Caso prático: A empresa Futuro Sistemas, prestadora
de serviços de informática, celebrou contrato com a
empreiteira OBRASMIL para realizar obras de construção do novo prédio de sua sede. Esta empresa transferiu o serviço à empresa AGIL engenharia LTDA. O contrato de trabalho teve início em 02.02.08 e foi extinto em 30.10.13, sendo que Juscelino e outros 10 empregados foram flagrados bêbados durante o horário de trabalho. Em 01.03.15, esses empregados contratados pela subempreitada Agil moveram reclamação trabalhista contra as três reclamadas. Na audiência, o juiz indeferiu a oitiva da testemunha apresentada pela empresa de informática, constando a situação em ata. Em seguida, a sentença condenou a subempreiteira contratante direta dos empregados a pagar aviso prévio, o valor em dobro pela concessão do DSR em dia equivocado, já que uma vez no mês o mesmo ocorria dia de sábado, sendo que os demais eram aos domingos, bem como os valores do salário família em virtude de cada empregado possuir um filho na idade de 15 anos, condenando a empreiteira OBRASMIL e Futuro sistemas subsidiariamente. Fundamentou a condenação da 2ª e 3ª reclamada no art. 455 da CLT e concluiu ainda que a 3ª reclamada não se pode furtar de sua responsabilidade subsidiária quanto às obrigações inadimplidas pela real empregadora, por ter se beneficiado dos serviços prestados pelos reclamantes. Foram deferidos honorários advocatícios em favor do advogado da autora na razão de 20% da liquidação e, em favor do advogado da ré, no importe de 10% em relação aos pedidos julgados improcedentes. A empresa Futuro
1 procurou você para, na qualidade de advogado, adotar a medida processual cabível.