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• E-mail: jjordao007@gmail.com
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 1
• Questões Prévias:
– a) Listar os alunos e realizar as Apresentações:
• 1.º Apresentação do Professor!
• 2,º Apresentação dos Formandos
– Qual o seu Nome?!
– De onde vem?/Onde trabalha?
– Porque razão veio realizar este Curso?
– O que espera deste nosso Módulo/Disciplina de Marketing?
– e) Estudo de Casos: procurar resposta para as Questões colocadas ao final de cada um dos “Casos”;
Análise
da
Situação
Externa
Análise
da
Situação
Interna
• O NeuroMarketing
• O Cocooning
Visualização
de
• A Pictografia Vídeo
Estudo
de
Caso!
– “O Marketing é tão básico que não pode ser considerado uma função distinta. É
todo o negócio visto da perspectiva do resultado final, ou seja, do ponto de vista do
cliente (…). O êxito empresarial não é determinado pelo produtor, mas pelo cliente.”
(Peter Drucker).
– “Nem tudo o que corre sob o nome de Marketing merece esta designação. Está
demasiado na moda.” (Peter Drucker).
– “A administração deve pensar em si mesma não como produtora de produtos, mas como
fornecedora de satisfações de valor, criadoras de clientes.” (Theodore Levitt)
– “Embora seja preciso apenas um semestre para aprender Marketing, é preciso uma vida inteira
para o dominar.” (Philip Kotler)
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 26
SÍNTESE;
O conceito de Marketing
• Como vimos, Quase que podemos encontrar tantas
definições de Marketing como de autores que tratam o tema.
• Não obstante, poderemos apresentar duas definições
restritas deste conceito:
– “Marketing é o conjunto dos meios de que dispõe uma empresa
para vender os seus produtos aos seus clientes de um modo
rentável.”
Benefícios: Custos:
Produto em si Dinheiro despendido
+ + Valor Total
Serviços acrescent.s Tempo gasto entregue
+ + ao Cliente.
Pessoal envolvido Energias gastas
+ +
Identidade, Danos psicológicos
Notoriedade e +
Imagem Prejuízos sensoriais
Bens Serviços
Transações Relações
• Conclusão:
– O objectivo do Marketing deverá orientar-se, portanto, para a
satisfação das necessidades do cliente (consumidor ou usuário)
– melhor que a concorrência -, produzindo benefícios para a
empresa ou organização.
E para
Para
O influenciar (se
Se lhe adaptar
possível!)
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 41
SÍNTESE;
O conceito de Marketing
• Conclusão:
– Mais, podemos afirmar que:
– Mais ainda, têm surgido muitas contribuições teóricas e práticas nestas três
áreas, aparentemente diferentes, mas com naturais e profundos aspectos de
convergência e interacção.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 42
A atitude de marketing e suas linhas mestras;
Assim, a atitude de marketing:
• Deve fundamentar as Decisões de Marketing no Conhecimento
dos Mercados:
– e passar a actuar segmentando os desejos e valores dos clientes, com enfoque nos
melhores segmentos e trabalhando a quota máxima do gasto do cliente fidelizado.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 67
SÍNTESE;
Evolução do conceito de Marketing:
• O Marketing do Século XXI (cont.):
– Amplia-se o conceito dos tradicionais 4P’s para 7/8P’s:
Element
os do
Produto
ou
Preço e Serviço
outros Pessoas
custos
Lugar e
Tempo
Process
(Logíst.
os
e
Distrib.
Prestaç
Promoç
ão/Entr
ão e
ega
Educaçã
(Produt.
o
Element e Qual.)
os
Físicos
Elemento
s do
Produto
ou
Serviço Lugar e
Tempo
Processos
(Logíst. e
Distr.)
Elemento
s ou
Pessoas
envolvên
cia física
Prestação
Promoção
/Entrega
e
(Produt. e
Educação
Qualid.)
Preço e
outros
Custos
Productiv
ity &
Promotio
Quality,
n Mix
Positioni
ng, …
Physical
Evidence
Lugar e
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Process
(Logíst.
os
e
Distrib.
Prestaç
Promoç
ão/Entr
ão e
ega
Educaçã
(Produt.
o
Element e Qual.)
os
Físicos
– P10 – Etc.
• 4.º “Performance”:
– A Performance, que captura o leque de possíveis Indicadores de
Resultados (Indicadores de Rentabilidade e outros) que tenham
implicações financeiras e não financeiras [lucratividade, bem como
Brand Equity e Customer Equity(1)] e implicações que
transcendem a própria Organização (Responsabilidade Social, no
contexto Jurídico, Ético e Comunitário).
