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BENGUELA/2022
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INSTITUTO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO MARAVILHA DE BENGUELA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COORDENAÇÃO DE HISTÓRIA
DOCENTE:
AUTOR: AVELINO KATIMBA INOCÊNCIO XAVIER ANA PAULA DE JESUS GOMES Msc.
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BENGUELA/2022
ÍNDICE
INTRODUÇÃO...............................................................................................................................3
1. ANTECEDENTES DO TEMA...............................................................................................4
2. JUSTIFICATIVA DA ESCOLHA DO TEMA.....................................................................5
3. PROBLEMA DA PESQUISA................................................................................................5
4. OBJETO DA PESQUISA.......................................................................................................6
5. CAMPO DE AÇÃO.................................................................................................................6
6. OBJETIVOS DA PESQUISA.................................................................................................7
6.1. OBJETIVO GERAL...........................................................................................................7
6.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS.............................................................................................7
7. PERGUNTAS CIENTÍFICAS DA PESQUISA....................................................................7
8. METODOLOGIA DA PESQUISA........................................................................................8
8.1. TIPO DE PESQUISA..........................................................................................................8
8.2. MÉTODOS DA PESQUISA...............................................................................................9
8.2.1 MÉTODOS DE NÍVEL TEÓRICO......................................................................................9
8.2.2 MÉTODOS DE NÍVEL EMPÍRICO..................................................................................11
9. INSTRUMENTO DA PESQUISA.......................................................................................13
10. POPULAÇÃO E AMOSTRA DA PESQUISA................................................................13
11. CRONOGRAMA DA PESQUISA...................................................................................14
12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................16
13. PROPOSTAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................18
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INTRODUÇÃO
Hoje, e desta feita é quase incomum dissociar o processo cultural aos saberes que as
instituições endógenas tradicionais trazem consigo. A compreensão da realidade histórico-
política das comunidades etnolinguísticas que compõem o Estado angolano está
diretamente relacionada com as instituições de poderes tradicionais, por se assumirem
como os guardiões da identidade cultural dos povos e administradores da organização,
princípios e normas quem regulam conduta social das referidas comunidades. Segundo
Pacheco (2002), estas instituições detentoras dos chamados poderes tradicionais são
entidades de linhagem aristocrática que norteiam a organização social, fundado no
parentesco e cujo substrato filosófico-religioso se baseia no culto dos antepassados, mas
também nas relações económicas que se estabelecem principalmente pela gestão do acesso
à terra.
Assim sendo, o referido trabalho focar-se-á de forma específica em vários aspetos que
envolvem os mesmos fenómenos, desde a relação das instituições endógenas tradicionais
com a sociedade, o papel que as mesmas levam consigo, no que tange ao processo de
transmissão e preservação de valores culturais aos indivíduos que compõem o leque do
processo de ensino-aprendizagem de História, suas vantagens e desvantagens, formas de
transmissão e preservação, vias de inovação, até aos mas diversificados processos de
maximização do poder tradicional e do conhecimento cultural destes mesmos indivíduos, e
no decorrer de todo processo, procurar obter informações únicas da tradição oral de
maneira a proporcionar aos alunos, professores e todo mundo que revê-se nesta realidade
novos e ricos saberes relativamente ao tema a ser abordado.
1. ANTECEDENTES DO TEMA
Tamayo & Tamayo, (2004), o definem como uma síntese conceitual da pesquisa ou
trabalho realizado sobre os precedentes do problema formulado. Assim sendo, partindo da
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ideia dos autores acima citados, antecedentes pode ser conceituado como, um conjunto de
ocorrências ou circunstâncias anteriores que permitem entender e avaliar um evento atual.
