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Universidade Federal de Sergipe (UFS)


Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA)
Departamento de Relações Internacionais (DRI)
Teoria das Relações Internacionais I (INTER0006)
2023

Professor:

Thiago Franco
thiago.franco@academico.ufs.br
(este é o único meio que deve ser usado na comunicação assíncrona com o professor)

Equipe de Monitoria:

Isadora Silva Fernandes


isadora.frnds@academico.ufs.br

Carla G. S. Fernandes
carlagabriela04@academico.ufs.br
Felipe Lucas de Oliveira Santos
felipelucas@academico.ufs.br

Ementa:
A construção do campo teórico das Relações Internacionais. Teoria e níveis de análise. Mapeamento teórico
das Relações Internacionais. Abordagem das principais correntes teóricas das Relações Internacionais até a
década de 1990.
Meios:
Este componente curricular foi planejado para ser oferecido em modalidade presencial com os recursos
tradicionais dessa modalidade (lousa; giz/pincel; projetor etc). Se, por ventura, instâncias superiores
decretarem mudança (total ou parcial) de regime (híbrido, remoto etc) adotaremos os meios que essas
eventuais normas venham a regulamentar. Eventualmente lançaremos mão de encontros virtuais,
sobremaneira quando for oportuno contar com convidadas/os/etc.
Objetivos:
 Gerais:
◦ Compreender a(s) Teoria(s) das Relações Internacionais (TRI) enquanto um objeto em
permanente definição
▪ O que faz ou não parte das TRI está em permanente disputa
◦ Compreender as relações da(s) TRI com o campo de estudo das Relações Internacionais (RI)
▪ As RI não se reduzem às TRI
◦ Compreender as implicações concretas da(s) TRI em nossa forma de ler o mundo e atuar sobre
ele.
▪ Nossas posições quanto à(s) TRI são informadas por nossas visões de mundo e influenciam
nossa tomada de posições: teorizar é um ato político.
 Específicos:
◦ Compreender a importância do exercício teórico em geral
◦ Compreender as especificidades do exercício teórico no campo de conhecimento “Relações
Internacionais”
◦ Conhecer alguns dos principais “clássicos” das Relações Internacionais
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◦ Compreender criticamente os critérios (?) de inclusão e exclusão na conformação dos “clássicos”


◦ Refletir criticamente sobre o ensino da(s) Teoria(s) das Relações Internacionais (TRI) e a
conformação do campo, sobretudo quanto aos assim chamados “debates”
◦ Refletir sobre as intersecções da(s) TRI com nossa vida concreta cotidiana.
◦ Refletir sobre nossa a formulação teórica a partir da condição periférica

Conteúdo Programático:
1. Sobre a Formação Intelectual na Universidade Pública: a importância da autonomia
2. Sobre a elaboração teórica em geral e sua importância na formação intelectual
3. A invenção da(s) TRI: problematizações sobre "correntes teóricas", os "grandes debates" e a
construção de cânones
4. Concepções “ocidentais” de ciência e as TRI
5. Problematização sobre as "unidades(níveis) de análise"
6. Repensando as RI: Sobre o "internacional" e suas múltiplas possibilidades
7. Sobre o "Sistema Internacional" e suas transformações
8. O que é, o que não é e o que poderia ser considerado “Teoria das Relações Internacionais”?
9. Sobre a(s) Teoria(s) das Relações Internacionais (TRI) e as Relações Internacionais (RI) no Brasil: a
“identidade nacional” e a questão periférica

Metodologias:
Nosso objetivo pedagógico principal é criar ocasiões educativas que fomentem a constituição de autonomia
e espírito crítico por parte do corpo discente. Desta forma, recorreremos a múltiplos métodos de ensino-
aprendizagem, tanto “tradicionais” (fundados na exposição oral do professor) quanto “ativos” (que inexistem
senão a partir do protagonismo discente). Na condução das aulas – salvo iniciativa discente – haverá
predominância dos primeiros, de modo que os principais métodos usados serão exposição oral; exposição
oral dialogada/aula expositiva dialogada e conversa didática. Na execução da disciplina, contaremos com
uma equipe de monitoria que se encarregará de apresentar alguns textos, “obrigatórios” ou
“complementares”, sempre com a supervisão e presença do professor. Para as atividades avaliativas, os
métodos serão jogos; ensino baseado em pesquisa e estudo dirigido.1

Sugestões sobre a definição de uma Rotina para os Estudos dessa Disciplina:


Como em qualquer outra disciplina, é bastante desejável que estudantes estabeleçam uma rotina de estudos
para acompanhar nossas discussões. As técnicas predominantes utilizadas pelo professor e equipe de
monitoria na condução das aulas são o comentário crítico de textos e a problematização de conceitos e
debates. Desta forma, para a adequada compreensão dos assuntos expostos, é fundamental que estudantes
leiam o material indicado antes do comparecimento às aulas. A exposição oral do professor e/ou da equipe
de monitoria em absoluto esgota ou substitui a leitura dos textos indicados. Também é importante que sejam
lidas detalhada e repetidamente as instruções deste Plano de Ensino, dos materiais de apoio e dos roteiros
enviados para as atividades avaliativas. Todos esses elementos são fundamentos da Pedagogia adotada.