Visualização
de
Vídeo
Os consumidores, por seu lado, podem agora fazer coisas que antes não
podiam, como pesquisar, comparar ofertas, fazer encomendas 7 dias por semana, 24
horas por dia, ou trocar de opiniões com outros consumidores sobre produtos e
marcas.
• Pela manutenção dos consumidores mais leais (que aceitarão pagar um preço
mais alto pelos produtos);
O Marketing (INTEGRA)
Área funcional de R. H. Área funcional de Produção
e Estrutura organizacional e Operações empresariais
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 111
O NOVO PAPEL DO MARKETING (cont.):
“Método SONCAS”:
• Em suma, a Nova Mentalidade de Marketing visa também:
Visualizar Vídeo
+
Estudo
de
Caso
• O MÉTODO CIENTÍFICO:
– Supõe e exige uma formação de base prévia para quem tenha que
aplicá-la;
Análise
da
Situação
Externa
Análise
da
Situação
Interna
Variáveis explicativas
individuais
Características
Necessidades Atitudes
«permanentes»
e e
dos indivíduos
Motivações Comportamentos
Estilos de vida
e a pertença
A personalidade A imagem de si próprio
a correntes Sócioculturais
(Família, Kimbo, Comuna, …)
Família e hábitos
A influência do Grupo A Classe Social As Variáveis Culturais
de consumo
Classe Social
Líderes de opinião
e locais de compra
Diferenciação Social
e modo de consumo
Mobilidade Social
• ESTÁDIO 1:
– Cognitivo.
_ Relativamente fácil de modificar!
• ESTÁDIO 2:
– Afectivo.
• ESTÁDIO 3:
– Comportamental. + Cada vez + difícil de
modificar!
Necessidades de Segurança:
Segurança do corpo, do emprego, de recursos, da moralidade, da família, da saúde, da propriedade
(agasalho, trabalho, habitação, entrega dos filhos, …).
1
Necessidades Fisiológicas:
Alimento, roupa, repouso, dormitório (respiração, comida e bebida, água, sono/dormir, sexo/procriar, homeostase, excreção/WC,
…).
• Os Objectivos da Compra:
Envolvente
Motivações
Legal
E. Culturais
ou de Preferências
subculturas
A Classe
INDIVÍDUO Percepções
Social
Os Grupos
Atitudes
Sociais
Experiência e
A Família
aprendizagem
Perfil individual
Influências
do consumidor
Pessoais
Determinantes e/ou comprador
situacionais ou
conjunturais
• O tipo de clientela,
• E da Dimensão da Empresa.
• O Marketing de massas?!
• O Marketing segmentado!!!
• O Marketing B2B (Business-to-Business)
• O Marketing P2P (Peaple-to-Peaple, One-to-One ou Pear-to-Pear).
• …
• O Marketing individualizado ou Marketing Personalizado (Marketing
One2One ou Marketing P2P, People-to-people ou Pear-to-Pear), também
designado “personalização em massa”, isto é, interesse das empresas nos
consumidores individuais ou atenção aos consumidores de forma
individualizada.
– Assim, cada vez mais a preocupação das organizações é estabelecer relações
Win-Win, ou seja, relações em que todos ganhem.
– Sólo de este modo se pueden diseñar, en el sentido más amplio del término,
estrategias de actuación que le permitan obtener ventajas competitivas
importantes o suficientes para poder garantizar su permanencia en dicho
mercado.
• Es decir,
• iii) los diferentes grupos de compradores que forman parte del mercado
total.
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SÍNTESE:
A SEGMENTAÇÃO;
Definição do Mercado de Referência, Segmentação e Posicionamento:
• … … … e outros.
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SÍNTESE:
Como segmentar um Mercado;
A quantificação do Segmento:
• Não basta detectar necessidades não cobertas no
Mercado para identificar uma Oportunidade de
negócio (Análise DAFO).
• Gregarismo
• Autonomia
• Conservadorismo (oriundo de Confissões ou Organizações Religiosas, …)
• Autoritarismo
• Dotes de liderança
• ………
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SÍNTESE:
Como segmentar um Mercado;
A quantificação do Segmento:
• Segmentação por Benefícios esperados: trata-se de
subdividir o Mercado tendo por base as diversas vantagens
que possam buscar num produto ou serviço determinado.
