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PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO,
SÍNDROMES E TRANSTORNOS
EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
GABRIELA JIMENEZ
GABRIELAGJIMENEZ@GMAIL.COM
• Possui graduação em Licenciatura em Educação Física pela Faculdade Carlos Drummond de Andrade (2015) e graduação em Licenciatura em
Pedagogia pela Faculdade Método de São Paulo (2012). Pós graduação em Psicopedagogia clínica e institucional (2014); Arteterapia (2014);
Educação Especial (2015); Psicomotricidade Clínica e Institucional (2016 / 2019); Neuropsicologia e transtornos de aprendizagem (2020);
• prof. especializada e proprietária da empresa “Môhvimente-se Atendimentos Especializados”; professor convidado do Centro Institucional de
Cursos Educacionais Profissionalizantes (CICEP); Professora do curso técnico e pós graduação em dança pelo Núcleo de Arte Educação
(NAE); Pedagoga no Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural; e professora de educação infantil e fundamental I da Prefeitura Municipal de São
• Pesquisadora com ênfase em Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: deficiência, inclusão, esporte de participação e
autonomia.
EMENTA
• substantivo feminino
• Alteração da saúde que se manifesta por
sintomas, possíveis de ser identificados, ou não;
enfermidade, moléstia: doença epidêmica.
• Substantivo feminino
• Reunião dos sintomas próprios de uma doença que não apresenta uma causa determinada:
síndrome infecciosa, hemorrágica, tóxica.
• As funções cognitivas e executivas podem ser divididas nas seguintes categorias de acordo com
Rodrigues (2017):
• Percepção
• Linguagem
• Memória
• Atenção
• e funções executivas.
Sendo que nesse sentindo “O sistema cognitivo nada mais é do que a relação entre estas funções,
desde os comportamentos mais simples até os de maior complexidade, que exigem muito mais do
nosso cérebro”.
PERCEPÇÃO
Está diretamente ligada ao
sistema sensorial, permite o
sujeito realizar análises e sínteses
de diferentes situações, sejam elas
visuais, olfativas, táteis, auditivas
ou gustativas.
Rodrigues (2017)
PERCEPÇÃO
LURIA, 2013
QUAL A SUA
PERCEPÇÃO?
LINGUAGEM
Izquierdo, 2018, p. 1
Memória abrange desde os
ignotos mecanismos que operam
nas placas do meu computador
até a história de cada cidade, país,
povo e civilização.
ATENÇÃO
ATENÇÃO SUSTENTADA
ATENÇÃO SELETIVA
Esse é um tipo de atenção consciente, quando escolhemos onde nossa mente deve permanecer focada. É a atenção que
você mantém no que o professor está falando, mesmo com os colegas conversando na sala de aula, o celular tocando e o
barulho dos carros na rua. Você escolhe excluir as distrações ao redor para que o cérebro fique concentrado no que o
professor está falando.
Muitas pessoas têm dificuldade em se
concentrar e manter a atenção por conta de
questões emocionais. A falta de atenção é uma
das maneiras que os indivíduos encontram para
se proteger dos erros e das inseguranças, dois
sentimentos sabotadores e que geralmente
levam à procrastinação.
FUNÇÕES EXECUTIVAS
https://www.dislexia.org.br/o-que-e-dislexia/
TAARE ZAMEEN PAR
https://www.youtube.com/watch
?v=a1G1Sg3-g2g
https://www.youtube.com/watch
?v=kaMB6Rw8XzA
https://www.youtube.com/watch
?v=BBj7VtB-k-s
CARACTERÍSTICAS PRÉ-ESCOLARES
• Dispersão;
• Fraco desenvolvimento da atenção;
• Atraso do desenvolvimento da fala e da linguagem
• Dificuldade de aprender rimas e canções;
• Fraco desenvolvimento da coordenação motora;
• Dificuldade com quebra-cabeças;
• Falta de interesse por livros impressos.
