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BOA VISTA
2022
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Bibliotecária Responsável:
Rosimeyre Lima Silva CRB-11/1178 CDD 370.196
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO..........................................................................................................5
1.1 O CONCEITO DE INFÂNCIA NO DECORRER DA HISTÓRIA...............................6
A INFÂNCIA NOS DIAS DE HOJE.................................................................................9
1.2.1 CULTURA E RELATIVISMO CULTURAL............................................................11
1.3 MULTICULTURALIDADE.......................................................................................12
1.3.1 EDUCAÇÃO MULTICULTURAL..........................................................................12
1.3.2 ESCOLA MULTICULTURAL............................................................................... 13
1.3.3 EDUCADORES MULTICULTURAIS...................................................................14
1.3.4 A FAMÍLIA E A COMUNIDADE EDUCATIVA NA EDUCAÇÃO MULTICULTURAL
..................................................................................................................................... 15
2 A LDB E A HISTÓRIA DA INFÂNCIA, FAMÍLIA E MULTICULTURALISMO............15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................39
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APRESENTAÇÃO
E, ainda assim, as crianças que conseguiam atingir uma certa idade não
possuíam identidade própria, só vindo a tê-la quando conseguissem fazer coisas
semelhantes àquelas realizadas pelos adultos, com as quais estavam misturadas.
Sendo assim, dos adultos que lidavam com as crianças não era exigida nenhuma
preparação. Tal atendimento contava com as chamadas criadeiras, amas de leite ou
mães mercenárias.
pensar o que é ser criança e a importância que foi dada ao momento específico da
infância” (BUJES, 2001, p.13)
1.2 A INFÂNCIA NOS DIAS DE HOJE
Esta citação encontra respaldo no art. 4º, IV que diz: “o dever do Estado com
educação escolar pública está efetivado mediante a garantia de (...) atendimento
gratuito em creches e pré-escolas as crianças de zero a seis anos de idade”.
Houve também a criação do Conselho da Criança e do Adolescente, no ano
1990, que:
Fazendo –se necessária, mais uma vez, uma avaliação sobre os nossos
conceitos no que se refere à infância.
1.3 MULTICULTURALIDADE
Nos princípios gerais das OCEPE (1997) estão consignados alguns dos
objetivos da Educação Pré-Escolar consignados na Lei-Quadro da Educação Pré-
Escola, Lei nº5/97 de 10 de Fevereiro, sendo eles: promover o desenvolvimento
pessoal e social da criança com base em experiências de vida democrática numa
perspectiva de educação para a cidadania; fomentar a inserção das crianças em
grupos sociais diversos no respeito pela pluralidade de culturas; incutir
comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas e diferenciadas;
despertar o pensamento crítico; e incentivar a participação das famílias no processo
educativo e estabelecer relações de efetiva colaboração com a comunidade.
O educador cultural incentiva as suas crianças a adquirir gosto pelo
conhecimento, pela pesquisa e pelo belo. Um bom educador deve desenvolver
práticas pedagógicas que possam sensibilizar as crianças para a Multiculturalidade e
15
Nos dias de hoje viver numa sociedade multicultural não basta, é necessário
compreender este novo tipo de sociedade. É preciso aprender a viver nela e a viver
com ela. É do interesse de todos que o ensino das diferentes culturas seja comum às
crianças, ajudando-as a um alargar do universo cultural, pondo de lado o
etnocentrismo que teima em manter-se na sociedade, nas nossas escolas e no
jardim-de-infância.
A família é um elemento principal para a educação das crianças, os pais têm
de conhecer, selecionar e contribuir ativamente no que desejam para o futuro dos
filhos. Para concluir pode afirmar-se que o papel fundamental dos educadores é
desenvolver a interação entre a escola e a família, tornando isso como um papel
fundamental para o desenvolvimento e sucesso escolar das crianças. Segundo
Chalita (2001), a família tem como responsabilidade “formar o caráter, de educar para
os desafios da vida, de perpetuar valores éticos e morais” (2001, p.14).
por conta de não pertence a uma cultura e classe social considerada superior a euro
americana, branco, letrado, masculino, heterossexual e cristão. A formação de um
currículo escolar que aborde essa questão ensinando os alunos a “não terem
preconceitos e discriminações, já que a escolar e um espaço de socialização”.
