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Disciplina: Gestão de hospitais e de laboratório.

Tema VI: Gestão de laboratórios.


Conferência 6: Gestão de laboratórios.
Sumário: 1-Fixação de metas e objetivos.
2- Organização do laboratório.
3- Funcionalidade.
4- Relacione entre os setores do laboratório.
5- Fluxo de trânsito de dados e amostras.
6- Comunicação e segurança.
7- Funcione generais de apoio.

Introdução.

A gestão de laboratórios se centra na tarefa de integrar e coordenar


os recursos organizativos, para que os serviços de laboratório se
realizem com a mais alta qualidade, segurança e menor custo
possível. assim, um término chave que deve ter em conta qualquer
gestor de laboratório é a eficiência de suas operações.
As atividades de gestão de laboratórios não se limitam à equipe
nem à administração dos recursos humanos empregados pelo
laboratório. A boa gestão de um laboratório sempre terá em conta
as questões financeiras e jurídicas, assim como dará a devida
importância aos parâmetros de gobernanza social, ambiental e
empresarial.

Desenvolvimento.
1-Fixação de metas e objetivos.
O que é a fixação de objetivos?
A fixação de objetivos é o processo de entender, criar e resolver as
tarefas necessárias para obter um determinado resultado. Por regra
general, a fixação de objetivos significa planejamento no que um
objetivo principal (o resultado) divide-se em uma sucessão de
objetivos mais pequenos. Deste modo, constrói-se um sistema de
ações passo a passo. Os métodos de fixação de objetivos são
igualmente aplicáveis tanto à carreira como à vida pessoal, já que
em ambos os casos aumentam a eficácia de uma pessoa e
contribuem a seu desenvolvimento pessoal ou profissional.
Os benefícios da fixação de objetivos
A fixação de objetivos é uma das poucas técnicas que não tem
nenhum inconveniente. Mas tem muitas vantagens! Por exemplo,
ter objetivos vitais claros te permite:
-te centrar em um caminho concreto e minimizar assim os recursos
que vais gastar.
-Obtenersatisfacción pessoal.
-Manter a motivação incluso em projetos a longo prazo.
-Estabelecer prioridades de forma eficaz.
-Compreender melhor as próprias expectativas, necessidades e
desejos.
-Desenvolver a consciência, o que melhora a qualidade de vida.
-Tomar decisões com maior facilidade e rapidez, e confrontar
melhor as situações de crise.
-Liberar seu potencial e cumprir suas ambições.
-Confrontar o fracasso sem problemas.
-Dominar a gestão do tempo.

2- Organização do laboratório.
Infra-estrutura
Lógicamente um laboratório deve adaptar-se ao espaço e ao
investimento disponível pelo que não existe um único patrão de
organização. Este desenho de espaços abertos facilita que o
laboratório possa adequar-se no futuro às novas necessidades sem
logo que obra.
* Sala de espera com os elementos necessários para uma correta
atenção aos usuários.
* Recepção. É o que normalmente se conhece como secretaria.
encontra-se em um lugar intermédio entre a sala de espera e a de
tira de amostras e conta com acesso direto do exterior. Funciona
como recepção de pacientes e entrega de resultados, nela se
comprova que os volantes são corretos, introduzem-se as petições
no sistema informático, recebem-se amostras que não requerem
extração e resolvem em geral todos os problemas de atenção ao
paciente. Para facilitar e melhorar o trabalho conta com protocolos
escritos de recolhimento de amostras que se entregam aos
pacientes junto com os contêineres apropriados para cada mostra.
* Sala de tira de amostras dotada de poltronas com apoyabrazos e
uma maca. Na tomada e recolhimento de amostras procuramos
facilitar o fluxo de pacientes, garantindo uma atenção
individualizada e preservando a intimidade, para o qual anexas a
esta sala se desenharam um "box" fechado que se emprega para
tomadas especiais e provas funcionais e um asseio que facilita a
obtenção de algumas mostra por parte dos pacientes.
* Zona de separação e distribuição de amostras. É a zona onde se
procede à verificação, classificação e preparação das amostras e
se organizam os envios para provas externas. Está contigüa à zona
de tira de amostras e se divide em dois subzonas: zona de
recepção onde se depositam os contêineres em que foram
transportadas as amostras e os correspondente impressos de
solicitude e, zona de processado onde se encontram as centrífugas
para a obtenção de soros e plasmas e se separam as alíquotas
para as diferentes seções. Este processo de distribuição é um
passo crítico, se não estar bem organizado pode necessitar muito
tempo e ser origem de numerosos enganos por intercâmbio de
amostras ou mesclas destas. É também um lugar onde devem
extremá-las precauções para evitar riscos de contágio, sendo
norma do laboratório o uso obrigatório de luvas.
