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SELEÇÃO PARA O CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM EDUCAÇÃO DA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS

LINHA DE PESQUISA
EDUCAÇÃO, SABERES E CULTURA
Tema
“Educação Escolar Indígena: Uma Análise Sobre o Processo de
Ensino bilingue na Escola Municipal Indígena Arca de Noé”.

TEFÉ/AM
SUMARIO

Apresentação da Pesquisa......................................................................................04

Fundamentação Teórica..........................................................................................05

Justificativa...............................................................................................................09

Objetivo Geral.........................................................................................................10

Objetivo Específico..................................................................................................10

Metodologia............................................................,.................................................10

Bibliografia................................................................................................................11

CRONOGRMA...........................................................................................................12
RESUMO

O povo indígena Ticuna que residem na Aldeia Indígena Barreira de Cima, há trinta
anos era um povo que não praticava sua cultura milenar, devido às perseguições, preconceitos
e descriminações, era um povo aculturado, então surgiu à necessidade do povo junto ao seu
representante maior Tuxaua buscar através da educação escolar indígena, revitalizar a cultura
do povo Ticuna como sua língua tradicional, que os comunitários não falavam mais devido a
perca das tradições como danças, rituais milenares e direitos originários sobre a terra
tradicionalmente ocupada. Este projeto trás consigo o tema “Educação Escolar Indígena: Uma
Análise Sobre o Processo de Ensino bilingue na Escola Municipal Indígena Arca de Noé”.
Tendo como objetivo principal descrever, compreender e a analisar a língua Ticuna utilizada
na escola e na aldeia, esse projeto caracteriza-se pela abordagem interdisciplinar, uma vez que
propõe a descrição, compreensão e análise pelo viés da educação escolar indígena. Incluíram-
se, também, as observações diretas em sala de aula visando a constatar como a proposta
descrita pela coordenação e professores se concretizam no cotidiano escolar.
.
Palavras - chaves: a cultura do povo Ticuna, língua tradicional, educação escolar
indígena.

.
Apresentação do Projeto

Ao escolher a linha de Pesquisa “Educação, Saberes e Cultura” com o tema “Educação


escolar Indígena: Uma Análise Sobre o Processo de Ensino na Escola Municipal Indígena
Arca de Noé” na Aldeia Indígena Barreira de Cima, é uma forma de valorizar os costumes e
tradições desse povo que ali residem, entretanto contempla a natureza do povo. A partir desse
desafio, que me volto para os estudos de política da Educação Escolar indígena, observando e
Analisando a importância da implantação do ensino da língua Ticuna no meio escolar, dentro
das comunidades Ticuna, para fortalecer as tradições e culturas através do processo de
escolarização.
A “língua Ticuna” está sendo falada e ensinada na escola por motivo que o povo
não fala mais sua língua materna da etnia que pertence, a Educação Escolar Indígena é um di-
reito, caracterizado pela afirmação das identidades étnicas e associação imprescindível entre
escola, sociedade e identidade em consonância com os projetos societários do povo indígena,
que tem como objetivos, a reflexão sobre os problemas comuns vividos pelos professores da
aldeia e as alternativas encontradas na educação escolar, visando garantir que a cultura e os
conhecimentos ancestrais sejam respeitados e valorizados.
Dentro desse percurso de lutas e reivindicações, inclui-se a educação escolar indígena
que já conquistou um espaço significativos no decorrer de sua trajetória, mas ainda tem que
lutar muito para que o ensino venha ser de qualidade, para que isso aconteça, é preciso inserir
no seio deste processo a educação especifica e diferenciada onde esses passaram não somente
ter o contato com a educação “nacional”, ou seja, do colonizador, mas também com as de sua
própria cultura. Além disso, o presente trabalho tem a finalidade de apresentar o processo da
educação escolar indígena no município de Tefé, em uma abordagem analítica do cotidiano da
Escola Municipal Indígena Arca de Noé.
A educação indígena envolve as culturas e os conhecimentos de cada povo, que são
passados dos mais velhos para os mais novos no cotidiano, de acordo com a realidade e a
vivência de cada comunidade, por ser uma Comunidade de costumes tradicionais, de forma
direta sofrem impactos com a inserção da educação escolar em decorrência de governos que
não conhecem as diferenças culturais e lhes impõe um conhecimento vazio, de forma que não
são capazes de ensinar a ler e escrever corretamente e ainda interferem nos saberes
tradicionais que são repassados através da oralidade e assim ocorrem grandes perdas de
saberes e inúmeros impactos culturais e tradicionais.
No entanto como se torna concreto o ensino da língua Ticuna em nível Municipal foi
inserido a partir de 2005 na aldeia Barreira de Cima, foi uma grande conquista e uma
ferramenta muito importante para garantir diversidade cultural aonde através dela foi
revitalizada a cultura especifica e diferenciada desse povo como a língua materna Ticuna,
danças tradicionais, crenças e rituais.
Por fim, a intenção do projeto é contribuir para a comunidade acadêmica a respeito
dos impactos gerais com a falta da implantação do Ensino da língua Maternas na matriz
curricular da Educação Municipal.