Nesta mesma senda, os antecedentes do tema em questão remontam os tempos antigos,
visto que Guedes, A. & Lopes, M. (2007) afirmam que, as instituições endógenas
tradicionais constituem o símbolo dos valores que mantêm coesa a comunidade,
desempenham um papel crucial no complexo mágico-religioso e como principais
representantes e guardiões do sistema sociocultural angolano, as mesmas podem ser
entendidas como, entidades indissociáveis da realidade histórico-política da vida das
sociedades africanas, em geral, e angolana, em particular. Estas representam simplesmente
a espinha dorsal do mosaico político-organizacional das referidas comunidades, ou seja, a
fonte primária da organização dos povos, anterior à existência do Estado moderno.
Antigamente, assim como Pacheco, (2002) faz menção, o poder tradicional é, em regra, um
poder autocrático, podendo decidir de forma discricionária sobre as mais diferentes
questões, inclusivamente sobre a vida e a morte dos súbitos. Por outro lado, não existe
separação entre os poderes executivos, legislativo (normativo) e judicial, que podem ser
exercidos pela mesma pessoa (o chefe) ou pela mesma instituição (o conselho de notáveis,
que se assume como órgão consultivo, deliberativo ou judicial). Regra geral, os notáveis
(geralmente idosos, mas cada vez menos obrigatoriamente), que representam as linhagens
mais importantes e representativas, constituem esse conselho que modera o poder do chefe,
aconselhando-o nas decisões fundamentais. O conselho funciona como uma espécie de
corte, onde cada membro pode ter funções específicas, de maior ou menor peso na vida
comunitária, desde o adjunto e substituto do chefe até ao responsável pelos aspetos
mágicos. Começa agora a verificar-se a inclusão de mulheres e jovens em tais conselhos.
Portanto, realizar-se-á a mesma indagação para estar lés a lés com as novas e sofisticadas
formas de organização e procedimentos das instituições endógenas tradicionais africanas,
em particular de Angola.
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qual a relação do tema com as questões sociais que envolvem o fenômeno sob estudo.
Conforme refere Gonsalves, (2001. p 58 -59), “esta etapa do processo de pesquisa é o: [...]
momento de organizar a justificativa, considerando os seguintes aspetos: por que escolhi
tal tema? O tema que escolhi é importante? Que motivos o justificam, nos planos teórico e
prático? Qual é a relação do tema e/ou do problema formulado com o contexto social? Que
contribuição a indagação pode oferecer com este estudo e, se for o caso, quais os aspetos
inovadores do trabalho”?
Assim sendo, escolhi o presente tema : Contributo Das Instituições Endógenas Tradicionais
Africanas, Em Particular De Angola No Processo De Transmissão E Preservação De
Valores Culturais Nos Alunos Do Colégio 22 De Novembro Bg-1061 Massangarala. Para
de certa forma procurar compreender o real Contributo que as instituições endógenas
tradicionais africanas, de forma particular de Angola, tal como o Efiko, Otchoto,
Ondjango, Okufekalã, entre outras e a mítica figura do chefe de Família/sobado têm no
processo de transmissão e preservação de valores culturais Nos Alunos Do Colégio 22 De
Novembro Bg-1061 Massangarala, visto que hoje em dia é incomum dissociar certos
aprendizados aos conhecimentos, valores e normas aprendidos no seio tradicional familiar
e o mesmo trabalho ira focar atenções na atualidade e verificar se as mesmas impactuam
negativamente ou positivamente no processo de arrecadação de valores culturais dos
mesmos alunos.
3. PROBLEMA DA PESQUISA
Para Cervo & Bervian, (2005), o problema é uma questão que desenvolve intrinsecamente
uma dificuldade teórica ou prática, para a qual se deve encontrar uma solução.
A respeito da mesma temática Rudio, (1978 p.75) encara o problema da pesquisa como a
capacidade de:
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Qual é contributo das instituições endógenas tradicionais africanas, em
particular de angola no processo de transmissão e preservação de valores
culturais Nos Alunos Do Colégio 22 De Novembro BG-1061 Massangarala
4. OBJETO DA PESQUISA
Segundo Ramos & Naranjo, (2014), o objeto da pesquisa é o processo que o investigador
dirige. Ora, assim sendo, terei como objeto da pesquisa as:
5. CAMPO DE AÇÃO
6. OBJETIVOS DA PESQUISA
Toda pesquisa deve ter um objetivo determinado para saber o que se vai procurar e o que
se pretende alcançar. Deve partir, segundo afirma Ander-Egg (1978:62), "de um objetivo
limitado e claramente definido”.