Segmentação
de Mercados
Qualitativamente Quantitativamente
Identificação e caracterização
dos
Segmentos
Quantificação
dos
Segmentos
Selecção
do(s)
Segmento(s) objectivo(1)
Estudo
de
Caso
• O interessante é determinar
– a Posição de conjunto da Empresa ou Organização,
– com base na Integração Coerente dos Posicionamentos Parciais do
Produto, do Preço, dos canais de Distribuição, das variáveis de
promoção e Comunicação e Outros eventuais P´s tratados.
– (lembrar a Figura da Orquestra: a Estratégia de Posicionamento
como “Instrumento Solista” de toda a Estratégia de Marketing!)
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A ESTRATÉGIA
E O PLANO DE MARKETING NA EMPRESA
Relações Funcionais entre os distintos Planos da Empresa
– Exemplo 2: O Posicionamento da Marca Flylondon está assente nos eixos: do lado Racional joga a
assinatura – “Don’t Walk, Fly”, do lado Emocional surgem factores como a irreverência ou a
criatividade.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 197
SÍNTESE;
Do Posicionamento no Mercado:
– Exemplo: a marca Perrier é identificada como uma água gaseificada; diferencia-se das
outras essencialmente por 2 traços salientes: a sua origem francesa e o seu preço elevado.
IDENTIFICAÇÃO DIFERENCIAÇÃO
Visualização
de
Vídeo
Análise
da
Situação
Externa
Análise
da
Situação
Interna
• Estratégias Complementares:
– Estratégias de Crescimento:
• Inovação versus Imitação
• Diversificação
• Internacionalização
• Integração Vertical
– Estratégia de Expansão Internacional
– Estratégia de Desenvolvimento de Novos Produtos
– Estratégia de Imitação
– Estratégia de Diferenciação através da Marca
– Estratégias Competitivas:
• Estratégias de Prospeção, de Análise, de Defesa e Reactiva (ou de Ataque).
• Estratégias para a Empresa (Marca ou Produto) se posicionar como Líder, Co-líder, Challenger, Seguidor ou Especialist
– Desenvolvi/ interno (orgânico) ou externo (por fusões ou aquisições)
– Estratégias de Desinvestimento no Mercado.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 204
7. PLANO DE MARKETING ESTRATÉGICO E OPERACIONAL
Análise
da
Situação
Externa
Análise
da
Situação
Interna
Investigação
&
Desenvolvi/
(I&D)
Plano
Estratégico
Finanças Produção
de
Marketing
Recursos
Humanos
(RH)
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7. PLANO DE MARKETING ESTRATÉGICO E OPERACIONAL
União
de
Estratégias:
Análise Definição
da dos
Envolvente externa Objectivos
corporativos
Diagnóstico da Cont
Organização Situação (SWOT) Desenvolvi/ Implant role
do e dos Planos ação. Estr
de Acção. atégi
Processo Determinação da co.
Posição competitiva
Análise
da
Situação
Externa
Análise
da
Situação
Interna
A relação entre estas duas áreas é tão estreita, que existe uma figura
profissional, dependente do Departamento de Marketing, que se encarrega,
entre outras tarefas, dessa relação: é o chefe de produto, Gestor de Produto
ou Product Manager.
3. Objectivos corporativos
Produto Básico ou
Genérico
Produto Esperado
Produto Aumentado
ou Increm.
Produto Potencial
– Em 3.º lugar, à medida que as empresas elevam os seus preços como consequência do
Produto Incrementado, certos competidores podem oferecer o Produto Esperado a um
preço menor.
• Por exemplo, junto ao desenvolvimento de Hotéis de qualidade como os Sol-Meliá, surgem
Hotéis baratos e Motéis, como os das cadeias Astaire ou Ibis, que se dedicam a albergar
hóspedes que simplesmente querem o Produto Esperado.
• Aqui, é onde as empresas investigam novas fórmulas para satisfazer os seus clientes
e diferenciar suas Ofertas.
• A recente aparição de Hotéis nos quais todos os quartos são suites e onde os hóspedes ocupam
um conjunto de quartos, representa uma transformação inovadora sobre o conceito tradicional
do produto «Hotel».
• Algumas das empresas que mais êxito têm acrescentam vantagens ou benefícios a
suas Ofertas, que não só agradam aos seus clientes, mas também os entusiasmam.
E, o entusiasmo é uma forma de exceder as expectativas.
• Por exemplo, o cliente pode encontrar-se com “chocolatinas” sobre a almofada, com um cesto
de frutas, ou com um reprodutor de vídeo com uma série de filmes a escolher. Os Hotéis Ritz-
Carlton registam as preferências dos clientes e em próximas visitas preparam os seus quartos
tendo-as em conta.
