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✅ Legislações e Guias: São diretrizes que definem os requisitos mínimos para a qualidade de
produtos ou serviços em diferentes setores.
✅ Ciclo PDCA: Um método de gestão composto por quatro etapas: Plan (Planejar), Do
(Executar), Check (Verificar) e Act (Agir). É utilizado para melhorar continuamente os
processos e alcançar maior eficiência e qualidade.
✅ Certificação de qualidade: Um processo pelo qual uma organização externa atesta que um
produto, serviço ou empresa está em conformidade com as normas e regulamentos
específicos.
✅ Gestão da Qualidade Total: Uma abordagem que envolve todos os membros de uma
organização em esforços para melhorar a qualidade e a satisfação do clien
A catalase é uma enzima que decompõe o peróxido de hidrogênio (H2O2) em água e
oxigênio.
UTILIDADE
Para Staphylococcus, Streptococcus, Enterococcus, Listeria, Corynebacterium, Micrococcus,
Bacillus, Moraxella catarrhalis.
INOCULAÇÃO
Colocar uma gota de peróxido de hidrogênio (água oxigenada) 3% sobre uma lâmina em
um tubo;
Com auxílio de fio bacteriológico, agregar a colônia em estudo na gota de peróxido de
hidrogênio.
INTERPRETAÇÃO
+ Positivo: Presença imediata de bolhas - a produção de efervescência indica a conversão
do H2O2 em água e oxigênio gasoso.
Referência:
blog Biomedicina Padrão
https://lnkd.in/dTk2FPmy
Vc sabe o que são Coliformes???
Os Coliformes Totais são grupos de bactérias gram-negativas, que podem ou não necessitar
de Oxigênio - Aeróbias ou Anaeróbias, que não formam esporos, e são associadas à
decomposição de matéria orgânica em geral.
Staphylococcus:
As bactérias Staphylococcus têm formato esférico (cocos) e tendem a crescer em
aglomerados (aglomerados semelhantes a uvas) quando vistos ao microscópio. Eles são
anaeróbios facultativos, o que significa que podem crescer com ou sem oxigênio.
Staphylococcus aureus é uma espécie comum de Staphylococcus que é conhecida por
causar várias infecções em humanos, variando de infecções cutâneas leves a infecções
sistêmicas graves.
Streptococcus:
As bactérias Streptococcus também têm formato esférico (cocos), mas tendem a crescer em
cadeias (como um colar de contas) quando vistas ao microscópio. Eles também são
anaeróbios facultativos. Streptococcus pyogenes, também conhecido como Streptococcus
do Grupo A, é uma espécie bem conhecida de Streptococcus que pode causar uma
variedade de infecções, como faringite estreptocócica, infecções de pele e até infecções
sistêmicas graves.
Características distintas:
Uma das principais diferenças entre Staphylococcus e Streptococcus é a maneira como eles
se organizam sob o microscópio. Staphylococcus forma aglomerados, enquanto
Streptococcus forma cadeias. Além disso, o Staphylococcus é conhecido por produzir
catalase, uma enzima que o ajuda a sobreviver em ambientes ricos em oxigênio, enquanto
a maioria das espécies de Streptococcus não produz catalase.
Com isso, a garantia de qualidade trabalha com ações prévias ao processo, como por
exemplo, mapeamento de processo, análise de riscos, prevenção de erros, falhas e defeitos.
Além de ser responsável pela condução de auditorias, certificações e pela divulgação e
aderência da política de qualidade.
O controle de qualidade, por sua vez, é aquele que atua junto ao processo, cujo papel é
fiscalizar, medir, monitorar e controlar. O controle de qualidade eficaz impede a entrega de
produto/serviço não conforme ao identificar erros, falhas e defeitos.
De uma forma ilustrativa e mais genérica, a garantia da qualidade parte de estudo e ações
proativas para o desenho do sistema seguro de qualidade, enquanto o controle de
qualidade, mede o desempenho do sistema e identifica qualquer falha que possa impactar
o cliente e causar o não-atendimento às especificações.