Os objetivos podem definir "a natureza do trabalho, o tipo de problema a ser selecionado, o
material a coletar" (Cervo, 1978:49)“Podem ser intrínsecos ou extrínsecos," teóricos ou
práticos, gerais ou específicos, a curto ou a longo prazo”.
Gonsalves, (2001) afirma que eles são a “espinha dorsal” do processo de pesquisa, por
expressar claramente os caminhos a serem percorridos.
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Nesta mesma senda, com o fim de encontrar respostas a questão em estudo, no presente
trabalho, pretender-se-á alcançar os seguintes objetivos:
Relativamente a perguntas científicas, Quivy, (2005), citado por Valério & Favinha
(2010/11, p.6), “uma pergunta de partida constitui normalmente três qualidades essenciais:
clareza, exequibilidade e pertinência, pois através da pergunta de partida consegue-se ter
uma ideia clara acerca do objetivo a alcançar. Além disso deve ser precisa, realista e
compreensível. (modo CCC – curta, clara e completa): “(…) com esta pergunta o
investigador tenta exprimir o mais exatamente possível aquilo que se procura saber,
elucidar, compreender melhor. A pergunta de partida servirá de primeiro fio condutor da
investigação.”
Com base na questão preliminar, isto é, o problema, de forma a especificar o mesmo, serão
formuladas as seguintes perguntas científicas:
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Quais são os fundamentos teóricos que sustentam o contributo das instituições
endógenas tradicionais africanas, de forma particular de Angola?
Que instituições endógenas tradicionais africanas, em particular de Angola
identificar que contribuem no processo de transmissão e preservação de valores
culturais nos alunos do Colégio 22 De Novembro BG-1061 Massangarala?
Quais são as vantagens e desvantagens das instituições endógenas tradicionais
africanas, em particular de Angola no processo de transmissão e preservação de
valores culturais nos alunos do Colégio 22 De Novembro BG-1061 Massangarala?
8. METODOLOGIA DA PESQUISA
Demo, (2003, p. 19) diz que Metodologia (...) é uma preocupação instrumental. Trata das
formas de se fazer ciência. Cuida dos procedimentos, das ferramentas, dos caminhos”.
Desta feita, Metodologia da pesquisa pode ser encarada como uma vasta gama de
processos sistematizados a serem desenvolvidos no suceder do estudo ou pesquisa, levando
a tona quais os métodos e instrumentos a serem empegados no decorrer da pesquisa
científica. Assim a tipologia de pesquisa a ser utilizado no atual trabalho será:
Que segundo Gil, (2008) pode ser vista como aquela que identifica os fatores que
determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos. É o tipo que mais
aprofunda o conhecimento da realidade, porque explica a razão, o porquê das coisas. Por
isso, é o tipo mais complexo e delicado.
MÉTODOS DA PESQUISA
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Gil, (2008, p.8), refere que pode-se definir método como “caminho para se chegar a
determinado fim. E método científico como o conjunto de procedimentos intelectuais e
técnicos adotados para se atingir o conhecimento”.
Não muito distante de Gil, Marconi, & Lakatos, (2003), definem o método como um
conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia,
permite alcançar o objetivo e conhecimentos válidos e verdadeiros, traçando o caminho a
ser seguido, detetando erros e auxiliando as decisões do cientista/investigador.
Método histórico-lógico;
Assim, Para, Marconi, & Lakatos, (2003), o método histórico consiste em investigar
acontecimentos, processos e instituições do passado para verificar a sua influência na
sociedade de hoje, pois as instituições alcançaram sua forma atual através de alterações de
suas componentes, ao longo do tempo, influenciadas pelo contexto cultural particular de
cada época. “E a unidade do histórico-lógico, compreendida ao modo materialista, ajuda a
resolver o problema da estrutura interna da ciência”, de facto como afirma (Ramos &
Naranjo, 2014, p.110).