Fundamentação Teórica
Educação se define como o conjunto dos processos envolvidos na socialização dos
indivíduos, correspondendo, portanto, a uma parte constitutiva de qualquer sistema cultural de
um povo, englobando mecanismos que visam à sua reprodução, perpetuação e/ou mudança.
Ao articular instituições, valores e práticas, em integração dinâmica com outros sistemas
sociais, como a economia, a política, a religião, a moral, os sistemas educacionais têm como
referência básica os projetos, que lhes cabem realizar em espaços e tempos sociais
específicos, assim, a educação indígena refere-se aos processos próprios de transmissão.
E produção dos conhecimentos dos povos indígenas, enquanto a educação escolar
indígena diz respeito aos processos de transmissão e produção dos conhecimentos não-
indígenas e indígenas por meio da escola, que é uma instituição própria dos povos
colonizadores. A educação escolar indígena refere-se à escola apropriada pelos povos
indígenas para reforçar seus projetos socioculturais e abrir caminhos para o acesso a outros
conhecimentos universais, necessários e desejáveis, a fim de contribuírem com a capacidade
de responder às novas demandas geradas a partir do contato com a sociedade global, segundo
LUCIANO, Jersem (2006, p. 219)
Dessa maneira, iniciativas de caráter local tornam-se referência ampla para a
conceituação e implementação de uma política pública de educação escolar indígena voltada
para o atendimento da demanda de escolarização das comunidades indígenas, a partir de um
novo paradigma da especificidade, da diferença, da interculturalidade e da valorização da
diversidade lingüística (MONTE, 2000).
É relevante compreender a diversidade implícita na pluralidade étnica para a
formulação de políticas e ações adequadas às realidades e perspectivas de cada povo indígena.
As experiências alternativas que inovaram a discussão e prática da educação escolar em um
contexto de diversidade indígena firmaram algumas categorias que se tornaram definidoras da
escola indígena como uma categoria específica de estabelecimento de ensino. São
características da escola indígena: a interculturalidade, o bilinguismo ou multilínguismo, a
especificidade, a diferenciação e a participação comunitária.
A interculturalidade considera a diversidade cultural no processo de ensino e
aprendizagem, a escola deve trabalhar com os valores, saberes tradicionais e práticas de cada
comunidade e garantir o acesso à conhecimentos e tecnologias da sociedade nacional
relevantes para o processo de interação e participação cidadã na sociedade nacional.
Portanto, a educação escolar indígena problematiza enfaticamente a relação entre
sociedade, cultura e escola, ré - associando a escola a todas as dimensões da vida social e
estabelecendo novos sentidos e funções a partir de interesses e necessidades particulares a
cada sociedade indígena. Assim, a escola indígena será específica a cada projeto societário e
diferenciado em relação a outras escolas.
A escola indígena se caracteriza por ser comunitária, ou seja, espera-se que esteja
articulada aos anseios de comunidade e os seus projetos de sustentabilidade territorial e
cultural. Dessa forma, a escola e seus profissionais devem ser aliados da comunidade e
trabalhar a partir do diálogo e participação comunitária, definindo desde o modelo de gestão e
calendário escolar – o qual deve estar em conformidade às atividades rituais e redutivas do
