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Ensaio

Manutenção do ambiente suficientemente


bom: implicações do ambiente familiar no
desenvolvimento de personalidade infantil em
"Precisamos falar sobre Kevin”.
INTRODUÇÃO

Dinâmica do ambiente familiar


Desenvolvimento da criança
Ambiente suficientemente bom - Winnicott
O brincar
OBJETIVO
Compreender as implicações da
ausência do ambiente suficientemente
bom em "Precisamos falar sobre Kevin".
DISCUSSÃO
Gravidez indesejada
"[...]o bebê no útero da mãe já começa a experimentar, mesmo que de maneira
muito rudimentar, momentos de ser, criando certa estocagem de experiências
advindas de memórias corporais. Essas experiências podem ser entendidas como
eventos que ocorrem no interior do útero provenientes de certos impulsos vindos
do próprio bebê, ao chutar espontaneamente a parede intrauterina, ou mesmo
de sensações experimentadas por ações advindas do ambiente, como um estado
de ansiedade da mãe, por exemplo. " Fernanda Cristina Dias (2016)
Importância de um ambiente suficientemente bom
DISCUSSÃO
Contribuições do pai para com o ambiente
"[...] parece-nos possível conceber que conceber que não necessariamente as
relações de cuidado seguem o modelo da relação mãe e filho e sim o contrário, que
a relação mamãe-bebê se inscreve no contexto das relações humanas de cuidado"
Ferreira e Aiello-Vaisberg (2006)

Introdução da irmã ao ambiente de Kevin


DISCUSSÃO
O ambiente e a importância do brincar
"[...] é a brincadeira que é universal e que é própria da saúde: o brincar facilita o
crescimento e, portanto, a saúde; o brincar conduz aos relacionamentos grupais"
Winnicott (1975)

Relação com brinquedos


CONCLUSÃO

O ambiente possui grande influência no desenvolvimento


.
psiquico infantil.

A ausência do ato de brincar prejudica a criança no que se


refere a criar laços socias e no desevolvimento da imaginação.
REFERÊNCIAS
Precisamos falar sobre Kevin. Direção de Lynne Ramsay. Estados Unidos: BBC films; UK Film Council; Artina Films; Independent, 2011. DVD (112 min.)

WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

WINNICOTT, D. W. (1982). Por que as crianças brincam. In D. W. Winnicott (1982/1957b), A criança e seu mundo. Rio de Janeiro: Ed. LTC.

WINNICOTT, D. W. (1984). Consultas terapêuticas em psicologia infantil: Introdução I. In D. Winnicott, 1984.


WINNICOTT, D. W. Tudo começa em casa.São Paulo: Martins Fontes, 1999.

ARAÚJO, Conceição Aparecida Serralha de. Uma abordagem teórica e clínica do ambiente a partir de Winnicott. 2007. 204 f. Tese (Doutorado em Psicologia) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2007.
CAPORAL, B. R. et.al. Romantização da maternidade: reflexões sobre gênero. XXII Seminário Institucional de Ensino Pesquisa e Extensão [Anais], 2017. Disponível em:https://home.unicruz.edu.br/seminario/anais/anais.pdf. A

DIAS, F. C. O conceito de saúde nos estágios primitivos da teoria do processo de amadurecimento de Winnicott: a dependência absoluta. Winnicott e Prints. Revista Internacional de Psicanálise Winnicottiana, v. 10, n. 2, 2015.

FERREIRA, Marcela Casacio; AIELLO-VAISBERG, Tania Maria José. O pai suficientemente bom: algumas considerações sobre o cuidado na psicanálise winnicottiana. Mudanças, São Bernardo do Campo, SP, v. 14, n. 2, p. 136-142, 2006.

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