O multiculturalismo só ganhou pulso e força a nível estadunidense e mundial,
pois os grupos silenciados num primeiro momento, não calaram sua voz se uniram
nos movimentos negro, feminista, homossexuais, e a luta dos deficientes. Hoje o
assunto interessa o currículo escolar e aos políticos. Relataremos para exemplificação
o que tem acontecido de eventos no Brasil e no mundo tratado da temática e os
desafios para a justiça social
Ainda falaremos como o currículo escolar e o educador são fundamentais no
assunto e quando se contradizem quando as práticas curriculares segregam as
crianças negras e a formação universitária não prepara de forma eficaz os
profissionais da educação a tratarem da diversidade em suas aulas.
O não reconhecimento e respeito a identidades culturais diferentes das
nossas criam atritos; quando olhamos para determinado grupo social e vemos esses
com mais direitos do que o nosso, principalmente as questões econômicas já que
precisamos de oportunidades para aprender e se desenvolver como ser social e
profissional. E por isso que Paulo Freire defende que o fim maior da educação deve
ser desenvolvido a partir do diálogo e da consciência, onde as pessoas podem lutar
por sua liberdade, contra a máquina opressora do capitalismo.
Escolhemos o tema devido à necessidade individual de convivência com o
próximo, sabendo das nossas diferenças, buscamos entender o multiculturalismo para
aprendermos a interagir e respeitar os diferentes grupos sociais de forma harmoniosa
e influenciar como futuro educador, nossos alunos a tais práticas, minimizando os
preconceitos e conflitos no ambiente escolar e consequentemente social.
organização econômica mais igualitária daí dizer que todos somos capazes de
competir e vencer no mundo.
O multiculturalismo liberal de esquerda defende a diversidade cultural, Pansini
e Nenevé quando citam McLaren compreendemos que o fim desse tipo de vertente é
se focar mais nas diferenças e respeita-las esquecendo-se que elas são formadas nas
pessoas pela interação do meio social em que convivem sendo negativa a tendência
a elitizar outros grupos ao mesmo tempo em que deixa de lado a participação de
outros grupos nas discussões multiculturais.
O multiculturalismo critico ou de resistência é o que podemos considerar mais
voltados aos anseios dos movimentos multiculturais conforme Silva e Bradim (2008):
O preconceito racial cria uma ação perversa que desencadeia estímulos dolorosos
e retira do sujeito toda possibilidade de reconhecimento e mérito, levando-o a
utilizar mecanismos defensivos das mais diversas ordens, contra a identidade ou o
pensamento persecutório que o despersonaliza e o enlouquece. Nessa
perspectiva, é fortalecida a ideia de dominação de grupos que se julgam mais
adiantados, legitimando os desequilíbrios e desintegrando a dignidade dos grupos
dominados.
Somente no início do século XXI e que podemos perceber uma significativa mudança,
posto que várias instituições do ensino superior começaram a adotar as denominadas
ações afirmativas para negros e indígenas, com ênfase no sistema de cotas. E, desde
2003, há a obrigatoriedade das temáticas história e cultura do negro no Brasil nos
currículos escolares, sancionada através da Lei 10.639. (SANTOS E QUEIROZ,2007)
algo que jamais acontecera, pois a Multiculturalidade estar presente antes dos
avanços tecnológicos.
Propomos que esses assuntos estejam presentes no processo ensino –
aprendizagem desde as primeiras series do ensino básico, na formação de
professores enfim concordamos com Silva e Bradim: “Defendemos o multiculturalismo
crítico para quem as diferenças não têm um fim em si, mas situam-se num contexto
de lutas por mudança social, contrapondo- se ao ideário neoliberal e a globalização
econômica e cultural vigente, como expressões legitimas do modelo capitalista
opressor”.
