna, se aproximaram e fazendo uso do paradoxo, se pode dizer que são invertidas: o etrno est contido no humano.