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AS VARIÁVEIS DO MARKETING-MIX - PRODUTO
I. O PRODUTO E O MIX DO PRODUTO
D – Classificações de Produtos
4. Decisões sobre a Gama ou o Mix de Produto: Dimensões da Gama
• Uma Gama (também chamada Sortido ou Mix de Produto)
é o conjunto de todas as linhas de produtos que um
vendedor oferece a seus clientes.
• A Gama de Produto (s) da empresa Avon, consiste em três linhas principais:
cosméticos, joalharia e objectos de adorno para o lar. Outro ex.º de Mix de
Produto é a Gama ou ramo automóvel da Renault.
• Cada linha tem, por sua vez, várias sublinhas: por exemplo, os cosméticos
classificam-se em barras de lábios, colorantes, pós faciais, etc.. Por sua vez,
cada linha ou sublinha contém modelos ou produtos específicos.
• Em conjunto, o sortido de produtos Avon supõe 1.300 artigos distintos. Um
supermercado de grandes dimensões tem mais de 15.000 referências
distintas; os estabelecimentos El Corte Inglés, muitos mais milhares.
• Assim, o conjunto de produtos de uma empresa terá uma certa amplitude,
longitude, profundidade e consistência. Estes conceitos ilustram-se na
Tabela seguinte, relativa aos produtos de consumo da Procter & Gamble.
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AS VARIÁVEIS DO MARKETING-MIX - PRODUTO
I. O PRODUTO E O MIX DO PRODUTO
D – Classificações de Produtos
4. Decisões sobre a Gama ou o Mix de Produto: Dimensões da Gama
• Podemos assim sistematizar a Gama de Produtos de uma Empresa ou
Marca, segundo:
– 1. As Dimensões da Gama:
• c) A Gama Média.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 235
AS VARIÁVEIS DO MARKETING-MIX - PRODUTO
I. O PRODUTO E O MIX DO PRODUTO
D – Classificações de Produtos
4. Decisões sobre a Gama ou o Mix de Produto: Dimensões da Gama
Visualização Visualização
de de
Vídeo Vídeo
• Por outro lado, os produtores dão-se conta de que o poder no mercado passa pela
criação de suas próprias marcas. Assim, empresas da Coreia do Sul e do Japão
investiram entretanto o necessário para criar nomes de marca para os seus produtos,
como Sony, Toyota, Goldstar, Samsung, Hyunday, etc., de forma que quando não
podem afrontar a produção em seu próprio País, as marcas seguem gerando clientes
fiéis em outras partes do mundo.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 241
AS VARIÁVEIS DO MARKETING-MIX - PRODUTO
I. O PRODUTO E O MIX DO PRODUTO
E – Decisões sobre a Marca:
• Um Exemplo actual da Importância das Marcas: «Marca “Made in
European Union” gera polémica».
Estudo
de
Caso
– Entre 2014 e 2015, o valor da Marca da Maçã subiu 17%, para 145,3 mil milhões de
dólares.
– A empresa que comercializa, por exemplo, o motor de busca, vale agora 65,6 mil
milhões de dólares, mais 16% do que em 2014.
– O Facebook é outro dos destaques da Lista (Forbes) de 2015. A Rede Social passou
a integrar os 10 primeiros lugares, depois de ter registado um crescimento de 54%
nos últimos 12 meses, para 36,5 mil milhões de dólares (In: Novo Jornal,
Internacional, de 15 de Maio de 2015, pág. 08).
Anualmente,
Fonte: Reputation
Reputation oInstitute, 2015.Institute publica uma lista chamada
Global RepTrak 100, classificando as empresas
com as melhores reputações.
Para ser considerada, a companhia tem que ser conhecida nos países que atende, além de ter um rendimento
maior que US$ 1 Bilhão nos Estados Unidos ou US$ 6 Bilhões globalmente. O Instituto manda uma lista de 20
Companhias para cada um de seus entrevistados e eles têm de responder a questões como familiaridade com a
firma, se ela é confiável, se ela é inovadora, entre outros quesitos que diziam respeito à confiança e admiração. A
resultante define a reputação das empresas
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 269
AS VARIÁVEIS DO MARKETING-MIX - PRODUTO
I. O PRODUTO E O MIX DO PRODUTO
E – Decisões sobre a Marca:
2. O Património da Marca:
• Mais ainda:
– Os Distribuidores e os Retalhistas desejam denominações de Marca, com o
objectivo de conseguir uma manipulação do produto mais simples, poder
determinar os níveis de qualidade, incrementar a preferência dos
compradores e facilitar a identificação dos fornecedores.
