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ATIVIDADE II
A inclusão de alunos surdos no ensino regular brasileiro ainda é um tabu para muitas
escolas, professores e pais. A evasão escolar ainda é grande devido às dificuldades de
inclusão.
Analise as alternativas poderiam minimizar a evasão escolar e a inclusão dos alunos com
surdez na rede de ensino e assinale a opção que contém apenas as assertivas corretas.
Podemos afirmar que os deficientes visuais são, geralmente, classificados em dois grupos.
Sendo assim, assinale a opção correta.
R: Pessoa com cegueira e com baixa visão sob o ponto de vista médico e educacional
Segundo Poudevigne e O’Connor (2005) vários são os benefícios da prática regular de atividade física
para mulheres grávidas. Além disso, o exercício também pode ser recomendado como prevenção e
até como parte do tratamento do diabetes gestacional. Os autores também apontam a melhora da
autoestima e do humor durante a gravidez em mulheres ativas. As atividades devem ter intensidade
moderada e a frequência cardíaca e pressão arterial monitoradas.
POUDEVIGNE M.S.; O’CONNOR P.J. Physical activity and mood during pregnancy. Med Sci Sport
Exerc.Med Sci Sports Exerc. 2005, Aug; 37(8):1374-80. Disponível em:
https://journals.lww.com/acsm-msse/fulltext/2005/08000/Physical_Activity_and_Mood_during_Preg
nancy.17.aspx. Acesso em: 20 jan. 2020.
Com base nos benefícios da atividade física para gestantes, assinale as alternativas com (V) para
afirmação verdadeira e (F) para afirmação falsa.
R: V,V,F,V,F
Os Jogos Paralímpicos são organizados com os mesmos princípios dos Jogos Olímpicos.
Posições de destaque nos rankings das modalidades são exigidas, e, da mesma forma que
nos Jogos Olímpicos, existem divisões internas, categorias para cada deficiência, com
classificação de acordo com o grau de comprometimento. Sabemos que existe apenas uma
arte marcial entre as modalidades esportivas.
Pessoas com síndrome de Down apresentam instabilidade atlantoaxial, além de dificuldades para
realizar determinados exercícios físicos que podem comprometer por algum tipo de compressão ou
uma lesão na medula. Nessa ocasião, o professor de educação física deve dispor de habilidades e
competências específicas para trabalhar com esta população.
Se levarmos em consideração que um professor de educação física seja cobrado para desenvolver
um projeto inclusivo em sua escola, e na sua turma contempla 80% de alunos com síndrome de
Down, quais tipos de exercícios estes alunos não podem realizar?
R: ROLAMENTOS
Para trabalhar a inclusão nas aulas de Educação Física, devemos entender sua definição. Além disso,
compreender que existem diferenças entre os termos inclusão, integração, segregação e exclusão. O
bom desenvolvimento das aulas dependerá do entendimento desses termos. Assim, as
possiblidades irão aumentar e a dinâmica das atividades será cada vez melhores. Não podemos
esquecer da responsabilidade de auxiliar na compreensão desses termos pelos alunos e na
importância de demonstrar o quanto isso será importante no cotidiano de todos.
I. Ação que possui um conjunto de elementos contidos num outro conjunto, ou seja, ações que
permitem que todos possam usufruir de toda e qualquer atividade.
II. É o ato de isolar ou separar, ou seja, deixar de lado aqueles menos capazes ou ditos incapazes,
mantendo ou não, no mesmo ambiente.
III. Ato de incorporar num conjunto.
IV. É um ato que priva alguém de determinadas funções.
Em uma classe de 25 alunos na faixa etária de 8 e 9 anos. Dois alunos apresentam característica de
mobilidade reduzida, sendo um deles amputação de braço esquerdo e o outro cadeirante. Na aula de
educação física, o professor propõe atividade com bola, sendo duas equipes. A atividade proposta é
do tipo queimada, e separa o aluno com amputação de braço esquerdo de um lado e o cadeirante do
outro lado. Para compor duas equipes com o número correto de 12 alunos para cada lado, o
professor escolhe um aluno para auxiliá-lo na arbitragem.
Utilizando o texto acima, responda as seguintes questões com (V) para afirmação verdadeira e (F)
para afirmação falsa.