* A zona de processado das amostras se desenhou como uma sala
que permite a distribuição do trabalho em cadeia. Dita sala se
organiza em quatro seções separadas fisicamente mas contigüas
(hematologia, microbiología/sección de urinas, bioquímica/
imunologia e anatomia patológica).
* Uma zona para armazém, contigüa à área analítica, dispõe de
uma zona de armazenagem a temperatura ambiente (para material
desgastável) e uma câmara fria com temperatura controlada entre 2
e 8 ºC para reativos. A câmara, geladeiras e estufas empregadas
no laboratório contam com sondas de temperatura e aquelas que
os requerem com sistemas de alarme.
* Despachos de facultativos, com o espaço suficiente para constar
de mesa de trabalho, arquivo de informação técnica e terminal
informática que permite realizar o trabalho com um mínimo de rigor
científico. situaram-se anexos à área analítica e contam com
comunicação direta da secretária, deste modo quão pacientes vão
a consulta, médicos, representantes de assinaturas comerciais etc.
não entorpecem o processo analítico.
Instalações
* Ar condicionado, a instrumentação moderna requer que a
temperatura de trabalho não ultrapasse os 25 ºC por isso na zona
analítica se dispôs um sistema de ar condicionado assim como de
radiadores para inverno. É necessário ter em conta que sua
disposição na zona analítica deve ser tal que seu calor não interfira
com o funcionamento dos aparelhos.
* Mobiliário, o móvel do laboratório deve ser modular, solto e
intercambiável capaz de suportar toda a circuitería de cabos e
conexões. Nós procuramos desenhá-lo de modo que o próprio
pessoal possa intercambiar módulos de gavetas pelos de armário
ou viceversa ou deixar ocos vazios a conveniência, também
comprovamos que facilita as tarefas de manutenção e limpeza.
* Energia elétrica, é necessário assegurar-se que a energia chega a
todos os lugares necessários, para isso desenhamos um circuito
elétrico com suficientes toma situadas a meia altura bem nas
paredes (regletas) ou nas poyatas. dispuseram-se mais toma que
as que atualmente são necessárias pensando em necessidades
futuras. As plataformas com a instalação elétrica estão situadas
independentemente do cableado da instalação informática.
* Iluminação, os pontos de luz, que consistem em linhas de tubos
fluorescentes, além de suficientes (avaliaram-se com antecipação
as necessidades) colocaram-se sobre as linhas de poyatas, pois a
iluminação central faz que o operário projete sombras sobre o lugar
de trabalho. Deste modo suprimimos uma série de luminárias de
mesa e abajures adicionais que complicavam a instalação elétrica
diminuindo o risco de curto-circuitos e o consumo de eletricidade.
* Água desionizada, é necessário contar com uma fonte destas
características capaz de produzir a quantidade requerida no
momento que se deseje, com a qualidade adequada e a sob custo.
Organização do trabalho
Nos laboratórios atuais trabalham basicamente facultativos e
técnicos.
As tarefas encomendadas aos facultativos trocaram enormemente
nos últimos anos, assim o analista passou que ser a pessoa que
realizava as provas a centrasse em proporcionar e interpretar a
informação do laboratório para ajudar a resolver os problemas
diagnósticos e o seguimento dos tratamentos. encarrega-se de
integrar, administrar e coordenar os recursos adequando as
determinações analíticas à demanda.
Os técnicos têm por tarefas básicas realizar as determinações
rotineiras, manter operações os aparelhos e monitorar os
procedimentos de controle de qualidade.
Uma adequada organização do trabalho é fundamental para dar
uma atenção de qualidade. Deve estabelecer um circuito de
autoridade, definindo quem é o responsável por cada tarefa e que
pessoa ou pessoas tem a seu cargo. Esta organização
hierarquizada do laboratório deve refletir as relações formais e
permite ver:
- a divisão do trabalho
- os postos existentes dentro do laboratório e deve servir para:
- otimizar os recursos
- coordenar atividades
- facilitar a supervisão.
Deste modo organicamente fixamos quem está nas diferentes
áreas de trabalho e qual é seu horário mais adequado em função
de sua tarefa. Ao mesmo tempo se permitiu que cada pessoa
organize "suas" tarefas do modo que cria mais conveniente para
obter os melhores rendimentos.
