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risco habitual
(baixo risco)
Ministério da Saúde
ANAMNESE
Detalhes importantes ...
• Paridade
• Idade gestacional (DUM ou 1ª USG?)
• Gestação planejada/desejada? Condições e suporte familiar?
• Histórico das gestações anteriores (se foi planejada, data, tipo de parto, se nascimento pré-termo
ou à termo, intercorrências clínicas e doenças da gestação, peso do RN, motivo de ter feito
cesárea se for o caso)
• Aleitamento
• Vacinação
• Parceiro (doenças, vícios, histórico de malformações familiares, relacionamentos, etc)
ANAMNESE – PN:
CABEÇALHO (IDENTIFICAÇÃO + ANTECEDENTES)
Nome:___________________________________ Idade: _______________________
G__P__A__C__ IG: TA/US__________________________________________
Patologias:_____________________________________________________________
Medicações:____________________________________________________________
Alergias:_______________________________________________________________
Hábitos:_______________________________________________________________
HMA:___________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
ANAMNESE – PN:
Exame físico
• Exame físico geral e das mamas (peso, altura, PA, edema, ACV, AR,
etc)
• Exame obstétrico
• Aferição de altura uterina
• Manobras de Leopold-Zweifel
• Palpação de movimentação fetal
• Ausculta dos batimentos cardíacos fetais
• Toque bidigital para avaliação de dilatação cervical (quando indicado)
Altura uterina
• >P90:
• Feto GIG – Macrossomia fetal
• Polidrâmnio
• Gemelaridade
• Leiomiomatose
Ministério da Saúde
Manobras de Leopold
• Antecedente de DFTN
Risco para DTN • Obesidade
5 mg/dia • Diabetes Mellitus
• Uso de anticonvulsivantes
▪ RDA: 27 a 30 mg/dia
▪ Dieta: 15 a 20 mg
Complicações Complicações
maternas fetais e neonatais
TPPT
Prematuridade
Risco de transfusões
Baixo peso ao nascer
Anemia pós-parto
RNs pequenos para IG
Mortalidade materna por
hemorragia puerperal Mortalidade perinatal
Ferro
Deficiência de Ferro
Cochrane, 2018
Portanto, devo suplementar...
Considerando a profilaxia de DTN e a
elevada prevalência de anemia na
população gestante...
Sulfato Ferroso e
Ácido Fólico
TODAS
MS Brasil 2012, RCOG 2013, WHO 2013
Ultrassonografia Obstétrica
• Obstétrico de 1º trimestre – datação e viabilidade
• Morfológico de 1º trimestre
• Morfológico de 2º trimestre
• Obstétrico de 2º/3º trimestre
• localização da gestação
• tópica
• ectópica
• tubárea
• cicatriz de cesariana
• ...
• número de fetos
• única
• múltipla
• corionicidade
• amnionicidade
ISUOG Practice Guidelines: performance of first-trimester fetal ultrasound scan; Ultrasound Obstet Gynecol 2013
Ultrassonografia Obstétrica de 1º Trimestre*
• idade gestacional
• quanto mais precoce, mais acurado!
• no 1T: erro de ± 5 dias
• 8-14 semanas parece ser o período ideal
• muito precoce = maior risco de erro
• NÃO RE-DATAR!
ISUOG Practice Guidelines: performance of first-trimester fetal ultrasound scan; Ultrasound Obstet Gynecol 2013
Ultrassonografia Obstétrica
• Princípios Gerais
• Obstétrico de 1º trimestre
• Morfológico de 1º trimestre
• Morfológico de 2º trimestre
• Obstétrico de 2º/3º trimestre
• Avaliação de vitalidade fetal
Ultrassonografia
Morfológica de 1º Trimestre
• Este não é o período ideal para
avaliação de malformações
• algumas aparecerão mais tardiamente
• algumas são pequenas demais para
serem vistas nesta fase
ISUOG Practice Guidelines: performance of first-trimester fetal ultrasound scan; Ultrasound Obstet Gynecol 2013
Ultrassonografia Morfológica de 1º Trimestre:
Cálculo de Risco de Trissomias
(avaliação TN, ON, DV, Doppler Tricuspide)
ISUOG Practice guidelines for performance of the routine mid-trimester fetal ultrasound scan. Ultrasound Obstet Gynecol 2010
Ultrassonografia Obstétrica
• Princípios Gerais
• Obstétrico de 1º trimestre
• Morfológico de 1º trimestre
• Morfológico de 2º trimestre
• Obstétrico de 2º/3º trimestre
• Avaliação de vitalidade fetal
Ultrassonografia Obstétrica 2º/3º Trimestre:
Crescimento
• Peso Fetal Estimado (PFE) é o parâmetro mais importante que avalia o
“crescimento” do feto
• aporte de nutrientes
• aporte de oxigênio
• 2o & 3o trimestres
– Urina fetal maior contribuinte, a partir de 16 semanas (e pulmões)
– Avaliação do VLA = avaliação do bem-estar fetal
Basic Training
Índice de Líquido Amniótico (ILA)
• Soma dos maiores bolsões
verticais dos 4 quadrantes Polidrâmnio Oligoâmnio
• Medir > 16 semanas
MBV ≥ 8 cm <2 cm
• ILA normal = 5 - 24 cm
• Oligoâmnio < 5 cm ILA ≥ 24 cm <5 cm
• Polidrâmnio > 24 cm
Basic Training
Maior bolsão vertical (MBV)
• Medida do MBV em qualquer quadrante
do útero
– Normal 2 - 8 cm
– Oligoâmnio < 2 cm
Alguns serviços optam
– Polidrâmnio > 8 cm
por usar curvas de
• MBV – diagnóstico de oligoâmnio →
normalidade baseadas menos intervenções obstétricas (sem
em idade gestacional diferença nos desfechos) quando
comparado ao ILA
(p5-p95)
Moise KJ, Seminars Perinatology 2013;37:370-74
Basic Training
Ultrassonografia Obstétrica
• Princípios Gerais
• Obstétrico de 1º trimestre
• Morfológico de 1º trimestre
• Morfológico de 2º trimestre
• Obstétrico de 2º/3º trimestre
• Avaliação de vitalidade fetal
Ultrassonografia para avaliação de vitalidade
fetal
PERFIL BIOFÍSICO FETAL
• Conjunto de 5 parâmetros
desaparecimento
• Cardiotocografia
aparecimento
• Movimentos Respiratórios
• Movimentos Somáticos
• Tônus
• parâmetros agudos Desenvolvimento Hipóxia
• Líquido Amniótico
• parâmetro crônicos
Ministério da Saúde
ROTINA DE EXAMES LABORATORIAIS
Ministério da Saúde
Diagnóstico de DM na Gestação
Rastreio universal = todas gestantes
Início do pré-natal
< 20 semanas
TOTG 75g
Dosagens: jejum, 1ª hora e 2ª hora
- BCG (Tuberculose)
- Sarampo
- Rubéola
- Caxumba
- Varicela
- Poliomielite Oral (Sabin)
- Febre Amarela (exceto em áreas de grande risco)
VACINAÇÃO CONTRA COVID 19