• de um lugar (La Bella Easo, Solar de Samaniego, Iberia, la Estepeña, Jijona, …),
• de uma qualidade (Nutribén, Energizer, Duracell, …),
• de um estilo de vida (Weight Watchers, Healthy Choice, …),
• ou um nome inventado (Exxon, Kodak, Twingo, Mondeo, …).
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 285
AS VARIÁVEIS DO MARKETING-MIX - PRODUTO
I. O PRODUTO E O MIX DO PRODUTO
E – Decisões sobre a Marca:
4. A decisão sobre o Nome da Marca
• Entre as Qualidades desejáveis para a Designação de Marca, podem
citar-se as seguintes(1):
• Deve sugerir algo acerca dos benefícios do produto: por exemplo, Sanex ou
Nutribén).
• Deve sugerir algo acerca das qualidades que tem o produto: por exemplo, Bollycao
ou Avecrem.
Visualização
de
Vídeo
Estudo
de
Caso
Estudo Estudo
de de
Caso Caso
Estudo
de
Caso
Estudo
de
Caso
– Assim,
• denomina-se Embalagem ao contentor ou envolvente do produto.
Estudo
de
Caso
Estudo
de
Caso
• O Produto:
Decline Stage
Concorrência Ainda nenhuma
Introductoryou pouca Cada Growth
vez maior Muitos rivais
Maturity Cada vez menos
Stage Stage Stage
Valor
das
vendas Vendas
Fase de Gestação
do Novo Produto
To ket
Ma l e s
tal
Sa
r
Rentabilidade/Lucro
10.10.2022 Tempo
UAN/FEC, José Vieira Jordão. 319
AS VARIÁVEIS DO MARKETING-MIX - PRODUTO
I. O PRODUTO E O MIX DO PRODUTO
I – O Ciclo de Vida dos Produtos e Mercados:
b) A Curva Teórica do Ciclo de Vida de um Mercado Regular:
Tempo
• TV no Telemóvel • Apple TV, • iPhone • Máquinas de escrever
• TV interactiva • Fotografia digital • Telemóvel • Telefone fixo
• Mosquito Away, LG • Prod. Alim. Dietéticos • Automóvel • CD-RW
•……… • Ecrãs LED Ultra-HD,… • TV, … … … •………
10.10.2022 ……
UAN/FEC, José Vieira Jordão. 321
•………
b) A Curva Teórica do Ciclo de Vida de um Mercado Regular e respectivas Fases
(Adaptado de J. SMALLWOOD, 1973); SITUAÇÃO DOS VÁRIOS MERCADOS EM 2014.
Valor
das
vendas
Tempo
• TV no Telemóvel • Ecrãs LED Ultra-HD • Automóvel • Telefone fixo • Discos de vinil
• TV interactiva • Apple TV • Telemóvel, iPhone • CD-RW • Fogão a lenha
•…… • Prod. Alim. Dietéticos • Fotografia Digital •……… • Máq. escrever
•……… • … … ... • TV, … … … •………
10.10.2022 UAN/FEC,• …
José
…… Vieira Jordão. 322
AS VARIÁVEIS DO MARKETING-MIX - PRODUTO
I. O PRODUTO E O MIX DO PRODUTO
I – O Ciclo de Vida dos Produtos e Mercados:
c) Modelo do Ciclo de Vida: suas implicações estratégicas associadas a cada Fase
As suas implicações estratégicas associadas a cada Fase,
mostram como se deve gerir um produto em função da Etapa do Ciclo em que este se encontre.
FASES: INTRODUÇÃO CRESCIMENTO MATURIDADE DECLÍNIO MORTE
CARACTERÍSTICAS DE:
MARKETING:
• Clientes • Inovadores • Altos rendim/os • Mercado massiv • Residuais • Poucos
• Canais • Poucos • Muitos • Muitos • Poucos • Poucos
• Publicidade • Dar conheci/p. • Marca superior • Preço + baixo • Psicográfico • Escassa
• Competidores • Poucos • Muitos • Muitos • Poucos • Poucos
PREÇO:
• Preço • Normal/ Alto • Mais baixo • Muito baixo • Aumenta • Alto
• Margem • Normal/ Alta • Mais baixa • Muito baixa • Baixas • Ligeiro aument
• Custos • Ainda poucos • Muitos • Mais baixos • Nenhum • Nenhum
• Destinatários dos incentiv • Canal de distr. • Canal/Consumid • Canal/Consumid • Canal distr. • Canal de distr.
