FACULDADE E ECONOMIA E GESTAO

CURSO DE CONTABILIDADE E AUDITORIA

AVALIACAO III DE MICROECONOMIA II ANO

ESTUDANTE; ARSENIO JOSE NOVELA

Maputo 25 de marco 2024

Teoria
Do março 25

Produtor
e
procura
2024
e oferta
Analise dos
Neste trabalho abordo a tematica da teoria do produtor e procura e
oferta de maneira bem resumida custos de
producao
Índice
Resumo................................................................................................................................................ 3
Introdução ........................................................................................................................................... 4
Desenvolvimento ................................................................................................................................ 4
Teoria do Produtor .......................................................................................................................... 4
- Análise dos custos de produção ................................................................................................ 4
- Comportamento da firma em concorrência perfeita e imperfeita ........................................... 5
Concorrência Perfeita:................................................................................................................. 5
Concorrência Imperfeita (Monopólio, Oligopólio, Concorrência Monopolística): ..................... 5
- Maximização de lucros e tomada de decisões empresariais ..................................................... 6
EXERCICIO........................................................................................................................................ 7
2. Procura e Oferta: ......................................................................................................................... 7
Lei da Demanda: ......................................................................................................................... 7
Lei da Oferta: .............................................................................................................................. 7
Equilíbrio de Mercado:................................................................................................................ 8
Elasticidade-Preço da Demanda: ................................................................................................. 8
EXERCICIOS ...................................................................................................................................... 8
Conclusão: ......................................................................................................................................... 12
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS .......................................................................................... 13
Resumo
Este trabalho tem como objetivo analisar os princípios fundamentais da Teoria do Produtor
e os conceitos de Procura e Oferta no contexto econômico. Por meio de uma revisão teórica
e análise crítica, busca-se compreender as interações entre produtores e consumidores, bem
como os mecanismos que influenciam a determinação dos preços e quantidades de bens e
serviços em um mercado.
Introdução
A Teoria do Produtor aborda as decisões de produção das empresas, considerando fatores
como custos, tecnologia, maximização de lucros e oferta de produtos. Por outro lado, os
conceitos de Procura e Oferta estão relacionados à interação entre consumidores e
produtores no mercado, influenciando a formação dos preços e a alocação de recursos.
Neste contexto, este trabalho busca explorar os fundamentos teóricos desses temas e sua
aplicação na economia contemporânea.

Desenvolvimento
Teoria do Produtor
- Análise dos custos de produção
A análise de custos de produção é um aspecto fundamental da Teoria do Produtor e
desempenha um papel crucial na tomada de decisões empresariais. Nesse contexto, os
custos de produção são classificados em diversas categorias, cada uma representando uma
faceta distinta do processo produtivo. As principais categorias de custos de produção
incluem:

1. Custos Fixos: São os custos que permanecem constantes independentemente do nível de

produção, tais como aluguel, depreciação de equipamentos, salários dos funcionários
administrativos, entre outros. Eles não variam com a quantidade produzida.

2. Custos Variáveis: Referem-se aos custos que variam proporcionalmente com o nível de
produção, como matéria-prima, mão-de-obra direta e insumos. Quanto mais é produzido,
maior será o gasto com esses itens.

3. Custos Totais; A soma dos custos fixos e variáveis resulta nos custos totais de
produção.

Além disso, a análise dos custos de produção envolve a compreensão de métricas

importantes, tais como o custo médio (total dividido pela quantidade produzida), o custo
marginal (custo adicional decorrente da produção adicional de uma unidade) e o ponto de
equilíbrio (nível de produção em que os custos totais se igualam às receitas totais).

Ao compreender os diversos aspectos relacionados aos custos de produção, as empresas

podem tomar decisões estratégicas fundamentadas, tais como precificação adequada dos
produtos, determinação do nível ideal de produção e identificação de oportunidades para
redução de custos.
Essa análise é essencial para a maximização dos lucros e para a eficiência operacional das
empresas em diferentes contextos econômicos, desde a concorrência perfeita até estruturas
de mercado mais complexas.

