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CRF/PR 37364
A deficiência sensorial é caracterizada como uma série de déficits nos órgãos dos
sentidos, ou seja, na visão e audição. Essas complicações influenciam no fluxo de vida
da pessoa, com comprometimento de variável e baixo ou profundo e permanente em um
ou mais sentidos.
Para saber mais sobre deficiência sensorial, suas causas, tipos, sinais e sintomas,
continue acompanhando o artigo!
No caso de deficiência visual (baixa visão), as principais causas estão relacionadas com
outras condições de saúde preexistentes como:
Retinopatia diabética;
Complicações da rubéola;
Miopia degenerativa;
Descolamento da retina;
Glaucoma.
Na deficiência auditiva, outras condições podem ser as causadoras, como no caso
da diabetes, tumores cerebrais, acidente vascular cerebral ou meningite.
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Tipos
Deficiência visual
Esse termo é usado para definir pessoas com dificuldade para enxergar por conta de
perda parcial ou total da visão. Diante disso, é considerada deficiência visual quando há
comprometimento de 40 a 60% da visão.
A baixa visão
Trata-se de uma subcategoria na deficiência visual causada quando uma das estruturas
do olho, denominada como fóvea, é acometida severamente. A condição pode ser
classificada em leve, moderada e profunda.
Cegueira
É caracterizada como uma condição congênita, ou seja, o(a) paciente já nasce cega.
Nesse caso, sua causa está relacionada com má formação.
Deficiência auditiva
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Sinais e sintomas
Alguns dos sinais e sintomas que envolvem as duas condições podem aparecer em
crianças ou em adultos. Entre eles estão:
Enxergar manchas;
Visão embaçada;
Contorno escuro em volta da visão;
Mancha centralizada na visão;
Dificuldade de realizar quaisquer atividades por limitações na visão;
Dificuldade de diferenciar cores;
Não consegue ouvir em ambientes barulhentos;
Zumbidos, chiados e apitos no ouvido;
Se assusta com sons fortes;
Não responde quando chamado.
O diagnóstico pode ser realizado por um(a) terapeuta ocupacional por meio de uma
bateria de testes que envolvem a avaliação motora, prática de atividades, percepção
sensorial e percepção visual motora. É diante dos levantamentos dessa testagem que
o(a) terapeuta chegará ao diagnóstico.
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Tratamentos e acompanhamento
A legendagem para essas pessoas tem como objetivo tradução de falas em produção
audiovisual, em forma de texto escrito e em sinais em uma mesma língua.
O leitor de tela é outro tipo de tecnologia assistiva que fornece informações por voz dos
elementos exibidos no computador. Para navegar utilizando esse software, é necessário
uso dos comandos pelo teclado. Algumas dessas ferramentas são:
TA para surdocegueira
A deficiência sensorial é um deficit nos órgãos dos sentidos que influenciam no fluxo
normal de vida da pessoa.
Para mais informações sobre saúde, continue acompanhando as redes sociais e o site do
Minuto Saudável!
Referências
Várias teorias tem sido formuladas para explicar a causa ou as causas das
dificuldades de aprendizagem. Elas são concebidas de modo a envolver
o cérebro de alguma forma. As causas mais comuns apontadas são:
educação especial:
o horários prescritos em uma classe especial;
o colocação em uma classe especial;
o matrícula em uma escola especial para a aprendizagem dos alunos com
deficiência.
Ver também
Deficiência
Educação inclusiva
Fenilcetonúria
Inibição cognitiva
Modalidades de aprendizagem
Notas e referências
Basear a gravidade apenas com o quociente de inteligência (QI) (p. ex., leve de 52 a 70
ou 75; moderado de 36 a 51; grave de 20 a 35 e profundo < 20) é considerado
inadequado. A classificação deve também levar em conta o nível de suporte necessário
para todas as atividades, variando de intermitente para elevado. Essa abordagem
focaliza os pontos fortes e as necessidades de uma pessoa, relacionando-os às
exigências do ambiente da pessoa, expectativas e atitudes da família e comunidade.
Cerca de 3% da população têm QI < 70, o que corresponde a pelo menos 2 desvios
padrão abaixo da média de QI na população geralmente (QI de 100); se a necessidade
de suporte é considerada, apenas cerca de 1% da população tem deficiência intelectual
grave. A deficiência intelectual grave ocorre em famílias de todos os grupos
socioeconômicos e níveis de educação. Deficiência intelectual menos grave (exigindo
apoio intermitente ou limitado) ocorre mais frequentemente em grupos de nível
socioeconômico mais baixo, correspondendo com as observações de que o QI se
correlaciona melhor com o sucesso escolar e status socioeconômico do que com fatores
orgânicos específicos. Contudo, estudos recentes sugerem que fatores genéticos
desempenham papel nas inabilidades cognitivas mais leves.
