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FEAD – FACULDADE DE ESTUDOS ADMINISTRATIVOS - MG

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA

VANESSA P. G. MOTTA

FAZENDO DA LIDERANÇA UMA ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL

Belo Horizonte – MG
2018
FEAD – FACULDADE DE ESTUDOS ADMINISTRATIVOS - MG
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA

VANESSA P. G. MOTTA

FAZENDO DA LIDERANÇA UMA ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL

Trabalho de Conclusão de Curso - Artigo,


apresentado a Faculdade de Estudos
Administrativos de Minas Gerais como parte das
exigências para a obtenção do título de
Administração de Empresa.

Belo Horizonte, dezembro de 2018


Orientador:

Belo Horizonte – MG
2018
Anexo I – Ficha de Avaliação dos Projetos de Trabalho de Conclusão de Curso
Curso: Administração de Empresa
Aluno: Vanessa P. G. Motta

RA: __________

Orientador: _____________________________________________________

Modalidade: Artigo Científico


Título: Fazendo da liderança uma estratégia organizacional.

TCC – 100 pontos


Itens a serem avaliados:

01- Atendimento às normas da ABNT e Padrão FEAD de normalização 20 pontos.


Nota: _______

02 - Redação do trabalho - clareza, coerência, precisão conceitual 30 pontos.


Nota: _______

03 - Consistência e fundamentação da argumentação 30 pontos.


Nota: _______

04 - Otimização do tempo, adequação dos meios empregados e cumprimento de


cronograma 20 pontos.
Nota: _______

Total: __________ APROVADO ou REPROVADO

Belo Horizonte, ____ de ______________ de 20___.

______________________________
Orientador

Anexo II – Formalização de Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso


Curso: Administração de Empresa
Aluno: Vanessa P. G. Motta

RA: __________

Orientador: ______________________________________________________
Título: Fazendo da liderança uma estratégia organizacional.
Período de orientação: de ___ / ___ / ______ à ___ / ___ / ______

Eu, ORIENTADOR acima qualificado, professor integrante do Corpo Docente da


FEAD, declaro estar de acordo em assumir a responsabilidade pela orientação do
TCC do ALUNO também acima qualificado.

Eu, ALUNO acima qualificado, regularmente matriculado na FEAD, declaro estar


ciente das regras definidas para o processo de realização do TCC.

Estou ciente que caso o trabalho de TCC tenha finalidade exclusivamente


acadêmica somente poderá ser apresentado ou divulgado na FEAD de acordo com
os critérios definidos pela FEAD.

Declaro ainda que me comprometo a cumprir rigorosamente os prazos definidos


para entrega das diversas etapas do trabalho.

Belo Horizonte, ____ de ______________ de 20___.

______________________________________________
ALUNO

______________________________________________
ORIENTADOR
RESUMO

Por meio deste Artigo Científico procuramos elucidar dúvidas, mostrar maneiras
acertadas para líderes que assumem comportamentos equivocados em suas
lideranças. Nosso intuito é buscarmo fontes de pesquisas que leve o nosso leitor a
aprimorar suas técnicas de lideranças ou ate mesmos, caso precise, mudar essas
técnicas radicalmente; fontes que promovam a adequação e qualificação de todos
os envolvidos no processo de liderança e comando. Procuramos nos ater sobre
importância de uma liderança firme, decidida, determinada e resolvida.
Transcorremos sobre tipos de liderança e maneiras de liderar, suas contribuições e
suas desvantagens. Traçamos perfil de lideres e decorremos sobre as suas
características, habilidades, capacidades de desenvolturas, bem como os erros,
desacertos e deslizes que podem ser fatais para a vida profissional de um líder.
Tratamos da importância de uma liderança de excelência para se atingir os objetivos
estabelecidos, trabalhando com uma equipe interessada, motivada e que possui
olhos para o futuro. Nosso Trabalho de Conclusão de Curso traz em suas
considerações finais, a relevância de uma liderança eficaz e competente, esperando
colaborar de maneira concisa, objetivando mudanças em conceitos pré-
estabelecidos de maneira a não aquietar-se diante de possibilidades de mudanças
diante da maneira de liderar e coordenar.

Palavras-Chaves: Liderança, chefe, autoridade, lideres, perfil.

ABSTRACT

Through this work Completion of course seek to clarify doubts, agreed to show ways
for leaders who take wrong behavior in their leadership. Our aim is buscarmo
sources of research that takes our readers to hone their leadership techniques or
even the same, if you need to change these techniques radically; sources that
promote fitness and qualification of all involved in the leadership and command
process. We try to stick us about the importance of strong leadership, decisive,
determined and resolved. Elapse on types of leadership and ways to lead, their
contributions and their disadvantages. We draw profile leaders and elapse about
their characteristics, skills, resourcefulness capabilities, as well as errors, mistakes
and slips that can be fatal to the professional life of a leader. We deal with the
importance of leadership excellence to achieve the established objectives, working
with an interested team, motivated and has eyes for the future. Our Work Completion
of course brings in his concluding remarks, the importance of effective and
competent leadership, hoping to collaborate concisely, aiming changes in pre-
established concepts in order not to be still before changing possibilities on the way
to lead and coordinate.

Key Words : Leadership , boss, authority , leaders , profile.


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ----------------------------------------------------------------------------------- 07

2.ORGANIZAÇÕES EMPRESARIAIS E OS LÍDERES DE EXCELÊNCIA-------- 10


2.1. Líder: O portador de autoridade legitimada ---------------------------------------- 10
2.2. Diferenciando o líder do chefe---------------------------------------------------------- 16

3. TIPOS DE LIDERANÇA--------------------------------------------------------------------- 20
3.1. Liderança Aristocrática----------------------------------------------------------------- 20
3.2. Liderança Carismática------------------------------------------------------------------ 20
3.3. Liderança Participativa------------------------------------------------------------------ 21
3.4. Liderança Transaccional--------------------------------------------------------------- 21
3.5. Liderança Transformadora------------------------------------------------------------- 22
3.6. Liderança Laissez-faine---------------------------------------------------------------- 22
3.7. Liderança voltada para pessoas----------------------------------------------------- 23