Contudo somos a favor do multiculturalismo crítico, entendendo que o respeito
à vida humana, diversidade cultural e essencial para a construção de um mundo de
paz, como futuro educador vemos na instituição escolar uma força maior que nos
conduzirá a esse processo de justiça social e democracia. Nessa vertente é
necessário o avanço de pesquisas teóricas e práticas envolvida na formação de
identidades e pluralidades culturais.
Uma primeira constatação feita foi de que muitas escolas de educação infantil
elaboram seus projetos político-pedagógicos simplesmente para atender as
exigências legais. Em geral, um tópico desses projetos diz respeito à caracterização
(contextualização) da realidade. Chama atenção que em praticamente todos os
documentos analisados não há uma referência explícita às questões socioculturais.
Essa preocupação deveria ser ainda maior na região pesquisada porque
existem muitos grupos étnico-culturais, ou seja, há nesse contexto inúmeros aspectos
e questões que dizem respeito à diversidade sociocultural que passam
desapercebidas pelas escolas. Nesse contexto, discute-se a questão do referencial
teórico que orienta a leitura da realidade pela escola como um todo e pelos
professores individualmente. Pelo que se pode observar, grande parte dos
professores nem se dá conta de que a diversidade sociocultural é uma realidade e,
por isso, encontram dificuldades para discutir e enfrentar problemas de preconceitos e
práticas discriminatórias. Isso nos faz pensar com Valla (1996), quando diz que a
“crise de interpretação é nossa”.
Há muitas dificuldades para apreender e analisar a realidade dentro de uma
perspectiva de totalidade onde as questões de natureza cultural e intercultural se
fazem presente. Desvelar esses processos exige uma visão crítica sobre a dinâmica
das culturas, de como elas se constituíram historicamente e de como se relacionam
no tempo presente. Sem um trabalho criterioso de investigação dessas questões, fica
muito difícil propor qualquer projeto de educação intercultural. Evidentemente que
esse trabalho de investigação da realidade precisa ser feito de forma sistemática,
criteriosa e coletiva. Quando isso não ocorre, a escola trabalha pressupondo que
todas as crianças sejam iguais.
O problema, como diz Saviani (1989, p. 82), é pressupor uma igualdade como
ponto de partida que não existe. “A educação é uma atividade que supõe uma
heterogeneidade real e uma homogeneidade possível; uma desigualdade no ponto de
partida e uma igualdade no ponto de chegada”.
Uma segunda questão que emergiu da pesquisa está relacionada às
condições e à localização econômico-espacial das escolas de educação infantil e das
creches. De um modo geral, as escolas localizadas nos centros das cidades têm
melhores condições de infraestrutura, disponibilidade de brinquedos, as professoras
têm uma melhor formação acadêmica e são frequentadas por crianças brancas. Numa
proporção inversa, as creches e escolas de educação infantil existentes nas periferias
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das cidades são, em geral, precárias e atendem mais às crianças negras ou mestiças.
Elas possuem condições físicas mais limitadas e atendem a um público mais amplo.
Dificilmente essas instituições são de iniciativa privada, realidade inversa
daquela existente nos centros das cidades. Essa constatação põe em evidência um
problema histórico e estrutural da sociedade brasileira, herdado da sociedade colonial
e escravocrata. As relações coloniais entre a casa grande e a senzala ganham novas
formatações, mas não desapareceram totalmente. Muitas creches e escolas
existentes nas periferias abrigam mais crianças do que as condições físicas permitem
a fim de atender, por vezes, interesses e pressões políticas e troca de votos.