Etiologia da deficiência intelectual
Fatores pré-natais
Fatores perinatais
Fatores pós-natais
A desnutrição e a privação ambiental (falta de apoio físico, emocional e cognitivo
necessários para o crescimento, desenvolvimento e adaptação social), durante o período
do lactente e infância precoce, podem ser as causas mais comuns de deficiência
intelectual em todo o mundo. Podem também ocasionar incapacidade intelectual
situações como encefalites virais e bacterianas (incluindo neuroencefalopatia associado
à aids), meningite (p. ex. infecções pneumocócicas, infecção por Haemophilus
influenzae) intoxicação (p. ex., chumbo, mercúrio), desnutrição grave e acidentes que
causam lesões encefálicas graves ou asfixia.
TABELA
Algumas causas cromossômicas e genéticas da deficiência
i ntelectual*
Algumas crianças com deficiência intelectual leve podem não apresentar sintomas
aparentes até a idade pré-escolar. Entretanto, a identificação precoce é comum naquelas
com formas moderadas ou graves de deficiência intelectual e quando acompanhadas por
anormalidades físicas ou sinais (p. ex., de paralisia cerebral), que podem estar
associados a uma causa particular da deficiência intelectual (p. ex., asfixia perinatal). Na
idade pré-escolar, o atraso de desenvolvimento torna-se aparente, muitas vezes
manifestando-se mais como um atraso na comunicação do que nas habilidades motoras.
Entre as crianças maiores, as características marcantes são QI baixo combinado com
limitações nas habilidades comportamentais adaptativas (p. ex., comunicação,
autodireção, habilidades sociais, autocuidado, uso dos recursos comunitários,
manutenção da segurança pessoal). Embora os padrões de desenvolvimento possam
variar, é muito mais comum a criança com deficiência intelectual apresentar progresso
lento em vez de uma parada de desenvolvimento.
Distúrbios comórbidos
Teste pré-natal
Avaliação do desenvolvimento e da inteligência
Exames de imagem do sistema nervoso central
Exame genético
Pode-se fazer exames pré-natais para determinar se o feto tem anormalidades, incluindo
doenças genéticas, que predispõem à deficiência intelectual.
Teste pré-natal pode ser feito em casais de alto risco que optam por ter filhos. Testes
pré-natais permitem aos casais considerar a possibilidade de interrupção da gestação e
planejamento familiar subsequente. Os exames incluem
Pode-se utilizar métodos da triagem pré-natal não invasiva (TPNI) para identificar
anormalidades cromossômicas numéricas e eles têm sido utilizados para identificar
algumas síndromes de microdeleção maiores, como a deleção 22q11.
Diagnóstico da causa
As causas podem ser identificadas com base nos dados de história (perinatal,
desenvolvimento, neurológica e familiar). (Ver também the 2011 evidence report on
genetic and metabolic testing on children with global developmental delay from the
American Academy of Neurology and the Practice Committee of the Child Neurology
Society.)
Imagens cranianas (p. ex., RM) podem mostrar malformações do sistema nervoso
central (como as verificadas nas neurodermatoses como as neurofibromatoses ou
esclerose tuberosa), hidrocefalia tratável ou malformações cerebrais mais graves como a
esquizencefalia.
TABELA
E xames para algumas causas de incapacidade intelectual
Muitas pessoas com deficiência intelectual leve ou moderado podem cuidar-se e viver
de forma independente e serem bem-sucedidas no trabalho que requer apenas aptidões
intelectuais básicas.
Todo esforço deve ser feito para que a criança more na casa ou em residência da base
comunitária. Em geral, é melhor para a criança viver em casa com a família do que
viver em locais alternativos, a menos que dificuldades de comportamento graves exijam
um nível de supervisão mais alto do que a família é capaz de fornecer. A família pode
ser beneficiada com o suporte psicológico e ajuda de uma creche para os cuidados
diários, auxiliar doméstico e serviços temporários. O ambiente deve encorajar
independência e reforçar o aprendizado de aptidões.
Sempre que possível, uma criança com deficiência intelectual deve frequentar uma
creche ou escola ao lado de crianças sem incapacidade intelectual. A legislação
educativa especial primária norte-americana (IDEA) norte-americana (Individuals with
Disabilities Education Act (IDEA)) estipula que toda criança com inabilidades deve ter
oportunidades de educação apropriadas nos ambientes menos restritivos e mais
inclusivos. O Americans with Disability Act e a Section 504 of the Rehabilitation
Act também fornecem acomodações em escolas e outros ambientes públicos.
