Você está na página 1de 4

Avaliação audiológica infantil

Anny inocencio e Maria Josilaine

Procedimentos:
1.Anamnese
pré e pós natal, infecção, casos na famílias, uma serie de
informações sobre a gestação, o período peri natal, e o
pós natal, desenvolvimento, falar, escola, ouvir, etc.
2. Otoscopia
objetos estranhos que podem ser achados no ouvido, é
muito frequente. Ex: tarraxa de brinco
3. Imitanciometria
4. Avaliação Comportamental
5. Audiometria
Com reforço visual (campo livre)
Condicionada
6. Emissões Otoacústicas Transiente (EOAt)
7. Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico
(PEATE)

Avaliação auditiva Desenvolvimento


comportamental: da função auditiva
Avaliação instrumental: realizada com
instrumentos
Idade: bebês de 0 a 2 anos
avaliar: Desenvolvimento da Função auditiva
Habilidade de localização sonora
Avaliação audiológica infantil
Anny inocencio e Maria Josilaine

Audiometria de reforço visual


Idade: 6 meses a 2 anos
Campo livre
Obtém o nível mínimo de resposta
Não consegue colocar o fone na criança
É por meio de caixas acústicas e estimulo visual
(brinquedos)
solta um ruído ou som e quando a criança reage se dá um
estímulo visual.

Audiometria condicionada
Audiometria condicionada Idade: 2 a 6 anos
Condicionamento Lúdico – o pula pirata, por exemplo, toda vez
que a criança ouve o estímulo coloca uma espadinha; Jogo de
encaixe, quando ela escutar precisa encaixar a peça no lugar
certo.

Classificação do grau de
Limiar de detecção da perda auditiva
fala: SDT
Feito quando a criança não
desenvolveu a linguagem por
conta de uma perda
profunda/ surdez

CRIANÇAS DE ATÉ 7 ANOS


Avaliação audiológica infantil
Anny inocencio e Maria Josilaine

Limiar de recepção da
fala: SRT
Ordens simples :
“manda beijo”
“cadê a mamãe”
e a criança agir de acordo com a ordem
Figuras:
pegar a figuras perguntar o que são (entender como a
criança nomeia aqueles itens) e depois pedir pra ela ir
apontando para as figurinhas;
Perguntas
crianças maiores (5 ou 6 anos) –
a cada pergunta respondida diminui 10 dB
Repetição:
crianças maiores (5 ou 6 anos)
a cada palavra repetida diminui 10 dB

IPRF:
Não é aconselhado fazer o IPRF com crianças com
trocas na fala.
Triagem neonatal
Anny inocencio e Maria Josilaine

Alguns indicadores de risco


Alcoolismo/Tabagismo materno ou uso
RN sem indicador de
de entorpecentes; risco para deficiência
História familiar de surdez permanente
na infância de instalação precoce, auditiva
progressiva ou tardia;
Peso < 1500 g ou PIG; EOA (passou): Avaliar a audição da criança aos 9, 18 e 30
APGAR 0/4 no 1º minuto e/ou 0/6 no 5º meses para acompanhamento do desenvolvimento da
minuto; função auditiva.
Incubadora por mais de 5 dias;
Ventilação mecânica por mais de 5 dias; Falhou: Reteste em 15 dias → falhou novamente →
Uso de aminoglicosídeos por mais de 5 (bateria de testes audiológicos (EOA, PEATE e
dias; Imitanciometria), avaliação ORL e audiológica. Se
Infecções associadas à surdez como
for confirmada perda auditiva → A intervenção
meningites e encefalites bacterianas ou
virais; deve ser imediata.
Otite média recorrente e Quimioterapia.

RN com indicador de risco Falhou: Reteste em 15 dias →


para deficiência auditiva falhou novamente → Bateria de
testes audiológicos (EOA, PEATE
OBS.:
e Imitanciometria) , avaliação
RN com risco precisa ser triado com PEATE-A;
ORL e audiológica , se for
Pré-maturidade não é indicador de risco para perda
confirmada perda auditiva → A
auditiva.
intervenção deve ser
EOA (passou) → Encaminhar para o (PEATE-A) imediata.
no máximo em 15 dias e voltar para avaliação
audiológica com PEATE-A de 6 em 6 meses até os
2 anos de idade para o acompanhamento do
desenvolvimento da função auditiva.

Você também pode gostar