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INSUFICIÊNCIA
RESPIRATÓRIA
AGUDA EM
PEDIATRIA
PRT.DVM.025
V.1
CAJAZEIRAS-2021
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO BANDEIRA DE MELLO
1. SUMÁRIO
2. SIGLAS E CONCEITOS ........................................................................................................... 2
2.1. Siglas ........................................................................................................................... 2
2.2. Conceitos ..................................................................................................................... 2
3. OBJETIVOS .......................................................................................................................... 2
3.1. Geral ............................................................................................................................ 2
3.2. Específicos ................................................................................................................... 3
4. JUSTIFICATIVAS ................................................................................................................... 3
5. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO.................................................................................. 3
6. ATRIBUIÇÕES, COMPETÊNCIAS, RESPONSABILIDADES .......................................................... 4
6.1. Enfermeiro (a) .............................................................................................................. 4
6.2. Técnico (a) em enfermagem ......................................................................................... 5
6.3. Fisioterapeuta .............................................................................................................. 5
6.4. Médico (a).................................................................................................................... 5
7. HISTÓRIA CLÍNICA E EXAME FÍSICO* .................................................................................... 6
7.1. Causas de insuficiência respiratória aguda .................................................................... 7
7.2. Exame Físico ................................................................................................................ 8
8. EXAMES DIAGNÓSTICOS INDICADOS* ............................................................................... 10
9. TRATAMENTO INDICADO E PLANO TERAPÊUTICO* ............................................................ 11
10. CRITÉRIOS DE INTERNAÇÃO* ............................................................................................. 12
11. CRITÉRIOS DE MUDANÇA TERAPÊUTICA ............................................................................ 12
12. CRITÉRIOS DE ALTA OU TRANSFERÊNCIA ........................................................................... 12
13. FLUXOGRAMA ................................................................................................................... 13
14. MONITORAMENTO ........................................................................................................... 13
15. REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 13
16. HISTÓRICO DE REVISÃO ...................................................................................................... 14
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2. SIGLAS E CONCEITOS
2.1. Siglas
ECG: Ecocardiograma;
ETCO2: Concentração de gás carbônico ao final da expiração;
FiO2 - Fração de Oxigênio Inspirado;
HUJB: Hospital Universitário Júlio Bandeira;
IOT: Intubação Orotraqueal;
O2: Oxigênio;
OVAS: Obstrução de via aérea superior;
PaCO2: Pressão parcial de gás carbônico;
PaO2: Pressão parcial de oxigênio;
PRISMA: Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses;
SaO2: Saturação de Oxigênio;
SBV: Suporte básico de vida;
SNC: Sistema Nervoso Central;
TAP: Triângulo de avaliação pediátrica; ou PAT (sigla em inglês)
TC: Tomografia Computadorizada;
USG: Ultrassonografia;
UTI: Unidade de Terapia Intensiva;
VA: Via Aérea.
2.2. Conceitos
Insuficiência respiratória aguda - Em geral, a insuficiência respiratória aguda é
definida como um lactente ou criança que apresenta dificuldade respiratória aguda com hipóxia
aguda, necessitando de fração suplementar de oxigênio inspirado (FiO 2) para manter uma
saturação de oxigênio (SpO 2 ) ≥92 por cento e / ou hipercapnia aguda com pressão parcial de
dióxido de carbono (PaCO 2 )> 50 mmHg (com pH arterial geralmente <7,35).
3. OBJETIVOS
3.1. Geral
Padronizar as ações e procedimentos assistenciais aos pacientes pediátricos com
Insuficiência Respiratória Aguda no HUJB, a fim de garantir atendimento ágil, uniformizado,
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4. JUSTIFICATIVAS
A insuficiência respiratória é o diagnóstico principal em cerca de 50% das crianças
admitidas em unidades intensivas de terapia pediátrica e é uma causa comum de parada
cardiopulmonar nessa faixa etária. Pode-se evitar essa evolução por meio do reconhecimento e
tratamento precoce.
