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HIPOTIREOIDISMO
1
Hipotireoidismo
Hormônio
estimulador da
tireoide
TSH estimula as
Triiodotironina - T3 células foliculares da
Tetraiodotironina – tireoide a liberar
T4 ou tiroxina hormônios da
tireoide na forma de
T3 ou T4
3
Os hormônios tireoidianos
também ativam o
metabolismo, com aumento
Possuem efeito na absorção de glicose,
permissivo sobre a glicogenólise,
expressão de gliconeogênese, lipólise e
receptores beta no síntese e degradação de
coração para proteínas
aumentar a
frequência
cardíaca, volume
sistólico, débito T3 e T4 atuam em
cardíaco e quase todas as
contratilidade células do corpo
para aumentar a
taxa metabólica
basal
4
Hipotireoidismo
• TRIIODOTIRONINA LIVRE – T3L Cerca de 0,3% do T3 circula sob a forma livre, sendo
considerada a fração metabolicamente ativa
Deficiência de iodo
Ablação do tecido tireoidiano
Autoimune – Hashimoto
Insuficiência suprarrenal
Dieta pobre em frutas e vegetais
Dieta monótona e não diversificada
Déficit de vitaminas e minerais Iodo, lítio, tionamidas,
Alterações no status nutricional amiodarona...
Uso de medicamentos que podem interferir com
dosagem do TSH
Genética 8
Hipotireoidismo
✓ Oxidação: TPO usa peróxido de hidrogênio ✓ Organificação: TPO liga resíduos de tirosina
para oxidar iodeto (I-) a iodo (I2). NADPH- da proteína tireoglobulina com I2. Ele gera
oxidase, gera peróxido de hidrogênio para monoiodotirosina (MIT) e diiodotirosina
TPO. (DIT).
TIREOIDITE DE HASHIMOTO
Causada pela destruição autoimune da glândula Células T CD8 + causam a morte das células foliculares
tireoide da tireoide
10
Hipotireoidismo
• TIREOIDITE DE HASHIMOTO
12
Hipotireoidismo
• ESTROGÊNIO E HIPOTIREOIDISMO
Uma pequena porção dos hormônios tireoidianos circula livremente no sangue e constitui a
forma fisiologicamente ativa
DISRUPTORES ENDÓCRINOS
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Hipotireoidismo
• DISRUPTORES TIREOIDIANOS
“Compostos desreguladores endócrinos são agentes exógenos capazes de interferir com a função da
glândula, exercendo sua ação em diferentes passagens funcionais - desde a síntese até o metabolismo e
ligação aos receptores do hormônio produzido”
1 estudo sobre exposição tóxica, o PCB foi medido no leite materno... PROVÁVEL HIPÓTESE:
PCBs alteram o estado da
tireóide, impactando na
... A ↑ concentração de PCB no leite materno foi associada a níveis ↓ função de deiodinase
de triiodotironina materna total (TT3) e T4 total (TT4) e maiores valores
de hormônio estimulador da tireoide (TSH) em recém-nascidos
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Hipotireoidismo
• ÉTERES DIFENÍLICOS POLIBROMADOS- PBDEs
• PERCLORATO
DIBENZO-P-DIOXINAS
Organoclorados: CLORETO DE CÁDMIO,
POLICORADAS E
Associado à ↑ TSH, alterações
nos níveis de T4 e T3
METIRAM, MANCOZEB,
DIBENZOFURANOS CHUMBO
MANEB, ZINEB
(Int. J. Mol. Sci. 2017, 18, 2583). POLICLORADOS
Acumula-se na tireoide, neoplasia Acumula-se na tireoide. Passa pela
Hipotireoidismo da tireoide, acumulam-se no leite placenta entre a 12 e 14° semana,
materno atinge o cérebro do feto 21
Hipotireoidismo
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FLÚOR E HIPOTIREODISMO
Valores de TSH foram mais altos com uma concentração mais alta de flúor na água
potável, mesmo para concentrações geralmente baixas de flúor. Isso é visto tanto em
casos de hipotireoidismo não tratado quanto em controles.
Os casos tendem a ter ↑ valores de TSH com maiores concentrações de flúor na água. Flúor impacta os
hormônios
Os controles, com função tireoidiana normal, também apresentam maiores valores tireoidianos humanos,
de TSH com maiores concentrações de flúor, embora seus valores de TSH ainda especialmente TSH e
estejam dentro da faixa normal. Os valores de TSH são mais elevados (em ambos os T3, mesmo na
casos e controles) com níveis mais elevados de consumo de água. concentração padrão
inferior a 0,5 mg / L
Avalie Avalie
individualidade individualidade
bioquímica! bioquímica!
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Manejo Dietético no Hipotireoidismo
• FONTES ALIMENTARES
• Acetil L Carnitina, 500 a 2000mg/dia.