1 Para uma exposição aprofundada desses métodos, consultem o roteiro Anexo I – Sobre Metodologias de Ensino-Aprendizagem
disponível no SIGAA.
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Atividades Avaliativas:
As atividades avaliativas serão realizadas ao longo do período letivo e terão (desde que solicitado) suporte
contínuo do professor e da equipe de monitoria. Essas atividades avaliativas deverão ser entregues
impreterivelmente de forma remota, via SIGAA e dentro do prazo estipulado. O propósito dos exercícios
avaliativos não é quantificar o conhecimento nem tampouco “forçar” estudantes a estudar – o que, em nossa
opinião, é um absurdo por si mesmo. Talvez seja o caso de reforçar que nada disso significa que estudantes
terão “aprovação automática” na disciplina. Do contrário, o empenho com os estudos e com o rigor são
pilares educativos dos quais não abriremos mão. Estudar é um direito que deveria ser exercido com
responsabilidade pública, independentemente de estímulos e coerções da parte de professoras e professores –
como infelizmente é constantemente demandado por grande parte das pessoas envolvidas no processo
pedagógico (inclusive estudantes). Para estimular as reflexões sobre essa responsabilidade com os estudos,
adotamos a realização de um exercício autoavaliativo que deve ser feito de modo continuado, embora a
atribuição da nota seja entregue apenas ao final do período letivo. Com o objetivo de estimular o trabalho em
grupo e os esforços de pesquisa, propusemos atividades remotas e assíncronas (que serão discriminadas na
sequência e, quando necessário, explicadas detalhadamente nos arquivos específicos de instrução de
atividades publicados no SIGAA). A adoção dos exercícios avaliativos propostos se deu pela percepção de
que fomentam situações pedagógicas capazes de exercitar capacidades específicas e que são condizentes
com as experiências que vocês irão vivenciar na vida profissional (seja acadêmica ou não). São eles:

N1: Exercício Dissertativo I: Comentário sobre a importância da elaboração teórica para a


formação intelectual (10%)
Instruções: Com base nas referências do documento disponibilizado no SIGAA; na sua própria vivência e
nas reflexões de leituras, músicas e conversas da disciplina, escreva um comentário sobre a importância da
teoria para a formação intelectual em geral e para as RI em particular. [individual ou em grupos de no
máximo cinco pessoas] [cerca de cinco páginas]

N2: Exercício Dissertativo II: Comentário sobre “o internacional” e o “Sistema Internacional”


(40%)
Instruções: Com base na sua própria vivência e nas reflexões de leituras, músicas e conversas da disciplina,
escreva um comentário sobre o “internacional”, as relações internacionais (o “fenômeno”) e as Relações
Internacionais (disciplina; campo de estudos). Em seu exercício, não deixe de abordar as reflexões que
fizemos sobre as unidades de análise e a formação e as transformações do Sistema Internacional, bem como
suas respectivas referências bibliográficas, filmográficas etc. [individual ou em grupos de no máximo cinco
pessoas] [cerca de dez páginas]

N3: Comentário sobre uma obra “clássica” escolhida a partir do roteiro fornecido (40%)
Instruções: Com base nas instruções e lista entregues em documento específico no SIGAA, escreva um
comentário sobre uma obra “clássica” a ser escolhida dentre as opções apresentadas. [individual ou em
grupos de no máximo cinco pessoas] [cerca de sete páginas]

N4: Exercício Autoavaliativo. (10%)


Instruções em documento específico no SIGAA.

Nota Extra: Exercício Lúdico Pedagógico: Cruzadinha.


Instruções em documento específico no SIGAA. Observação: A entrega deste exercício de acordo
com as instruções, implicará no acréscimo de um ponto em N3.
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Roteiro de Estudos:

1. Apresentação Sistematizada do Plano de Ensino


ADORNO, Theodor. (s/d) Educação após Auschwitz (Disponível online, vários lugares)
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico – 23 ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez:
2007. (Capítulo I: Universidade, ciência e formação acadêmica; Capítulo II: O trabalho acadêmico:
orientações gerais para o estudo na Universidade)
FRANCO, T. Às vezes sinto o tempo me consumindo. Vol. I : Zine Zinho Virtual. Rosa Elze, São
Cristóvão-Sergipe. Fevereiro de 2022. (Disponível no SIGAA).

