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Capilar Lúmen
sanguíneo com
colóide
Célula folicular
Conversão do
T4 nos tecidos
em T3
Deiodinases – dependente de selênio
Deiodinases:
remoção da
molécula de iodo do
anel de tirosina
Estresse Deficiência de
Má nutrição
(cortisol) selênio
Função hepática ou
Metais pesados
renal comprometida
E para liberarmos T3 e T4? O que acontece?
• T4 (tiroxina)
• Quatro moléculas de iodo.
• É um hormônio produzido pela glândula tireoide a partir do iodo e da
tireoglobulina, através do processo em múltiplas etapas.
• O T4 é o hormônio sintetizado pela tireoide, do qual deriva a triiodotironina (T3) →
Quando liberada da glândula, quase toda a T4, liga-se à globulina de ligação da
tiroxina (TBG), pré-albumina de ligação da tiroxina (TBPA) e albumina.
Função dos hormônios
tireoidianos
Como avaliar a função da tireoide?
• TSH
• T3 e T4 livre ou total
• Autoanticorpos da tireoide -> diagnóstico de doenças autoimunes
• Metais pesados
• Ultrassonografia -> diferenciar as lesões da tireoide císticas das
sólidas
• Biópsia por aspiração -> diferencia nódulo benigno do maligno
AVALIAÇÃO DOS ANTICORPOS ANTITIREOIDIANOS
• Os três principais antígenos tireoidianos envolvidos na patogênese das doenças
autoimunes da tireoide (DAT) foram identificados:
• Tireoglobulina (TG)
• Indicam que o sistema imunológico está atacando a
tireoglobulina.
• Tireoperoxidase (TPO)
• Mais importante pois a peroxidase é responsável
pela produção dos hormônios da tireoide.
É o alvo mais frequente na Tireoidite de Hashimoto.
• Receptor de TSH (TSH-R)
• Ainda não são utilizados na prática clínica.
CARVALHO, GA. Tireoide, Doenças da: Utilização dos Testes Diagnósticos. Projeto diretrizes. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2004.
Disfunções
tireoidianas
HIPOTIREOIDISMO
Conceito
Etiologia
Principais: doença autoimune de tireoide, também denominada de tireoidite de Hashimoto
(caracterizada pela presença de auto anticorpos), deficiência de iodo, redução do tecido
tireoidiano por cirurgia
NOGUEIRA, CR. Hipotireoidismo. Projeto diretrizes. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2005.
• Tireoidite de Hashimoto
• Doença autoimune na qual o sistema imunológico ataca e destrói a glândula da
tireoide.
• Identificada por meio de anticorpos específicos.
Ativação de autoimunidade
• Hipotireoidismo subclínico
• Pacientes que apresentam níveis circulantes normais de T4 na presença de TSH
elevado.
• Não existe, na literatura, nível de TSH definido para o diagnóstico de
hipotireoidismo subclínico.
• Pode representar uma falência inicial da glândula tireoide e pode ocorrer na
presença ou ausência de sintomas.
• Frequência aumentada em mulheres e em idosos.
NOGUEIRA, CR. Hipotireoidismo. Projeto diretrizes. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2005.
BÓCIO ENDÊMICO
• Bócio endêmico ou hipertrofia da glândula tireoide com inchaço na
parte inferior do pescoço, é decorrente da deficiência de iodo
causada pela ingestão alimentar inadequada ou por efeitos
farmacológicos.
• Bócio nodular: não estão relacionados à presença de iodo.
BÓCIO ENDÊMICO
• Cretinismo: ocorrência do bócio endêmico em crianças.
• Nanismo ou baixa estatura, surdez, retardo e língua grande (macroglossia).
• Raro ao nascimento.
Manifestações Clínicas
Cansaço/fadiga/exaustão
Sonolência
Perda da concentração/memória
Intolerância ao frio
Constipação
Depressão
Ganho de peso/dificuldade de perder peso
Pele seca
Unhas quebradiças
Bradicardia
Alterações de perfil lipídico
DIAGNÓSTICO
Exames
laboratoriais
HIPOTIREOIDISMO
• Diagnóstico
• TSH: Exame que deve ser utilizado para estabelecer o diagnóstico de hipotireoidismo
primário.
• T3 e T4 livre: É a medida mais confortável para avaliar o status tireoidiano nos dois a
três primeiros meses do tratamento do hipotireoidismo, pois o TSH leva este período
para se reequilibrar com o status tireoidiano atual.
• T3 e T4 total: Deve ser avaliado quando há discordância nos testes livre. O hormônio
livre reflete mais acuradamente o status tireoidiano.
• Auto anticorpos tireoidianos – antiperoxidase (anti-TPO): É o teste mais sensível
para detectar doença tireoidiana autoimune porque está presente em 95% desses
pacientes; disfunção tireoidiana na gestação, pacientes em uso de amiodarona ou
interferon, história de aborto.
• Ultrassonografia: deve ser solicitada sempre que for palpado um nódulo.
HIPERTIREOIDISMO
Conceito
Diagnóstico
• 4 glândulas paratireoides;
• Localiza-se atrás da tireoide;
• 6 mm de comprimento, 3 mm de largura e 2 mm de
espessura.
Produzem o
Paratormônio (PTH)
FUNÇÕES
• Controle das concentrações extracelulares de cálcio e de fosfato ao
regular a absorção intestinal, excreção renal e a troca desses íons
entre o líquido extracelular e o osso.
Ativação de osteoclastos:
reabsorção óssea
A contrarregulação desse hormônio é realizada pela calcitonina
• Calcitonina
Inibição de osteoclastos e
ativação de osteoblastos:
síntese de matriz óssea
HIPOPARATIREOIDISMO
- Vitamina D.
• Tratamento
HIPERPARATIDEOISMO PRIMÁRIO
• Consequências
HIPERPARATIDEOISMO SECUNDÁRIO
• Conceito
- Deficiência de vitamina D.
- Doença renal crônica.
• Causas
Referências
• CARVALHO, GA. Tireoide, Doenças da: Utilização dos Testes Diagnósticos. Projeto
diretrizes. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2004
• KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. (Ed.). Berne & Levy fisiologia. 6. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009. xiv, 844 p. ISBN 978-85-352-3057-4.
• HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
1151 p. ISBN978-85-352-3735-1.
• MACIEL, LMZ. Hipotireoidismo congênito. Projeto diretrizes. Sociedade Brasileira
de Endocrinologia e Metabologia, 2005.
• MAIA AL, VAISMAN M. . Hipertireoidismo. Projeto diretrizes. Sociedade Brasileira
de Endocrinologia e Metabologia, 2006.
• NOGUEIRA, CR. Hipotireoidismo. Projeto diretrizes. Sociedade Brasileira de
Endocrinologia e Metabologia, 2005.
• PORTH, C. M. Fisiopatologia. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Profa. Ms. Mabelle Alves Ferreira de Lima
Nutricionista CRN - 12617
Mestre em Nutrição
Pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional
Pós-graduada em Nutrição Esportiva
• Dúvidas: atendimento.mabellelima@gmail.com
OBRIGADA!