As principais fontes são carnes vermelhas e
Exemplo: Acetil L Carnitina 250 mg. laticínios.
Uso: Consumir 1 dose duas vezes ao dia.
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Manejo Dietético no Hipotireoidismo
• MIO-INOSITOL
Estudo clínico com 86 pacientes (8 H e 79 M, 42.30 ± 0.06 anos) com tireoidite de Hashimoto e
hipotireoidismo subclínico, a administração 2 horas antes ou após a refeição de 600 mg de mio-inositol e
83 μg de selenometionina por seis meses diminuiu significativamente as concentrações de TSH (4,32 ±
0,06 para 3,12 ± 0,09 mIU/L; p ≤ 0,001); TPOAb (720,67 ± 52,39 para 620,38 ± 50,90 IU/ml, p ≤ 0,001) e
TgAb (344,96 ± 23,77 para 288,84 ± 23,35 IU/ml, p ≤ 0,001).
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SUPLEMENTAÇÃO DE MIO-INOSITOL NA PRÁTICA
• MyoQurion™ 1025 mg
• FONTES ALIMENTARES
Hygrocaps qsp 1 dose
Frutas, feijão, carnes, nozes e grãos (CUIDAR: FITATO!!!)
Uso: Administrar 1 dose via oral 2 vezes ao dia,
associado às refeições.
Suplemento
cientificamente
formulado que contêm
uma associação de
isômeros de inositol em
concentrações
fisiológicas 34
Manejo Dietético no Hipotireoidismo
RESVERATROL E HIPOTIREOIDISMO
O resveratrol pode interromper a proliferação de células Resveratrol medeia a regulação do TSH, possui efeitos
cancerosas da tireoide, aumentando a abundância e a sobre a captura de iodo mostrando-se promissor como
fosforilação da p53 um medicamento antitireoidiano em potencial
O resveratrol também tem uma ação na captura de iodo. Dados in vitro e in vivo indicam
que o resveratrol pode atuar como um desregulador da tireoide, o que deve ser levado
em consideração para o uso terapêutico potencial do resveratrol ou como suplemento
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Manejo Dietético no Hipotireoidismo
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NA PRÁTICA COM O PACIENTE!
Ingredientes:
1 copo de leite vegetal caseiro de amêndoas ou coco
1 xícara de frutas vermelhas (morango, amoras e/ou mirtilos congelados)
1 colheres (sopa) de cacau em pó
1 colheres (sopa) de farinha de semente de uva
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Manejo Dietético no Hipotireoidismo
• SELÊNIO
SELÊNIO E HIPOTIREOIDISMO
✓ Os sais de selênio são tóxicos em grandes quantidades, mas traços são necessários para a função
celular.
✓ É um componente das enzimas antioxidantes glutationa peroxidase e tiorredoxina redutase.
✓ Também é encontrada em 3 enzimas deiodinase, que convertem um hormônio da tireoide em outro.
✓ Em sistemas vivos, o selênio é encontrado nos aminoácidos selenometionina, selenocisteína e
metilselenocisteína.
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Manejo Dietético no Hipotireoidismo
• Entre todos os tecidos, a glândula tireóide tem a maior concentração de selênio, muito do qual é
armazenado nos tireócitos como as selenoproteínas: desiodinases, glutationa peroxidase (GPx1, GPx3,
GPx4) e tioredoxina redutases (TR1, TR2).
• A ingestão adequada de selênio é necessária para a função normal dos tireócitos e das unidades
angiofoliculares na biossíntese e armazenamento do hormônio tireoidiano.
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Manejo Dietético no Hipotireoidismo
• Status do selênio afeta as funções imunológicas, por exemplo: a diferenciação de células T, e a deficiência
de selênio foi associada a células/marcadores Th2, enquanto concentrações mais altas de selênio parecem
favorecer uma resposta Th1 e Treg aumentada.
Exselen® 50 mg
Excipiente qsp, 1 unidade.
*Manipular em cáps. vegetais, transparentes, isentas de lactose e corantes Selênio 100% natural e
artificiais. na forma orgânica, o que
proporciona máxima
biodisponibilidade!
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NA PRÁTICA COM O PACIENTE!
MIX DE OLEAGINOSAS
Ingredientes:
50 gramas de noz pecã
100 gramas de castanha do Pará/do Brasil
50 gramas de castanha de caju crua sem sal
50 gramas de amêndoas
50 gramas de macadâmias sem sal
50 gramas de semente de girassol
50 gramas de uva passa
Após se ligar ao ligante (vitamina A), liga-se à sua região promotora do DNA que codifica a
subunidade beta do TSH, limitando sua expressão. A deficiência de vitamina A está, portanto,
associada ao ↑ da secreção de TSH.
