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11.

º B

CORREÇÃO DO TESTE DO 11.º B

GRUPO I

VERSÃO A VERSÃO A VERSÃO B VERSÃO B

1. C 1. A 1. D 1. A
2. B
2. C 3. A 2. A 2. C
4. B
3. B 5. D 3. B 3. C

4. D 4. C 4. B

5. B 5. A 5. C

6. C 6. D

VERSÃO A VERSÃO B

1. B 1. C

2. C 2. A

3. B 3. C

4. A 4. B

5. B 5. C

6. D 6. B

7. C 7. A

8. D 8. C

1
GRUPO II

1.
O aluno poderá apresentar duas das seguintes objeções:
– Há muitas situações em que a observação não é o ponto de partida da investigação científica.
Frequentemente, o ponto de partida são os problemas que surgem do confronto ou do conflito entre uma
observação e as expectativas ou teorias já existentes.
– Ainda que o cientista recorra à observação, ela não é totalmente neutra, imparcial e isenta de
pressupostos ou de preconceitos, ocorrendo sempre num determinado contexto. A observação é afetada
por pressupostos teóricos, teorias, conceitos e pelas expectativas que o cientista desenvolve face à
investigação.
– O raciocínio indutivo não confere o rigor lógico necessário às teorias científicas. É o problema da
indução, levantado por Hume. Confiamos na indução porque partimos do princípio da uniformidade da
natureza (o princípio de que os fenómenos se repetem e são previsíveis ou de que o futuro se assemelha
ao passado). Mas este princípio decorre da experiência anterior e do hábito, sendo igualmente
estabelecido por generalização (isto significa que recorremos à indução para justificar a confiança na
própria indução). A indução não é racionalmente justificável.
– O método indutivista, ligado à verificação experimental, assenta num argumento falacioso: se uma
teoria T é verdadeira, então verifica-se a previsão P (que dela se deduz); ora, verifica-se a previsão P; logo,
a teoria T é verdadeira. Estamos perante a falácia da afirmação do consequente.
2. O critério da falsificabilidade é o critério de cientificidade proposto por Popper, segundo o qual uma
teoria é científica somente se for falsificável, isto é, passível de ser submetida a testes ou confrontada
com a experiência e refutável através de dados empíricos.
Uma das críticas a esta perspetiva é a seguinte: o processo de refutação ou falsificação não é o
procedimento mais comum entre os cientistas. Alguns autores defendem que a atitude falsificacionista
não corresponde exatamente àquela que os cientistas demonstram na atividade científica. Geralmente
os cientistas procuram confirmar aquilo que as teorias científicas propõem e, mesmo que dada
observação implique a rejeição de uma previsão, isso não os demove de investigar no mesmo sentido.

Por outro lado, é expectável que o cientista se concentre mais nas previsões bem-sucedidas do que
naquelas que são um fracasso. Estas previsões são fundamentais para o progresso da ciência.
Uma segunda crítica diz-nos que também ao nível da história da ciência encontramos episódios que
parecem pôr em causa a perspetiva falsificacionista e a ideia de que a ciência progride por meio de
conjeturas e refutações. Copérnico, Galileu ou Newton, por exemplo, não abandonaram as suas teorias
na presença de factos que aparentemente as poderiam falsificar.

3.

3.1. Na conceção de ciência de Thomas Kuhn, a prática científica normal é orientada por um paradigma.
A fase de «ciência normal» é, essencialmente, uma fase de resolução de enigmas. Os períodos de ciência

2
normal são interrompidos por períodos de «ciência extraordinária» que culminam em revoluções
científicas. Uma revolução científica consiste numa mudança de paradigma.

3.2.