- Comportamento da firma em concorrência perfeita e imperfeita

No contexto da Teoria do Produtor, o comportamento da firma em concorrência perfeita e

em concorrência imperfeita difere significativamente devido às características dos
mercados em que operam.

Concorrência Perfeita:
Em um mercado de concorrência perfeita, as empresas são tomadoras de preço, ou seja, o
preço de mercado é dado e as firmas individuais não têm capacidade de influenciá-lo.
Nesse cenário, a firma opera em um ambiente de competição acirrada, onde os produtos são
homogêneos e há livre entrada e saída de empresas. As principais características do
comportamento da firma em concorrência perfeita incluem:

- Maximização de lucros: A firma busca produzir a quantidade que maximize seus lucros,
onde a receita marginal se iguala ao custo marginal.

- Curva de demanda perfeitamente elástica: A firma enfrenta uma curva de demanda

horizontal a um determinado preço de mercado, o que implica que ela pode vender
qualquer quantidade ao preço prevalecente.

- Lucro normal no longo prazo: No longo prazo, as empresas em concorrência perfeita

tendem a obter apenas lucros normais, ou seja, o suficiente para cobrir todos os custos
implícitos e explícitos.

Concorrência Imperfeita (Monopólio, Oligopólio, Concorrência Monopolística):

Em contraste, em mercados de concorrência imperfeita, como monopólios, oligopólios e
concorrência monopolística, as empresas têm algum grau de poder de mercado e enfrentam
curvas de demanda inclinadas para baixo. As características do comportamento da firma em
concorrência imperfeita variam dependendo do tipo específico de mercado, mas algumas
generalizações podem ser feitas:

- Poder de mercado: As empresas têm a capacidade de influenciar preços e/ou quantidades

no mercado.
- Estratégias competitivas: As empresas podem recorrer a estratégias como diferenciação
de produtos, fixação estratégica de preços e acordos colusivos (no caso dos oligopólios)
para maximizar seus lucros.
- Barreiras à entrada: Em muitos casos, existem barreiras à entrada que limitam a
competição e permitem que as empresas mantenham poder de mercado por períodos
prolongados.
Em resumo, o comportamento da firma varia significativamente entre mercados de
concorrência perfeita e concorrência imperfeita. Enquanto em concorrência perfeita as
empresas são preço-tomadoras e buscam maximizar lucros no curto prazo e obter lucros
normais no longo prazo, em mercados de concorrência imperfeita as empresas enfrentam
curvas de demanda inclinadas para baixo e podem recorrer a estratégias para maximizar
seus lucros dadas as condições específicas do mercado em que atuam.

- Maximização de lucros e tomada de decisões empresariais

A maximização de lucros é um dos principais objetivos das empresas e desempenha um

papel central na tomada de decisões empresariais. Para atingir esse objetivo, as empresas
devem considerar uma série de fatores e utilizar diferentes ferramentas analíticas para
tomar decisões estratégicas e operacionais.

A maximização de lucros ocorre quando uma empresa produz a quantidade que equilibra a
receita marginal (RM) com o custo marginal (CM). Em outras palavras, a empresa busca
produzir a quantidade em que o custo adicional de produzir uma unidade adicional se iguala
à receita adicional gerada por essa unidade adicional.

Para alcançar a maximização de lucros e tomar decisões empresariais fundamentadas, as

empresas devem considerar os seguintes aspectos:

1. Análise de Custos:Compreender os custos fixos, custos variáveis, custos totais, custo

médio e custo marginal é essencial para determinar o nível ótimo de produção que
maximiza os lucros.

2. Elasticidade da Demanda:Entender como a demanda por seus produtos reage a

mudanças nos preços é crucial para estabelecer estratégias de precificação que maximizem
os lucros.

3. Concorrência e Poder de Mercado: Avaliar o grau de competição no mercado e a

capacidade da empresa de influenciar preços é fundamental para determinar as estratégias
mais adequadas para maximizar os lucros.

4. Ciclo de Vida do Produto: Reconhecer em qual estágio do ciclo de vida o produto se

encontra (introdução, crescimento, maturidade, declínio) ajuda na definição de estratégias
específicas para cada fase, visando maximizar os lucros.