• Dificuldade na aquisição e automação da leitura e da escrita;
• Pobre conhecimento de rima (sons iguais no final das palavras) e
aliteração (sons iguais no início das palavras);
• Desatenção e dispersão;
• Dificuldade em copiar de livros e da lousa;
• Dificuldade na coordenação motora fina (letras, desenhos, pinturas
etc.) e/ou grossa (ginástica, dança etc.);
• Desorganização geral, constantes atrasos na entrega de trabalho
escolares e perda de seus pertences;
• Confusão para nomear entre esquerda e direita;
• Dificuldade em manusear mapas, dicionários, listas telefônicas etc.;
• Vocabulário pobre, com sentenças curtas e imaturas ou longas e vagas;
O diagnóstico é feito por exclusão, em geral por equipe multidisciplinar (médico, psicólogo,
psicopedagogo, fonoaudiólogo, neurologista). Antes de afirmar que uma pessoa é disléxica,
é preciso descartar a ocorrência de deficiências visuais e auditivas, déficit de atenção,
escolarização inadequada, problemas emocionais, psicológicos e socioeconômicos que
possam interferir na aprendizagem.
É de extrema importância estabelecer o diagnóstico precoce de dislexia para evitar que sejam
atribuídos aos indivíduos com o transtorno rótulos depreciativos, com reflexos negativos sobre sua
autoestima e projeto de vida.
CANDITADOS?
• A criança com disgrafia apresenta uma escrita desviante em relação à norma/padrão, isto é, uma
“caligrafia deficiente, com letras pouco diferenciadas, mal elaboradas e mal proporcionadas”
• Etimologicamente, disgrafia deriva dos conceitos “dis” (desvio) + “grafia” (escrita), ou seja, é “uma
perturbação de tipo funcional que afeta a qualidade da escrita do sujeito, no que se refere ao seu
traçado ou à grafia.” (Torres & Fernández, 2001, p. 127); prende-se com a “codificação escrita (…), com
DISGRAFIA
DISORTOGRAFIA
• Erros de caráter viso-espacial - substitui letras que se diferenciam pela sua posição no espaço (“b”/“d”); - confunde-se
com fonemas que apresentam dupla grafia (“ch”/“x”); - omite a letra “h”, por não ter correspondência fonêmica.
• Erros de caráter viso-analítico - não faz sínteses e/ou associações entre fonemas e grafemas, trocando letras sem
qualquer sentido.
• Erros relativos ao conteúdo - não separa sequências gráficas pertencentes a uma dada sucessão fônica, ou seja, une
palavras (“ocarro” em vez de “o carro”), junta sílabas pertencentes a duas palavras (“no diaseguinte”) ou separa
palavras incorretamente.
• Erros referentes às regras de ortografia - não coloca “m” antes de “b” ou “p”; - ignora as regras de pontuação; -
esquece-se de iniciar as frases com letra maiúscula; - desconhece a forma correta de separação das palavras na
mudança de linha, a sua divisão silábica, a utilização do hífen.
DISCALCULIA
• Etimologicamente, discalculia deriva dos conceitos “dis” (desvio) + “calculare” (calcular, contar),
matemática de alunos que, noutros aspetos, são normais.” (Rebelo, 1998a, p. 230).
• Assim, trata-se de “uma desordem neurológica específica que afeta a habilidade de uma pessoa
maior parte dos alunos revela problemas na aprendizagem desta disciplina. Muitos deles não
aparentemente simples. É importante referir, no entanto, que estas dificuldades podem não estar
Em adultos, ocorrem problemas de desatenção para coisas do cotidiano e do trabalho, bem como
com a memória (são muito esquecidos). São inquietos (parece que só relaxam dormindo), vivem
mudando de uma coisa para outra e também são impulsivos (“colocam os carros na frente dos bois”).