4.2. MOTIVAÇÃO NA LIDERANÇA--------------------------------------------------------- 24


3.1. Motivação: Obrigação ou característica do líder?-------------------------------- 24

5. DISCUSSÕES --------------------------------------------------------------------------------- 28

CONSIDERAÇÕES FINAIS-------------------------------------------------------------------- 31

REFERENCIAS------------------------------------------------------------------------------------ 32
INTRODUÇÃO

Este Artigo Científico se justifica por perceber a importância de uma


boa liderança no contexto de uma organização empresarial. Por entender que o
crescimento e o desenvolvimento de uma organização seja ela, pública, particular,
religiosa, filantrópica, etc., está diretamente ligado a uma liderança dinâmica, que
valoriza e reconhece o liderado. Uma liderança que se preocupa em formar líderes
de excelência e não em simplesmente comandar, chefiar ou conduzir.
Nosso interesse em pesquisar sobre o tema justifica-se, por
perceber que embora, haja uma valorização deste conhecimento e entendimento de
liderança profícua, são notáveis os muitos líderes que não fazem uso de uma
liderança apropriada e direcionada ao sucesso de sua empresa e nem se preocupa
com o nível de satisfação de seus funcionários.
Dentro deste contexto, podemos afirmar que muitos são os
questionamentos, muitas são as dúvidas, bem como maneiras equivocadas de
liderar que permeiam as instituições financeiras, os empreendimentos, as
organizações públicas, etc. Procuramos então, buscar respostas para a maneira
mais eficiente de fazer uso desta pesquisa, objetivando resultados concretos e
positivos. Elaboramos nosso Trabalho de Conclusão de Curso, procurando
promover a elucidação de como promover a real adequação e qualificação dos
indivíduos envolvidos nos processos de liderança, sejam eles quais forem e em
quais segmentos estejam inseridos. O que visamos é o descortinamento da maneira
mais eficiente e competente de se liderar uma determinada equipe.
O objetivo geral deste Artigo Cientifico consiste em pesquisar a
respeito de líderes e liderados no sentindo de levantar estudos e estratégias que
capacite e desenvolva o desempenho destes líderes, ocasionando o crescimento
dos seus liderados de modo que os objetivos da empresa sejam alcançados. Os
objetivos específicos se fundamentam em Identificar e transcorrer sobre as
principais características de um bom líder; reconhecer e apontar as diferenças entre
líderes e chefes; distinguir e detalhar os estilos de liderança.
Nosso trabalho estará sustentado por pesquisas bibliográficas
campeadas em material de estudo da FEAD – Faculdade de Estudos
Administrativos – MG, bibliotecas públicas e privadas de Ribeirão das Neves e sites
da internet, procurando trabalhar em cima de conceitos, ideias e teorias de autores
que escreveram sobre a eficiência do líder em uma organização empresarial, como
as citações de Cecilia Bergamini (1994) quando a mesma expõe três enfoques no
significado da palavra liderança.
Procuramos considerar dentro do estudo do tema liderança, a
importância da relação do mesmo com a necessidade de se motivar uma equipe de
trabalho. Dentro deste contexto, apontamos as ideias de Bennis e Nannus (1988,
pag. 15) e percebemos que as mesmas não refletem precisamente as adiantadas
percepções adotadas por Bergamini. Esses autores ao ponderarem sobre o assunto,
afirmam que liderar é delegar poder ao empregado, com o objetivo de que este
encontre novas e melhores maneiras de atuar.
Além dos autores acima citados, muitos outros foram verificados no
decorrer da pesquisa como, por exemplo, Drucker, Robert R. Blake e Jane S.
Mouton, Edson Pacheco, John C. Maxwell, e muitos outros que muito contribuíram
para o enriquecimento deste Trabalho de Conclusão de Curso
A primeira parte do trabalho é voltada à citação de alguns
fundamentos teóricos, através de pesquisas e realizações práticas, e citações de
alguns autores que descobriram muitos aspectos que devem direcionar o trabalho,
campeando material bibliográfico em bibliotecas públicas e privadas bem como na
internet, procurando elucidar o termo liderança em seu significado e conceito de um
modo mais abrangente possível.
Em um segundo momento, procuramos nos ater sobre importância
de uma liderança firme, decidida, determinada e resolvida. Transcorremos sobre
tipos de liderança e maneiras de liderar, suas contribuições e suas desvantagens.
Traçamos perfil de líderes e decorremos sobre as suas características, habilidades,
capacidades de desenvolturas, bem como os erros, desacertos e deslizes que
podem ser fatais para a vida profissional de um líder.
No último capítulo transcorremos sobre os tipos de liderança que
mais motivam e incitam ao sucesso e trabalho e equipe. Tratamos da importância de
uma liderança de excelência para se atingir os objetivos estabelecidos, trabalhando
com uma equipe interessada, motivada e que possui olhos para o futuro.
Nas considerações finais, discorremos a respeito da relevância de
uma liderança eficaz e competente compreendendo que, embora não seja possível
disseminar nossos ideais de maneira absoluta, de modo que todos acatem nossa
opinião e entendimento, uma vez que cada indivíduo possui suas opiniões, conceitos
e julgamento, esperamos colaborar de maneira concisa, objetivando mudanças em
conceitos pré-estabelecidos de maneira a não aquietar-se diante de possibilidades
de mudanças diante da maneira de liderar e coordenar.
ORGANIZAÇÕES EMPRESARIAIS E OS LÍDERES DE EXCELÊNCIA.
2.1. Líder: O Portador de autoridade legitimada.
Nos dias atuais a concorrência acirrada entre as empresas exige
delas o melhor para que assim alcance o sucesso desejado e um diferencial hoje em
dia nessa época de globalização e informatização de seus processos na busca pela
excelência e qualidade para superar as expectativas dos clientes um tema bastante
discutido é a motivação dos funcionários e é aí que entra o papel de um bom líder.
ALBERONI, 2004.
Segundo alguns autores existem traços definidos de um líder, para
outros, o que importa é o poder de influenciar e ainda há os que afirmam que a
liderança é nata, enfim o que importa é que para se alcançar sucesso uma empresa
tem que ter funcionários motivados que por muitas vezes se espelha no líder para
trabalhar. KELLEY,1999.
Podemos perceber, com o passar dos anos, que o empregado
quando possui segurança e é empenhando, envolvido com a organização
empresarial onde está inserido, este alcança maiores e melhores resultados
produtivos do que aquele funcionário que se vê constantemente sob vigília e
observação, controle e mando.
Em nossos dias atuais, a liderança vem sendo executada,
basicamente, considerando que controlar funcionários dispende muita despesa e
não alcança produção satisfatória do empregado. Isto é, vigiar o empregado não é a
melhor opção. A liderança vem se mostrando a melhor estratégia para se garantir o
sucesso de uma organização empresarial. ROBBINS, 2002.
Não é raro observamos empresas que comporta em seu quadro
funcional uma equipe técnica de nível fantástico e, no entanto, paga uma a esta
remuneração mais baixa do que oferecida no mercado de trabalho. Servidores que
trabalham sorridentes, felizes e satisfeitos mesmo com possuindo uma carga horaria
exaustiva, salários baixos e condições de trabalho não muito satisfatória.
BERGAMINI, 1994.
Analisando estas situações empresariais, compreendemos que
liderar é promover uma conexão direta de funcionários aos negócios da empresa;
liderar é transmitir ao empregado o mesmo empenho e dedicação do proprietário da
organização empresarial, liderar é incitar o funcionário a executar tarefas que o líder
tem a convicção que deva ser feito; liderar é promover a mobilização de maneira a
levar empregado a engajar-se na batalha e no ideal da empresa e aspirar por metas
comuns. Por Milione (1989, Pag. 133): “Líder é o portador da autoridade legitimada,
ou seja, aquele em quem se reconheçam motivos para ser ouvido, acatado e
seguido”.
É preciso que consideremos que definir o termo liderança é uma
atividade que exige uma atenção especial, uma vez que seu significado se aproxima
muito de os termos gerenciar comandar ou chefiar, entretanto, são termos distintos e
díspares. Quem lidera conecta para o trabalho quem gerencia, chefia ou comanda
coloca para trabalhar; o líder quer que o empregado tenha a mesma visão do
proprietário, o gerente ou chefe quer que o empregado saiba seu lugar de
subordinado. Liderar é fazer com que o empregado tenha vontade de contribuir,
gerenciar, chefiar ou comandar é fazer com que os outros contribuam. TOURINHO
1981.
Quando definimos a palavra liderança, observamos que alguns
termos podem alterar todo o seu sentido vocábulo. Expressões que passam o
conceito de aderir, comprometer, pertencer, agregar, participar, empenhar são
palavras que se moldam perfeitamente ao termo liderança passando o sentido real
do termo. Portanto, podemos afirmar que liderança é atitude que dá sentido ao
ofício, que faz valer a pena a aliciação dos indivíduos. Liderar é produzir o
sentimento de pertencer, mas, principalmente, confere a oportunidade de ser
participativo, de com suas próprias atitudes, labor e empenho, construir alguma
coisa onde seja compensatório engajar sua vida. TOURINHO, 1981.
Liderar é produzir o sentimento de pertencer, mas, principalmente, confere a
oportunidade de ser participativo, de com suas próprias atitudes, labor e empenho,
construir alguma coisa onde seja compensatório engajar sua vida.
Dentro deste contexto, compreendemos que a liderança acertada concede um
sentido ao trabalho, propicia uma adesão voluntária dos funcionários às atividades
laborativas da organização empresarial. Liderar é construir a definição de
colaboração, do que insere o empregado à empresa, é que gera neste anseio de
alcançar efeitos e resultados que o líder assinala, norteia ou recomenda. Segundo
Drucker, 1987.
A única definição de líder é alguém que possui seguidores. Algumas
pessoas são pensadoras. Outros profetas. Os dois papéis são
importantes e muito necessários. Mas, sem seguidores, não podem
existir líderes. (Druker, 1987, pag. 77).
Logo, entendemos que o desafio de uma organização estabelece
que seja feita a diferenciação entre os termos liderar e chefiar. Chefe é aquele
indivíduo que está encarregado por um serviço ou trabalho de uma determinada
empresa e que para isso, chefia uma equipe, tendo sobre a mesma o domínio de
determinar, estabelecer e exigir submissão. Já o termo liderar envolve o processo de
condução de uma equipe de pessoas, de modo a levar esse grupo a gerar
resultados. Liderança é a desenvoltura de incitar, incentivar e entusiasmar liderados,
com princípios e valores, de modo positivo, fazendo com que estes cooperem de
forma voluntária, com ânimo e boa vontade visando alcançar os objetivos da equipe
da organização empresarial.
Compreendemos que a preocupação do líder deve estar voltada para o
sujeito, procurando entender suas precisões e necessidades de modo a reconhecer
maneiras que o leve a descobrir a satisfação. Essa ideia é fomentada por Kouzes e
Posner, quando os mesmos declaram que:

A liderança é uma relação recíproca entre aqueles que optam por


conduzir e aqueles que decidem seguir. Qualquer discussão sobre
liderança deve atentar para a dinâmica dessa relação. Estratégias,
táticas, aptidões e práticas não contêm nenhum significado, a menos
que compreendamos as aspirações humanas fundamentais que
ligam os líderes aos seus liderados. Se não existir nenhuma
necessidade subjacente para a relação, não existirão líderes.
(Kouzes e Posner, 1994, pag.101).

Compreendemos que o termo liderança é uma expressão que nos


remete a convidar, explorar e descobrir. A palavra liderança deve nos fazer olhar
para o dia de amanhã. Como bem sabemos há muita discussão sobre esse tema,
muitos são os seminários e congressos que se promovem visando dar um
significado real à palavra liderança. Muitas dúvidas já foram elucidadas, muitas
interrogações já foram sanadas, contudo, muito ainda há de se falar sobre o
assunto. Muitas perguntas persistem sem respostas e precisam ser esclarecidas.
Como uma definição mais abrangente, podemos afirmar que
liderança é uma maneira de administrar um grupo de indivíduos, de modo a
transformá-los em um time que produza efeitos produtivos. KOUZES E POSNER,
1994.
De acordo com Alberoni (2004) que liderar consiste em persuadir, ou
dar exemplo, por meio do qual o sujeito leva sua equipe a aplicar-se à metas
estabelecidas ou compartilhadas por ele seus colaboradores. Trata-se de influenciar
de modo humanitário, igualitário de modo a conceber uma ou mais finalidades
especificas. Liderar é influenciar a dedicação e o esforço de uma determinada
equipe a fim de que se realize o designo almejado. Notificando que influenciar é
exercer força psicológica objetivando mudar, intencionalmente, o procedimento e a
conduta de um indivíduo.
Uma liderança capaz, boa, adequado à produção, visa sempre levar
contribuição para seus liderados a fim de que esses possam observar
constantemente a sua própria maneira de agir, falar, trabalhar. Uma liderança
eficiente pode, sempre, servir como exemplo para seus liderados, seja no
profissional ou pessoal. Cabe a este estão, estar sempre em alerta quanto à
possíveis erros e lapsos que possam ocorrer, a fim de que os mesmos sejam
corrigidos a tempo de modo a buscar melhorias constantes. ALBERONI, 2004.
Para melhor compreender sua função, seu papel e seu lugar
enquanto líder de uma organização empresarial é preciso que o bom líder conheça
de onde provem sua autoridade e sua legalidade. Alberoni transcorre da seguinte
maneira sobre legitimidade:

O sociólogo Max Weber sustenta que existem três tipos de poder


legítimo: O tradicional, em que vemos o líder do tipo patriarcal, o
cacique; o carismático, onde vemos o líder popular, político e
demagogo; e o legal, em que o poder deriva do respeito aos
procedimentos indicados pela lei – o mais importante do mundo
moderno. (Alberoni, 2004, p 26)