No caso de o estudante concordar com a perspetiva de Kuhn:

Uma revolução científica consiste numa mudança de paradigma; o novo paradigma e o paradigma
anterior são incomensuráveis. As novas teorias são teorias rivais, que substituem as anteriores; não são
melhores do que as anteriores, nem mais nem menos verdadeiras. Daí Kuhn considerar que as mudanças
de paradigma não aproximam necessariamente os cientistas, nem significam uma aproximação cada vez
maior da ciência à verdade. A incomensurabilidade dos paradigmas contraria a noção de que a ciência, no
seu todo, progride cumulativamente na direção da verdade.

No caso de o estudante discordar da perspetiva de Kuhn:

O progresso da ciência implica que as teorias possam ser comparadas. As teorias podem ser comparadas
considerando a sua resistência a testes empíricos rigorosos. As novas teorias corrigem os erros das
anteriores e alargam o seu campo de aplicação. Ao eliminar erros, as novas teorias aproximam-se cada
vez mais da verdade.

GRUPO III

1.

Popper é um dos autores que defendem a perspetiva indicada na primeira parte do texto, apoiando a
objetividade da ciência; Kuhn defende a perspetiva exposta na segunda parte do texto, pondo em causa
a objetividade da ciência; Popper considera que as teorias científicas têm uma justificação objetiva, ou
seja, dependem de “argumentos sólidos sustentados por indícios empíricos sólidos”; Kuhn entende que a
adesão da “comunidade científica” a uma teoria em detrimento de outra depende também de fatores
subjetivos dos cientistas, comparando-a a “uma conversão religiosa”. Na perspetiva de Popper, as teorias
são submetidas a sucessivos testes empíricos e são avaliadas de acordo com critérios lógicos objetivos
(independentes de fatores subjetivos); na perspetiva de Kuhn, nenhum conjunto de critérios objetivos
assegura que diferentes cientistas adotem as mesmas teorias, pois a interpretação e a aplicação desses
critérios dependem de fatores subjetivos, ou seja, “a comunidade científica não é um agente racional
coletivo que, de uma maneira objetiva, pesa razões a favor e contra teorias concorrentes”; Popper
defende que da aplicação do método científico resulta a substituição das teorias falsificadas por outras
melhores, num processo de contínua aproximação à verdade; Kuhn defende que os paradigmas rivais (as
teorias em confronto) são incomensuráveis e que a substituição de um paradigma por outro (de uma
teoria por outra) não representa uma aproximação à verdade.

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GRUPO II
(versões A / B EM 6 questões)

1.1.
- Não podemos mediante a experimentação provar que as nossas hipóteses são
verdadeiras.
- O papel da experimentação não é verificar/ confirmar hipóteses ou teorias, mas
falsificá-las/ refutá-las.
- O objetivo dos testes empíricos é confrontar a teoria com contraexemplos que
provem a sua falsidade.
- Se, ao ser posta à prova, a hipótese for parcial ou completamente falsificada, é
corrigida ou abandonada.
- Se, ao ser posta à prova, a conjetura resistir aos testes, será uma boa hipótese, digna
de confiança.
- Uma hipótese que resiste aos testes é uma hipótese corroborada e não uma verdade.
- «uma decisão positiva só pode proporcionar alicerce temporário à teoria», nada
mais.

1.2.
- Popper dá razão a D. Hume, considerando que não há justificação adequada para o
raciocínio indutivo.
- Nunca estaremos autorizados «a sustentar a verdade de teorias a partir da verdade
de enunciados singulares».
- O problema da indução não tem solução, mas isso não constitui um problema para
a ciência.
- A lógica subjacente à falsificação de um enunciado universal é dedutiva e não
indutiva.
- É possível, recorrendo a inferências puramente dedutivas, concluir acerca da
falsidade de enunciados universais.

1.3.
- O enunciado «Todo o tubarão branco é carnívoro» não é verificável.
- Trata-se de uma proposição universal e as proposições universais não são
verificáveis.
- Isso exigiria que se observassem todos os casos particulares, passados, presentes e
futuros, o que é impossível.