5. Inovação e Investimento: Decidir sobre investimentos em pesquisa, desenvolvimento e

inovação pode impactar significativamente a capacidade da empresa de maximizar seus
lucros no longo prazo.
Ao integrar esses aspectos na tomada de decisões empresariais, as empresas podem buscar
atingir a maximização dos lucros em diferentes cenários e contextos competitivos. É
importante ressaltar que a maximização de lucros não deve ser interpretada como uma
busca implacável por ganhos financeiros a qualquer custo, mas sim como uma abordagem
equilibrada que considera não apenas as metas financeiras, mas também o impacto social,
ambiental e ético das decisões empresariais.

EXERCICIO
2. Dada a curva de possibilidades de produção baixo descrita, responda, assinalndo com
(V), as questoes verdadeiras e com (F) as questões falsas:
a) A economia não pode atingir B, com os recursos de que dispõe. V
b) O custo de oportunidade de passar de C para D é zero. V
c) O custo de oportunidade de aumentar a produção de X em 5, a partir do ponto E, é
igual a 2 unidades de Y. F
d) Nos pontos C e D, a economia apresenta recursos produtivos desempregados. V
e) A curva de possibilidade de produção só se desloca em longo prazo, em função do
aumento do numero de ofertantes. F

57 59 Bem Y

2. Procura e Oferta:
- Lei da oferta e demanda
- Equilíbrio de mercado
- Elasticidade-preço da demanda e da oferta

A lei da oferta e demanda é um dos princípios fundamentais da economia e descreve a

relação entre a quantidade de um bem ou serviço que as pessoas desejam comprar
(demanda) e a quantidade que os produtores estão dispostos a vender (oferta).

Lei da Demanda:
- A lei da demanda estabelece que, ceteris paribus (ou seja, mantendo-se constantes todos
os outros fatores que influenciam a demanda), a quantidade demandada de um bem ou
serviço diminui à medida que o preço aumenta. Em outras palavras, quando o preço de um
bem aumenta, a quantidade demandada tende a diminuir, e vice-versa.

Lei da Oferta:
- Por sua vez, a lei da oferta estabelece que, ceteris paribus, a quantidade ofertada de um
bem ou serviço aumenta à medida que o preço aumenta. Em resumo, os produtores tendem
a oferecer mais de um bem ou serviço quando o preço está alto e menos quando o preço
está baixo.

Equilíbrio de Mercado:
- O equilíbrio de mercado ocorre no ponto em que as curvas de oferta e demanda se
intersectam, determinando o preço de equilíbrio e a quantidade de equilíbrio. Nesse ponto,
a quantidade demandada é igual à quantidade ofertada, resultando em um mercado estável.

Elasticidade-Preço da Demanda:
- A elasticidade-preço da demanda mede a sensibilidade da quantidade demandada em
relação às mudanças no preço. Se a demanda é elástica, isso significa que as pessoas
respondem fortemente a mudanças de preço, enquanto uma demanda inelástica indica que
as pessoas são menos sensíveis às variações de preço.
- Da mesma forma, a elasticidade-preço da oferta mede a sensibilidade da quantidade
ofertada em relação às mudanças no preço. Uma oferta elástica indica que os produtores
podem responder significativamente às mudanças de preço, enquanto uma oferta inelástica
sugere que os produtores têm dificuldade em ajustar rapidamente a quantidade ofertada
diante de variações de preço.

Esses conceitos são essenciais para compreender como os preços e as quantidades

transacionadas se ajustam nos mercados. A interação entre oferta e demanda e a
compreensão das elasticidades são fundamentais para analisar como mudanças nas
condições de mercado afetam os preços e as quantidades transacionadas.

EXERCICIOS

3) Segundo FERNANDES, Daniela (2012); a Escassez de água pode gerar conflitos no

futuro. Comente a afirmacao no minimo 10 linhas tendo em conta as consequencias que
podem causar para a economia nacional e internacional

RESPOSTA

Em termos nacionais, a escassez de água pode afetar diretamente vários setores da

economia, como a agricultura, a indústria e até mesmo o abastecimento de água potável
para a população. A agricultura, por exemplo, é intensiva em uso de água, e a escassez
desse recurso pode reduzir a produção de alimentos, impactando os preços e a
disponibilidade no mercado interno. Além disso, a indústria depende da água em muitos
processos produtivos, e a sua escassez pode levar a custos mais altos e até mesmo à
paralisação de atividades econômicas.