( ) Na perspectiva da inclusão, espera-se que o professor exclua estes alunos de modo que
estes não participem desse tipo de atividade por terem mobilidade reduzida.
( ) - Criar regras que auxilie os alunos deficientes na participação completa da atividade,
considerando inclusive a sua colaboração na criação das regras, é o melhora caminho para a
inclusão.
( ) Se o aluno com amputação de braço não quiser participar da atividade, cabe ao professor
auxiliá-lo no processo participativo, e uma das hipóteses é convidá-lo para ser o auxiliar de
arbitragem.
( ) Para o aluno cadeirante, é impossível criar regras para que ele possa participar de forma
igualitária da atividade.
( ) O primeiro passo para atividade adaptada, é a conscientização dos demais alunos sobre o que é
deficiência, e o que ela implica de limitação na vida diária do indivíduo.
O desporto Paralímpico cresce, em grande medida, com o objetivo de inserir pessoas com
deficiência no mundo esportivo, marca de sua participação social mais ampla. Essa inclusão
consiste na incorporação de corpos que se encontram dito fora da normatividade (física,
fisiológica, social) estipulada e reafirmada pelo esporte de rendimento. Assinale as
alternativas abaixo com (V) para afirmação verdadeira e (F) para afirmação falsa:
( ) A realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos na mesma cidade foi interrompida em
1968, pois a Cidade do México desistiu por problemas financeiros e por falta de
acessibilidade para pessoas em cadeira de rodas nos locais de competição.
( ) Roma, na Itália, foi escolhida em 1959 sede da nona edição dos Jogos Internacionais de
Stoke Mandeville, como era conhecido o evento, graças aos esforços de Guttmann em unir
Jogos Olímpicos e competições para deficientes (Roma também sediaria os Jogos
Olímpicos de Verão de 1960), sendo a primeira vez que o evento saía de Stoke Mandeville.
( )EmRoma, no ano de 1959 duzentos atletas de vinte países competiram em provas
exclusivas para usuários de cadeira de rodas.
( ) A primeira medalha Paralímpica brasileira aconteceu em Toronto em 1976.
( ) Em 1980, mais uma vez a sede dos Jogos Olímpicos não recebeu as Paralimpíadas.
Munique, na Alemanha Ocidental, desistiu da ideia de organizar os Jogos por causa da falta
de acessibilidade na Vila Olímpica e optou por vender os apartamentos logo após os Jogos
Olímpicos, inviabilizando a hospedagem dos atletas. Heidelberg, no mesmo país, se
ofereceu como alternativa através de sua universidade.
R: V, V, F, V, F.
Após a segunda Guerra Mundial (1939-1945), soldados retomam às suas vidas cotidianas, porém
com o impasse da incapacidade, devido as mutilações, amputações e outros fatores que os tornam
pessoas com deficiência. Nesse contexto, são criados centros de recuperação e reabilitação na
perspectiva de auxiliar os heróis de guerra. Com isso, jogos adaptados e atividades físicas para
deficientes começam a tornar-se populares em diversos países. “No Brasil, o desenvolvimento do
esporte para pessoas portadoras de deficiência física data de 1958 com a fundação do Clube dos
Paraplégicos em São Paulo e do Clube do Otimismo no Rio de Janeiro. A educação física começa a
se preocupar com atividade física para essas pessoas apenas, aproximadamente, no final dos anos
de 1950”.
COSTA, A. M. da.; SOUSA, S. B. Educação física e esporte adaptado: história, avanços e retrocessos
em relação aos princípios da Integração/Inclusão e Perspectivas para o Século XXI. Rev. Bras. Cienc.
Esporte. Campinas, v. 25, n. 3, p. 27-42, maio 2004. p. 28.
Dentro desse período a prática ainda não se encontrava em padrões educativos, lúdicos ou sociais.
Seu contexto previa para os envolvidos, melhoras físicas, prevenções e ações paliativas, e esses
ainda não eram identificados e reconhecidos como sujeitos dotados de potenciais. Sendo assim,
podemos considerar que a prática nos centros e clubes, era pautada em um modelo:
R: Médico, que tinham a finalidade de prevenir doenças, utilizando para tanto exercícios corretivos e
de prevenção, quanto exercícios terapêuticos para manutenção de força e função muscular.