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2.1.
- Para Popper, a ciência é objetiva, pois uma teoria corroborada é uma teoria que
resistiu a rigorosos testes de falsificação.
- «a objetividade dos enunciados científicos reside no facto de eles poderem ser
intersubjetivamente submetidos a testes».
- Os testes empíricos de falsificação permitem eliminar erros e objetivamente
melhorar progressivamente as teorias.
- Para Kuhn, a escolha entre teorias rivais depende de uma combinação de fatores
objetivos e fatores subjetivos.
- Os fatores objetivos – exatidão, consistência, alcance, simplicidade e fecundidade –
são critérios partilhados.
- Os fatores subjetivos – psicológicos e sociológicos – são critérios individuais.

GRUPO III
1.1.
- A ciência normal é a ciência que grande parte dos cientistas pratica ao longo das
suas vidas.
- O trabalho dos cientistas durante a fase normal é resolver enigmas, de acordo com
as regras do paradigma.
- A atividade científica normal encara o paradigma como um corpo estável que não
deve ser desafiado.
- Mas um paradigma é inicialmente uma «promessa de êxito, discernível em exemplos
selecionados e ainda incompletos».
- O trabalho dos cientistas durante a fase normal é aumentar progressivamente a
abrangência e a precisão do paradigma.
- A atividade da ciência normal não é inovadora, mas essencialmente cumulativa
(contínua).

2.1.
- A fase crítica é descrita por Kuhn como «um período de insegurança profissional
pronunciada».
- A insegurança resulta da acumulação de anomalias especialmente difíceis de
resolver.
- Na primeira fase, os cientistas são resistentes e creditam que o paradigma acabará
por resolver as anomalias.
- Numa segunda fase, a crise pode originar alterações na prática científica, entrando-
se num período de ciência extraordinária.
- Alguns cientistas procuram encontrar soluções para as anomalias dentro do
paradigma vigente (ciência normal).
- Outros cientistas procuram encontrar soluções para as anomalias fora desse modelo
(ciência extraordinária).
- Em algumas circunstâncias, a ciência normal acaba por ser capaz de lidar com o
problema que gerou a crise.
- Noutras circunstâncias, emerge um novo candidato a paradigma e batalha-se pela
sua aceitação.

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GRUPO II

(versão A 5 EM)

1.1.
- A ideia de causalidade não está justificada pela experiência, pois isso implicaria que
tivéssemos a impressão correspondente, o que não acontece.
- «A mente não experimenta nenhum sentimento ou impressão interna» que
corresponda à ideia de causalidade.
- A experiência apenas nos mostra contiguidades no tempo e no espaço, isto é,
conjunções constantes, repetidas, entre dois objetos ou acontecimentos.
- Apesar de não estar justificada pela experiência, a ideia de causalidade tem origem
empírica.
- Vemos uma bola de bilhar a mover-se em direção a outra e esperamos movimento
na segunda.
- Esta expectativa resulta do costume ou do hábito, ou seja, da observação repetida
passada.
- É o hábito que inevitavelmente leva a que, na presença de um objeto (ou
acontecimento), esperemos que o outro ocorra.
2.1.
- O conhecimento vulgar ou senso comum torna possível a resolução eficaz de
problemas quotidianos.
- «Com o senso comum, cada um de nós fica à vontade no seu meio e no seu mundo,
como peixe na água.»
- O conhecimento vulgar ou senso comum torna possíveis a cultura e a vida social.
- O conhecimento vulgar ou senso comum é essencial à sobrevivência.
2.2.
- O conhecimento vulgar ou senso comum é essencialmente descritivo: diz-nos como
as coisas são.
- O conhecimento científico procura o porquê, a explicação dos fenómenos.
- O conhecimento vulgar ou senso comum é impreciso e pouco rigoroso.
- «Sem constrangimentos ou ansiedade, até podemos errar sem complexos (…).»
- O conhecimento científico procura a precisão e o rigor.

