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Revisão – AV 1
ALUNO MATRÍCULA
DATA DA
DISCIPLINA PROCESSO PENAL III PROVA
TIPO DE
PROFESSOR Alexandra Rodrigues de Souza Cruz PROVA
CÓDIGO
TURMA 7NTA DA TURMA NOTA
ATENÇÃO:
- A avaliação somente poderá ser entregue depois de decorridos 50min de seu início.
- Utiliz - Caneta esferográfica azul ou preta. Provas entregues escritas a lápis NÃO serão corrigidas.
- Será atribuída nota zero ao aluno que devolver sua prova em branco, independentemente de ter assinado a Ata de Prova.
- Ao aluno flagrado utilizando meios ilícitos ou não autorizados pelo professor para responder a avaliação será atribuída
nota. zero e, mediante representação do professor, responderá a Procedimento Administrativo Disciplinar, com base no Código
de Ética.
1) Nulidades no Processo Penal são vícios que contaminam determinados atos processuais,
praticados sem observância das formas legais ou de maneira contrária a estas. Tais nulidades,
entretanto, dependendo do tipo de vício que comportam - absolutas ou relativas - deverão ser
arguidas em momento oportuno sob pena de preclusão. Acerca do momento de arguição das
nulidades é errado afirmar que:
a) A nulidade da instrução criminal dos processos de competência do júri deverá ser arguida
até o encerramento da instrução, no momento dos debates finais;
b) A nulidade da instrução criminal dos processos de competência do juiz singular deverá ser
arguida até o início da instrução processual;
c) A nulidade absoluta pode ser decretada mesmo após o trânsito em julgado da sentença
penal condenatória;
d) A nulidade absoluta poderá ser arguida em qualquer grau de jurisdição, mesmo que na
última instância do STF;
e) Se as nulidades relativas não forem arguidas oportunamente, elas convalidam.
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
DISCIPLINA PROCESSO PENAL III
Revisão – AV 1
3) Josué está sendo processado como incurso nas sanções do artigo 155, do Código Penal
(crime de furto). No curso do processo, durante a audiência de instrução, o Magistrado que
preside o feito deixa de ouvir as testemunhas e extingue a punibilidade do réu, reconhecendo
a prescrição da pretensão punitiva estatal. Assim, segundo a teoria das nulidades, é correto
afirmar que:
a) Ocorreu nulidade absoluta, devendo o processo inteiro ser anulado;
b) Ocorreu nulidade absoluta, devendo ser anulada apenas a sentença;
c) Ocorreu nulidade relativa, devendo o processo inteiro ser anulado;
d) Ocorreu nulidade relativa, devendo ser anulada apenas a sentença;
e) Não há nulidade sem prejuízo.
Revisão – AV 1
5) Tendo sido o réu absolvido por ilegitimidade de parte por ser menor de dezoito anos e sendo
descoberto, depois de transitada em julgado a sentença, que ele usara documento de
identidade falso, restando comprovado que ele era maior de dezoito anos na data dos fatos:
a) o juiz anulará o processo, de ofício, e o enviará ao Ministério Público para as providências
que entender cabíveis;
b) o Ministério Público pode pleitear a desconstituição do trânsito em julgado no mesmo
processo por se tratar de decisão calcada em prova falsa;
c) nada pode ser feito para rever a decisão absolutória porque não existe revisão criminal pro
societate;
d) o Ministério Público pode propor revisão criminal para reverter a decisão;
e) o juiz declarará inexistente a sentença absolutória porque baseada em prova falsa e
determinará que se retome o andamento do processo.
I. Não serão prejudicados os recursos que, por erro, falta ou omissão dos funcionários, não
tiverem seguimento ou não forem apresentados dentro do prazo.
II. O Ministério Público pode desistir de recurso que haja interposto se, após a interposição, se
convencer do acerto da decisão recorrida e se arrepender da interposição.
III. O réu condenado que não recorreu da sentença poderá ser beneficiado, no caso de
concurso de agentes, pela decisão de recurso interposto pelo co-réu, fundado em motivos que
não sejam de caráter exclusivamente pessoal.
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DISCIPLINA PROCESSO PENAL III
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a) II.
b) I e II;
c) II e III;
d) I e III;
e) III.
8) Paulo está sendo processado por crime de homicídio consumado. Encerrada a fase de
instrução preliminar o Juiz resolve impronunciar o réu Paulo, convencido que inexistem
indícios suficientes de autoria. Inconformado, o Representante do Ministério Público poderá
interpor recurso:
a) em sentido estrito no prazo de cinco dias;
b) em sentido estrito no prazo de oito dias;
c) de apelação, no prazo de cinco dias;
d) de apelação, no prazo de dez dias;
e) de apelação, no prazo de quinze dias.