Nos laboratórios clínicos se produzem dois fluxos fundamentais, o
fluxo de amostras e o fluxo de informação.
O fluxo de amostras é o fator determinante em que deve apoiá-la
organização do laboratório pois o fluxo de informação pode
realizar-se por cabos que conectem os diferentes sistemas
informáticos. Deve fazer-se mínimo o movimento das amostras e o
do pessoal. Deste modo as seções com major carrega, automáticos
de bioquímica e recontagens de hematologia, devem situar-se perto
da área de recepção de amostras.
O fluxo de amostras se produz em nosso laboratório por duas vias
diferentes, o próprio laboratório e os centros consertados, estas
duas vias foram estudadas exaustivamente, pois se considerou
prioritário conhecer a carga de trabalho esperada e sua divisão por
seções. Comprovamos que o fluxo de amostras apresenta as
seguintes características:
* A forma de envio de amostras depende fundamentalmente dos
lugares onde se realizem as extrações. No laboratório e embora o
tempo de amostragem trascurre durante todo o dia, a maioria dos
pacientes vão a primeira hora da manhã de modo que a maioria
estão atendidos antes das 11 horas, a partir das 12:30 começam a
chegar as amostras dos centros consertados, nós temos previsto
circuitos de recolhimento de modo que sortes amostras não
cheguem ao laboratório além de 13:30 horas.
* Recepção e identificação dos especímenes é o processo pelo
qual se comprova que coincidem as amostras com as petições e se
rechaça as que estejam mal obtidas ou recolhidas em vasilhas
inadequadas. Nada mais chegar os contêineres se tiram as
amostras e se colocam em gradillas/bateas comprovando que
coincidem as amostras com os volantes, numeram-se e se
destacam se as há as incidências, em caso necessário se
comunica com o responsável pelo ponto de extração a fim de
desculpar qualquer problema. Os impressos de solicitude se levam
a zona de processado de dados onde se introduzem as petições no
sistema informático. Por experiência sabemos que o "pescoço de
garrafa" mais difícil de resolver é a trascripción de dados dos
volantes ao sistema informático.
A fim de não atrasar as tarefas analíticas aquelas amostras que são
tratadas sempre igual, hematimetría, coagulação e urinas se
colocam nos analizadores, embora as petições não se acham
criado ainda no sistema informático. Este processo não pode
fazer-se com as determinações de bioquímica pois cada mostra
tem umas determinações definidas e é necessário as criar
previamente no sistema.
* Preparação dos especímenes estas tarefas seguem realizando-se
igual a faz anos e não pode minimizar-se em demasia o tempo que
nelas se emprega.
Características do fluxo de informação:
* Formulário de solicitude analítica uma parte essencial na
organização administrativa de um laboratório é contar com um bom
boletim de prescrição, já que clarifica o trabalho no laboratório e
facilita o trabalho do médico.
* Relatório dos resultados: o relatório é o principal meio de
comunicação do laboratório com seus clientes, uma vez
assegurada sua qualidade metrológica procuramos que reúna uma
série de características que resumimos a seguir:
Os resultados se emitem em um relatório global, único e de fácil
interpretação que evita ao médico peticionário a confusão
interpretativa que origina a informação fracionada.
No relatório figuram a identificação do laboratório, direção, telefone,
fax, e-mail; a identificação interna da análise (seu número ou
código que aparece em todas as páginas); a data e hora de
obtenção da amostra; os dados do paciente (exceto petições de
confidencialidade) e os de seu médico.
Nele aparecem todas as magnitudes medidas. Nas provas
funcionais figura a substância administrada, assim como a via, dose
e tempos da prova. A seguir das magnitudes se consignam os
resultados com suas unidades de medida e os limites de referência.
Por último, a data de emissão e a identificação do facultativo
responsável por sua validação final. Esta validação se leva a cabo
a última hora da tarde e é uma tarefa que consideramos essencial,
pois embora o número de rechaços é baixo serve para corrigir
incongruências, enganos ou defeitos de forma que danificariam de
maneira apreciável a credibilidade do laboratório de não ser
desculpados.
* Tempo de demora de resultados:
Em um laboratório e para a maioria das determinações os
resultados devem estár preparados a última hora da tarde, exceto
lógicamente as determinações urgentes que têm prioridade e os
resultados de microbiologia e de anatomia patológica que requerem
mais tempo. Esta previsão só afeta às determinações realizadas no
próprio laboratório, as determinações remetidas a outros
laboratórios dependem do tempo em que estes demorem para
facilitar seus resultados.