2. Sobre a Formação Intelectual na Universidade Pública: a importância da autonomia


RUFINO, Luiz. Pedagogia das Encruzilhadas. Rio de Janeiro: Mórula Editorial, 2019. (Para que e para
quem uma Pedagogia das Encruzilhadas?)
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 15ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. (A
sociedade brasileira em transição)
TRAGTEMBERG, Maurício. A delinquência acadêmica. (Disponível online, vários lugares)
FERNANDES, Florestan. O desafio educacional. São Paulo: Expressão Popular, 2020) (Capítulos: O novo
ponto de partida; A crise da universidade)
GENTILI, Pablo. Educar para o desemprego: a desintegração da promessa integradora. Em FRIGOTTO,
G. (org.) Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998, p.76-
98.

3. Sobre a elaboração teórica em geral e sua importância na formação intelectual


hooks, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Martins Fontes,
2013. (Capítulo 5: “A teoria como prática libertadora”)
hooks, bell. Intelectuais Negras. (s/d) Disponível em https://www.geledes.org.br/wp-
content/uploads/2014/10/16465-50747-1-PB.pdf, acessado em 20/03/2021 às 11h50min)
SIMAS, Luiz Antonio e RUFINO, Luiz. Fogo no Mato: a ciência encantada das Macumbas. Rio de
Janeiro: Mórula Editorial, 2018. (O pesquisador cambono)
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico – 23 ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez:
2007. (Capítulo III: Teoria e prática científica)

4. A invenção da(s) TRI: problematizações sobre "correntes teóricas", os "grandes debates" e a


construção de cânones
ESTUDANTES DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS DA UNESP (FRANCA). Game of Theory's:
Principais Teorias das RI. 2014. Vídeo explicativo dos principais teóricos e debates das RI. Realizado e
apresentado por alunos do 2º ano de Relações Internacionais da Unesp – Campus de Franca para a disciplina
de Teoria das Relações Internacionais II ministrada pelo Prof. Dr. Samuel Alves Soares.. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=dSjm8PQe9Vk>. Acesso em: 29 abr. 2019.
MENDES, Pedro Emanuel. A Invenção das Relações Internacionais como ciência social: uma
introdução à Ciência e à Política das RI. (online). Disponível em:
https://www.cepese.pt/portal/pt/publicacoes/colecoes/working-papers/relacoes-externas-de-portugal/a-
invencao-das-relacoes-internacionais-como-ciencia-social-uma-introducao-a-ciencia-e-a-politica-das-ri-
2217. Acessado em 06/04/2021 às 19h01.
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GONÇALVES, Williams. Relações Internacionais. In: CEDEP – Centro Brasileiro de Documentação e


Estudos da Bacia do Prata da Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS, 2003 Disponível em:
<http://www.cedep.ifch.ufrgs.br/Textos_Elet/pdf/WilliamsRR.II.pdf>
ARRAES, V.C . Contexto do nascimento da disciplina de relações internacionais - os anos 1920. In:
PROCÓPIO, Argemiro. (Org.). Relações internacionais: os excluídos da arca de Noé. 1ªed.São Paulo-SP:
Hucitec, 2005, v. 1, p. 303-329.

5. Concepções “ocidentais” de ciência e as TRI (1): O realismo estrutural de Kenneth Waltz


WALTZ, Kenneth. Teoria das Relações Internacionais [sic]. Lisboa: Gradiva, 2015. [Capítulo 1: Leis e
teorias]
Entrevista de Kenneth Waltz, por Fred Halliday e Justin Rosenberg. Disponível em:
http://eprints.lse.ac.uk/39155/1/Interview%20with%20Ken%20Waltz%20(lsero).pdf. Acessado em 12 de
novembro de 2023 às 21h19.
WALTZ, Kenneth. Structural Realism after the Cold War. International Security, v. 25, n. 1, p. 5–41, 2000.
SELIS, Lara. Signos em desmonte: Sobre os fundamentos sociais e históricos do realismo estrutural.
Brazilian Journal of International Relations, v. 4, n. 2, p. 300–329, 20 ago. 2015. Disponível:
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/bjir/article/view/3641
BITTENCOURT, Paulo Victor Zaneratto. Revisitando a “sínteses neo-neo” à luz do conceito de cooperação
a partir do pensamento de Kenneth Waltz. 2018. 394 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciências Sociais,
Universidade Estadual Paulista (Unesp), Marília, 2018.