Adultos com deficiência intelectual devem receber apoio e local de trabalho. Grandes
instituições residenciais estão sendo substituídas por pequenos grupos de residências
individuais ou de suporte equipados para as necessidades e habilidades funcionais das
pessoas.
A suplementação com folato (400 a 800 mcg por via oral uma vez ao dia) para
mulheres, 3 meses antes da concepção e durante o 1º trimestre da gestação, reduz o risco
de defeitos do tubo neural (ver Prevenção das anomalias neurológicas congênitas).
Pontos-chave
Na verdade, a questão é bem mais complexa do que essa ideia errada sobre o que é
deficiência intelectual. Por isso, preparamos este post para você entender melhor e,
assim, aprender a lidar melhor com ele.
Por exemplo, uma criança que tem deficiência intelectual tem um nível cognitivo e
comportamental menor ao esperado para a idade. Por isso, muitas crianças e adultos
nessa condição são vistas como imaturas. Mas, a verdade é que esse problema
compromete e atrapalha a adaptação, tornando mais difícil fazer as coisas normais do
dia a dia.
Mas é preciso lembrar que isso não afeta todos da mesma forma. Por isso, podemos
classificá-lo em 4 níveis diferentes: o nível leve, moderado, grave ou profundo. A
avaliação é feita de acordo com a função intelectual e adaptativa da pessoa.
Os sintomas geralmente são bem claros, mas nem sempre o diagnóstico vem cedo. Nos
casos leves, os primeiros sinais costumam ser notados somente na idade escolar. Já nos
casos moderados ou acima, às vezes é possível perceber os sinais nos primeiros anos de
vida. Separamos alguns dos principais sintomas para que você aprenda a identificar:
Atraso no desenvolvimento
Um dos principais sintomas é o atraso no desenvolvimento. Como essas crianças
aprendem de forma mais lenta, elas têm dificuldade para usar as palavras ou construir
frases. Além disso, existe um atraso também nas atividades do dia a dia, como se vestir,
comer, e nas habilidades adaptativas.
Anomalias
Doenças
Além de todo esse trabalho profissional, a criança com deficiência intelectual requer
ainda o suporte da família. Por isso, pode ser recomendado o apoio de uma assistente
social para aprender a lidar com as necessidades desse paciente. Além disso, a escola
também tem um papel fundamental. A inclusão desses meninos e meninas em escolas
comuns é indicada sempre que possível. O convívio com crianças diferentes estimula e
contribui positivamente no futuro delas.
A inclusão escolar prevê a todas o atendimento irrestrito, seja qual for o tipo de
distúrbio. Mas as altas habilidades muitas vezes podem demorar a ser identificadas, pois
a princípio a criança pode somente parecer muito inteligente. Com o passar do tempo e
de observação dos professores é que se poderá perceber que há algo mais naquela
personalidade.
Há alguns indícios que podem ser observados, embora apenas a sua presença seja
insuficiente para um diagnóstico.
As crianças superdotadas são, muitas vezes, aprendizes precoces que podem dominar as
habilidades de contagem, leitura e escrita desde bem cedo. Elas poderão ter um amplo
vocabulário, gramática avançada e habilidades comunicativas semelhantes aos adultos.
Cabe destacar que não há dois estudantes com esse perfil e que sejam exactamente
iguais. Alguns apresentarão alta habilidade em todos os aspectos, enquanto outros
apresentarão a sua superdotação concentrada em uma área específica — como
matemática, ciências ou artes. Portanto, eles tendem a ser estudantes autodidatas que
podem aprender novas habilidades sob orientações próprias e que estão sempre curiosos
para saber mais sobre o mundo ao seu redor.
Ainda, o aluno com altas habilidades e superdotados pode ter uma memória muito boa
para factos e habilidades de raciocínio bastante desenvolvidas, o que, muitas vezes, o
leva a ser um pensador crítico.
Nem sempre o aluno dentro desse quadro apresentará notas elevadas. Por vezes, a
condição leva a altas habilidades em actividades de um tipo mais especializado e em
áreas restritas. Por isso, somente os testes de aptidão geral e psicométricos não
fornecem um resultado claro para o diagnóstico definitivo.
Sendo assim, é indicado que o aluno seja observado durante um período determinado
por um profissional especializado.
Entre os motivos para isso, é possível que uma deficiência ou distúrbio de aprendizagem
conviva com a superdotação e as altas habilidades. Isto é especialmente verdadeiro
quando uma criança tem déficit de atenção ou dislexia.
