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O batismo faz de nós um filho adotivo5,filhos de Deus6, Para São Paulo trata-s de um selo
impresso para sempre na alma7,uma iluminação que nos faz passar das trevas para a Luz de
Cristo ressusitado8. Finalmente nos introduz do Reino9 e nos da os meios para a salvação10.
1
Mt 3,11.
2
IV Rs 5,9-14.
3
! Cor 6,11;Ef 5,26;Hb 10, 22; At 22,16.
4
1 Jo 27-29; 3,9; 4,7; Jo 3, 3-17;.
5
Gl
6
1 Jo 3,1.
7
Ef. I,13; 4,30.
8
Ef 5,8-14;Hb 6,4..
9
Jo 3,5
10
Mc 16,16.
A partir de então ele não conhece mais dúvidas, nem obstaculos, nem trevas;
tudo lhe torna facil. O papel da água e do Espírito coincide com a doutrina
constante de Igreja.
Este sacramento é ,por sua vez, obra da água e do Es’pirito. Efetivamente o batismo de
Jesus por João é acompanhado da descida do Espirito santo e da proclamação de sua
filiação divina. Esta investidura realiza os profetas11
; tendo recebido a plenitude do Espirito ele se torna “Espírito vivifucante” 12 et comunica o
Espíriot aos que crêem nele. É o anuncio pela Igreja13 e por aqueles que lhe farão parte14
do batismo no Espirito que os fazem entrar no Corpo de Cristo15. Então o batizadao possui
as arras do Espírito16 que lhe darão um dia a posse perfeita e definitiva17. A comunhão
com Cristo e o Pai no Dom do Espirito, que assegura a preswnça em nós da graça
santificante, constitui o efeito essencial do batismo.
Fazendo apelo ao testemunho de seu amigo, ele exalta o dom de Deus, que
nos comunica a vida,a energia sobrenatural, et o conhecimento antecipado das
relidades futuras18.
É um Dom de Deus, e um Dom gratuito: Paulo insiste muito sobre o este aspecto. Ele não é
dado,mesmo que se observe fielmente a Lei19 ele é a revelação da generosidade do Pai que
fz superabundar a graça, lá onde o pecado se multiplicou20. Somente a fé pode acolher esta
graça, mas aprópria fé é fruto da graça21
A regeneração batimal não opera automaticamente . Para que se trone efetiva é preciso ter
“confessado sua fé” em Jesus Cristo22, em Jesus Cristo ressuscitado23. Esta fé exigida não
é uma simples adesão, mas uma conversão total, uma entreega total a cristo que deve
tranformar nossa vida ; poi nos restará,o batismo recebido, responder com o ajuda da
graça24 ao apelo divio para concerver a pureza da do batismo, par nos fortificar n`nossa
11
Is 11,2; 42,1; 61,1.
12
1 COR 15,45.
13
At 1,5; 2,16.
14
Ef 5,25-42; Tit, 3,5s..
15
At 2,38-41; 1 Cor 12,13.
16
2 Cor 1,22;5,5.
17
1 Jo 3,2; Aoc . 3,12; Ef 1,14.,
18
Rm 4,4-5;2,,6.
19
GL 2,21;Rm 4,16.
20
Rm 5, 15-20.
21
Ef. 2,8
22
At 16,30s.
23
Rm10,9; Ef 2,17-21.
24
2 Pd 1,10.
nova existência. Também importa desenvolver em nós a fé 25, conservar firme a
esperança26. Mesmo aqui Ciprinao esta de acordo com os textos do Novo Testamento.
25
Hb 10,38-39.
26
Hb 3,6; 6,18-19. Ver também Rm 6, 12 e Cipriano ,Ep. 79,2 comparação com a parábola do grão de trigo
tpmbado me rerrenos mais ou menos fésteis.
27
Ad Donatum, (95)
28
Ad Donatum ( 91s)
29
Ad Donatun (99s)
30
Ad Donatum,102.
31
Ad Donatum 114s.