PRODUTO:
• Sua configuração • Básica • 2.ª Geração prod • Seg/ sofisticado • Básica • Muito básica
• Sua Qualidade • Pobre • Boa • Superior • Inconsistent • Mínima
• Capacidade de produção • Superior • Baixa • Óptima • Superior • Superior
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 323
b) A Curva Teórica do Ciclo de Vida de um Produto:
= PRODUTO COM MERCADO RESIDUAL:
Valor
[V(u)]
Vendas
Tempo
Vendas
Tempo
Vendas
Tempo
Vendas
Tempo
Z
– Onde:
• Z = Máximo competidor de K
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 328
AS VARIÁVEIS DO MARKETING-MIX - PRODUTO
I. O PRODUTO E O MIX DO PRODUTO
I – O Ciclo de Vida dos Produtos e Mercados:
d) O Modelo BCG e o Modelo do Ciclo de Vida de um Produto:
20,0%
Produtos ESTRELA / ESTRELAS Produtos INTERROGANTE? / DILEMAS
(Stars) (Question Marks ou Problem Child)
Eixo de crescimento do Mercado
= FORTE =
CRESCIMENTO INTRODUÇÃO
10,0%
Produtos CÃO / PESOS MORTOS
Produtos VACA / VACAS LEITEIRAS (Dogs ou cash Traps)
= FRACO =
(cash Cow)
MATURIDADE DECLÍNIO
00,0%
100,0 1,0 0,5 0,25 0,0
= FORTE = = FRACA =
Eixo da Quota de Mercado relativa (escala logarítmica)
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 329
Estudo
de
Caso
Estudo
de
Caso
Estudo
de
Caso
– Exemplos:
• Extensão de uma Gama de produtos já existentes;
• O lançamento em determinado País de um produto que a empresa já
fabricava e já vendia em outro País ou Mercado;
• O lançamento de um produto novo para a empresa, mas que já fora lançado
anterior/ pela concorrência.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 340
AS VARIÁVEIS DO MARKETING-MIX - PRODUTO
I. O PRODUTO E O MIX DO PRODUTO
J – A Inovação e o Desenvolvi/ de Novos Produtos:
2. Dos Tipos de Inovação: O que é um «Novo Produto»?
– Exemplos:
• O novo sistema de suspensão instalado em determinados modelos dos carros
Volvo e Audi, que lhes permite serem um misto de Jeep & Automóvel;
• A liofilização do Café que lhe permite outras formas de acondicionamento e
embalamento, conservando o seu aroma original;
• A adopção pela Blédina (e entretanto copiado por outros) de um processo
asséptico na fabricação de pequenos potes para alimentos;
• A TV com sistema LED Ultra-HD …;
• A TV por Satélite.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 341
AS VARIÁVEIS DO MARKETING-MIX - PRODUTO
I. O PRODUTO E O MIX DO PRODUTO
J – A Inovação e o Desenvolvi/ de Novos Produtos:
2. Dos Tipos de Inovação: O que é um «Novo Produto»?
– Exemplos:
• A invenção da TV ou da TV a cores;
• A invenção do Walkman pela Sony;
• A invenção da Prancha (de Surf e de Wind Surf);
• Etc.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 342
AS VARIÁVEIS DO MARKETING-MIX - PRODUTO
I. O PRODUTO E O MIX DO PRODUTO
J – A Inovação e o Desenvolvi/ de Novos Produtos:
2. Dos Tipos de Inovação: O que é um «Novo Produto»?
EXEMPLOS DE INOVAÇÕES NO DOMÍNIO DA TV:
Grau de tecnicidade
da Inovação (+)
• Uma ideia que passe por um check-list deste tipo e seja prometedora do ponto
de vista da maior parte dos Critérios deve ser avaliada pelos consumidores
através do «Teste de Conceito».
– Para que fins, em que ocasiões e em que alternativas consumiriam outros produtos.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 350
AS VARIÁVEIS DO MARKETING-MIX - PRODUTO
I. O PRODUTO E O MIX DO PRODUTO
J – A Inovação e o Desenvolvi/ de Novos Produtos:
5. Da Gestão de um Projecto de Inovação:
• 8. Escolha da Marca;
• 9. Pesquisas jurídicas referentes a este nome de Marca e «Teste de
Nomes» para a marca;
2
10.10.2022 UAN/FEC, José
Vieira Jordão. Tempo de356
Adopção
Maioria Maioria
Pioneiros Inovadores precoce tardia
Retardatários
2,5% Early Late 16%
Innovators Early13,5%
Adopters 34% 34% Laggards
Majority Majority
N.º de
consumidores
• “Inovabilidade” ou Difusão de produtos (Curva de GAUSS ou da Distribuição
Normal) segundo o Modelo de Henri MENDRAS e Michel FORSÉ, 1983.