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Manejo Dietético no Hipotireoidismo
• VITAMINA B6
Os neurônios dopaminérgicos exercem um efeito inibitório Vitamina B6 pode prevenir a leucopenia - um efeito adverso
na secreção de TSH bastante comum dos agentes antitireoidianos
RELAÇÃO
HIPOTALAMO- A necessidade diária de vitamina B6 é de 2 mg, um nível mais do que suficiente
PITUITÁRIA- fornecido pela dieta típica. Doses não superiores a 200 mg/d são consideradas seguras
TIREOIDE
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ALÉM DISSO...
PIRIDOXINA PIRIDOXINA
A deficiência em humanos é
Interfere na função imune acompanhada pela supressão
através do seu envolvimento da resposta Th1 e diminuição
na biossíntese de ácidos do crescimento e proliferação
nucleicos e proteínas em de linfócitos, diminuição da
conjunto com vit. B12 e folato atividade da NK e das citocinas
pró-inflamatórias
2 bananas picadas
4 colheres (sopa) de abacate
500 ml de leite de amêndoas ou de coco caseiro
1 colher (sopa) de néctar de coco
1 colher (sopa) de essência natural de baunilha
1 colher (chá) de noz moscada
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SUPLEMENTAÇÃO DE VITAMINA B6 NA PRÁTICA!
Uso: Consumir 1 dose uma ou duas vezes ao dia, podendo ser associado em
conjunto à outras formulações que contenham nutrientes, especialmente as
vitaminas do complexo B.
• FONTES ALIMENTARES
• RDAs, 1998 - Dosagem Diária Fígado de boi, mexilhões, ostras cozidas, salmão, carne bovina,
carne suína, frango, ovos, leite e derivados, levedura nutricional
Bebês 0 a 6 meses: 0,4 mcg enriquecida com 100% dos valores diários para vitamina B12.
AVALIE
Exemplo de suplementação para adultos: INDIVIDUALIDADE
BIOQUÍMICA!
Spray sublingual de L-Metilcobalamina, até 1.000 mcg ao dia.
Uso: Consumir 1 dose ao dia, em jejum.
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VITAMINA D, HIPOTIREOIDISMO E TIREOIDITE DE HASHIMOTO – QUAL RELAÇÃO?
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Manejo Dietético no Hipotireoidismo
• VITAMINA D
• VITAMINA D
A deficiência de vitamina D foi designada em níveis inferiores a 20 ng/ ml. Os Os níveis séricos de Ca
hormônios tireoidianos (TSH, T3 e T4) e os níveis de cálcio foram avaliados em registraram ↓ significativa
todos os participantes em pacientes com
hipotireoidismo quando
comparados aos controles
A 25 (OH) vit D sérica foi significativamente menor em pacientes com (7,92 ± 1,77 vs. 10,37 ± 1,55
hipotireoidismo do que em controles (14,79 ± 2,11 respectivamente; P = 0,000)
vs. 44,53 ± 14,91 respectivamente; P = 0,000)
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SUPLEMENTAÇÃO DE VITAMINA D (CALCIFEROL)
• FONTES ALIMENTARES
ORIENTAR PACIENTE QUANTO EXPOSIÇÕ AO
SOL, não apenas a suplementação Peixes gordurosos (salmão, cavala, sardinha) e
óleo de fígado de bacalhau
• VITAMINA D - ATENÇÃO!!!
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Eixo Tireoide-Intestino
Disbiose intestinal
A disbiose não foi encontrada apenas em AITDs, mas também foi relatada no
carcinoma da tireoide, no qual um aumento no número de cepas bacterianas
carcinogênicas e inflamatórias foi observado
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Eixo Tireoide-Intestino e Nutrientes
✓ Soja, fenobarbital, fenitoína, carbamazepina, Iodo em altas doses pode ter efeitos nocivos sobre a
rifampicina, propranolol, amiodarona e microbiota pela ligação aos aa tirosina e histidina na
glicocorticóides interferem no metabolismo da membrana bacteriana, bem como pela oxidação dos
tireóide e na organificação do iodeto componentes citoplasmáticos e da membrana
• FONTES ALIMENTARES
• RDAs, 2001 - Dosagem Diária
Frutos do mar e algas marinhas, especialmente de água
Bebês 0 a 6 meses: 110 mcg salgada.
Bebês 7 a 12 meses: 130 mcg
Crianças 1 a 3 anos: 90 mcg
Crianças 4 a 8 anos: 90 mcg
Crianças e adolescentes 9 a 13 anos: 120 mcg • SUGESTÃO DE SUPLEMENTAÇÃO NA PRÁTICA
Adolescentes 14 a 18 anos: 150 mcg
Acima de 19 anos: 150 mcg I-Plus Algea® 150 mg. (obs: ~140 mcg de iodo)
Uso: Consumir 1 dose ao dia.