Compreendemos que um líder de excelência está sempre procurado


auxiliar seus liderados, levando-os a encarar os fatos e mobilizando-os para que
promovam transformações, adquiriram responsabilidades pelas próprias
desenvolturas e pelos próprios atos visando fazer no dia de hoje mais do que
fizeram no dia de ontem, despertando-os para as provocações que surgem a todo o
momento. ALBERONI, 2004.
O Líder de excelência é um especialista que se empenha e
compromete, no espaço empresarial, a dar apoio aos profissionais que almejam
atingir um ponto estabelecido, uma meta determinada e dentro destes ideais
procuram se desenvolver. ALBERONI, 2004.
Consideramos que os lideres excelentes, podem ser reconhecidos
como aqueles que desempenham muito a contento sua função, uma vez que
cumprem ações diárias que irão servir de influência para toda a equipe. Ações e
atitudes como focar as alternativas e opções no lugar de barreiras e empecilhos,
transformando o quadro e promovendo a criação de um panorama que seja
convincente a toda equipe. Líderes eficazes e eficientes auxiliam as pessoas ao seu
redor a se perceberem parte integrante do grupo como um todo e não
desperdiçarem a oportunidade de adquirirem conhecimento com os companheiros;
líderes ativos e dinâmicos se focam nas metas e finalidades, mas são transigentes
quanto às maneiras de obtê-las. São profissionais que pensam antes de liberar a
palavra, mantêm a honestidade e a retidão entre expressões e atitudes. Desta
maneira são habilidosos quanto a entusiasmar a equipe a crer que os objetivos são
compensatórios e possíveis de serem atingidos. ALBERONI, 2004.
São líderes gestores competentes, aqueles que conseguem
entender e perceber o lado humano do liderado, fazendo dessa habilidade uma
escada para o sucesso almejado por todo grupo. Entendemos que muitos ficam
enfocados em balanços, relações e levantamentos de metas a serem atingidas e
deixam de lado o ponto mais relevante, que certamente fara com que essas metas
sejam alcançadas. Ou seja, deixam de lado o ser humano que existe em cada um
dos seus liderados. KELLY, 1999.
É notório que bons lideres sabem reconhecer o lado humano de
seus funcionários. Entendem e compreendem a maneira de pensar, sentir e reagir
de cada um no burburinho diário da empresa. Líderes que percebem, enquanto
interagem e trabalham com seus liderados, percebem que todos eles possuem
características que lhes são comuns a todos. São seres humanos e como tais tem
prazer em se sentir exclusivas e especiais. Gostam de ser valorizados,
reconhecidos. Gostam de serem elogiados com sinceridade e honestidade e não
apenas para ser agradadas. Líderes precisam ser sinceros e honestos com seus
funcionários.
Comungamos com Kelley (1999, p.177), quando o mesmo transcorre
sobre a importância de uma liderança está situada na competência do líder de ser
eficiente:
Para ser um líder eficaz [...], um membro de equipe deve garantir o
respeito dos colegas de trabalho em pelo menos uma das três áreas
cobertas por essa habilidade crítica: 1. Quociente de conhecimento –
respeitada qualificação e comprovado bom-senso em áreas
relevantes para as metas do grupo. 2. Quociente de pessoas-
habilidade – indica que você tem consideração pelos colegas e que
as metas deles têm tanto valor quanto as suas; assim eles são
levados a trabalhar de forma voluntária com você para alcançar o
objetivo. 3. Quociente de iniciativa – indica que você desempenhará
as atividades que ajudam o grupo a alcançar, de fato, a meta. (Kelley
1999, p.177).

Entendemos que o líder tem a capacidade de descobrir o que cada


liderado traz de melhor e reforçar e incitar o desenvolvimento desta habilidade. O
líder percebe que o liderado quer ser direcionado, encaminhado e mostra a este o
melhor caminho e como fazer para trilhar esse caminho sem tropeçar muito. O líder
que executa suas tarefas com desenvoltura e praticidade não despreza a informação
de que pessoas são, em sua maioria, egocêntricas, e que colocam em primeiro lugar
seus interesses; e diante desta realidade o líder procura discorrer sobre suas
precisões pessoais, encorajando-as a lutar por seus projetos e sonhos, colaborando
muitas vezes, para que estes sejam realizados.
Líderes preparados e capacitados enxergam nos profissionais que
estão sob sua liderança, seres humanos, olhando para elas e tentando entende-las,
mostrando sua importância, investindo e destinando o seu tempo a elas com
sinceridade. Líderes humanos e sensíveis amam as pessoas e por isso possuem a
habilidade de capacidade para auxiliá-las de modo significativo e expressivo.
KELLEY, 1999.
Para Kelley (1999), o líder empenhado em sua tarefa vê a motivação
como uma poderosa ferramenta de trabalho e através dela, busca estratégias que
removem obstáculos e grandes barreiras. Ele acredita nas pessoas e as faz
entender que crê nelas de uma maneira verdadeira e franca. O bom líder cria
oportunidades para manifestação de seus colaboradores, ouvindo suas ideias,
conceitos e pareceres e as coloca em funcionamento, mesmo que
momentaneamente. Líderes eficientes se preocupam com os problemas de seus
colaboradores, entendendo que estes são transitórios.
Bons líderes procuram criar um ambiente de amizade e dedicação,
mostrando através de atos e palavras sua preocupação com cada um de seus
colaboradores. Seu sorriso do líder de excelência é quase constante e contagiante.
Está sempre se renovando, pois tem o interesse de proporcionar ao outro o que de
melhor ele possui. Ele procura desenvolver a virtude da paciência incitando esta
naqueles que estão ao seu redor. KELLEY, 1999.
O líder de excelência é provedor e sábio. Adota uma atitude simples,
transformando relacionamentos pessoas e profissionais em um convívio agradável e
aprazível. Este líder entende que ao criar um clima harmônico, ele está produzindo
um clima de cumplicidade. Ele procura envolver a família do colaborador, trazendo
está para visitar o ambiente de trabalho e as atividades ali desenvolvidas,
entendendo que a mesma passara a apoiar e compreender melhor as ausências do
colaborador.
Entendemos que outra característica de um líder em potencial é o
entendimento que este possui quanto à importância de se adotar um comportamento
de quem está sempre aprendendo. Aprende com os fracassos, com superação dos
obstáculos, aprende com os problemas e dificuldades. Aprende a todo instante;
aprende com o passar do tempo, vendo neste um professor constante. Está sempre
perguntando, aprendendo e crescendo.

2.2. Diferenciando Líder de Chefe.


Compreendemos que liderar não o mesmo que chefiar, e existem
entre os dois verbos, discrepâncias que precisam ser consideradas no âmbito de
uma administração. Para exercer a liderança de uma determinada equipe, o
indivíduo deve possuir ciência, disposição e capacidade para direcioná-la na
execução de suas atividades. BERGAMINI, 1994.
Nos últimos anos, muitas foram as definições apresentadas no que
se refere ao termo liderança, contudo, todas possuem dois pontos em comum: não é
possível tratar de líderes e lideranças em se mencionando um sujeito único; a
liderança constitui-se na influência exercida intencionalmente. Bergamini, 1994,
expõe, através da autora Hollander, a seguinte definição:

O processo de liderança normalmente envolve um relacionamento de


influência e duplo sentido, orientado principalmente para o
atendimento de objetivos mútuos, tais como aqueles de um grupo,
organização ou sociedade. Portanto, a liderança não é apenas o
cargo do líder, mas também requer esforços de cooperação por parte
de outras pessoas. (Hollander1, apud Bergamini, 1994, pag. 15).

De um modo semelhante, Robbins explica a liderança como a


competência de motivar e persuadir uma equipe rumo a alcançar metas e alvos,
evidenciando que o fato de ser líder não quer dizer que este seja um administrador e
nem todo administrador é líder. E ressalta que:

As organizações precisam de liderança forte e administração forte


para atingir sua eficácia ótima. No mundo dinâmico de hoje,
precisamos de líderes que desafiem o status quo, criem visões de
futuro e sejam capazes de inspirar os membros da organização a
querer realizar essas visões. Também precisamos de
administradores para elaborar planos detalhados, criar estruturas
organizacionais eficientes e gerenciar as operações do dia-a-dia.
(Robbins, 2002, pag. 304).