32
Todas estas páginas não devem nada ao tratado de Tertuliano sobre o batismo. Não prrecisando os diverso
ritos do sacramento , o autor evita aludir ao erro cometido por por este último qundo ele declara qu a
absovição prepara para rfeceber o Espírio Santo de uma maneira negativa lavando nosso pecados, e que é a
imposição das mãos(a confirmação) que comunica os dons positivos do Espirito, iluminação, Na época de
Cipriano,a cerimonia batismal era consiederada como um ato único: Ver J. COPPENS, L rite de límposition
des mains et les rites connexes, Louvain,1923,p. 355.,
questão33. Nos trataremos esta questão em anexo34 Eis, finalmente duas
observações para terminar.
. Não é preciso confundir-se quando Cipriano nos diz , no caoítulo 4 do Ad
Donatum, que tudo vem de repente fácil. Isto foi verdade para ele `à facor da
graça. Isto é para cada um de nós à medida d nosso fé e de nossa oração para
pedir benefícios. O Autor quer mostrar a Donato que é possovel obtyer esta
facilidde que ele próprio conheceu e no fim do tratado convidra a solicitar
sem cessar de Deus.
Num só ponto Cipriano se afstará da teologia cristã do sacrmento do batismo.
Ele quer quese rebatize os hereticos e os cismaticos já batizados na sua seita.
Se ele se vonvertessem para o cristianismo. Esta era uma atiude espelhadsa na
Africa e mesmo na Asia. Mas em Roma o papa Estiveão julgou inutil um
segundo batismo. No “De bono patientiae” Cipriano também se afastgará da
teologia cristã. Ele quer que os hereticos e cismáticos já batizados na sua
seita, se eles se convertem par a o cristrianismo sejam rebatizados. Era uma
atirude espahada em toa a Afria e at;e a Asia menos. Cipriano defende uma
tese defendido pelos seus pre4decessores muito espalhado pela Africa no
começo de século IIIo. Ciprino consiera a sua dourrina como uma herança
intengível. Tertulinao que bispod e Cartago considera como seu mestre o
havia colocado uma conexão necesaria entre e os atos do minério cristão e a
sanntidade pessol do minsitro. Alem diso,no De Bono patientiae O bispod e
Cartago,no seu tratado “De Pudicicia”nega ao corpo episcopal o poder de
perdoar os pecados””A Igreja, sim, perdoará os pecados, mas a Igreja Par
Áclito pelo homem espirual,não a Igreja corpo dos bispos”35
Sobre o batimso veja tembém “De Virginibus velandis”.
33
Ver infra CYPRIEN DE CARTAGE,Ad Donatum,SOURCES CHRÉTIENNES, Ed. Cerf, Paris 1982
Introduction, traduction et notes de Jean MOLAGER, p. 121 s.
34
Ver Ad Donatum op. cit.,
121s
35
Cfr Ep., 70 ,3 : “ Si baptizare potuit( haereticus sive schismaticus) potuit et Spiritum Danctum dasde. Si
autem Sanctum Spiritum dade non potst, quia foris constitutus cum Sancto Spirito non est, nec baptizare
venientem potest, quando et baptisma unum sit et Spiritus Sanctus unus et una Ecclesia a Christo nostro super
Petrum origine unitatis et ratione fnadata”. Também se no De Unitate Eccleisãe, escrito contra Novaciano, é
um ahomengem à catedra de São pedro, fonte e fundamento de toda a Igreja, o autor possuilda no entato uma
idéia bastante imprecisa da unidade e das prerrogativas do primeior bispo de Roms. Ele não vê nos bipos
um corpo fortmente hierarquisado, mas uma massa sem governo central: em,ele escreve: O episcopado é
um,cada bispo detem uma parte na indivisão. Para resalizar sta unidad e no colegio episcopal ele conta coma
graça de Deus assegurndo p acordo espont6aneo de todas as vontades.
Não devemos mais nos assunstar se a eficacidade do sacrewmnto não depende da santidade do minsitro. O
rito sacramental se realiza “no nome de Cristo”; msmo com um minsitro indigno é Cristo que o torna eficaz.
Na epoca de Ciprino, a teologia sacramental e a concepção do governo da Igreja estava nas fraldas. Ela se
elabora um século meio depois sob a influência de um ouro africano, Santo Agostinho de Hipona.. Sobre est
assunto cof A D’ALÈS, “La question baptismale... Veja tabém H. GUELZOW, Cyprian und Novatian..