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CARACTERÍSTICAS HISTOLOGIA
EIXO HIPOTÁLAMO-ADENOHIPÓFISE-TIREOIDE
Macropinocitose (formação de
pseudópodes) do colóide pelo tireócito é
TSH-dependente
Micropinocitose ocorre mediada por
receptor MEGALIN (que se liga a Tg) e
ocorre em nível basal de TSH
TSH em níveis elevados estimula a
proliferação da célula folicular
Diagnóstico: teste do pezinho (dosagem
FTs: HHEX, TTF1, TTF2, PAX8 (ativa TG e de TSH no papel filtro)
TPO) Tratamento: deve ser precoce (primeiro
TSHR: formado na fase pré-folicular mês de vida), pois TSH influencia na
TG, TPO e NIS sendo produzidos a partir maturação do cérebro e evolução da
da 10ª semana: se a mãe tiver iodo, feto doença pode levar a déficit cognitivo
pode produzir HTs intra-útero
DEFEITOS NA ORGANOGÊNESE
TIREÓIDE CÉLULA C ou ⊣
PARAFOLICULAR reabsorção
sintetiza óssea e
CALCITONINA ⇩[Ca]sérico
Persistência do ducto tireogrosso:
manutenção do elo de continuidade entre PARATIREÓIDE sintetiza PTH ⇧[Ca]sérico
os epitélios
Células principais
o Síntese de PTH
o Possuem CaSR (receptor sensor de
cálcio): ⇩[Ca]sérico estimula
CaSR ⇧PTH ⇧[Ca]sérico
Células oxífilas
o ⇧ em número com o
envelhecimento
o Abundante de mitocôndrias
hormônios tireoidianos
Receptor MCT8:
o Único receptor de HTs na tireoide
(não possui OATP)
o Promove entrada dos HTs nas
células
o Afinidade por T3 e T4
o 10x maior afinidade por T3 do que
por T4 Implicações:
o T3 tem maior efeito biológico o Em neurônios, só age T3
o T4 é desiodado rapidamente mutação no MCT8 é deletéria
o T4 passa em menor quantidade
Transporte plasmático: pelo MCT8 (prefere OATP)
o HTs não são lipossolúveis nos o No tireotrofo, T3 age no núcleo
lipídeos de membrana e nem estimulando correpressores e ⇩ SP
hidrossolúvel no plasma de TSH
o HTs são transportados por o Desiodases são ubíquas
proteínas plasmáticas (funções de
transporte e de reserva hormonal) TRs específicos:
com maior afinidade por T4 o 2 genes
deixando T3 mais livre o Múltiplas isoformas (splicing
99,975% ligados alternativo)
0,0025% livres o Formação de dímeros
(homodímeros ou heterodímeros -
Proteínas transportadoras + efetivos)
o Coativadores ou correpressores
TBG Globulina
o Ubíquos
transportadora de HT (⇧
afinidade ao T4)
ALBUMINA ⇩ seletividade (liga HT, TRb1 Adenohipófise,
sexuais, cortisol) hipotálamo
TBPA/TTR Pré-albumina TRb2 Fígado, encéfalo,
transportadora de miocárdio
HT/Transtirretina (T4) TRa1 Miocárdio, fígado, m.
esquelético, osso
TRa2 * Encéfalo, miocárdio
(⇧ fetal)
Todos TRs possuem uma porção ligada ao Excesso de HTs pende para vias
DNA e outra que liga T3, com exceção de catabólicas
*TRA2, o qual serve para proteger tecidos HTs no feto:
contra excesso de T3 no período fetal por o 3 meses de gestação: dependência
⊣ competitiva da ligação de outros do HT materno (neurogênese)
TRs/ação de T3 o >3 meses: HT ( < mãe e > feto) c/
iodo materno
Mecanismo simplificado: T3 entra no
núcleo por poros se liga ao seu TR
formação de monômero (T3-TR-DNA)
formação de homo ou heterodímeros
interação com co-ativadores ou co-
repressores ⇧ ou ⇩ SP
Gestação
Feto
RN
Alimentado e jejum
DOENÇAS AGUDAS
Doenças agudas
Preservação de energia para recuperação
⇩HTs séricos e ⇧rT3 sérico
FETO
Hipotálamo/hipófise: ⇧D2 e ⇩D3
Até 16ª semana: T3 e T4 da mãe via
Fígado e m. esquelético: ⇩D1,MCT8 e ⇧D3
placenta
Macrófago: ⇧MCT8, D2
Após 16ª semana: maturação do eixo HHT,
com produção fetal própria de HTs e
dependência de iodo materno
GESTAÇÃO
No 1º trimestre, ⇧bHCG agindo
promiscuamente sobre rTSH leva a ⇩TSH e
⇧T4 livre (normal)
Após o desenvolvimento da placenta
(⇩bHCG): ⇧estrógenos ⇧t1/2 TBG
⇧T3/T4 total ⇩T4 livre ⇧TSH
Grávidas devem ingerir 250mg de iodo/dia
(100mg a mais que o normal)
ALIMENTAÇÃO E JEJUM
T3 e T4 ⇧ gasto energético
Jejum: ⇧D1 no fígado (⇩T3) e ⇧D2 no SNC
(⊣ TSH)
o TSH: 0,1 mIU/L (0,4-4,5)