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O Artigo 791-A da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que é regulamentado pelo Decreto-Lei nº 5.

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de Maio de 1943, trata da sucumbência no processo trabalhista. Sucumbência é quando uma das partes perde a ação
judicial e é condenada a pagar as despesas processuais e os honorários advocatícios da parte vencedora.

O Artigo 791-A estabelece que, ao final do processo trabalhista, a parte vencida deverá arcar com os honorários
periciais, caso haja perícia, e com os honorários advocatícios da parte contrária. No entanto, se o trabalhador for
beneficiário da justiça gratuita, ou seja, não tiver condições financeiras para arcar com as despesas do processo, fica
isento de pagar os honorários advocatícios da parte vencedora, mesmo que perca a ação.

Essa disposição visa garantir o acesso à justiça para aqueles que não têm recursos para custear um processo judicial,
impedindo que a falta de recursos financeiros seja uma barreira para buscar seus direitos trabalhistas na justiça.

O Artigo 793 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) trata do depósito recursal em processos trabalhistas. O
inciso a do Artigo 793 estabelece que o depósito recursal é condição obrigatória para a interposição de recursos pela
parte que não for beneficiária da justiça gratuita. Esse depósito tem o objetivo de garantir o pagamento de eventuais
custas processuais e indenizações em caso de insucesso do recurso.

Já o inciso b do Artigo 793 dispõe que o depósito recursal não será exigido caso a parte seja beneficiária da justiça
gratuita, ou seja, se não tiver condições financeiras para arcar com as despesas do processo. Isso visa garantir que o
acesso à justiça não seja prejudicado pela falta de recursos financeiros.

Dessa forma, o inciso b do Artigo 793 da CLT está alinhado com os princípios de acesso à justiça e igualdade de
tratamento processual, garantindo que as partes mais vulneráveis economicamente não sejam impedidas de recorrer
judicialmente em defesa de seus direitos

O parágrafo 1º do Artigo 840 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) estabelece a possibilidade de uma nova
petição inicial em caso de erro na primeira petição.

De acordo com esse parágrafo, quando a petição inicial não atender aos requisitos exigidos pela legislação, o juiz
concederá ao autor prazo razoável para emendá-la ou completá-la, sendo que a falta de emenda ou complementação
importará no arquivamento do processo.

Essa disposição visa garantir que o autor tenha a oportunidade de corrigir eventuais falhas na petição inicial, evitando
o arquivamento do processo de forma prematura e possibilitando que a demanda trabalhista seja adequadamente
analisada pelo Judiciário.
Artigo 775: Trata da comunicação dos atos processuais no processo trabalhista, definindo que as intimações podem
ser feitas por via postal, telegrama ou meio eletrônico, conforme regulamentação do Tribunal Regional do Trabalho.

Artigo 790: Estabelece disposições gerais sobre custas processuais e honorários advocatícios na Justiça do Trabalho.

Artigo 790-B: Regula a responsabilidade pelo pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios na
Justiça do Trabalho, especificando que o trabalhador só será responsável por tais despesas se perder a ação e tiver
créditos suficientes para suportá-las.

Artigo 791-A: Este artigo trata da sucumbência no processo trabalhista. Ele estabelece que ao final do processo, a
parte vencida deve arcar com os honorários periciais, caso haja perícia, e com os honorários advocatícios da parte
contrária. No entanto, se o trabalhador for beneficiário da justiça gratuita, fica isento de pagar os honorários
advocatícios da parte vencedora, mesmo que perca a ação.

Artigo 818: Define a distribuição do ônus da prova nos processos trabalhistas, determinando que cabe ao reclamante
alegar os fatos e indicar as provas que pretende produzir, enquanto ao reclamado incumbe provar os fatos que possam
negar, modificar ou extinguir o direito alegado pelo reclamante.

Artigo 840, Parágrafo 1º: Prevê a possibilidade de emenda ou complementação da petição inicial quando esta não
atender aos requisitos exigidos pela legislação, concedendo ao autor prazo razoável para corrigir eventuais falhas, sob
pena de arquivamento do processo.

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