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GRUPO III
1.1.
- As inferências indutivas oferecem-nos conclusões que são sempre extrapolações.
- As inferências indutivas baseiam-se no princípio da uniformidade da natureza.
- O princípio da uniformidade da natureza foi construído com base na indução.
- Estamos, pois, perante uma justificação circular que, por isso, nada justifica.
- O que se obtém por indução não pode ser tomado como absolutamente certo.
- Os enunciados universais nunca são logicamente deriváveis de enunciados
singulares.
1.2.
- Para Popper, o problema da indução não tem solução, mas isso não constitui um
problema para a ciência.
- Segundo Popper, os cientistas submetem as teorias a testes que visam falsificá-las,
e não as confirmar.
- A lógica subjacente à falsificação de um enunciado universal é dedutiva, e não
indutiva.
- É possível, recorrendo a inferências puramente dedutivas, concluir acerca da
falsidade de enunciados universais.
2.1.
O aluno explicita a perspetiva indutivista.
- O ponto de partida da ciência é a observação.
- A experimentação tem como papel confirmar/verificar hipóteses.
- As teorias científicas resultam de generalizações feitas a partir da observação e da experimentação.
O aluno explicita a crítica de Popper ao indutivismo.
- O ponto de partida da ciência não é a observação de factos, mas os problemas.
- Todo o trabalho do cientista é inspirado por ideias e orientado pela teoria, hipótese ou conjetura.
- A observação de casos particulares não permite nunca confirmar uma hipótese ou uma teoria.
- O único objetivo dos testes empíricos é falsificar as hipóteses ou teorias, e não as verificar.
- Os testes são «tentativas longas e sérias de obter dela um inequívoco “não”.»
- As teorias científicas nunca perdem o seu caráter conjetural.
- As teorias estão corroboradas enquanto resistirem aos testes.
O aluno avalia criticamente a posição de Popper.
O aluno aplica a estrutura do ensaio filosófico.

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GRUPO II
Versão A - 5 EM

1.1. Karl Popper não concordaria com a afirmação do texto, segundo a qual o método
científico tem como ponto de partida um vasto número de observações que devem ser
tão objetivas quanto possível. Na perspetiva de Karl Popper, o ponto de partida da ciência
não pode ser a observação dos fenómenos, a crença de que podemos começar pela pura
observação é absurda, dado que a observação é sempre seletiva, requer um problema
determinado, um interesse ou tarefa definida. Sendo assim, o trabalho do cientista
começa pela teoria, e não pela observação e o conhecimento científico começa pela
constatação de um problema que surge, regra geral, de conflitos diante de expectativas e
teorias existentes.

1.2. O método indutivo assenta numa perspetiva verificacionista, o que significa que o
cientista, através da experimentação, procura testar a hipótese com vista à confirmação
da mesma. O que distingue um enunciado científico de um enunciado não científico é a
verificação empírica das teorias.
O teste da experiência poderia compreender-se como a procura de experiências que
confirmem a teoria. Neste caso, uma teoria seria verdadeira se, e apenas se,
correspondesse aos factos ou se estes a confirmassem. Deste modo, a proposição “Há
flores comestíveis.”, por exemplo, é possível de ser verificada e pode ser verdadeira ou
falsa a partir da constatação feita das características dessas flores.

2.1. No entender de Karl Popper, o objetivo do cientista é refutar ou falsificar as teorias,


através de testes rigorosos, com o propósito de detetar os erros. Quando as teorias
passam com sucesso nestes testes, estamos em condições de afirmar que foram
corroboradas e não confirmadas, isto é, foram capazes de superar os testes de
falsificação, mostrando-se como as que melhor respondem ao problema até ao
momento. Isto não significa que possamos afirmar que uma dada teoria é a verdadeira;
Karl Popper usa o termo verosimilhança, em vez de verdade.

