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I. Interpretação do sonhos
A censura não desaparece, e o desejo só pode se realizar de forma simbólica, distorcida. Por isso,
os sonhos têm de ser interpretados.
As imagens oníricas, ou seja, o “filme” que sonhamos, é o conteúdo manifesto do sonho. Ele exibe
acontecimentos que se deram recentemente, muitas vezes no dia anterior. Mas, o sonho tem
também um significado mais profundo e oculto à consciência. Freud chamou-lhe conteúdo onírico
latente.
II. Análise dos atos falhos
É frequente, no nosso cotidiano, cometermos tais atos falhos, como por exemplo: o esquecimento
de objetos usuais (chaves, carteira), lapsos de linguagem, como trocar uma palavra por outra, etc.
O lapso mais frequente consiste em fazer exatamente o contrário do que se pretende fazer.
*Os atos falhos resultam da interferência de intenções diferentes que entram em conflito – são
desejos recalcados que dão origem aos atos falhados.
**A análise dos atos falhos vai permitir uma melhor interpretação dos sintomas do paciente.
III. Processo de transferência
*A atualização dos sentimentos e emoções como desejos, medos, ciúmes, ternura e amor, que na
infância eram dirigidos aos pais e irmãos são agora transferidos para o profissional.
**As relações imaturas infantis são como que repetidas e atualizadas através do processo de
transferência. É um processo de catarse, de descarga psíquica, restabelecendo a relação entre a
emoção e o objeto que inicialmente a despertou.
IV. Associação livre de ideias
O paciente deve expressar livremente o que lhe vem à mente, expondo aquilo que sente, sem se
preocupar com a descrição lógica ou como o sentido daquilo que diz.
Com a ajuda do psicanalista, o paciente deve reviver terapeuticamente o seu passado, até à
infância, onde estão, para Freud, as raízes dos problemas.
https://youtu.be/wXWcKxEzoC4
Vídeo II
https://www.youtube.com/watch?v=0G2hhLi0GXM
Vídeo III
https://www.youtube.com/watch?v=srVT7wHZqak