No âmbito internacional, a escassez de água em um país ou região pode ter impactos

significativos no comércio global. Por exemplo, se um país produtor de commodities
agrícolas enfrentar escassez de água e reduzir sua produção, isso pode afetar os mercados
internacionais e os preços dos alimentos em todo o mundo. Além disso, a competição por
recursos hídricos entre países vizinhos pode levar a conflitos diplomáticos e até mesmo
conflitos armados.

Do ponto de vista ambiental, a escassez de água também pode resultar em danos

irreparáveis aos ecossistemas aquáticos, afetando a biodiversidade e os serviços
ecossistêmicos essenciais para sustentar a vida no planeta.

Portanto, é crucial que sejam adotadas medidas eficazes para lidar com a escassez de água,
tais como investimentos em tecnologias de conservação e reutilização da água, gestão
sustentável dos recursos hídricos, políticas de incentivo à eficiência no uso da água e
cooperação internacional para o compartilhamento equitativo desse recurso vital.

Em resumo, a escassez de água representa uma ameaça significativa para as economias

nacionais e para as relações internacionais, destacando a necessidade urgente de abordar
essa questão de forma abrangente e colaborativa.

3.1) A partir de um cenário atual de equilíbrio, projete dois cenários hipotéticos para futuro
do mercado de água:
3.1.i) Com o governo fazendo um controle de preços,estabelecendo um preço
máximo para a água.
3.1.ii) Sem controle de preços.

RESPOSTA

No cenário em que o governo faz um controle de preços, estabelecendo um preço máximo

para a água, poderíamos esperar algumas consequências. Inicialmente, a imposição de um
preço máximo poderia levar à escassez artificial de água, uma vez que o custo de produção
e distribuição poderia exceder o preço estabelecido, desestimulando os investimentos no
setor e prejudicando a manutenção das infraestruturas existentes. Além disso, a imposição
de um preço máximo pode desencorajar a eficiência no uso da água, já que os
consumidores podem não ter incentivos para conservar ou utilizar de forma mais racional
esse recurso.

Por outro lado, no cenário sem controle de preços, poderia ocorrer uma maior flexibilidade
de mercado, com os preços refletindo mais adequadamente a oferta e demanda. Isso poderia
incentivar investimentos em tecnologias mais eficientes e sustentáveis para o uso da água,
bem como promover a conservação e reutilização desse recurso. No entanto, sem regulação
adequada, também poderiam surgir situações de especulação e aumento excessivo dos
preços, o que poderia gerar desigualdades no acesso à água e impactar negativamente
famílias e comunidades mais vulneráveis.

Em ambos os cenários, é crucial considerar não apenas os aspectos econômicos, mas

também os impactos sociais e ambientais da política de preços para a água. A gestão
adequada desse recurso é essencial para garantir a sua disponibilidade sustentável no longo
prazo, promovendo o bem-estar humano e a saúde dos ecossistemas.
4. Considere uma empresa agrícola produtora de trigo cuja função produção é a seguinte:
Q = 2 L0,5 K0,5; onde: Q = toneladas de trigo, por período de telhampo; L = unidades de
factor trabalho, por período de tempo e K= unidades de factor capital, por período de
tempo.
Admita que os preços unitários dos factores capital (K) e trabalho (L) são, respectivamente,
de 4 e 1 unidades monetárias. Admita que o empresário actualmente utiliza 25 unidades de
capital.
a) O gestor de produção da empresa afirma que “as condições técnicas de produção, no
curto prazo, não são favoráveis, porque implicam custos marginais sempre crescentes”.
Concorda? Justifique.

RESPOSTA

Concordo com a afirmação do gestor de produção, pois, com base na função de produção Q
= 2L^0,5 K^0,5, podemos calcular os custos marginais para o trabalho (CMgL) e para o
capital (CMgK) e verificar que eles são sempre crescentes no curto prazo.