Eles têm dificuldade em avaliar seu próprio comportamento e quanto isto afeta os demais à sua
volta. São frequentemente considerados “egoístas”. Eles têm uma grande frequência de outros
problemas associados, tais como o uso de drogas e álcool, ansiedade e depressão.
Um comportamento anormal ou um curto período de anormalidade não significa que uma pessoa tenha um
transtorno mental ou de comportamento. Para que seja considerado um transtorno, esses comportamentos
devem ser persistentes (geralmente mais de 6 meses) e causar certa perturbação funcional no indivíduo.
TRANSTORNOS MENTAIS
Em uma pesquisa feita em 2008 pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), 23 milhões de brasileiros
sofrem de algum transtorno mental (cerca de 12% dos brasileiros) e pelo menos 5 milhões (3%) sofrem
com transtornos mentais graves e persistentes. Apesar da política de saúde mental priorizar as doenças
mais graves como esquizofrenia e o transtorno bipolar, as doenças mais comuns em atendimentos de
• Transtornos mentais são frequentes na infância e adolescência (12,7% entre indivíduos de 7 a 14 anos);
• Os sintomas mais comuns e semelhantes na maioria dos transtornos mentais em crianças e adolescentes
incluem:
físicas frequentes.
• Como é difícil de identificar os transtornos mentais em crianças e adolescentes é necessário avaliar os prejuízos
funcionais apresentados que são indícios contundentes. Os prejuízos funcionais são as dificuldades de se
realizar atividades do dia a dia como: relações interpessoais, escola, lazer, etc. (HOVEN et al., 2004).
TRANSTORNOS MENTAIS ESPECÍFICOS
OU TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO?
• Depressão
• Esquizofrenia
É importante diagnosticar o transtorno bipolar prematuramente, pois, há um risco significativo de suicídio para essas
pessoas. Também, se os adolescentes bipolares são diagnosticados erroneamente como tendo depressão, a eles podem
ser administrados medicamentos incorretos que pioram os sintomas ao invés de ajudar.
TRANSTORNO DA ANSIEDADE
Os transtornos de ansiedade também são altamente prevalentes na infância. Enquanto alguma ansiedade é
habitual, a ansiedade que interfere no comportamento normal e funcional, na escola, lazer, etc., pode ser um sinal
de um problema mais sério. Aproximadamente 13% das crianças e adolescentes podem sofrer de um transtorno
de ansiedade durante um período de seis meses.
• Preocupações ou interesses constantes sobre o desempenho escolar, amigos, jogos esportivos, etc.;
• Baixa autoestima. Também há vários tipos específicos de transtornos de ansiedade que deveriam ser notados.
TRANSTORNO DA ANSIEDADE
Estes apresentam sintomas distintos e podem requerer tratamentos diferentes. Os vários tipos são:
• Transtorno de ansiedade social: ansiedade opressiva e autoconsciência excessiva em relação aos outros.
• Transtorno de ansiedade generalizada: preocupação extrema e irreal sobre atividades da vida em geral.
• Enquanto todas as crianças, às vezes, exibirão comportamentos de oposição, crianças e adolescentes com transtorno de conduta apresentam
problemas mais sérios no funcionamento social e familiar. Por exemplo, calcula-se que 5,5% das crianças e adolescentes possuam um problema
de comportamento agressivo. Essa desordem também coloca uma criança ou adolescente em risco mais alto para o comportamento suicida.
• Destruição de propriedade;
• Furto ou roubo;
É especialmente importante observar, porém, que crianças ou adolescentes que exibem tais sintomas podem ter outros problemas de saúde
mental. O que exige um diagnóstico diferencial.
TRANSTORNO OPOSITOR DESAFIADOR
• Frequentemente perde a calma;
• Rancoroso ou vingativo.
Estes alunos tendem a não acatar ordens de pessoas mais velhas e/ou superiores, como por exemplo os professores. Este transtorno
acomete normalmente entre a primeira e segunda infância, e muitas vezes é confundido com “Má educação”.