Uma teoria é tanto mais verosímil quanto, resistindo aos testes que visam falsificá-la,
está mais próxima da verdade. Como afirma o texto, a ciência é uma atividade crítica
que se rege pela ideia de verdade, e na qual se discutem criticamente as teorias para que
se possam detetar erros e, assim, eliminar teorias falsas.

3. O método científico apresentado por Karl Popper foi alvo de inúmeras críticas, entre
as quais se destacam: o critério de falsificação não corresponde à prática do cientista,
dado que os cientistas defendem exaustivamente as suas teorias e não têm como
principal objetivo falsificá-las; a história da ciência mostra que esta não evolui por um
processo assente na refutação; os cientistas procuram confirmar aquilo que as teorias
propõem, e não falsificar, ao contrário do que defende Karl Popper, dando relevância
aos resultados positivos e não aos resultados negativos. Karl Popper, ao afirmar que
basta um caso de falsificação para que uma teoria seja abandonada, não teve em conta
a possibilidade de a falsificação ser resultado de um erro humano, isto é, de uma má
interpretação dos resultados. Contrariamente ao que Karl Popper considera, a indução
faz parte da prática científica, pois é esta que nos permite fazer juízos quanto a factos
futuros, e proceder de modo dedutivo não nos permite fazê-lo.

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GRUPO III

1.1. No caso de o aluno concordar com a perspetiva de Thomas Kuhn:

Thomas Kuhn considera que existem critérios objetivos na ciência que permitem fazer
a escolha teórica, tal como afirma o texto. São eles a exatidão (uma teoria é tanto melhor
quanto mais exatas e precisas forem as suas previsões e aplicações práticas), a
consistência (uma teoria é tanto melhor quanto mais coerente e compatível for com
outras teorias amplamente aceites), o alcance (uma teoria é tanto melhor quanto maior
for a sua capacidade de explicar mais fenómenos), a simplicidade (uma teoria é tanto
melhor quanto maior for a sua capacidade de recorrer a meios simples para a explicação
dos fenómenos), e a fecundidade (uma teoria é tanto melhor quanto maior for a sua
capacidade de desvendar novos fenómenos ou relações entre fenómenos). Contudo,
apesar destes critérios objetivos, Thomas Kuhn considera que a aceitação de um novo
paradigma não é determinada por fatores estritamente racionais e objetivos. Diferentes
cientistas podem interpretar de modo diferente estes critérios e chegar a conclusões
diferentes, o que significa que há também fatores subjetivos na escolha do novo
paradigma: prestígio pessoal, experiência anterior, personalidade, crenças, valores,
preferências e apoios fora da comunidade científica. As mudanças que ocorrem na
ciência são, assim, determinadas pelos contextos sociais e psicológicos em que os
cientistas estão inseridos, o que significa que a escolha entre teorias rivais depende de
fatores objetivos e subjetivos e de critérios partilhados e individuais.

No caso de o aluno não concordar com a perspetiva de Thomas Kuhn:

Ao contrário do que considera Thomas Kuhn, Karl Popper defende que o conhecimento
científico é objetivo e o que garante a objetividade científica é o modo como as hipóteses
são testadas. Segundo Karl Popper, ser objetivo não é ser verdadeiro em termos
absolutos, mas obedecer a um critério metodológico que se mostrou o mais eficaz
porque resistiu aos testes de falsificação a que foi sujeito. Apesar de o desenvolvimento
das hipóteses estar associado à capacidade criativa do cientista, o que introduz alguma
subjetividade, estas estão sujeitas a testes rigorosos e objetivos que visam a falsificação,
que podem ser realizados por qualquer cientista, independentemente das suas
convicções pessoais. Os testes a que as teorias são submetidas são feitos de acordo com
procedimentos metodológicos rigorosos, que permitem demarcar quais as que se
aproximam mais da verdade. O critério falsificacionista permite mitigar os fatores
subjetivistas referidos por Thomas Kuhn e garantir a objetividade científica.

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