2 UAN/FEC, José
10.10.2022
Vieira Jordão. Tempo de357
Adopção
AS VARIÁVEIS DO MARKETING-MIX - PRODUTO
I. O PRODUTO E O MIX DO PRODUTO
J – A Inovação e o Desenvolvi/ de Novos Produtos:
6. A Difusão de «Novos Produtos»:
Decline Stage
Concorrência Ainda nenhuma
Introductoryou pouca Cada Growth
vez maior Muitos rivais
Maturity Cada vez menos
Stage Stage Stage
Valor
Vendas
Fase de Gestação
do Novo Produto
To ket
Ma l e s
tal
Sa
r
Rentabilidade/Lucro
10.10.2022 Tempo
UAN/FEC, José Vieira Jordão. 361
Estudo
de
Caso
Estudo
de
Caso
Estudo
de
Caso
PREÇO DE VENDA
Que rendibilidade esperada?
• Sobre o Preço de Custo?
• Sobre o Capital Investido?
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 365
AS VARIÁVEIS DO MARKETING-MIX - PREÇO
II. A POLÍTICA DE PREÇO
C – Os Factores a ter em conta p/ a elaboração de 1 Política de Preço:
FACTORES FACTORES SENSIBILIDADE IMPORTÂNCIA ESTRATÉGIA DOS
EXTERNOS INTERNOS DOS DO MERCADO CONCORRENTES
CONSUMIDORES
AO PREÇO
Fornecedores, Condições de Segundo os produtos Cálculo do mercado Agressividade em
distribuidores produção e o momento de potencial para um matéria de preço.
e fiscalidade. da empresa. compra. certo nível de preço.
OBJECTIVOS
a atingir c/ a política
de preços
ESTRATÉGIA
DE PREÇO
EVOLUÇÃO
TÁCTICA
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 366
AS VARIÁVEIS DO MARKETING-MIX - PREÇO
II. A POLÍTICA DE PREÇO
D – Métodos de Fixação de Preços:
• Todavia, um dos Métodos que entram dentro desta categoria é o do ROI (Return
On Investment – Rentabilidade sobre os capitais investidos) que, como indicam
alguns autores, é um dos mais comuns, sobretudo nos Mercados Industriais,
especialmente nos mercados de tipo Oligopólio. Esta metodologia permite avaliar o
retorno de um investimento, e as empresas ficam a saber se estão a investir nos
produtos certos.
– O Método do ROI consiste em fixar um Preço que permita gerar um nível de rentabilidade
pré-determinado, em função de uma Procura e uns Custos previa/ estimados
– {temos de ter presente que o ROI = Bio/Investimento (ou os Custos); e
– que Bio = [(Preço de venda/unidade de Produto – Custos de produção/unidade de produto) *
Vendas (Quantidades vendidas]} = Ganho por unidade de produto vendida x Quantidade
vendida = Total de Ganhos/Lucros por unidade de Tempo (normal/ o Ano Civil).
• A Elasticidade da Procura/Preço:
(vide Acetatos alusivos ao Estudo das Elasticidades)
• O Consumidor e os Preços:
– a) Os consumidores conhecem mal os preços!!!
Estudo
de
Caso
Visualização
de
Vídeo
• Comunicação é também:
– A informação para dar a saber aos Clientes que os Produtos existem,
– informá-los das especificidades ou Características dos produtos e
– que estes estão à disposição do Público Objectivo (Target Group) para
cobrir as suas necessidades, desejos ou expectativas.
• ………
• Os Colóquios, Jornadas, Congressos e similares;
• Mais recentemente a TV interactiva, os serviços SMS (Short
Message-Service), o Correio Electrónico, o Tele-Shopping para
venda directa, os programas de CRM- Customer Relationship
Management, além de múltiplos trabalhos de Datamining que
depois originam milhões de cartões de fidelização, tudo a gerar
comunicações assíduas e regulares com os seus clientes e, a
reclamar destes, a sua interacção.
– Deverá comunicar-se ao mercado objectivo (Target Group) as
Vantagens do Produto/Serviço para seduzir o cliente e estimular a
compra.
• Um destinatário ou receptor;
FEED
BACK
• b) A QUEM?
– Quais são os alvos?
– Qual é o alvo global?
– Qual o centro do alvo?
• Devemos proceder em duas etapas, privilegiando, em 1.º lugar, os líderes que farão
repercutir a mensagem com maior credibilidade.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 402
AS VARIÁVEIS DO MARKETING-MIX - COMUNICAÇÃO
III. A POLÍTICA GLOBAL DE COMUNICAÇÃO
B – Natureza e importância da Comunicação;
2. Questões base em torno do Sistema de Comunicação:
• c) O QUÊ?