Berfgamini (1994) aponta a liderança como fator primordial de


administração e discorre da necessidade de se possuir conhecimento da atividade
que se o líder se propõe a exercer:

Liderar é, antes de mais nada, ser capaz de administrar o sentido


que as pessoas dão àquilo que estão fazendo”, acrescentando que
“essa administração do sentido implica o conhecimento e domínio
das características da cultura da organização, ao mesmo tempo em
que liderar exige também o conhecimento do sentido que cada um
dá à atividade que desempenha”, para finalizar reconhecendo que
“no cruzamento dessas duas fontes de significado é que o líder se
tem proposto, cada vez de forma mais clara, como elemento chave
dentro das organizações (Bergamini, 1994, pag. 22).

Já para Tourinho (1981, p.58) chefe é o sujeito que desempenha o


domínio de mandar em benefício de um comando a ele delegado. Líder é o sujeito
que, em virtude de seu caráter e sua maneira de agir, e não por determinação,
conduz equipe com a cooperação dos seus componentes. Aos olhos dos membros
que compõem o grupo, liderar significar importância e ter conceito de prestígio, de
sustentação de certa colocação, de prática de tarefas de relevância para a equipe ou
de uma afinidade de caráter emocional entre o líder e a equipe.
O termo liderança é utilizado não somente para dar nome a quem
comanda, o chefe, mas como também para quem orienta, ou seja, o líder. Como já
afirmamos anteriormente, existem grandes distinções nas formas e maneiras de
liderança. Comumente, encontramos organizações empresariais ou não, chefes que
não lideram e sem exercem um poder autoritário sobre seus liderados. Na
contramão dessa atitude, o líder procura influenciar os componentes de sua equipe.
TOURINHO, 1981.
Outra questão de grande relevância, aludida por Tourinho (1981,
p.64) que podemos constatar, é o fato de que o chefe sente obrigado a promover a
defesa dos interesses da organização empresarial, no entanto, o líder é voltado para
o anseio de chegar ao ponto almejado, alcançar as metas traçadas por ele e por
toda sua equipe.
O líder da tarefa de um grupo é muito atraente, porque possui as
perícias ou características a que o grupo dá alto valor, mas ele não é
altamente acessível. [...] O líder-emocional é altamente acessível,
porque os outros sentem que ele é uma pessoa à qual podem
queixar-se, lamuriar-se, demonstrar afeição, ou, por quaisquer outros
modos, demonstrar seus sentimentos; mais atraente do que outros
membros do grupo, embora não tanto quanto o líder da tarefa.
(SHEPHERD, 1969, pag. 83)

Atualmente, a função desempenhada pelo líder abrange muito mais


do que guiar, orientar, mentorar ou chefiar um determinado grupo de trabalho. Os
comportamentos entre líder e chefe são distintos e dispares. Segundo BAGGIO,
2007, enquanto o chefe se esmera em conduzir, o líder se dedica em aconselhar; as
atitudes do chefe inspiram temor, as do líder entusiasmam os liderados; no
vocabulário do chefe o pronome pessoa eu é predominante, já na linguagem do líder
o pronome dominante é nós; a preocupação do chefe se concentra as coisas e
acontecimentos, a preocupação do líder é centrada nos liderados; na administração
do chefe, os resultados pertencem somente a ele, o líder distribui os frutos com toda
a equipe; o olhar do chefe está sempre direcionado para o dia de hoje, o líder tem
visão ampla do futuro.
Comungamos como Geraldelli 2003, quando o mesmo afirma que:

Nenhum chefe é líder, porque ser líder é ter outra dimensão como
ser humano. A pessoa que aceitou exercer um cargo de chefia
aceitou também a limitação de si mesmo como ser humano e a
limitação de todos os que o cercam, assim com a tarefa de tratar
tecnicamente de tudo. Ao chefe falta grandeza para entender e
perceber que a vida não é feita apenas de certos ou errados, de
brancos ou pretos, pois sua beleza está justamente nas nuances de
cores e na riqueza de suas variações. (Geraldelli, 2003, pag. 142)

Podemos afirmar que a razão de ser do chefe está diretamente


relacionada com a materialidade, sendo, por conseguinte temporária. Já a motivação
daquele que exerce liderança vem do espirito, da alma, sendo, portanto constante e
permanente. Aquele que chefia deseja que tudo seja feito da maneira correta
enquanto o líder almeja o que tudo seja feito, não dando muita importância para a
maneira de que foi feito. O chefe vê nos erros sérios e graves problemas que
originam desperdícios e gastos, enquanto o líder enxerga nos erros uma
possibilidade de aprendizagem que pode e deve ser considerada e aplicada.
GERALDELLI, 2003.
De acordo com Geraldelli, (2003), que para exercitar a liderança é
necessário ser mais talentoso e competente do que o exercício da chefia. Para
chefiar é preciso somente, que o indivíduo se assente à mesa, manuseie
mecanicamente os controles da máquina administrativa, organizando, planejando,
coordenado, controlando e corrigindo. No entanto, para liderar exige que o
profissional seja sensível, possua uma veia artística, seja intuitivo e um olhar voltado
para a coletividade. Um olhar sensível ao ser humano, se ocupando primeiramente,
com a essência do mesmo e só então é que promove a construção do projeto
arquitetado.
Aquele que exercer a liderança possui a habilidade da flexibilidade e
da inflexibilidade, atitude esta que aquele que exerce uma a chefia clássica nunca
terá capacidade de possuir. Aquele que lidera é completamente inflexível quando à
finalidade, ao alcance do proposto, às metas, aos projetos e às ações, mas é
inteiramente flexível quanto à maneira e ao modo de consegui-los. GERALDELLI,
2003.
TIPOS DE LIDERANÇAS
Entendemos que para aquele que se encontra gerindo um grupo de
trabalho, sendo o líder de um time de futebol ou administrando uma grande
organização empresarial, o estilo de liderar é primordial para se alcançar o êxito,
tanto das pessoas quanto da organização. CHIAVENATO, 2006.
Chiavenato (2006), afirma que líderes, conscientemente ou de modo
inconsciente, apela a determinadas maneiras de liderar, mesmo que por um
momento. Passamos então, a citar e entender algumas destas formas de liderar
bem como seu resultado, com o intuito de contribuir para com atitudes melhores e
mais flexíveis de nossos líderes. Tratamos aqui de estilos de liderança facultativos,
que se moldam de acordo com o grupo que está sendo liderado.

3.1. Liderança Autocrática.


De acordo com Chiavenato (2206), a liderança autocrática como
uma maneira extrema de desempenhar a função de líder; onde o grau de poderio
sobre os servidores ou componentes da equipe é exagerado e descomedido.
Liderança na qual os profissionais não possuem muitas chances para expressar
suas opiniões, mesmo quando são interessantes à organização empresarial.
É um estilo de liderança que não possui aceitação, considerando
que a maioria dos indivíduos não gosta de ser tratados desta maneira. Dentro deste
contexto, podemos afirmar essa maneira de liderar tem tendência a desencadear
altos graus de abandonos e insatisfação. Trata-se de uma maneira de liderar onde
muitos benefícios são perdidos, considerando que as sugestões, ideias e
contribuições são desperdiçadas.
Contudo, reconhecemos que é um tipo de liderança que em alguns
ramos de atividades, onde os trabalhos são rotineiros e não exige qualificação, esta
liderança pode até ter alguma eficácia, se benefícios da autoridade forem maiores
que os malefícios.