Política de pessoal
É este um compartimento ao que sempre demos uma importância
capital, primeiro por que não se pode assegurar um trabalho de
qualidade se não se conseguir uma palmilha profissional altamente
qualificada e segundo por que dita palmilha deve compenetrar-se e
trabalhar em equipe.
Na hora de organizar o trabalho sempre se deve ter em conta dois
aspectos que procuramos compatibilizar:
Especialização, quando uma pessoa realiza um único trabalho de
modo permanente se obtém um melhor rendimento, mas resulta
difícil substitui-la, por isso a especialização deve compatibilizar-se
com a flexibilidade, toda organização de trabalho deve estar
preparada para receber mudanças, incorporar novas equipes,
técnicas isto etc. a sua vez conduz a que o laboratório deve manter
um plano de formação continuada que assegure que os
conhecimentos e habilidades não fiquem obsoletos. Nós
procuramos que ao menos com periodicidade anual cada
trabalhador se automóvel avalie a se mesmo e aos trabalhos que
desempenha e indique as carências que detecte para que possam
se atendidas no plano do ano seguinte.
Sistema informático
Os laboratórios clínicos geram diariamente uma quantidade de
informação imensa, por este motivo devem dotar-se de um sistema
informático que permita a agilização do trabalho.
Conectando os diferentes analizadores ao sistema informático do
laboratório (SIL) consegue-se o envio das determinações a realizar
a cada mostra diretamente do SIL ao aparelho assim como o
traslado dos resultados do analizador ao ordenador central,
concretamente temos "em linha" os analizadores de bioquímica
geral (2), inmunoquímica (3), hematimetría (2) e bioquímica de
urinas (tiras). Este processo agiliza a realização dos informe e
elimina uma das maiores fontes de engano, a transcrição manual
de resultados. Entretanto a adoção de um SIL obriga a cumprir a
ordem preestabelecida de fluxo de trabalho, quer dizer a agenda
diária, solo deste modo podemos lhe tirar o maior rendimento
possível ao sistema. Existem no mercado diversos programas que
podem cobrir desde pequenos laboratórios até as complexas
estruturas dos grandes centros hospitalares. Escolher um ou outro
está acostumado a estar em função da qualidade e garantias que
nos ofereça o fornecedor mas também das necessidades que se
pretendem cobrir, tão agora como no futuro.
Controle da qualidade analítica
Nas três últimas décadas o laboratório clínico experimentou
notáveis mudanças. A década dos 70 é a das técnicas manuais, a
dos 80 a da automatização e a dos 90 a da informatização. De igual
modo as fontes de engano se foram deslocando, na década dos
procedimentos manuais até um 50 % dos enganos se produziam
durante a fase analítico-instrumental, estes enganos se corrigiram
em boa medida com a automatização. Finalmente a informatização
corrigiu a maior parte dos enganos postanalíticos. Não obstante,
que se acham minimizado não quer dizer que não possam existir,
por isso uma boa política de qualidade deve abranger todas as
atividades e processos do laboratório. Em efeito, já não é suficiente
garantindo que se geram resultados que se ajustam aos requisitos
de imprecisão e inexatidão mas sim deve garantir-se de um modo
global a qualidade de todos os processos do laboratório.
3- Funcionalidade.
Um laboratório clínico é o lugar onde se realizam distintos tipos de
análise clínicas. Isto é com o fim de ajudar no diagnóstico e
tratamento de enfermidades. O laboratório clínico leva a cabo prova
de amostras biológicas. Por exemplo: sangue, urina, sedimentos,
etcétera. Isto é para obter informação sobre o funcionamento do
organismo. O objetivo principal de um laboratório clínico é
proporcionar resultados. Estes resultados devem ser precisos e no
menor tempo possível. Desta maneira contribui a uma atenção
médica de qualidade.
Os laboratórios clínicos estão equipados com instrumentos,
reativos e pessoal capacitado. Isto é para realizar uma ampla
variedade de exames. Alguns exemplos são: hemogramas, química
sangüínea, provas de função hepática e renal, lipídios, eletrólitos,
gasometría, cultivos microbiológicos, anatomia patológica,
imunologia, endocrinologia e muitos outros. Cada uma destas
provas contribui com dados essenciais para o diagnóstico. Também
para o seguimento de enfermidades.
