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DR. DERMEVAL REIS JUNIOR


BMD FISIOPATOLOGISTA, TERAPIA GÊNICA, REPROGRAMAÇÃO CELULAR, PROFESSOR,
PESQUISADOR, PERITO – SEM CONFLITO DE INTERESSES
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INÍCIO » CIÊNCIA » IVERMECTINA É UM POTENTE ANTICANCERÍGENO. A BIG-PHARMA NÃO QUER QUE VOCÊ SAIBA DI$TO.

IVERMECTINA É UM POTENTE
ANTICANCERÍGENO. A BIG-PHARMA NÃO QUER
QUE VOCÊ SAIBA DI$TO.
Apesar de censurada nesta pandemia, a ivermectina foi uma importante via de salvação e cura de milhões
de pessoas acometidas por Covid-19. No ensejo da censura à droga, a ivermectina foi duramente rotulada
por uma avassaladora massa de profissionais extremamente ignorantes e/ou massificados. A impressão é
que recusaram o conhecimento gratuito sobre o remédio, dado por vários profissionais que estudaram
muito sobre o assunto. Preferiram espalhar mentiras à população, de que a ivermectina seria apenas um
remédio de animal, remédio para piolho ou que causa males ao fígado. Um retrato nítido, claro, de que uma
avassaladora maioria de profissionais de saúde seguiram um caminho seriamente equivocado sobre isto
em meio a pandemia, ou por medo, ou por canalhice ou por serem comprados pela Big-Pharma, se
tornando instrumentos antividas.

O importante é que nos últimos anos foi relatado que a ivermectina exerce atividades anticancerígenas e
neste artigo apresento alguns trabalhos científicos publicados em periódicos que evidenciam ações da
ivermectina sobre a moléstia do câncer. Quem sabe, algum profissional de saúde destes ignorantes leia, se
interesse por estudar e desperte o objetivo adormecido de cuidar do seu semelhante proporcionando
alguma possibilidade, ao em vez de ficar seguindo protocolos que só dão lucros à Big-Pharma.

O câncer é um grupo de doenças com características que envolvem crescimento celular anormal e
descontrolado, potencial de penetração e difusão para outras partes do corpo, considerado a principal
causa de morte no mundo (1) .

A ivermectina demonstrou ter atividades anticancerígenas em vários tipos de câncer, incluindo glioblastoma,
leucemia mielóide crônica e câncer de mama. (2 , 3 , 4). A ivermectina tem efeito inibitório significativo na
proliferação de células HeLa (utilizadas para estudo de câncer e outras doenças) e algumas análises
demonstraram que a ivermectina induz fragmentação de DNA em células HeLa (ou seja, células
malígnas). Como todos sabemos, o dano ao DNA pode induzir à inativação do complexo CDK-Ciclina,
resultando na parada do ciclo celular (5). A progressão do ciclo celular é um dos principais mecanismos de
sinalização da manutenção da homeostase em tecidos saudáveis e células normais (6). Portanto, a indução
da parada celular em células cancerígenas é uma das estratégias úteis para o desenvolvimento de drogas
anticancerígenas (7). A análise do ciclo celular mostra que o IVM induz a parada do ciclo G1/S em células
HeLa, o que significa que o IVM inibe a proliferação de células HeLa por meio da parada do ciclo celular
resultante de danos no DNA.
:
Já é sabido que a via da apoptose é dividida em dois tipos principais: via intrínseca (mediada por
mitocôndrias) e via extrínseca (mediada por receptores de morte) (8). Assim, quando um fenômeno
biológico natural ou induzido causa a apoptose de células malignas, tanto melhor no sentido de aniquilar
um tumor. A ivermectina tem a capacidade de causar o colapso do potencial de membrana mitocondrial. O
citocromo c liberado da mitocôndria para o citoplasma é o evento mais importante na via de transdução do
sinal da apoptose mediada pela mitocôndria (9). Portanto, já foi evidenciado que a ivermectina induz
apoptose em células HeLa (cancerígenas) através de vias mitocondriais. Além disso, a ivermectina inibe a
expressão de Bcl-2 (proteína reguladora da apoptose), aumentou a expressão de Bax (proteína de
regulação da apoptose associada ao Bcl-2). E ainda ativou caspases 3 e 9, indutoras de apoptose a
jusante, e clivou a PARP, que eventualmente levou à apoptose.

Já foi demonstrado que a ivermectina possui efeito apoptótico em células tumorais de câncer de células
escamosas no esôfago (ESCC). O estudo de Xu et al. (2021), demonstrou que a ivermectina inibiu
significativamente a proliferação de células ESCC in vitro e in vivo . Além disso, a ivermectina medeou
marcadamente a disfunção mitocondrial e induziu a apoptose das células malignas, o que indicou que o
efeito antiproliferativo da ivermectina nas células ESCC estava implicado na via apoptótica mitocondrial.
Assim, este estudo concluiu que a ivermectina tem potencial antitumoral significativo para ESCC e pode ser
um potencial candidato terapêutico contra ESCC.