TRANSTORNOS ALIMENTARES
Os transtornos alimentares iniciam-se frequentemente na adolescência, e é mais comum em meninas. Pode ser
caracterizado por uma relação distorcida com a alimentação e uma obsessão com o peso e a forma do corpo.
• Comportamento compensatório para prevenir ganho de peso (como vomitar, usar laxantes e pílulas para o
emagrecimento.
ESQUIZOFRENIA
A esquizofrenia surge principalmente na adolescência e pode ser difícil de diagnosticar. Há vários tipos de
esquizofrenia, mas em todos os tipos se observa angústia; às vezes, falta de limites apropriados do “eu”; e,
geralmente, dificuldade de avaliar com precisão os pensamentos pessoais. Os sinais na adolescência incluem:
• Problemas sociais.
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
O TEA é um transtorno do desenvolvimento, frequentemente diagnosticado em torno dos três anos de idade.
Enquanto os critérios para o diagnóstico do autismo e subtipos estão sendo continuamente refinados, o aspecto
central do transtorno é um prejuízo no funcionamento social de modo geral, que inclui:
• Prejuízos na comunicação;
• Síndrome de Rett;
Quando codificamos F84.1 estamos nos referindo a forma ATÍPICA do transtorno do espectro autista.
Bom, as diferenças entre a forma TÍPICA e a forma ATÍPICA são bastante claras, de modo que seu médico certamente levou isso em
consideração para classificar a condição de seu filho.
Existem diversas ATIPIAS que tornam o autismo "atípico" como por exemplo os sinais e sintomas terem início mais marcante mais
tardiamente, após os 3 anos de idade, a associação com outras condições genéticas etc.
Exemplo: se uma criança tem síndrome de Down e transtorno do espectro autista, podemos codificar como uma forma atípica, pois
provavelmente haverão sintomas e sinais que não se enquadrarão nos critérios clássicos do TEA.
SÍNDROME DE RETT
A síndrome de Rett é um distúrbio genético e de neurodesenvolvimento raro que ocorre quase exclusivamente nas meninas. Ela
é causada pela mutação de um gene que é necessário para o desenvolvimento cerebral.
Ela prejudica as interações sociais, causa perda das capacidades linguísticas e movimentos repetitivos das mãos. As meninas com
a síndrome de Rett são geralmente bebês a termo que passaram por uma gestação e parto sem intercorrências.
Embora muitos sintomas se pareçam com os sintomas de um transtorno do espectro autista, incluindo dificuldade nas
habilidades sociais e de comunicação, a síndrome de Rett é um distúrbio separado.
TRANSTORNO DESINTEGRATIVO DA INFÂNCIA
Com o lançamento da nova versão do manual em 2013, o cenário mudou. O DSM-5 criou a classificação de
Transtorno do Espectro Autista (TEA), que reúne o autismo, o Transtorno Desintegrativo da Infância, o
Asperger e outras condições dentro de um mesmo diagnóstico. Em todos estes distúrbios, o paciente
apresenta déficit na comunicação social ou interação social (como nas linguagens verbal ou não verbal e
em reciprocidade socioemocional) e padrões restritos e repetitivos de comportamento, como movimentos
contínuos, interesses fixos e hipo ou hipersensibilidade a estímulos sensoriais.
Mas então o autismo e o Transtorno Desintegrativo da Infância são a mesma coisa? Não exatamente.
Também conhecido como Síndrome de Heller, o Transtorno Desintegrativo da Infância se manifesta como
uma regressão acentuada no desenvolvimento da criança com mais de dois anos de idade.
Imagine o seguinte: uma mãe e um pai brincam de noite com seu filho, que fala e anda como qualquer
criança de sua idade. Eles constroem um castelo e montam uma batalha travada na porta do castelo com
vários bonecos. Chega a hora de dormir e o menino vai para a cama. Então, no dia seguinte, a criança
acorda sem conseguir se comunicar direito, e apresenta redução das habilidades motoras (construir o
castelo se torna difícil) e da capacidade de entender situações figuradas (como brincar de faz de conta).