Algumas das principais funcione que leva a cabo um laboratório
clínico são: obtenção e preparação de amostras, processamento
com equipe automatizada, análise e interpretação de resultados por
parte de profissionais peritos, emissão de provas litográficas para
os médicos, gestão da qualidade e bioseguridad. Seus trabalhos
indispensável na prácticamédicamoderna.
As principais funcione de um laboratório clínico são:
- Obter amostras biológicas: sangue, urina, sedimentos e outros
fluídos ou tecidos segundo as análise solicitadas.
- Processar e analisar as amostras mediante distintas técnicas:
bioquímica, hematologia, microbiologia, imunologia, parasitología,
anatomia patológica, etc.
- Informar de maneira oportuna os resultados ao médico: para
agilizar o diagnóstico e tratamento do paciente.
- Verificar e garantir a qualidade dos resultados: mediante controles
internos, interlaboratorios e uso de calibradores.
- Armazenar adequadamente reativos e amostras: para conservar
sua estabilidade.
- Capacitar ao pessoal: mantê-lo atualizado em novas técnicas e
automatização.
- Implementar novas tecnologias: para incorporar provas de
avançada que melhorem a atenção.
- Cumprir com os padrões de bioseguridad: evitar riscos biológicos
no pessoal e contaminação ambiental.
- Realizar controle de qualidade de forma rotineira: para detectar
enguiços sistemáticas ou aleatórias nos processos.
- Brindar assessoria aos médicos sobre provas diagnósticas:
resolver dúvidas e interpretar resultados.
4- Relacione entre os setores do laboratório. (não aparece nada
específico sobre isto, sugiro-te que o elimine da conferência)
5- Fluxo de trânsito de dados e amostras.
Recolhimento e transporte de amostras:
A viagem começa ao lado da cama do paciente ou na clínica, onde
os fornecedores de atenção médica compilam amostras. As
amostras de sangue, hisopos e outras amostras se etiquetam e
empacotam cuidadosamente para seu transporte.
Recepção e Registro:
- No laboratório, a recepcionista recebe as amostras. O registro
preciso é fundamental para evitar confusões.
Fase pre analítica:
- Esta fase abrange a manipulação, centrifugação e alíquotas das
amostras. É onde espreitam os possíveis enganos.
Fase Analítica:
- O coração do laboratório, onde analizadores automatizados e
tecnólogos qualificados realizam provas.
.
Controle de Qualidade e Calibrada:
- Os laboratórios processam amostras de controle de qualidade
interno junto com amostras de pacientes. A calibrada garante
leituras precisas do instrumento.
Interpretação e informe de dados:
- Os algoritmos e filas de referência guiam a interpretação dos
resultados. As anomalias ativam bandeiras.
Fase posanalítica:
- Os resultados se recolhem, verificam e comunicam aos médicos.
A pontualidade importa.
Comunicação e Consulta:
- Os médicos recebem os resultados através de sistemas
eletrônicos ou chamadas telefônicas. produzem-se discussões de
interpretação.
Arquivo e retenção:
- Os laboratórios arquivam dados com fins legais e de investigação.
Importância da eficiência nas operações de laboratório clínico
Eficiência nas operações de laboratório clínico: desbloquear o
poder dos processos otimizados
Na intrincada rede da prestação de atenção sanitária, os
laboratórios clínicos desempenham um papel fundamental. Estes
buliçosos centros de investigação científica e precisão diagnóstica
são onde se analisam amostras de pacientes, detectam-se
enfermidades e se informam as decisões de tratamento. Entretanto,
a eficiência das operações dos laboratórios clínicos freqüentemente
se passa por cima, eclipsada pela urgência da atenção ao paciente
e a complexidade dos protocolos de prova. Nesta seção,
aprofundamos na importância multifacética da eficiência operativa
dentro dos laboratórios clínicos, explorando seu impacto nos
resultados dos pacientes, a utilização de recursos e a eficácia geral
do sistema de atenção médica.
1. Eficiência centrada no paciente:
- A pontualidade importa: imagine a um paciente esperando
resultados de provas críticas: um diagnóstico de câncer, uma
recontagem de carga viral ou uma confirmação do tipo de sangue.
Cada minuto conta. Os processos de laboratório eficientes
garantem que as amostras passem rapidamente da coleta até a
análise, o que minimiza a ansiedade do paciente e acelera as
decisões de tratamento.
- Exatidão e precisão: a eficiência não se trata sozinho de
velocidade; trata-se de fazê-lo bem a primeira vez. Os laboratórios
devem equilibrar a velocidade com a precisão. Os enganos podem
dar lugar a diagnósticos errôneos, tratamentos desnecessários ou
intervenções atrasadas.