Uma estranha geração que toma café para ficar acordada e comprimidos para
dormir.
Aos 30 eles não foram no aniversário de um velho amigo porque ficaram até as
2 da manhã no escritório.
Aos 35 eles não viram o filho andar pela primeira vez. Quando chegavam, ele já
tinha dormido, quando saíam ele não tinha acordado.
Por um instante, chegavam a pensar que talvez uma casinha pequena, um carro
popular dividido entre o casal e férias em um hotel fazenda pudessem fazer
algum sentido.
🔬 A formação de biofilme é um grande problema para a indústria, pois pode levar a falhas
em processos produtivos, além de aumentar a chance de contaminação de produtos finais.
🥼 São microrganismos que possuem uma enzima característica e que as diferencia das
💊 Uma outra característica bem importante dessa bactéria é a produção de pigmentos por
algumas cepas:
Lavagem de Vidraria
No dia-a-dia de um laboratório, um dos fatores imprescindíveis para realização de
análises é a higienização correta dos materiais utilizados nos procedimentos. Tais
materiais, nomeados de ‘’vidrarias’’, precisam estar em condições propícias para
garantir uma precisão dos resultados. Vidrarias higienizadas de forma incorreta
podem acarretar em interferências indesejáveis no resultado, como: contaminação
cruzada, alteração de massa e etc. Deve-se conhecer as substâncias que foram
utilizadas para entender a melhor forma de realizar o descarte e a respectiva
limpeza dos materiais. Se para todo soluto existe um solvente, então para toda
sujidade existe um método de limpeza!
Para limpezas mais simples e cotidianas, o uso de detergente neutro, sem cor ou
aroma, é o suficiente. Para materiais como béqueres, por exemplo, inicie o
processo retirando o excesso de amostra com água corrente. Passe a esponja
com a parte macia e detergente, realizando os movimentos na parte interna e
externa da vidraria. Cuidado com possíveis arranhões nas vidrarias, pois
poderão acumular resíduos difíceis de remover. Água corrente deve auxiliar na
remoção do detergente, seguida por um ciclo de lavagem final com água
destilada/deionizada. Esta última etapa é muito importante em todos os casos,
porque a água corrente contém muitos minerais que podem reagir com futuras
amostras.
Casos específicos:
Secagem
Outras vidrarias específicas devem ser limpas e secas de acordo com a orientação
do fabricante!
Veja que são dois exemplos claros de que por trás da parte prática precisa existir
uma documentação de suporte.
Serve comprar um caderninho para cada um? A resposta é não. Por mais simples
que seja o seu laboratório ou os testes com os quais você trabalhar, há uma
organização e padronização mínimas que, inclusive, tornarão a rotina mais
simples. Acredite, é muito mais fácil trabalhar onde já existe um procedimento
oficial a ser seguido do que cada um criar o seu jeito.
Tipos de Pipetas
– De vidro
Ainda com relação às pipetas de vidro, precisamos nos preocupar com a Classe
do material escolhido, sendo elas:
Ao dispensar a amostra, a ponta deve tocar a parede do recipiente com uma leve
inclinação, arrastando-a levemente ao longo da parede.
Cuidados
Posso deixar de molho e lavar no final das atividades? Sim, desde que as
propriedades do líquido manipulado sejam conhecidas e que não haja
possibilidade de contaminação cruzada.
Águas no Laboratório
Antes de falarmos sobre as águas utilizadas no Laboratório, precisamos entender
os principais tipos de águas!
A água mineral é a que utilizamos no nosso cotidiano, tanto para beber quanto
para cozinhar e limpar. Podemos encontrá-la em diversas fontes, naturais ou
artificialmente captadas.
Ácidos e Bases
Você com certeza em algum momento já ouviu falar de ácidos, mas saberia dizer o
que realmente caracteriza uma substância ácida? E as substâncias básicas, você
faz ideia do que sejam? Nesse conteúdo, iremos te explicar como funcionam os
ácidos e bases, muito presentes nas reações de diversos tipos, no nosso cotidiano
e em laboratórios!