6. Concepções “ocidentais” de ciência e as TRI (2): O que é uma Teoria das Relações
Internacionais para Raymond Aron
ARON, Raymond. Que é uma teoria das relações internacionais? Em ARON, Raymond. Estudos políticos.
Brasília: UNB, 1980.
ARON, Raymond. Paz e guerra entre as nações. Brasília/São Paulo: IPRI, Imprensa Oficial, 2002.
(Introdução: os níveis conceituais da compreensão).
PASSOS, Rodrigo Duarte Fernandes dos. Aron e a baleia: um Jonas na teoria das relações internacionais?.
Leviathan, São Paulo, v. 1, p.351-373, mar. 2004. Disponível em:
<http://www.revistas.usp.br/leviathan/article/view/132258/128363>. Acesso em: 13 abr. 2018.
MEI, Eduardo. Raymond Aron: dos limites do conhecimento histórico à teoria das relações internacionais.
In: CARMO, Corival Alves do et al. Relações internacionais: olhares cruzados. Brasília: Funag, 2013.
Disponível em: http://funag.gov.br/loja/download/1093-Relacoes_internacionais_olhares_cruzados.pdf.
Acesso em: 15 jul. 2022.

7. Problematização sobre as "unidades(níveis) de análise": Kenneth Waltz


WALTZ, Kenneth. O homem, o estado e a guerra: uma análise teórica. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
(Introdução e Conclusão)
WALTZ, Kenneth. Teoria das Relações Internacionais (sic). Lisboa: Gradiva, 2002. (Capítulo 4: Teorias
reducionistas e teorias sistêmicas)

8. Problematização sobre as "unidades(níveis) de análise": Immanuel Wallerstein


WALLERSTEIN, Imannuel. Impensar a Ciência Social – os limites dos paradigmas do século XIX.
Aparecida: Ideias e letras, 2006. (1. A Revolução Francesa como evento mundo-histórico; 2. Crises: a
economia-mundo, os movimentos e as ideologias; 17. Os sistemas históricos como sistemas complexos; 18.
Apelo ao debate sobre o paradigma; 20. A análise dos sistemas-mundo: a segunda fase).
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WALLERSTEIN, Immanuel. O desenvolvimento de uma posição intelectual, por Immanuel Wallerstein.


[S. l.], 5 nov. 2019. Disponível em: https://blogdolabemus.com/2019/09/05/o-desenvolvimento-de-uma-
posicao-intelectual-por-immanuel-wallerstein/. Acesso em: 7 jan. 2023.

9. Repensando as RI: Sobre o "internacional" e suas múltiplas possibilidades: Fred Halliday


HALLIDAY, Fred. Repensando as Relações Internacionais. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2017. (Introdução: a
importância do “internacional”)

10. Sobre o "Sistema Internacional" e suas transformações: Raymond Aron


ARON, Raymond. (2002) Paz e Guerra entre as Nações. Brasília: IPRI. (Capítulo IV: Os sistemas
internacionais; Capítulo XIII: O mundo finito ou a heterogeneidade do sistema universal)

11. Sobre o "Sistema Internacional" e suas transformações: Hedley Bull


BULL, Hedley.(2002) A Sociedade Anárquica. Brasília: IPRI. (Capítulo X: Alternativas para o sistema de
estados contemporâneo; Capítulo XIII: Como reformar o sistema de estados?)

12. Sobre o "Sistema Internacional" e suas transformações: Krenak, Silvestre e Sousa Santos
KRENAK, Aílton; SILVESTRE, Helena e SOUSA SANTOS, Boaventura. O sistema e o antissistema: três
ensaios, três mundos no mesmo mundo. Belo Horizonte: Autêntica, 2021.

13. O que é, o que não é e o que poderia ser considerado “Teoria das Relações Internacionais”?
NASCIMENTO, Danielle Gonçalves Passos do. Mas, afinal, os conceitos importam?: O conceito político-
cultural amefricanidade de Lélia Gonzalez e as Teorias das Relações Internacionais. Orientador: Thiago
Fernandes Franco. 2021. 89 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Internacionais) -
Universidade Federal de Sergipe (UFS), São Cristóvão-SE, 2021.

14. Sobre a(s) Teoria(s) das Relações Internacionais (TRI) e as Relações Internacionais (RI) no
Brasil: a "identidade nacional" e a questão periférica
MONÇÕES. Dourados, MS: UFGD, 2019. (Dossiê Teoria das Relações Internacionais no Brasil).
Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/moncoes/issue/view/417. Acesso em: 27 out. 2020.
CERVO, Amado Luiz. Conceitos em Relações Internacionais. Revista Brasileira de Política Internacional,
[S.l.], v. 51, n. 2, p. 8-25, dez. 2008.
Cervo, Amado Luiz. Formação de conceitos brasileiros de Relações Internacionais. Carta Internacional,
3(1), 3–7, 2008.
Smac!
Divirtamo-nos!

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