- Seguimento e trazabilidad de amostras: os laboratórios eficientes
implementam sistemas robustos de seguimento de amostras.
Conhecer a localização e o estado de cada mostra garante a
rendição de contas e evita confusões.
6- Comunicação e segurança.
As provas de laboratório são a base de mais do 66 % das decisões
clínicas. Por isso, é importante que exista uma boa comunicação
entre quão profissionais emitem os resultados e quem os recebe. A
falta de comunicação fluída, a perda de informação, os enganos na
transmissão da informação ou a má interpretação são fontes de
enganos médicos que podem ter conseqüências negativas para a
segurança do paciente.
Os pontos chave nos que se deve incidir para melhorar a
comunicação entre o laboratório e os facultativos clínicos são:
1.Aproximar a especialidade do laboratório às demais
especialidades.
Em muitos casos, os laboratórios clínicos estão afastados das
consultas médicas, o que dificulta a comunicação e faz que
inclusive alguns facultativos desconheçam sua localização.
O laboratório deve ser um espaço acessível para o resto dos
especialistas. Iniciativas como reuniões presenciais, rotações de
residentes ou formações multidisciplinares no serviço servem para
estreitar laços profissionais e fomentar o trabalho em equipe. Criar
um clima de trabalho fundamentado na confiança permitirá ao
facultativo clínico ir ao laboratório em caso de dúvidas sobre que
provas deve pedir, como as solicitar ou as interpretar ou para
discutir sobre um diagnóstico complexo.
2. Dispor da informação suficiente dos pacientes.
Conhecer as características de quão pacientes afetam às provas
analíticas é fundamental para obter uns resultados de qualidade.
Os dados clínicos como os tratamentos, as enfermidades
concomitantes ou, inclusive, a profissão ou as viagens que realizou
um paciente podem influir nos resultados ou podem guiar ao
profissional do laboratório para escolher quais são as provas mais
adequadas ou baixo que condições se devem levar a cabo. Apesar
disso, em muitos casos se recebem petições de análise nos que
solo constam as provas solicitadas e os dados demográficos dos
pacientes.
Uma das responsabilidades do facultativo do laboratório clínico
consiste em explicar ao resto dos especialistas por que se
necessita que a informação dos pacientes seja o mais completa e
detalhada possível e por que o facultativo clínico deve investir um
tempo extra em completar esses dados nas petições.
Enestesentido, a peticiónelectrónicaproporcionagrandesventajas:
* minimizam-se os enganos de interpretação, já que a informação
sempre é claramente legível.
* podem-se programar campos de cumplimentación obrigatória
para garantir que sempre se detalham os dados necessários.

3. Proporcionar informação e formação útil ao resto dos


profissionais.
A medicina de laboratório é relativamente desconhecida para
muitos profissionais, e é que as disciplinas de laboratório clínico
ainda ocupam uma parte muito pequena no currículum acadêmico
dos médicos. Em conseqüência, muitos especialistas desconhecem
como se analisam as amostras e que requisitos se necessitam para
que os resultados sejam de qualidade. Os profissionais do
laboratório dispõem dos conhecimentos e têm a capacidade de
reverter esta situação. Os puntosmásrelevantes para
mejorarestasituaciónserían:
* Liderar programas de formação tanto nos centros assistenciais
como nas faculdades para ressaltar o valor da medicina de
laboratório (por exemplo, CLILAB Diagnòstics colabora na docencia
do Grau de Enfermaria da Vilafranca do Penedès).
* Garantir que a informação sobre as condições preanalíticas está
disponível para que todos possam as consultar quando o
necessitarem (pode ver como o fazemos em nossa Web).
* Elaborar materiais didáticos para ajudar a interpretar as provas do
laboratório, como os «Dípticos-Guia» que encontrará em nossa
Web.
4. Compartilhar os conhecimentos da medicina do laboratório
com os facultativos clínicos.
Os profissionais do laboratório devem contribuir com informação
que possa ajudar ao clínico e valorar os resultados de forma
conjunta. Poder acrescentar comentários no relatório ou,
diretamente, falar com o clínico por telefone ou em pessoa permite
assegurar que a informação chega ao destinatário corretamente
sem dúvidas na interpretação dos resultados, um pouco
especialmente importante quando se comunicam valores críticos
que requerem uma ação imediata.
7- Funcione generais de apoio. (este parágrafo não aparece nada
em específico, também te sugiro que o elimine ou se você o
conhecer sobre isso me explique para saber que procurar.)

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