Então, enquanto a diferença do autismo para o Asperger está na intensidade da manifestação do distúrbio,
no caso do Transtorno Desintegrativo da Infância o diferencial é o momento de início da apresentação dos
sintomas. No autismo, os primeiros sinais já podem ser visíveis antes dos 12 meses de idade.
Exemplo, o bebê não aponta com o dedinho, demonstra mais interesse nos objetos do que nas pessoas,
não mantém contato visual e não olha quando é chamado.
SÍNDROME DE ASPERGER
A Síndrome de Asperger afeta a forma como as pessoas percebem o mundo e interagem com outras
pessoas. Trata-se de um dos perfis ou espectro de autismo, o chamado Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Pessoas com Asperger vêem, ouvem e sentem o mundo de forma diferente de outras pessoas. Se você tem
síndrome de Asperger, você tem um quadro para a vida – não é uma doença e, portanto, não pode ser “curada”.
Muitas vezes, as pessoas sentem que a Síndrome de Asperger é um traço fundamental da sua identidade.
INCIDÊNCIA
O autismo, incluindo a síndrome de Asperger, é muito mais comum do que a maioria das pessoas pensa. De
acordo com o jornal El País, cerca de 1% da população mundial tem algum tipo de TEA, segundo dados dos
Centros para o Controle e a Prevenção de Doenças do Governo dos Estados Unidos. E segundo a revista
especializada Jama Pediatrics, mais de 3,5 milhões de norte-americanos têm autismo, enquanto no Reino Unido
604.000 pessoas são classificadas dentro desse espectro.
Estima-se que o Brasil tenha hoje cerca de 2 milhões de autistas. Aproximadamente 407 mil pessoas somente no
estado de São Paulo. As pessoas com síndrome de Asperger vêm de todas as nacionalidades e contextos
culturais, religiosos e sociais, embora pareça afetar mais homens do que mulheres.
TRATAMENTO
É importante observar que tais transtornos podem resultar em estigma social severo, tornando as crianças e
adolescentes susceptíveis para o abuso, a negligência ou o abandono.
Todos os transtornos mentais, na atualidade, possuem uma diversidade de opções de tratamento que incluem
medicações , psicoterapias e acompanhamento interdisciplinar.
Os transtornos mentais são tratáveis, e quanto mais cedo é realizado o diagnóstico, mais promissores serão os
resultados do tratamento.
Se uma criança ou adolescente apresentar os sintomas de um dos transtornos descritos neste artigo, deve-se
buscar o auxílio de um médico em primeiro lugar, em geral, do pediatra responsável pelo atendimento dessa
criança ou adolescente e de um profissional de saúde mental.
TRATAMENTO
As atuais políticas públicas brasileiras de saúde mental visam a desospitalização e a desinstitucionalização da assistência e
tornam a família a principal responsável pelo cuidado do paciente. Nestas modalidades de atendimento, os pacientes recebem o
acompanhamento médico e terapêutico que necessitam em regime ambulatorial e permanecem com suas famílias.
Com a permanência dos pacientes em casa, passaram a fazer parte da rotina familiar: garantir as suas necessidades básicas;
coordenar suas atividades diárias; administrar sua medicação; acompanhá-los aos serviços de saúde; lidar com comportamentos
problemáticos e episódios de crise, fornecer-lhes suporte social; arcar com seus gastos; e superar as dificuldades destas tarefas e
seu impacto na vida social e profissional do familiar
TRATAMENTO
As transformações que ocorrem na saúde mental visam inserir as pessoas com transtorno mental e seus
familiares como protagonistas de um processo que busca inovar as formas de atenção contando com a
parceria de profissionais desta área que atuam nos diversos cenários atendendo a essa população,
baseando-se no acolhimento, no estabelecimento de vínculos, na responsabilização e na ética do cuidado
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