grupo - até os temas e conteúdos do processo de ensino-aprendizagem.
Os direitos lingüísticos dos povos indígenas, de que os processos de aprendizagem
escolares sejam feitos nas línguas maternas dos educando, trazem a atenção para a realidade
sociolingüística da comunidade onde está inserida a escola e para os usos das línguas tanto no
espaço comunitário quanto no escolar. Chamamos isso de bilinguismo ou multilinguismo na
escola indígena, visto que em algumas regiões, falantes e comunidades indígenas usam no
dia-a-dia, além de duas ou três línguas maternas, o português e as línguas usadas nos países
com que o Brasil faz fronteira.
Esta característica da escola indígena passa hoje por uma reflexão extensa e profunda
entre os professores indígenas e as equipes técnicas dos sistemas de ensino, pois se trata de
uma abordagem às línguas usadas na comunidade e na escola, tendo em vista um horizonte de
manutenção, ampliação e/ou revitalização das línguas maternas e aprendizagem da língua
portuguesa com metodologias de aquisição de segunda língua.
Levar em conta os direitos lingüísticos das crianças nas escolas indígenas significa,
então, conhecer a realidade sociolingüística da comunidade e discutir essa realidade na escola,
fortalecendo e valorizando a língua indígena em seu uso como língua de instrução, de
comunicação, dos materiais didáticos e como objeto de análise e estudo.
Nas discussões sobre as realidades sociolingüísticas é importante problematizar a
situação do uso da língua portuguesa como língua materna. Muitos povos indígenas no
processo colonizatório perderam o uso de suas línguas e adotaram a língua portuguesa.
Vários pesquisadores vêm demonstrando que as variedades da língua portuguesa
usadas pelos povos indígenas são marcadas pelas diferenças culturais e que, portanto, essas
variedades têm que ser levadas em conta, frente à variedade-padrão e outras variedades, pois
espelham o pertencimento étnico dos educando.
“Os povos indígenas sempre tiveram seus mecanismos próprios de transmitir conhecimentos
às crianças e de socializarem-se, sem precisar passar por salas de aula e por um professor para
educarem seus membros.” (QUARESMA; FERREIRA, 2013, pag. 238).
Desta forma na educação indígena o conhecimento era repassado pelos membros mais
velhos das tribos como sendo os mais importantes e ricos em saberes, porém qualquer adulto
poderia educar uma criança, sendo assim desnecessário o conceito de professor, pelo próprio
diálogo, sem escritas e em seus idiomas locais.
É um sistema que varia de aldeia para aldeia, mais que tem um único objetivo, formar
seus jovens para sobreviveram e se reproduzirem, é uma educação construída em todos os
momentos de vida dessas pessoas e que em cada etapa é retirado aprendizagens únicas, que
garantem por meio da tradição seus valores culturais e sua identidade.
E atualmente esse sistema de ensino valoriza muito mais os conceitos de cultura,
linguagem e religião indígena.
A Educação Escolar Indígena diz respeito à escola
projetada para os índios de acordo com as características
próprias de cada povo. Esse novo modelo de escola surgiu
pautado no paradigma do respeito ao pluralismo cultural e de
valorização das identidades étnicas. De acordo com o RCNEI
(1998, p. 24), ela deve ser comunitária, intercultural,
bilíngue/multilíngue, específica e diferenciada. (RCNEI, 1998,
pág. 24. Apud QUARESMA; FERREIRA, 2013, pag. 242).