Grávidas acima de 14 anos: 220 mcg
*Manipular em cáps. vegetais, transparentes, isentas de lactose e
Lactantes acima de 14 anos: 290 mcg corantes artificiais.
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Eixo Tireoide-Intestino e Nutrientes
• FERRO
✓ A absorção dietética de ferro não heme (Fe 3+) é melhorada pelo pH ácido e ocorre principalmente
no duodeno proximal pelo transportador de íon metálico divalente 1 (DMT1), após ser reduzido
pelo citocromo b duodenal a Fe 2+.
✓ O ferro é essencial para a utilização eficiente do iodo e para a síntese do hormônio tireoidiano.
✓ Não parece estar correlacionado com a gravidade da doença e pode ser causado por doença celíaca,
gastrite autoimune ou outros distúrbios de má absorção.
7.463 mulheres grávidas e 2.185 mulheres não A combinação de baixo teor de ferro e baixo
grávidas em idade reprodutiva e com DI: T4-L teor de iodo levou à redução de T3 livre e
sérico ↓ em mulheres com deficiência de ferro aumento de TSH em um estudo contendo 7672
e ↑ em mulheres com sobrecarga de ferro participantes americanos
Bebês 0 a 6 meses: 0,27 mg Fígado de boi, melado de cana, gema de ovo de galinha, frango,
sardinha, ostras, chocolate amargo, agrião, acelga, folhas de beterraba,
Bebês 7 a 12 meses: 11 mg
beterraba, espinafre, acelga, agrião, broto de bambu, soja, tofu, feijão,
Crianças 1 a 3 anos: 7 mg folha de abóbora, lentilha, feijão.
Crianças 4 a 8 anos: 10 mg
• ANVISA, 2018 – Nível máximo de segurança
Crianças e adolescentes 9 a 13 anos: 8 mg
Crianças e adolescentes meninos 14 a 18 anos: 11 mg Lactentes: 34,96 mg
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NA PRÁTICA COM O PACIENTE!
CREME DE ESPINAFRE
1 maço de espinafre
2 copos (requeijão) de leite vegetal
1 colher (sopa) de farinha de arroz integral
½ cebola picada
1 dente de alho picado
1 colher (sopa) de azeite de oliva
1 pitada de noz-moscada
Sal marinho integral a gosto
Crianças 4 a 8 anos: 12 mg
• ANVISA, 2018 – Nível máximo de segurança
Crianças 9 a 13 anos: 23 mg
Lactentes: 24,45 mg
Mulheres 14 a 18 anos: 34 mg
6 meses: 2 mg
Homens 14 a 18 anos: 34 mg
7 a 11 meses: 2 mg
Mulheres a partir de 19 anos: 40 mg
1 a 3 anos: 4 mg
Homens a partir de 19 anos: 40 mg 4 a 8 anos: 7 mg
Grávidas 14 a 18 anos: 34 mg 9 a 18 anos: 12,77 mg
Grávidas maiores de 19 anos: 40 mg Adultos: 29,54 mg
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SUPLEMENTAÇÃO NO HIPOTIREOIDISMO NA PRÁTICA!
Provérbios 4:7
Danielle Rocha
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.
Referências
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22) Institute of Medicine, Food and Nutrition Board. Dietary Reference Intakes: Vitamin C, Vitamin E, Selenium and Carotenoids. Washington, DC: National
Academy Press, 2000. Disponível em: https://ods.od.nih.gov/
23) Institute of Medicine, Food and Nutrition Board. Dietary Reference Intakes for min A, Vitamin K, Arsenic, Boron, Chromium, Copper, Iodine, Iron,
Manganese, Molybdenum, Nickel, Silicon, Vanadium, and Zinc. Washington, DC: National Academy Press, 2001. Disponível em: https://ods.od.nih.gov/
24) Institute of Medicine. Food and Nutrition Board. Dietary Reference Intakes: Thiamin, Riboflavin, Niacin, Vitamin B6, Folate, Vitamin B12, Pantothenic Acid,
Biotin, and Choline. Washington, DC: National Academy Press; 1998. Disponível em: https://ods.od.nih.gov/
25) Institute of Medicine, Food and Nutrition Board. Dietary Reference Intakes for Calcium and Vitamin D. Washington, DC: National Academy Press, 2010.
Disponível em: https://ods.od.nih.gov/
26) Dietary Reference Intakes (DRIs): The essential guide to nutriente requiriments. Institute of Medicine, National Academies, 2011. Disponível em:
https://ods.od.nih.gov/
27) MyoQuiron. Informe técnico Fagron. Disponível em: https://br.fagron.com/sites/default/files/myoquiron_mt_dez_18.pdf
28) L-Carnitina. Informe técnico PuriFarma. Disponível em: http://www.purifarma.com.br/Arquivos/Produto/L-%20Carnitina%20_Nova%20Literatura.pdf
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