3.2. Liderança Carismática


Transcorremos aqui, sobre uma liderança onde o líder procura
injetar grandes porções de incentivo em sua equipe de colaboradores. Relatamos
sobre um líder que procura participar de todos os acontecimentos da empresa
motivando sempre, seus liderados. CHIAVENATO, 2006.
Contudo, por ser muito carismático, este líder tem uma inclinação
em crer mais nas próprias ideias no que nas opiniões de seus liderados.
Acreditamos que esse tipo de atitude pode colocar em xeque o sucesso de algum
projeto ou mesmo de toda uma empresa. O sucesso do trabalho, sob o olhar dos
colaboradores, está intrinsicamente ligado ao fato do líder carismático estar presente
ou não. Se o líder sair a empresa pode afundar. Assim, podemos concluir que a
liderança carismática ocasiona muita responsabilidade e solicita do líder, um
comprometimento de longa duração. CHIAVENATO, 2006.

3.3. Liderança Participativa.


Chiaventato (2006), aborda a liderança participativa, como uma
prática onde os componentes da equipe são motivados constantemente, a
contribuírem em todo o processo decisório, embora a última palavra dada seja desta
liderança democrática ou participativa. Entendemos que não somente faz crescer o
entusiasmo na profissão, quando envolve os funcionários ou componentes do grupo
no projeto trabalhado, bem como promove o desenvolvimento da capacidade de
todos. São atitudes que fazem com que o empregado sinta que controla o próprio
destino e sente-se incitado a trabalhar com dedicação por um ideal e não
simplesmente pelo salário no fim do mês.

3.4. Liderança Transaccional.


Para Chiavenato (2006) este exemplo de liderança inicia-se com a
ideia central de que os componentes do grupo aceitem prestar obediência completa,
total e absoluta àquele que está à frente da liderança, assim que comecem a laborar
com ele. Compreendemos que se trata de uma liderança que remunera o servidor
pelo empenho e pela subordinação. Deste modo, a liderança tem o poder de
castigar os componentes do grupo, caso as atividades realizadas não correspondam
aos moldes pré-estabelecidos pela empresa.
O autor acima, ainda discorre que não cabe aos empregados, neste
tipo de liderança, opinar, dar ideias e sugestões, mesmo que seja com o intuito de
trazer melhorias e contentamento para a empresa. O incentivo de produção nesse
tipo de liderança corresponde a dinheiro ou recompensa. O líder pode ainda punir o
menos produtivo, no lugar de recompensar o que mais produziu.
De acordo com Chiavenato (2006) a liderança transaccional
corresponde meramente a uma maneira de gerenciar e não uma forma de liderança
genuína, considerando que o enfoque está voltado para o cumprimento de metas e
tarefas em um curto espaço de tempo. Possui muita limitação no que tange a
conhecimentos ou criatividade, no entanto continua sendo uma liderança adotada
por muitas organizações empresariais.

3.5. Liderança Transformacional.


Estamos falando agora de uma forma de liderar que provem do líder
de excelência, que leva o grupo a ter um olhar compartilhado do amanhã. Estamos
transcorrendo agora, sobre um líder que é muito visível e está em comunicando a
todo instante. Percebemos que este estilo de liderança não executa suas funções
colocando-se sempre a frente, mas está sempre delegando responsabilidades entre
as equipes. Possui um entusiasmo que contagia toda sua equipe de trabalho.
Entendemos ser, esta, um estilo de liderança que mais se adequa a uma
organização dinâmica e competitiva.
Esclarecemos que este modo de liderar pode acarretar maior
lentidão no desenrolar de um processo, considerando que os trabalhos participativos
tendem a acontecer de forma mais demorada do que os demais estilos, no entanto,
os resultados da liderança transformacional possuem maior tendência ao sucesso. É
sem dúvida, mais apropriado quando as tarefas em grupo são essenciais e quando a
qualidade é mais relevante do que a agilidade do negócio. CHIAVENATO, 2006.

3.6. Liderança Laissez-faire


Chiavenato (2006) conceitua este tipo de liderança como sendo
como aquela liderança que deixa tudo correr solto. Estilo de liderança onde o líder
permite que os funcionários prossigam no que fazem. Consideramos que é uma
liderança que tem chance de ser eficiente, se o líder tiver controle do resultado e
levar essa informação à sua equipe de maneira habitual. Essas lideranças possuem,
geralmente, equipe compostas por pessoas experientes e que possuem muita
iniciativa e criatividade. Contudo, reconhecemos que nessa liderança podem
acontecer situações onde os líderes não possuem domínio satisfatório.
3.7. Liderança voltada para pessoas ou Liderança orientada para as
relações.
Passamos a transcorrer agora, sobre um estilo de liderança que se
coloca na contramão da liderança que foca nas obrigações e tarefas de uma equipe.
Esta liderança está inteiramente voltada para a, coordenação, a ajuda e crescimento
de seus liderados.
Por meio da participação, possui uma tendência conduzir tarefas de
equipes e que necessitam de colaborações e criatividade. Contudo, se exagerados,
podem ter resultados fracassados. CHIAVENATO, 2006.
MOTIVAÇÃO NA LIDERANÇA
4.1. Motivação: Obrigação ou caraterística do líder?
Se pararmos para analisar o que vem a ser a motivação,
constataremos que não será fácil definirmos precisamente o termo ora analisado.
Contundo, sabemos que os indivíduos agem ou operam de alguma forma porque
possuem motivos específicos para essa ação. Motivos, cada sujeito possui os seus,
considerando as diferenças e peculiaridades de cada um. Sobre motivação
Chiavaneto, 1989, declara que:

(...) Motivo é tudo aquilo que impulsiona a pessoa a agir de


determinada forma ou, pelo menos, que dá origem a um
comportamento específico. Esse impulso à ação pode ser provocado
por um estímulo externo (provindo do ambiente) e pode também ser
gerado internamente por processos mentais do indivíduo.
(Chiavenato, 1989, pág.99)

Não podemos transcorrer sobre liderar e motivar, sem compreender


o que está embutido nesses termos. Se não considerarmos o que vem
acompanhando essas duas palavras, elas não passarão de meros verbos. Dentro
deste contexto, podemos então induzir conscientemente da relevância das duas
palavras dentro de uma organização. Sobre motivação Vergara, 2005, discorre:

A motivação é intrínseca, também não podemos dizer que


motivamos os outros a isso ou aquilo. Ninguém motiva ninguém. Nós
é que nos motivamos, ou não. (Vergara, 2005, pág. 87).