Aos processos educativos próprios das sociedades indígenas veio somar-se a


experiência escolar, com as várias formas e modalidades que assumiu ao longo da história do
contato entre índios e não-índios no Brasil. Necessidade formada "pós-contato", a escola tem
sido assumida progressivamente pelos índios em seu movimento pela autodeterminação. E um
dos lugares onde a relação entre os conhecimentos próprios e os conhecimentos das demais
culturas deve se articular, constituindo uma possibilidade de informação e divulgação para a
sociedade nacional de saberes e valores importantes até então desconhecidos desta. (RCNEI,
1998, pág. 22).
Segundo LUCIANO, Jersem, “Passagem da vida de criança à vida adulta: os ritos de
passagem ou de “iniciação” são uma espécie de colação de grau, o máximo de capacidade de
aprendizagem para a vida indígena. É o ponto supremo da experiência da vida como ela é e
não como é idealizada, aquela que é necessária para a auto-realização individual e coletiva da
pessoa. O rito é o momento em que o jovem demonstra que está preparado para assumir suas
responsabilidades pessoais e como membro de uma coletividade.
Por ser uma Comunidade de costumes tradicionais, de forma direta sofrem impactos
com a inserção da educação escolar Indígena em decorrência de governos que não conhecem
as diferenças culturais e lhes impõe um conhecimento vazio, de forma que não são capazes de
ensinar a ler e escrever corretamente e ainda interferem nos saberes tradicionais que são
repassados através da oralidade e assim ocorrem grandes perdas de saberes e inúmeros
impactos culturais e tradicionais.
A legislação que trata da educação escolar indígena tem
apresentado formulações que dão abertura para a construção de uma
escola indígena que, inserida no sistema educacional nacional,
mantenha atributos particulares como o uso da língua indígena, a
sistematização de conhecimentos e saberes tradicionais, o uso de
materiais adequados preparados pelos próprios professores índios,
um calendário que se adapte ao ritmo de vida e das atividades
cotidianas e rituais, a elaboração de currículos diferenciados, a
participação efetiva da comunidade na definição dos objetivos e
rumos da escola. A legislação também tem colocado os índios e suas
comunidades como os principais protagonistas da escola indígena,
resguardando a elas o direito de terem seus próprios membros
indicados para a função de se tornarem professores a partir de
programas específicos de formação e titulação. Luís Donisete Benzi
Grupioni. Adaptação de texto originalmente publicado no livro
Povos Indígenas no Brasil 1996/2000 - ISA.

A educação comunitária é de essencial importância dentro da comunidade indígena é


através dela que a escola irá se adequar para desenvolver a educação dos alunos, ou seja, é a
comunidade indígena que deve decidir sobre o que ensinar como ensinar, por que ensinar quem
deve ensinar o melhor para ensinar deste modo, aplicando a autonomia sobre o processo
educacional ao qual a comunidade é submetida. A partir desse contexto, a educação tem que partir
da aldeia e se efetivar junto com a escola construindo juntos uma educação escolar indígena de
qualidade para esses povos, atendendo suas especificidades, inserindo o processo de ensino e
aprendizagem em seu seio. Como por exemplo, é por intermédio dessa relação comunidade e
escola que os povos indígenas conseguem criar o PPPI das escolas indígenas, o calendário escolar
e assim por diante. Conforme o RCNEI (1998, P. 24).
Que desenvolva os ensinamentos na língua, mas que
converse com outras línguas também, por exemplo, aprenda
a língua portuguesa do colonizador, a da sua etnia e inclua
no seu aprendizado o contato com outras línguas indígenas.
Aprendendo dessa forma, a valorizar não somente a sua
cultura mais as demais que as cercam, pois querendo ou não
todas as culturas tem uma grande importância dentro do
mundo que os cercam não somente a do colonizador, mas a
do negro e também a do indígena. Segundo RCNEI (1998,
p. 25)

A educação bilíngue é de suma importância dentro de uma comunidade/aldeia indígena, é


através de seus ensinamentos que os povos indígenas fazem o resgate de identidade que por muito
tempo ficou silenciada, é por intermédio da língua que se consegue identificar qual grupo cada
povo indígena pertence.

