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MANEJO DA RAIVA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES

A raiva está presente em todos e é uma das cinco emoções que nos movem,
porém, na maioria das vezes, a doença é pouco compreendida e pouco se sabe sobre
a melhor forma de manejá-la, principalmente em crianças e adolescentes. (PIMENTA,
2019).
Conforme Reis (2019), a raiva é uma emoção que aparece diante de situações
de injustiça, e naturalmente as pessoas não aprendem a lidar com essa emoção e não
sabem quais estratégias de regulação emocional utilizar. “Nas pesquisas realizadas
percebemos que os cuidadores, em relação a raiva, não sabem bem como reagir.
Acabam Então, geralmente, a raiva de um gera raiva no outro”. (REIS, 2019).
Ensinar a criança a controlar suas emoções envolve reconhecê-las, nomeá-las
e expressá-las (MOURA e VENTURELLI, 2004) e maximizar seu poder de
amplificação por meio da conexão com emoções positivas, aprendendo a lidar com
tais sentimentos em determinadas situações.
As vantagens do controle incluem ser facilmente adaptado às interações sociais
em diferentes contextos (LINS e ALVARENGA, 2018). Identificar os impactos
pessoais decorrentes das contingências enfrentadas pelas crianças e responder
topograficamente de forma socialmente adequada.
 dizendo como se sentiu quando algo aconteceu, em vez de agredir quem
gerou a emoção (MOURA e VENTURELLI, 2004);
 seleção e fortalecimento da autonomia comportamental ao se tornar capaz
de analisar as contingências de controle de sua resposta emocional ou de
terceiros, aumentando a probabilidade de programação ou alteração de
contingências e expressão de sentimentos (GUILHARDI, 2002);
Ensinar a criança a controlar suas emoções envolve reconhecê-las, nomeá-las
e expressá-las (MOURA e VENTURELLI, 2004) e maximizar seu poder de
amplificação por meio da conexão com emoções positivas, aprendendo a lidar com
tais sentimentos em determinadas situações.
As vantagens do controle incluem ser facilmente adaptado às interações sociais
em diferentes contextos (LINS e ALVARENGA, 2018). Identificar os impactos
pessoais decorrentes das contingências enfrentadas pelas crianças e responder
topograficamente de forma socialmente adequada.
BIBLIOGRAFIA

GUILHARDI, H. J. (2002). Auto-estima, autoconfiança e responsabilidade.


Comportamento humano: tudo (ou quase tudo) que você precisa saber para viver
melhor, 63-98.
LINS, T.; ALVARENGA, P. (2018). Contribuições da análise do
comportamento para a compreensão da socialização emocional infantil. Acta
Comportamentalia: Revista Latina de Análisis del Comportamiento, 26(3).
MOURA, CB; VENTURELLI, MB (2004). Direcionamentos para a condução
do processo terapêutico comportamental com crianças. Revista Brasileira de
Terapia Comportamental e Cognitiva, 6(1), 17-30.
REIS, Aline Henrique. (2019). Raiva em crianças e adolescentes:
estratégias de regulação. In: Paula Pimenta. Disponível em:
https://www.ufms.br/raiva-em-criancas-e-adolescentes-estrategias-de-regulacao/.
Acesso em julho de 2023.

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