Comungamos com a autora, quando a mesma afirma que cabe aos


líderes promover o estimulo, o incentivo e a provocação da motivação de seus
liderados. Expondo de outra forma, o que difere motivar de estimular é que a
motivação está dentro do indivíduo e o estimulo faz parte do mundo que está a sua
volta.
A motivação está diretamente ligada aos anseios, vontades,
pretensões e precisões que levam às escolhas de opções, estabelecendo o modo de
comportar do sujeito. O que motiva é a maneira de tencionar que acontecem nas
pessoas. Motivação consiste em mobilizar a energia e é próprio de cada um sujeito.
Entendemos a motivação como uma das mais importantes
obrigações do líder. Ao líder cabe influenciar seus liderados e essa responsabilidade
estabelece uma liderança eficiente e uma constante motivação de seu grupo de
trabalho. Ao líder cabe à responsabilidade de ser dinâmico e incitador das ações de
sua equipe.
Dentro deste panorama, discorrermos então, a respeito da palavra
liderança. Sobre ela, Chiavenato, 1999, declara que:

A liderança é uma forma de influência. A influência é uma transação


interpessoal em que uma pessoa age para modificar ou provocar o
comportamento de outra pessoa, de maneira intencional.
(Chiavenato, 1999, pag. 127).

Assim, o autor afirma que a liderança corresponde a um


comportamento social que acontece única e exclusivamente em um grupo social.
Definimos então a liderança como um modo de influenciar em determinada
circunstância ou situação, direcionada pela conversação ou entendimento para a
feitura de metas e objetivos preestabelecidos.
Passamos a questionar então, qual a relação entre o detentor da
liderança e a motivação? Carvalho, 2007, transcorre sobre essa relação com a
seguinte fala:

(…) é obrigação do líder, fazer aflorar em seu colaborador os motivos


que ele tem para agir, que estão lá dentro dele, mas adormecidos. E
isto não é no geral, é no particular, é um a um. Pessoas não são
iguais, têm motivos diferentes. (…) manter um empregado motivado
é uma missão diária, do empresário ou do líder e o resultado de
vários fatores. Manter o empregado motivado, vestindo a camisa da
empresa requer conhecimentos de liderança do empresário (ou do
líder), dar o exemplo – fazer o que fala, ser educado, gentil, cortês,
cordial, empático sem ser piegas ou falso. (Carvalho, 2007, pag. 133)

Considerando que a motivação é um poderoso instrumento que está


diretamente ligado à produtividade e aos lucros, percebemos um direcionamento das
empresas no tocante à motivação de seus funcionários e colaboradores. Contudo
podemos encontrar líderes que se preocupam com o bem-estar de seus liderados,
além de possuírem a preocupação com os resultados da empresa. CARVALHO, 2007.
Neste deste quadro que foca resultados, bem-estar e satisfação dos
colaboradores, encontramos a figura do líder que possui o encargo de motivar sua
equipe e ainda, dentro deste contexto, manter sua motivação em alta. Filho (2002,
45) afirma que “O gerente que não consegue se auto motivar não tem a menor
chance de ser capaz de motivar os outros”.
Ainda sobre a importância da motivação constante do próprio líder,
ressaltamos a afirmação de Martins (2004, pag. 102): “as pessoas só podem motivar
quando estão motivadas, assim conseguem verdadeiramente expressar o seu valor”.
Entendemos que os dois escritores comungam com a questão em
um ponto: não é possível motivar se não estiver motivado. Para conseguir motivar
sua equipe o líder deverá estar constantemente motivado. (FILHO, 2002)
Afirmamos aqui, a importância de se ter um líder verdadeiramente
motivado e que seja motivador dentro da organização empresarial. Essa função é
de grande relevância e suas funções são estratégicas, de modo que as metas da
empresa sejam alcançadas. Aceitar a função de líder de uma determinada equipe,
não é missão difícil e que exige eficiência e muita atenção, uma vez que as
cobranças por lucros são sempre impostas e esses lucros são alcançados quando
há empenho de toda uma equipe motivada e direcionada à um único objetivo.
(FILHO, 2002)
Um bom líder é aquele que consegue influenciar uma determinada
equipe com o intento de que esta faça o que ele anseia, contudo não deve exercer
essa influência de modo rigoroso e fazendo uso da autoridade que o cargo lhe
proporciona. Esta influência deve ser respeitosa, proporcionando meios de trabalho
que conduzam ao desenvolvimento de atividades e tarefas de modo livre
interessado promovendo a condução dos indivíduos. (CARVALHO, 2007)
Como bem sabemos, lucros e ganhos são metas primordiais dentro
de uma organização empresarial, contudo, reconhecer cuidadosamente e
individualmente um funcionário pelo desempenho primoroso de um serviço ou tarefa
consta como uma das ferramentas mais poderosas para aumentar o estímulo e o
entusiasmo, aumentar a execução e manter o colaborador interessado em trabalhar
na empresa. (FILHO, 2002)
Entendemos a ética como uma virtude primordial à uma liderança,
considerando que atitudes éticas geram um aspecto de perspectiva que acende
naturalmente um anseio de agir antecipadamente, de dar o primeiro passo para
resolver às problemáticas e necessidades da empresa e dos sujeitos que nela
trabalham. Entendemos essas atitudes como resultados de uma liderança que
possui sensibilidade e ética. (FILHO, 2002)
De acordo com Carvalho (2007) para se construir um líder, as
ferramentas primordiais serão motivação e trabalho. Contudo, liderar inicia com
autocontrolar, missão árdua e complexa que poucos possuem. Um indivíduo para
exercer a liderança precisa primeiramente possuir conhecimento de si próprio, suas
forças e fraquezas, tentando sempre evidenciar seus pontos fortes sem deixar que
os pontos fracos sobressaiam mais que os fortes nem para si nem para seus
liderados.
Entendemos que líderes de excelência procuram formar outros
líderes ao seu redor. É preciso que o líder possua conhecimento vasto e intenso das
tarefas a seres executadas; que tenha integridade e honradez; que tenha olhos para
o amanhã; que seja apaixonado e acredite na missão a ser desempenhada.
Contundo, enfocamos a relevância de a organização empresarial proporcionar uma
condição de trabalho satisfatória aos colaboradores, sendo este fator primordial de
contentamento, e por consequência, motivador. (FILHO, 2002)
Filho (2002), ainda afirma que é imprescindível que a liderança de
uma empresa transmita confiança e segurança aos seus funcionários; que os
respeitem como indivíduos capacitados e preparados que são; que procurem
reconhecer e beneficiar o servidor, antes de ater-se para os lucros e ganhos dentro
da empresa; que seja aberta às mudanças e transformações que muitas vezes são
necessárias dentro de uma organização empresarial; que aceite sugestões e
propostas, que seja receptível às ideias da equipe que lidera.
Para o autor acima, é muito pertinente que a liderança de uma
empresa seja orientadora à equipe que lidera que procure demarcar as metas a
serem traçadas e os objetivos a serem alcançados. Uma equipe bem direcionada e
orientada sente-se segura e motivada a acompanhar sua liderança, trabalhando por
um só objetivo e uma única finalidade. A boa liderança consegue influenciar sua
equipe de trabalho com o intento de que esta faça o que ela anseia, contudo, sem
exercer essa influência de modo rigoroso e fazendo uso da autoridade que o cargo
lhe proporciona, mas agindo de modo respeitoso, proporcionando meios de trabalho
que conduzam ao desenvolvimento de atividades e tarefas de modo livre
interessado promovendo a condução dos indivíduos.
DISCUSSÕES

