Curso: História Disciplina: Fundamentos Antropológicos da Educação Professora: Aline Jeronimo Barros Acadêmicos: José Vitor da Silva
Cultura a correlação com o texto de
Sidney Mintz
Sidney Mintz, antropólogo americano, define cultura como uma propriedade
humana ímpar, que se baseia em uma forma simbólica, tendo “correlação com o tempo”, de comunicação, vida social, e a qualidade cumulativa de interação humana, permitindo que as ideias, a tecnologia e a cultura material se “empilhem” no interior dos grupos humanos.
Entre esses sentidos mais antigos de cultura, dois, em
especial, sobreviveram em formato modificado. Um deles é que em certas sociedades algumas pessoas possuem cultura, e outras não. O outro se refere ao conceito, próximo embora bastante diferente, de que certas sociedades possuem cultura, enquanto outras não. Estas duas ideias diferem qualitativamente; a primeira estabelece diferenças de grau, e a segunda, diferenças de espécie.
Onde o mesmo se complementa, tendo sido chamado de ante evolucionistas e de
certa forma isso esta correto por ele ter se afastado das ideias do “Darwinismo” social do seu tempo
Por esta razão, acredito, a ênfase teórica de Boas voltou-
se não apenas para a exclusividade humana das propriedades da cultura, distribuída igualmente por todos os grupos sociais independentemente de seus níveis de desenvolvimento tecnológico, mas também para as propriedades particulares de cada uma das culturas. Com isso, Cultura é um conceito amplo que representa o conjunto de tradições, crenças e costumes de determinado grupo social. Ela é repassada através da comunicação ou imitação às gerações seguintes. Dessa forma, a cultura representa o patrimônio social de um grupo sendo a soma de padrões dos comportamentos humanos e que envolve: conhecimentos, experiências, atitudes, valores, crenças, religião, língua, hierarquia, relações espaciais, noção de tempo, conceitos de universo. A cultura também pode ser definida como o comportamento por meio da aprendizagem social. Essa dinâmica faz dela uma poderosa ferramenta para a sobrevivência humana e tornou-se o foco da antropologia desde os estudos Sidney Mintz onde o mesmo buscar entender tal fenômeno como também busca definir o mesmo de forma social e pessoal.