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preservação de valores culturais dos alunos do Colégio 22 De Novembro BG-1061
Massangarala.
Indutivo-dedutivo;
Para, Marconi & Lakatos, (2003), Indução é um processo mental por intermédio do qual,
partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral
ou universal, não contida fias partes examinadas. Portanto, o objetivo dos argumentos
indutivos é levar a conclusões cujo conteúdo é muito mais amplo do que o das premissas
nas quais se basearam. E “dedução é um procedimento que se apoia nas asserções
generalizadoras, a partir das quais se realizam demostrações ou inferências particulares”,
isto com base na ideia de (Ramos & Naranjo, 2014, p.107).
Nesta perspetiva o mesmo método será utilizado com o propósito de, com base a
informações e uma data de conteúdos singulares, referente ao objeto da pesquisa inferir
conhecimentos e submete-los numa espécie de balança e verificar a autenticidade dos
mesmos, de maneira a proporcionar aos alunos do Colégio 22 De Novembro BG-1061
Massangarala, conhecimentos que durante o processo de investigação apresentar-se-ão
como um todo fidedignos e relevantes.
Analítico-sintético
O mesmo, será utilizado com o intuito de perscrutar as mais diversas formas que o objeto
de investigação apresenta e em seguida descobrir as relações e características que
possibilitarão uma maior e melhor sistematização do conteúdo a ser abordado.
Estatístico-matemático
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Segundo Gil, (2008, p.75) o método estatístico/matemático, “permite a quantificação e
processamento dos dados para a sua interpretação, revelando as características
quantitativas do fenómeno investigado e não a sua essência”
Observação científica
A respeito desta mesma temática, Gil, (2008, p.100) “A observação constitui o elemento
fundamental para a pesquisa. Desde a formulação do problema, passando pela construção
de hipóteses, coleta, análise e interpretação dos dados, a observação desempenha papel
imprescindível no processo de pesquisa. É, todavia, na fase de coleta de dados que o seu
papel se torna mais evidente. A observação é sempre utilizada nessa etapa, conjugada a
outras técnicas ou utilizada de forma exclusiva”.
Utilizar-se-á com a finalidade de coletar uma vasta gama de informações referente ao tema
e examinar a olho nu e com todos os órgãos de sentido o fenômeno em questão.
Entrevista
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Borges e Silva (2011, p. 43) frisa que A entrevista é uma técnica que se constitui em um
instrumento eficaz na coleta dos dados.
Já segundo Cervo & Bervian, (2002), a entrevista é uma das principais técnicas de coleta
de dados e pode ser definida como sendo a conversa realizada face a face pelo
entrevistador junto ao entrevistado. Desta feita, a utilização deste método permitira que o
investigador entreviste de forma direta os membros que compõem o processo de ensino-
aprendizagem e de forma particular algumas figuras da tradição oral, para constatar alguns
pressupostos e obter informações primárias do tema da pesquisa.
Consulta/pesquisa bibliográfica
Para Manzo, (1971,p.32), a bibliografia "oferece meios para definir, resolver, não somente
problemas já conhecidos, como também explorar novas áreas onde os problemas não se
cristalizaram suficientemente" e tem por objetivo permitir ao pesquisador "o reforço
paralelo na análise de suas pesquisas ou manipulação de suas informações" (Trujillo,
1974:230). Dessa forma, a pesquisa bibliográfica não é mera repetição do que já foi dito ou
escrito sobre certo assunto, mas propicia o exame de um tema sob novo enfoque ou
abordagem, chegando a conclusões inovadoras.
Não distante da temática, Marconi & Lakatos, (2003), realçam que a pesquisa
bibliográfica, ou de fontes secundárias, abrange toda bibliografia já tornada pública em
relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros,
pesquisas, monografias, teses, material cartográfico etc., até meios de comunicação orais:
rádio, gravações em fita magnética e audiovisuais: filmes e televisão. Sua finalidade é
colocar o pesquisador em contato direto com tudo o que foi escrito, dito ou filmado sobre
determinado assunto, inclusive conferencias seguidas de debates que tenham sido
transcritos por alguma forna, quer publicadas, quer gravadas.