A realização deste estudo nos levou a reconhecer que são muitas as


considerações sobre o termo liderança; que existem diferenças entre líder e chefe e
estas características são reais e fundamentais para um líder de excelência.
Entendemos que uma empresa, por meio de um líder eficiente ou não possui a arma
de motivar ou desmotivar, por meio de comportamentos e ações, que este líder
adota no espaço empresarial. São essas atitudes e estes comportamentos que
demonstrarão a divergência entre motivar, incentivar e impulsionar, que muitas
vezes são entendidos equivocadamente por grande número de líderes responsáveis
pela motivação.
Entendemos que quanto mais satisfeito um colaborador, mais alto
será seu desempenho no trabalho. Muitos são os fatores que irão afetar
beneficamente ou não um indivíduo em seu trabalho. Ele pode estar satisfeito ou
insatisfeito com, não somente com o que é motivador dentro da empresa, mas
outros subsídios até mesmo de cunho pessoal como família, vida social, nível de
escolaridade e cultural.
Ressaltamos que um bom líder é aquele que consegue influenciar
uma determinada equipe com o intento de que esta faça o que ele anseia, contudo
não deve exercer essa influência de modo rigoroso e fazendo uso da autoridade que
o cargo lhe proporciona. Esta influência deve ser respeitosa, proporcionando meios
de trabalho que conduzam ao desenvolvimento de atividades e tarefas de modo livre
interessado promovendo a condução dos indivíduos.
Como bem sabemos, lucros e ganhos são metas primordiais dentro
de uma organização empresarial, contudo, reconhecer cuidadosamente e
individualmente um funcionário pelo desempenho primoroso de um serviço ou tarefa
consta como uma das ferramentas mais poderosas para aumentar o estímulo e o
entusiasmo, aumentar a execução e manter o colaborador interessado em trabalhar
na empresa.
Entendemos a ética como uma virtude primordial à uma liderança,
considerando que atitudes éticas geram um aspecto de perspectiva que acende
naturalmente um anseio de agir antecipadamente, de dar o primeiro passo para
resolver às problemáticas e necessidades da empresa e dos sujeitos que nela
trabalham. Entendemos essas atitudes como resultados de uma liderança que
possui sensibilidade e ética.
Ressaltamos que para se construir um líder, as ferramentas
primordiais serão motivação e trabalho. Contudo, liderar inicia com autocontrolar,
missão árdua e complexa que poucos possuem. Um indivíduo para exercer a
liderança precisa primeiramente possuir conhecimento de si próprio, suas forças e
fraquezas, tentando sempre evidenciar seus pontos fortes sem deixar que os pontos
fracos sobressaiam mais que os fortes nem para si nem para seus liderados.
Entendemos que líderes de excelência procuram formar outros
líderes ao seu redor. É preciso que o líder possua conhecimento vasto e intenso das
tarefas a seres executadas; que tenha integridade e honradez; que tenha olhos para
o amanhã; que seja apaixonado e acredite na missão a ser desempenhada.
Contundo, enfocamos a relevância de a organização empresarial proporcionar uma
condição de trabalho satisfatória aos colaboradores, sendo este fator primordial de
contentamento, e por consequência, motivador.
No que tange a carreira dos colaboradores, entendemos que precisa
haver uma mudança de olhar e atitude de muitas lideranças, no sentido de
oportunizar o crescimento dos mesmos, possibilitando aos mesmos a oportunidade
de demostrarem o potencial e a capacidade que cada um possui, entendendo que o
crescimento do profissional gera motivação e a motivação o crescimento da
empresa. Quanto mais satisfeito um colaborador, mais alto será seu desempenho no
trabalho.
É imprescindível que a liderança de uma organização empresarial
transmita confiança e segurança aos seus funcionários; que os respeitem como
indivíduos capacitados e preparados que são; que procurem reconhecer e beneficiar
o servidor, antes de ater-se para os lucros e ganhos dentro da empresa; que seja
aberta às mudanças e transformações que muitas vezes são necessárias dentro de
uma organização empresarial; que aceite sugestões e propostas, que seja receptível
às ideias da equipe que lidera. Que perceba a importância de saber elogiar e
reconhecer um serviço ou tarefa bem executada ou parabenizar pelo grande número
de ganhos e lucros, quando acontecer.
É muito pertinente que a liderança seja orientadora à equipe que
lidera que procure demarcar as metas a serem traçadas e os objetivos a serem
alcançados. Uma equipe bem direcionada e orientada sente-se segura e motivada a
acompanhar sua liderança, trabalhando por um só objetivo e uma única finalidade. A
boa liderança consegue influenciar sua equipe de trabalho com o intento de que esta
faça o que ela anseia, contudo, sem exercer essa influência de modo rigoroso e
fazendo uso da autoridade que o cargo lhe proporciona, mas agindo de modo
respeitoso, proporcionando meios de trabalho que conduzam ao desenvolvimento de
atividades e tarefas de modo livre interessado promovendo a condução dos
indivíduos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS.
Através da realização desta pesquisa, foi possível perceber, que
embora haja uma valorização do conhecimento e entendimento de liderança
profícua, são notáveis os muitos líderes que não fazem uso de uma liderança
apropriada e direcionada ao sucesso de sua empresa e nem se preocupa com o
nível de satisfação de seus funcionários.
Foi-nos possível constatar ainda que muitos são os
questionamentos, muitas são as dúvidas, bem como maneiras equivocadas de
liderar que permeiam as instituições financeiras, os empreendimentos, as
organizações públicas. Dentro deste contexto, concluímos que é preciso buscar
respostas visando encontrar uma maneira mais eficiente de fazer uso de pesquisas
e estudos, objetivando resultados concretos e positivos, procurando gerar a
elucidação de como promover a real adequação e qualificação dos indivíduos
envolvidos nos processos de liderança, sejam eles quais forem e em quais
segmentos estejam inseridos.
O que precisamos é causar o descortinamento de uma maneira mais
eficiente e competente de se liderar uma determinada equipe de modo a contribuir
para com o desenvolvimento e capacitação humana, que acima de tudo, saiba
receber o conhecimento aproveitando-se do mesmo e dele fazendo uso em suas
práticas colaborativas e profissionais.
Podemos afirmar que ainda há um caminho longo a trilhar em
direção a um aprimoramento de técnicas de lideranças; técnicas estas que
promovam a adequação e qualificação de todos os envolvidos no processo de
liderança e comando, técnicas que tragam apontamentos de uma liderança firme,
decidida, determinada e resolvida, que não deixe, contudo, de ser humana e
solidária. Ainda há muito que fomentar objetivando técnicas de lideranças que sejam
motivadoras e incitadoras ao sucesso e trabalho de uma equipe
Consideramos finalmente, a relevância de uma liderança eficaz e
competente e compreendemos que embora não seja possível disseminar nossos
ideais de maneira absoluta, de modo que todos acatem nossa opinião, entendimento
que cada indivíduo possui suas opiniões, conceitos e julgamento. Contudo,
esperamos colaborar de maneira concisa, objetivando mudanças em conceitos pré-
estabelecidos de maneira a não se aquietar diante de possibilidades de mudanças
diante da maneira de liderar e coordenar.
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