A escala de pH foi proposta por Søren Peder Lauritz Sørensen para expressar
concentrações muito pequenas de íons hidrogênio em soluções aquosas, e
definida como pH = -log [H+], utilizando os seguintes valores para definir o
caráter de uma determinada substância:
Dentre as diversas análises na água potável, uma delas é a pesquisa de coliformes totais e
Escherichia coli (E. coli indica a presença de fezes na água). Adiciona-se um substrato a
amostra; dois indicadores nutrientes, ONPG e MUG, são as principais fontes de carbono e
podem ser metabolizados pela enzima dos coliformes β-galactosidase, e pela enzima da E.
coli β-glucuronidase, respectivamente.
À medida que os coliformes crescem no teste, eles usam β-galactosidase para metabolizar
ONPG e mudam sua cor de incolor para amarelo; já a E. coli usa β-glucuronidase para
metabolizar MUG e criar fluorescência, logo, uma amostra fluorescente em até 28h de
incubação é indicativa da presença de E. coli (fezes) na amostra.
As vidrarias são feitas geralmente de uma mistura de vidro cristal ou temperado com vidro
borossilicato - um vidro resistente a variações térmicas e substâncias químicas. No
laboratório, as vidrarias são comumente utilizadas em análises e manipulação de
substâncias e se a mesma vidraria é usada para manipular amostras diferentes podem
ocorrer reações capazes de alterar o resultado da medição, desta forma, é essencial o
cuidado e atenção na lavagem, já que a mesma implica na confiabilidade dos resultados
obtidos em ensaios analíticos.
Na lavagem, deve-se inicialmente identificar o tipo de sujidade presente, a qual pode ser
orgânica, como restos de alimentos e óleos, ou inorgânica, como carbonatos de cálcio e
magnésio, ferrugem e outros óxidos. Posteriormente, basta fazer sua remoção com
produtos adequados e que deve ser removido utilizando água corrente e em seguida a
água destilada, repetindo o processo de 3 a 4 vezes.
Por fim, para a secagem, o mais indicado é deixar secar em temperatura ambiente e jamais
utilizar o material molhado ou úmido. Caso necessário, a estufa é uma boa opção para uma
secagem rápida, no entanto, deve-se ficar atento as restrições, como por exemplo, não se
deve colocar vidrarias volumétricas, pois o vidro dilata e pode alterar a escala de medição.
Para a garantia de uma boa lavagem podemos utilizar uma solução de Bromotimol 0.04%,
onde as cores indicam o tipo de sujidade presente na vidraria:
• Azul: resíduo alcalino, necessita de nova lavagem;
• Amarelo: resíduo ácido, necessita de nova lavagem;
• Verde: nenhum resíduo presente.
Recomenda-se realizar o teste em 10% de cada lote de vidraria lavada e também realizar
um controle diário das lavagens!
Em microbiologia, a diluição seriada é uma técnica usada para reduzir a
concentração de uma amostra, permitindo-nos contar e isolar microorganismos
presentes nela.
📌 Como funciona:
- Primeiro, começamos com uma amostra inicial conhecida como "amostra-
mãe" e adicionamos uma quantidade específica dessa amostra a um tubo de
diluição contendo um diluente, como água destilada estéril ou solução salina.
Isso resulta em uma diluição conhecida como "diluição 10^-1" ou "diluição
1:10".
- Em seguida, uma alíquota dessa diluição 10^-1 é transferida para outro tubo
de diluição contendo mais diluente, resultando em uma diluição 10^-2 (ou
1:100).
- Esse processo é repetido várias vezes, criando diluições subsequentes, como
10^-3, 10^-4, 10^-5 e assim por diante.
✳️A osmose é a passagem de solvente, de uma solução menos concentrada para uma
solução mais concentrada, através de uma membrana semipermeável.