Justificativa
Este trabalho está pautado na sondagem dos conhecimentos sobre os povos indígenas nos
dias atuais, bem como, a compreensão de como o processo de luta desses povos, vem acontecendo ao
longo da história, destacando a educação escolar indígena específica e diferenciada vem sendo
constituída pelos povos indígenas brasileiros, com muitas lutas e dificuldades nas últimas décadas,
essa modalidade é fruto de organizações indígenas e dos movimentos sociais indigenistas, que já
conquistou um espaço bastante significativos no decorrer de sua trajetória, mas que ainda muito tem
de lutar para que o ensino venha ser de qualidade.
A educação escolar indígena assim como a educação de quaisquer outras culturas, tem sua
total importância dentro das sociedades que estão inseridas.
Está pesquisa volta-se ao povo indígena Ticuna da aldeia Barreira de Cima, aonde o
povo há trinta anos a trás era um povo que não sabia qual o significado de ser indígena,
portanto era um povo que não tinha costume de praticar a sua cultura tradicional, em 2005
através da educação se fez a revitalização da cultura, na época extinta, conforme os
professores bilíngües no chamado intercambio de professores falantes da língua materna
Ticuna, hoje aos poucos o povo está se adaptando a uma nova realidade onde cada família tem
seu clã e conviver com uma nova realidade com a cultura tradicional.
Objetivo Geral:
I - valorizar e fortalecer as pratica culturais do povo indígena Ticuna e a afirmação e
manutenção de sua diversidade cultural, de através de repasse de conhecimento na educação
escolar indígena, no âmbito escolar da comunidade.

Objetivos Específicos:
I - proporcionar aos indígenas, à suas comunidades e povo, a recuperação de suas
memórias históricas, a reafirmação de suas identidades étnicas através da educação.
II - Fornecer subsídios para uma educação escolar bilíngüe e multicultural na medida em
que busca demonstrar quais elementos identitários os Ticuna buscam preservar.

Metodologia
A pesquisa vai ser feita mediante o conhecimento do povo da aldeia sobre a pesquisa
através de uma reunião na aldeia Indígena Barreira de Cima, onde será o alvo da pesquisa toda a
cultura revitalizada através da educação indígena no decorre de vinte anos, como que o povo
voltou a praticar a festa da moça nova, quem e como foi feito esse resgate, as historias do
surgimento que foi o ponto chave de toda essa revolução cultural.
A pesquisa se constituirá de acordo a seguir:
a) Revisão bibliográfica: trata-se do domínio teórico possível por meio da revisão da
literatura, que expressa um percurso crítico que contará com a seleção, análise e fichamento
de autores que trabalhem com a temática.
b) O locus da pesquisa de campo: se concentrará na Aldeia Indígena Barreira de
Cima, município de Tefé/AM, período de 2023, 2024 e 2025.
c) Instrumento de pesquisa e aplicação: A elaboração de roteiros de entrevista semi
estruturada, com eixos categoriais organizados de acordo com as questões que permeiam o
objeto de estudo;
d) Análise e tratamento dos materiais e dados: Se dará por meio da análise de
conteúdo.
e) Análise de dados: As entrevistas serão examinadas pela análise de conteúdo nas
três etapas básicas: pré-análise, descrição analítica e interpretação inferência.
f) Defesa da dissertação: Constará da elaboração da dissertação e culminará na
apresentação e defesa.
Cronograma

2023 2024 2025


Nº Atividades

01 Levantamento Bibliográfico
x x

02 Apresentação das propostas na aldeia


x

Pesquisa de campo
x x

03 Coleta de dados
x x

04 Análise e tratamento dos materiais e dados


x x

05 Análise de dados
x x

06 Defesa da dissertação
x
Referencias Bibliografica

Povos Indígenas no Brasil, 1996/2000, [Carlos Alberto Ricardo, (editor)]- São Paulo:
Instituto Socioambiental, 2000.

O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje /
Luciano, Gersem – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006.

Referencial curricular nacional para as escolas indígenas - RCNEI/Ministério da


Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. - Brasília: MEC/SEF, 1998.

Luciano, Gersem. Projeto é como Branco Trabalha – as lideranças que se virem para
aprender e nos ensinar: experiências dos povos indígenas do alto rio Negro. Dissertação de
mestrado em antropologia social – Universidade de Brasília, abril de 2006.

QUARESMA, Francinete de Jesus Pantoja; FERREIRA, Marília de Nazaré de Oliveira.


OS POVOS INDÍGENAS E A EDUCAÇÃO. Práticas de Linguagem, [s. L.], v. 3, n. 2,
p.235-246, set. 2013.

BANIWA, Gersem dos Santos Luciano. Educação Escolar Indígena no Brasil: Avanços,
Limites e Novas Perspectivas – 2013.

BANIWA, Gersem dos Santos Luciano. Educação indígena no Brasil no país e o direito de
cidadania plena – 2013.

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