Mais do que, simplesmente matar células malignas, ou impedir que estas sejam multiplicadas, a
ivermectina tem a capacidade de inibir células tronco cancerígenas e suas subpopulações. Quando
pensamos em células tronco, pluripotencialidade celular, significa, para células cancerígenas, que estas
células tronco malignas podem ser multiplicadas em grande número, se espalar em qualquer órgão e fazer
com que o câncer se instale e se multiplique. A ivermectina promove o downregulation da expressão de
genes envolvidos na manutenção da pluripotência e autorrenovação destas células malignas, bloqueando
assim sua multiplicação e espalhamento (11).
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Para o câncer colorretal, estudos demonstraram que a ivermectina inibiu de forma dependente da dose o
crescimento de células SW480 e SW1116 do câncer colorretal. Como já mencionado, a ivermectina
promove a apoptose celular e aumenta a atividade da Caspase-3/7 e 9, que estão diretamente relacionadas
à morte celular. A ivermectina aumenta a expressão das proteínas pró-apoptóticas Bax e clivou a PARP e
reduz a expressão da proteína antiapoptótica Bcl-2, promove a produção de ROS total e mitocondrial de
maneira dependente da dose, que pode ser eliminada pela administração de N-acetil-l-cisteína (NAC) para
as células de câncer cororretal. Após o tratamento com NAC, a inibição do crescimento celular induzida
pela ivermectina é revertida. Finalmente, a ivermectina em doses baixas (2,5 e 5 µM) induz a interrupção
das células do cancer colorretal. Portanto, é nítida e patente a ação da ivermectina em suprimir a
proliferação celular maligna via apoptose mitocondrial mediada por ROS e induzindo a parada da fase S em
células malignas no câncer colorretal (12).

A ivermectina é capaz de induzir a parada do ciclo celular na fase G0-G1, com modulação de proteínas
associadas ao controle do ciclo celular. Além disso, a ivermectina pode produzir efeito sinérgico quando
associada a outras drogas anticancerígenas. A ivermectina pode reduzir a viabilidade celular e a
capacidade de formação de colônias na população enriquecida com células-tronco malignas em
comparação com a parental. Assim, a ivermectina pode reduzir com sucesso o tamanho e o peso do tumor
(13).

Existem muitos outros estudos que dão rubustez à aplicabilidade quimioterápica da ivermectina no combate
:
ao câncer. Vários e vários estudos dão conta de que a ivermectina possui efeitos antitumorais poderosos,
incluindo a inibição da proliferação, metástase e atividade angiogênica em uma variedade de células
cancerígenas. Isso pode estar relacionado à regulação de múltiplas vias de sinalização pela ivermectina
através da PAK1 quinase. Além disso, a ivermectina promove a morte programada de células
cancerígenas, incluindo apoptose, autofagia e piroptose. A ivermectina como indutor de apoptose e a
autofagia exerce esta ação em um processo mutuamente regulado. Por fim, curiosamente, a ivermectina
também pode inibir as células-tronco tumorais e reverter a resistência a múltiplas drogas e exerce o efeito
ideal quando usada em combinação com outras drogas quimioterápicas, no combate ao câncer.

Não há a mínima necessidade de ter medo do uso de ivermectina, especialmente quando algum
profissional coronalover afirma que esta medicação pode promover males ao fígado ou matar. Na verdade,
este profissional está mentindo quando afirma isto e o faz por falta de conhecimento e de vontade em
buscar a informação, o que eu acho menos provável, ou faz porque está alimentando, na forma deum tipo
de contrato, a narrativa da Big-Pharma, em desacreditar o potencial da medicação. Esta segunda hipótese
é a que eu encontro maior probabilidade de que seja a explicação pelo que vem acontecendo desde a
pandemia.
Meu conselho? Deixe de ser refém da Big-Pharma, da OMS, das sociedades de especialidades, e de
“especialistes” pagos pela Big-Pharma e sua $$iên$$ia genocida, e viva melhor e livre de quem te mantém
enfermo.

Dr. Dermeval R Junior


Fisiopatologista, Professor,
Pesquisador e Perito.

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TAGS: CÂNCER, IVERMECTINA, IVERMECTINA A DROGA SALVADORA, IVERMECTINA PODE TRATAR CÂNCER

POR DR DERMEVAL EM CIÊNCIA, CIÊNCIA MÉDICA, MEDICINA EM 2023-05-13.

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