💧 E isso irá ocorrer até que a pressão exercida pela solução sobre a membrana impeça a
passagem de solvente.
como o interior da bactéria tem uma concentração osmótica maior do que o exterior da
célula, a água vai entrar na bactéria até “igualar” a concentração osmótica com o exterior
diluindo o seu
citoplasma.
como a salina possui a mesma concentração osmótica do citoplasma, não haverá esse
movimento de solventes entre a membrana celular;
Portanto o esfregaço para coloração de Gram NÃO se faz com água e sim com
SALINAAAAA
Substrato cromogênico é um dos métodos mais incríveis para monitorar a
qualidade microbiológica de água!
✅2️⃣
possui indicadores nutrientes (ONPG e MUG) como as principais fontes de carbono;
✅ interpretar os resultados.
incolor 👉🏻 negativo;
A saliva é composta por um líquido viscoso contendo 99% de água e mucina, que dá a
saliva sua viscosidade. É constituída também pela ptialina ou amilase, que é uma enzima
que inicia o processo da digestão do glicogênio.
O intestino delgado é um órgão dividido em três partes: duodeno, jejuno e íleo. A primeira
parte do intestino delgado é formada pelo duodeno que é a seção responsável por receber
o bolo alimentar ainda ácido vindo do estômago, o qual chamamos de quimo. Para auxiliar
o duodeno no processo digestivo, o pâncreas e o fígado fornecem secreções antiácidas.
O intestino grosso é um órgão divido em três partes: ceco, cólon e reto, onde ocorre a
reabsorção de água, absorção dos eletrólitos (sódio e potássio), decomposição e
fermentação dos restos alimentares, e formação e acúmulo das fezes.
O reto é responsável por acumular as fezes, até que o ânus as libere, finalizando o processo
da digestão.
A Lei 1469 (BRASIL,2001) em seu Art. 13º, cita que após a desinfecção, a água deve conter o teor
mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L, sendo obrigatória a manutenção de, no mínimo, 0,2
mg/L em qualquer ponto da rede de distribuição. Recomenda-se que o teor máximo de cloro residual
livre, em qualquer ponto do sistema de abastecimento, seja de 2,0 mg/L.
Quando se decide tratar a água de uma indústria de alimentos com um derivado clorado, deve-se
saber que somente o uso continuo da água clorada trará todas as vantagens, por evita a proliferação
de micro-organismos.
Normalmente, se recomenda concentração de 4 a 7 ppm de cloro residual durante o ciclo principal
de trabalho. Para a limpeza geral, recomenda-se concentração de 15 a 25 ppm. A água de
resfriamento de produtos auto-clavados deve conter um residual de 4 a 7 ppm (ANDRADE e
MARTYN, 1993).
MATERIAL
– 02 Tubos de ensaio
– 01 Pipeta volumétrica 5 mL
– 02 Pipetas volumétricas 50 mL
– 02 Erlenmeyers de 250 mL
– 01 Bureta 25 ml ou 50 mL
– 01 Suporte de bureta
– 01 Funil
– 02 Provetas de 100 mL
REAGENTES
– Solução de ortolidina 0,1% SR
– Solução de tiossulfato 0,01 N ( N/100) SV
– Solução de HCI (1:3) SR
– Solução de amido 1% SI
– Solução de KI 10% SR
Leia também:
Avaliação de métodos para determinação de cloro residual livre em águas de abastecimento público