Identificamos também problemas com a língua e os dialetos. Sendo uma região
colonizada por diferentes grupos étnicos e culturais, a língua de origem e os dialetos
são, em geral, falados no âmbito das famílias. É evidente que essas influências,
especialmente os sotaques característicos, acompanham as crianças. Há escolas de
educação infantil que proíbem as crianças de falarem o dialeto e censuram quando
falam com sotaque. Em vista disso, fazem um trabalho no sentido de padronizar a
pronúncia da língua portuguesa.
Essa questão é fundamental para o debate sobre a cultura e também sobre a
identidade. Na medida em que a criança é coagida a se expressar na modalidade
padrão da língua portuguesa, vai perdendo suas próprias raízes e também sua
identidade étnica e cultural. Reproduz-se, mesmo que de um modo mais sutil, os
procedimentos adotados pelo Estado Novo (1937-1945), que proibiu expressamente a
fala de outra língua que não fosse a portuguesa. A diversidade linguística cede lugar
ao padrão cultural, em geral, associado à cultura dominante. Bagno (2004, p. 15)
questiona de uma forma veemente o mito da unidade linguística no Brasil. A respeito
diz:
ruim do que com um evangélico”, “baleia” quando se trata de crianças obesas, etc.
Essas são algumas das expressões utilizadas para descriminar. O problema é que, de
um modo geral, essas expressões são usadas de forma espontânea e, por isso, não
são questionadas pelos professores. Alguns alunos que sofrem essas agressões
reagem, mas, na maioria das vezes, o silêncio predomina. A análise feita por Bagno
(2004, p. 75) ajuda a entender esses processos.
relações que colocam a 'cultura popular' em uma tensão contínua (de relacionamento,
influência e antagonismo) com a cultura dominante” (2003b, p. 257). As tensões e
diferenças não podem ser desconsideradas ou negadas no contexto da educação
intercultural. Elas permanecem, embora sejam tratadas pedagogicamente visando ao
crescimento de todos.
As diferenças não podem se constituir em impedimentos para o crescimento
das culturas. Longe de hierarquizar culturas ou de classificá-las em superiores e
inferiores, a educação intercultural reconhece que todas as culturas possuem
elementos significativos e podem contribuir para a qualificação e o crescimento
individual e coletivo.
A educação intercultural pressupõe uma compreensão da cultura que seja
capaz de dar conta dos elementos historicamente construídos, bem como das suas
transformações, e de uma pedagogia baseada no diálogo. Para superar a dicotomia
entre escola e realidade é fundamental um duplo movimento: em primeiro lugar,
produzir um conhecimento sobre o contexto da escola e, segundo, a opção por uma
pedagogia que seja capaz de estabelecer uma relação dialógica entre as distintas
experiências. O que efetivamente se entende por diálogo? Derivado do grego, a
palavra diálogo é composta por dia, que significa “dividindo, separando, um com ou
contra o outro, por um lado e por outro, o que se coloca em campos distintos”, e por
logos, que significa linguagem e, por extensão, discurso ou fala sobre algo. Assim,
diálogo pode ser definido pedagogicamente como uma mediação que envolve
necessariamente sujeitos distintos, predispostos a estabelecerem relações de
intercâmbio, visando a mudanças, transformações e ao crescimento de todos os
sujeitos envolvidos. O diálogo somente é possível onde houver diferença e, ao mesmo
tempo, abertura dos sujeitos.
Quando o diálogo for negado, a tendência é de que os grupos dominados
(oprimidos) fiquem silenciados. Não é por acaso que Freire (1981) insiste na
necessidade do diálogo como mediação pedagógica para a superação das relações
de opressão. Através dele, é possível explicitar as diferenças e, dessa forma, abrem-
se perspectivas para a superação das relações de dominação. O desafio do diálogo
entre diferentes grupos étnicos e culturais é um dos grandes desafios para a
educação intercultural. Uma das tendências é de que os oprimidos ao afirmarem suas
identidades resistam ao próprio diálogo, fechando-se em si mesmos sob os mais
diferentes argumentos.
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