Tendo em vista sua importância e prevalência, estabelecer critérios para o seu
diagnóstico, critérios de internação, investigação complementar adequada e o tratamento
preconizado, com os medicamentos e demais produtos apropriados, quando couber é
imprescindível para o correto manejo dos pacientes no HUJB. Além disso, utilizar os mecanismos de
controle clínico e o acompanhamento e a verificação dos resultados terapêuticos devem levar em
consideração critérios de eficácia, segurança, efetividade e custo-efetividade das tecnologias
recomendadas.
Critérios de exclusão: pacientes fora da faixa etária pediátrica e/ou cujos sinais,
sintomas, agravos ou injúrias não sejam o perfil de atendimento do HUJB ou não sejam sugestivos
insuficiência respiratória franca.
6.3. Fisioterapeuta
• Identificar os pacientes de risco (se já em acompanhamento com a equipe) e
informar enfermeiro responsável;
• Havendo necessidade de assistência ventilatória, discutir com medico modo
ventilatório mais eficaz para cada paciente.
• Monitorar a pressão do cuff, quando em uso de tubo traqueal ou cânula de
traqueostomia;
• Avaliação e acompanhamento dos pacientes que apresentaram episódio de
broncoaspiração e elaboração de plano terapêutico;
• Alterna-se com os outros membros do grupo para os ciclos massagem cardíaca
caso seja necessário e se assim estiverem habilitados.
• Registro integral e adequado de todo o atendimento prestado;
• Evolução em prontuário eletrônico das intervenções a serem realizadas.
13. FLUXOGRAMA
Paciente com suspeita de Insuficiência Respiratória Aguda
14. MONITORAMENTO
Não se aplica a este protocolo
15. REFERÊNCIAS
American Heart Association, PALS – Pediatric Advanced Life Support – Provider manual. 2017.
CARVALHO et al., Insuficiência Respiratória Aguda. Sociedade Brasileira de Pediatria,
Departamento Científico de Terapia Intensiva, 2017. Disponível em:
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/Terapia_-_Insuficiencia_Respiratoria_Aguda.pdf.
Acesso em: 01 out. 2020.
CD Smallwood, Walsh BK. Monitoramento não invasivo de oxigênio e ventilação. Respir Care 2017;
62: 751.
Cheifetz IM. Ano em Revista 2015: ARDS pediátrico. Respir Care 2016; 61: 980.
Departamento Científico de Terapia Intensiva. Insuficiência Respiratória Aguda. Sociedade
Brasileira de Pediatria, 2017
Hammer J. Insuficiência respiratória aguda em crianças. Paediatr Respir Rev 2013; 14:64.
HAY, William W. (Org.) et al. Current pediatria: diagnóstico e tratamento. 22. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2015.
Horeczko T, Enriquez B, McGrath NE, et al. O Triângulo de Avaliação Pediátrica: acurácia de sua
aplicação por enfermeiras na triagem de crianças. J Emerg Nurs 2013; 39: 182.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO BANDEIRA DE MELLO
KLIEGMAN, Robert M. et al. (Ed.). Nelson. Tratado de pediatria. Elsevier Health Sciences, 2020.
Reconhecimento de dificuldade e insuficiência respiratória. In: Pediatric Advanced Life Support:
Provider Manual, American Heart Association, Dallas, TX 2016. p.37.
SCHVARTSMAN, Benita G. Soares et al. Pronto Socorro. Coleção Pediatria. Instituto da Criança HC –
FMUSP. BARUERI: Manole, 2017.
Topjian AA, Raymond TT, Atkins D, et al. Parte 4: Suporte Pediátrico Básico e Avançado de Vida:
2020 Diretrizes da American Heart Association para Reanimação Cardiopulmonar e Atendimento
Cardiovascular de Emergência. Circulation 2020; 142: S469.
Elaboração:
Kaline Cristh Rabelo
Data: 18/12/2020
Lyvia Maria Fernandes
Danielly Raquel de Souza Fernandes Guerra
Validação:
Data: 23/12/2020
Silvia Inara Araujo Gomes – Médica – Setor de Vigilância em
Conforme Processo SEI Nº 23771.005395/2021-44
Saúde e Segurança do Paciente
Aprovação:
Data: 18/08/2021
Ana Paula Oliveira Da Silva – Gerente de Atenção À Saúde
Conforme Processo SEI Nº 23771.005395/2021-44
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