Assim, pode haver superdotação em uma disciplina, como matemática, mas uma
dificuldade de aprendizagem que afecta o desempenho em outras áreas do
conhecimento.
Ademais, é preciso considerar que esses alunos podem ficar facilmente entediados se as
actividades não forem adequadas, atractivas e desafiadoras para eles, o que também
pode contribuir para que apresentem baixo desempenho em avaliações.
Apesar de a área da educação ter adoptado, de acordo com nossa legislação, o termo
altas habilidades/superdotação, especialistas afirmam que são coisas diferentes. O que
podemos dizer, de forma resumida, é a seguinte classificação:
Criar uma parceria com os pais de qualquer aluno é papel de qualquer instituição.
Entretanto, quando se fala em crianças superdotadas essa relação se torna ainda mais
importante.
O contacto com os pais vai proporcionar uma troca de informações importante sobre o
aluno. Por exemplo, do que ele gosta, no que se destaca, como se comporta em casa e o
que faz nos momentos de lazer.
Fornecer apoio adequado dentro do ambiente escolar é essencial. Assim como acontece
com outros alunos que têm necessidades especiais, o estudante com AH/SD também
demanda compreensão de seu quadro e adaptações na educação.
O currículo dos alunos com AH/SD deve ser diferenciado, com adaptações que
contemplem as suas necessidades mais específicas.
Além disso, é importante lembrar de que uma criança pode ser superdotada em uma
área e ter uma habilidade inferior em outra. Essas especificidades de cada um devem
também ser consideradas para promover experiências e práticas ideais para o seu
desenvolvimento e aprendizado.
Os alunos com altas habilidades e superdotação podem sentir tédio com bastante
facilidade, principalmente quando já dominam o conteúdo ou a tarefa não é desafiadora
para eles.
Para evitar isso, é importante utilizar novas metodologias — as metodologias activas,
que promovem mais participação e um foco prático podem ser boas aliadas.
Ouvir os alunos
Procure ouvir verdadeiramente o que eles têm a dizer. Esteja aberto a seus pontos de
vista, opiniões e até reclamações e tente formular soluções juntos.
Alguns estudantes com altas habilidades e superdotação podem ter dificuldade em fazer
amizade com colegas da mesma idade. Isso pode resultar em sentimentos de isolamento,
baixa autoestima e falta de confiança em situações sociais.
É por isso que é importante reconhecer os problemas desde o início, para garantir que
todas as crianças recebam a ajuda de que precisam para atingir todo o seu potencial.
Características do AH
Vocabulário avançado
Perfeccionismo
Críticos
Contestadores
Não gostam de rotina
Grande interesse por temas abordados por adultos
Facilidade de expressão
Desafia professor e colegas
Conseguem monopolizar atenção de professor e colegas
Preferem geralmente trabalhar de forma individual
Por causa da falta de estímulo recebido em casa e na escola, estas crianças podem
apresentar:
Baixo rendimento escolar, por falta de interesse nos conteúdos ministrados pelas
escolas.
Decepção e frustração por não se sentirem atendidos nem compreendidos.
Desinteresse nos estudos.
Comportamento inadequado. Muitas vezes confundido com: hiperactivos, com
crianças com distúrbios comportamentais ou déficit de concentração.
Fontes:
https://apahsd.org.br/caracteristicas-dos-alto-habilidosos/
https://www.fazeducacao.com.br/altas-habilidades-e-superdotacao
https://www.educamundo.com.br/blog/altas-habilidades-superdotacao
Texto adaptado por: Profª Eliane Aparecida Zulian Delázari
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Leia Mais
Menino de 5 anos é o brasileiro mais novo a entrar para clube mundial de pessoas com alto
QI
Menino de 8 anos se torna o brasileiro mais novo a entrar em clube mundial de gênios
Rapidez na aprendizagem;
Facilidade para abstração, associações, análise e síntese, generalizações;
Leitura voraz e vocabulário avançado;
Flexibilidade de pensamento;
Produção criativa;
Capacidade de julgamento;
Habilidade para resolver problemas com soluções próprias;
Memória e compreensão incomuns das situações vividas;
Independência de pensamento;
Talentos específicos, como esportes, música, artes, dança, informática;
Muita curiosidade;
Senso crítico exacerbado;
Senso de humor desenvolvido;
Comportamento cooperativo;
Sensibilidade e empatia ao se comunicar;
Habilidade no trato com as pessoas;
Autoconsciência e liderança;
Interesse por assuntos novos e por várias atividades ao mesmo tempo;
Concentração prolongada em atividades de interesse;
Aborrecimento com a rotina;
Gosto por desafios e persistência e adaptabilidade perante dificuldades
inesperadas.