Determinação de cloro residual qualitativamente
Metodologia
1. Coloque 5 ml da amostra de água a ser analisada em um tubo de ensaio.
2. Adicione 5 gotas da solução de ortolidina 0,1% SR.
3. Observe se aparece a coloração amarela, que indica a presença de cloro livre.
4. Determine quantitativamente o CRT (cloro residual total).
Determinação de cloro residual quantitativamente
Metodologia
1. Coloque 100 mL da amostra da água em um erlenmeyer de 250 ml.
2. Adicione 50 mL da solução de KI 10%.
3. Adicione 5 mL da solução de HCI (1:3) SR.
4. Titule com tiossulfato de sódio N/100, até coloração amarelo claro.
5. Adicione 4 a 5 gotas da solução de amido 1%.
6. Continue a titular com o tiossulfato de sódio N/100, até a viragem para incolor.
CÁLCULOS
NB . V9mL_ . fc . Eq-gA . 1000
REAÇÕES
CIO- + I- + 2H+ ? H2O + CI- + ½ I2
I2 + 2S2O32- ? 2- + S4O62-
MATERIAL
– 01 Pipeta graduada de 1 mL (+- 20 gotas)
– 10 Provetas de 500 mL
– 05 Bastões de vidro
– 01 Termômetro
REAGENTES
– Derivado clorato (hipoclorito de sódio ou dicloroisocianurato de sódio)
METODOLOGIA
1. Prepare uma solução de derivado clorado que contenha 4 g / L ou 4000 mg / L de CRT
(cloro residual total).
2. Coloque nas provetas de 500 mL, 2500 mL da amostra de água, que se deseja determinar
a demanda.
3. Coloque uma gota da solução de derivado clorado na 1ª proveta, 2 gotas na 2ª proveta e
assim sucessivamente, de modo que, a 10ª proveta receba 10 gotas. Desta forma a 1ª
proveta apresenta 10 mg / L.
4. Deixe em repouso, por 30 minutos.
5. Faça um teste qualitativo com ortotolidina, para identificar em qual ou quais provetas
ainda se mantêm o residual de cloro.
6. Nas provetas que ainda apresentarem um residual de cloro, determine quantitativamente
a concentração deste residual.
CÁLCULOS
DEMANDA DE CLORO = TCA – TCRA
N.V = N’ . V’
V = 5 / 0,1 = 50 mL
4) Solução de KI 10% SR
Pese em balança analítica 10 g de iodeto de potássio, dissolva em 30 mL de água destilada e
transfira quantitativamente para balão volumétrico de 100 mL, complete o volume com água
destilada.
5) Solução HCI (1:3)
Em um becher de 500 mL, coloque 300 mL de água destilada, adicione lentamente 100 mL de HCI
R.
Conclusão
Em resumo, as autoclaves desempenham um papel crucial na esterilização de
equipamentos de laboratório, garantindo a segurança e a precisão dos resultados dos
testes. Os testes de esterilização são essenciais para verificar a eficácia das autoclaves, e a
conformidade com a legislação da ANVISA é fundamental para a operação de laboratórios
de forma ética e segura.
Medição de vírus por ensaio de diluição
de ponto final
84 comentários / Por Vicente Racaniello / 13 de julho de 2009
O ensaio de placas é um método excelente para determinar títulos de vírus, mas
não funciona para todos os vírus. Felizmente, existem vários métodos
alternativos disponíveis, incluindo o ensaio de diluição do ponto final.
O ensaio de diluição de ponto final foi usado para medir o título de vírus antes
do desenvolvimento do ensaio de placa e ainda é usado para vírus que não
formam placas. Diluições em série de um estoque de vírus são preparadas e
inoculadas em culturas de células replicadas, muitas vezes em formatos de
múltiplos poços (por exemplo, placas plásticas de 96 poços). O número de
culturas celulares infectadas é então determinado para cada diluição do vírus,
geralmente procurando o efeito citopático.
Na vida real, o ponto final de 50% geralmente não cai exatamente em uma
diluição como mostrado no exemplo. Portanto, procedimentos estatísticos são
usados para calcular o ponto final da titulação.
Métodos de diluição de ponto final também podem ser usados para determinar
a virulência de um vírus em animais. A mesma abordagem é usada: diluições em
série de vírus são feitas e inoculadas em vários animais de teste. A infecção do
animal pode ser determinada pela morte ou sintomas clínicos como febre,
perda de peso ou paralisia. Os resultados são expressos como dose letal de 50%
(LD50) por ml ou dose paralisante de 50% (PD50 ) por ml quando letalidade ou
paralisia são usadas como desfechos.