Portanto, este método de nível empírico servirá, de forma simultânea, como uma das
maiores bases para a obtenção de conteúdos e comparação de referências com o objeto de
encontrar a verdade científica e obter resultados inovadores no que tange ao tema a ser
abordado.
9. INSTRUMENTO DA PESQUISA
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Segundo Rudio (1986, p. 114) “chama-se de instrumento de pesquisa o que é utilizado para
a coleta de dados”, ou seja, é estabelecido efetivamente o que será utilizado no
desenvolvimento do estudo para a obtenção das informações pertinentes ao trabalho.
Assim sendo, utilizar-se-á o inquérito por questionário, de modo a coletar informações
referente ao tema.
A utilização do questionário no corrente trabalho será mas do que óbvia, visto que o
mesmo fornecera uma chuva de respostas as perguntas outrora colocadas aos inquiridos e o
mesmo auxiliara de forma direcionada a apurar factos relevantes sobre o tema, e sobre o
problema da investigação, facilitando assim de antemão a atividade do pesquisador em
obter dados referente ao tema em questão e de indivíduos que de alguma forma estão
ligados com o assunto a ser tratado.
Referente a mesma situação, Marconi & Lakatos (2003,p.163) faz alusão que “a amostra é
uma parcela convenientemente selecionada do universo (população); é um subconjunto do
universo”.
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Já a amostra é tida como o subconjunto do universo ou da população, por meio do qual se
estabelecem ou se estimam as características desse universo ou população. Urna amostra
pode ser constituída, por exemplo, por cem empregados de urna população de 4.000 que
trabalham em uma fábrica. Outro exemplo de amostra pode ser dado por determinado
número de escolas que integram a rede estadual de ensino. (Gil,2008, p.90).
Assim sendo, o universo da população sera do tipo provisório, e incidira no conjunto das
salas do 2º ano EJA do Colégio 22 De Novembro BG-1061 Massangarala, de professores e
alunos do mesmo local de ensino, visto que eles serão preponderantes para o rumo da
investigação, e por outra, a amostra da pesquisa será o subconjunto do universo, não
probabilístico do tipo intencional, serão pré selecionados um número limitado de alunos de
cada uma das salas de História, sem esquecer das figuras quase central para o andamento
da investigação, indivíduos ligados ao ramo do objeto de estudo que contribuirão bastante
no momento da realização do inquérito por questionário e das entrevistas fazendo os
mesmos parte da amostragem.
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Cronograma de atividades da investigação
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12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DEMO, P. (2000) Educar pela Pesquisa. 4. Ed. Campinas, SP: Autores Associados.
DEMO, P. (2003) Educar pela pesquisa. 6. Ed. Edição: Campinas, SP: Autores
Associados.
16
GIL, A. C. (2008) Como elaborar projetos de pesquisa. 4. Ed. São Paulo: Atlas.
TRUJILLO, A. Metodologia da ciência. 3º. Ed. Rio de Janeiro: Kennedy, 1974. Capítulos
6 e 7.(s.d)
17
Valério, D. & Favinha, M. (2014), Mediação escolar e direção de turma: Um estudo sobre
as práticas dos diretores de turma do 3º ciclo, Baixo Alentejo.
18
GUERRA, J. M. (2004). Em defesa do direito consuetudinário angolano. Em MAT (ed) 1º
Encontro Nacional sobre a Autoridade Tradicional em Angola, Ministério da
Administração do Território (155-164). Editora Nzila: Luanda.
GUEBE. A. (2003). O que eu aprendi no Otchoto. (pp. 47 – 98). Colecção cruzeiro do sul
nº 1. Kilombelombe. Luanda.
GUEDES, A. & LOPES, M. (2007). State and Traditional Law in Angola and
Mozambique. Coimbra: Edições Almedina.
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