Para calcular os custos marginais, podemos utilizar a seguinte fórmula:

CMgL = ∂C/∂L = PMgL / ∂Q/∂L

CMgK = ∂C/∂K = PMgK / ∂Q/∂K

Onde PMgL e PMgK são os preços dos fatores trabalho e capital, respectivamente.

Ao derivar a função de produção em relação a L e a K, obtemos:

∂Q/∂L = Q/(2L)
∂Q/∂K = Q/(2K)

Substituindo os valores dados na questão (PMgL = 1 e PMgK = 4), temos:

CMgL = 1 / (Q/(2L)) = 2L/Q

CMgK = 4 / (Q/(2K)) = 4K/Q

Agora, considerando que a empresa utiliza 25 unidades de capital (K), podemos calcular os
custos marginais para diferentes níveis de trabalho (L) e verificar que eles são sempre
crescentes. Por exemplo, se dobrarmos o uso do trabalho (L), os custos marginais
aumentarão em relação à produção adicional.

Portanto, com base nos cálculos dos custos marginais para o trabalho e o capital, concordo
com a afirmação do gestor de produção de que as condições técnicas de produção no curto
prazo não são favoráveis, pois implicam custos marginais sempre crescentes. Isso sugere
que a empresa enfrenta retornos decrescentes à escala no curto prazo, o que pode dificultar
a maximização dos lucros e a eficiência produtiva.

5. A procura de restaurantes na quadra festiva é dada por qd =250.000˗375p e a oferta

diaria
de quartos de hotel na clientes é dada por qs =15000+212,5p.
 a) Quais são os preços e a quantidade de equilibrio de clientes no restaurante?

RESPOSTA
Para encontrar o preço e a quantidade de equilíbrio de clientes no restaurante, precisamos
igualar a demanda (qd) e a oferta (qs) para determinar o preço de equilíbrio (p) e a
quantidade correspondente.

A demanda por restaurantes (qd) é dada por qd = 250,000 - 375p, e a oferta diária de
quartos de hotel na clientes (qs) é dada por qs = 15,000 + 212.5p.

Para encontrar o preço de equilíbrio, igualamos qd e qs:

250,000 - 375p = 15,000 + 212.5p

Agora, podemos resolver essa equação para encontrar o preço de equilíbrio (p):

250,000 - 15,000 = 375p + 212.5p

235,000 = 587.5p
p = 235,000 / 587.5
p = 400

Agora que temos o preço de equilíbrio (p), podemos encontrar a quantidade de equilíbrio
substituindo esse valor na função de demanda (qd):

qd = 250,000 - 375*400
qd = 100,000

Portanto, o preço de equilíbrio é de 400 unidades monetárias e a quantidade correspondente

de clientes no restaurante é de 100,000.

Assim, o preço e a quantidade de equilíbrio de clientes no restaurante são respectivamente

400 unidades monetárias e 100,000 clientes.

Espero que essa resposta esclareça a questão sobre o equilíbrio da demanda por restaurantes
durante a quadra festiva.
Conclusão:
A Teoria do Produtor e os conceitos de Procura e Oferta desempenham papéis cruciais na
compreensão do funcionamento dos mercados e na formulação de políticas econômicas. A
análise crítica desses elementos contribui para a compreensão das dinâmicas econômicas,
permitindo insights relevantes para a tomada de decisões empresariais e governamentais.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

Donário, Arlindo; Ricardo Borges dos Santos (2013) - O Paradigma do Homo

Economicus. Consequências na Construção do Modelo Económico e

Financeiro Liberal. – EDIUAL, Universidade Autónoma de Lisboa.

Galbraith, John Kenneth (1979) - O Novo Estado Industrial - Tradução de

Leônidas Gontijo de Carvalho Revisão de Aldo Bocchini Neto, sobre a 3.'

edição do AutorSamanez, Gregory R.;Larkin; Nick G. Hollon; Laura L. Carstensen, ; Brian

Knutson (2008) - Individual Differences in Insular Sensitivity During Loss

Anticipation Predict Avoidance Learning - PSYCHOLOGICAL SCIENCE -

Volume 19—Number 4.- Stanford University