– Que mensagem queríamos transmitir?
• d) COMO?
– Através de que canal ou canais?
• E os «Receptores» são:
– Os ≠s públicos (alvo) sobre os quais se procura exercer uma influência.
• PORQUE:
– A Publicidade é um dos meios para os atingir. Existem outros, tal como a Força
de Vendas, as Relações Públicas, as Feiras e Exposições, o Mecenato e o
Patrocínio, a Promoção de vendas, o Merchandising, o Marketing Directo, etc..
• Quem frequente e normalmente utilizava esta técnica publicitária era a Pepsi, normalmente
associada a figuras públicas de renome internacional nas áreas do desporto, da música, …
(por exemplo Michael Jordan, …).
– Todavia, a Pepsi lançou em 2005/2006 uma nova campanha publicitária que tem como base o
futebol (o anúncio denomina-se Footbattle).
– O Spot publicitário (ou videoclip), que passava nos cinemas e na TV, contava com a participação de
algumas das “estrelas” do futebol mundial, como Beckham, Roberto Carlos, Ronaldinho Gaúcho,
Raúl, Totti, Fernando Torres, Quaresma, Diego e Van der Vaart.
Estudo
de
Caso
Estudo
de
Caso
• Ou seja,
– ter os Clientes certos,
– na justa medida em que são necessários (na Quantidade certa),
– no Tempo certo (i.e., entrando no sistema empresarial com uma
determinada cadência e obedecendo a um padrão de chegadas também
conhecido e possível de gerir) e
– despendendo a empresa, para os servir, um Custo mínimo.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 427
LOGÍSTICA: Back to Basics
Argumentos do Sistema Logístico (A)
Figura 5: Definição Logística e conceitos subjacentes (para os Tangíveis).
Tempo
Custo Qualidade
Leanness do Serviço
Querer
Saber Poder
(Capacidades
Logísticas!)
– É uma variável que torna difícil o Controle dos Produtos por parte da
empresa que os produz ou fabrica.
• Os intermediários que formam os Circuitos de Distribuição regem-se por costumes e práticas
que o produtor dificilmente pode mudar.
• Geralmente, se o produtor quer distribuir o Produto por um determinado Circuito, tem que
sujeitar-se às margens, condições, etc., que lhe impõem os intermediários estabelecidos.
Estudo
de
Caso
Estudo
de
Caso
• Uma vez que se haja especificado a que consumidores dirigir-se (target group,
público-alvo, segmento), como também suas outras variáveis controláveis, pode
então definir-se por que caminho chegar ao Mercado.
– De Stock:
Ocupação de espaços
Câmaras especiais (por ex.: para refrigerados ou congelados, etc.)
Imobilização de produtos.
– Com Transportes
• Et..
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 445
A POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO
A Distribuição e sua Importância Estratégica:
Os Custos de Distribuição:
• Os Custos de Distribuição,
com base nas Funções de Distribuição:
– 1. Custo de Transporte.
– 2. Custo de Armazenamento.
– 3. Custo de Fraccionamento.
Fluxo Combinado:
EMPRESA • de Serviços Circuito(s),
PRODUTORA • de Informação Canal ou
• de Financiamento Canais alternativos.
• Risco (de assunção do risco)
Fluxo de Retroalimentação:
• Pedidos (Encomendas)
• Pagamentos dos Pedidos
• Taxa de Cobertura do Stock
Fonte: Adaptado de VAILE, R.; GRETHER, E. T. & COX, R. (1952). Marketing in the American Economy. New York: The Ronald Press Co..
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 448
A POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO
A Distribuição e sua Importância Estratégica:
Fluxos possíveis entre os membros que compõem o(s) Circuito(s) de Distribuição:
FORNECEDORES
VENDEDORES MARKETING
INDUSTRIAL
DISTRIBUIDORES
EMPRESA PRODUTORA/FABRIC.
DISTRIBUIDORES REGIONAIS
GROSSISTAS MARKETING
DE
RETALHISTAS CONSUMO
CONSUMIDORES
Estudo
de
Caso
Estudo Estudo
de de
Caso Caso
• Contudo, é mais que isso, porque o Produto não existe se não possui
indicação ou Origem Geográfica nem Oportunidade disponível para o seu
consumo.
• Assim, a Distribuição de um Produto é um processo adicional à sua
produção ou fabricação, que agrega ou acrescenta um valor fundamental ao
mesmo e onde os erros geram altíssimos Custos de Oportunidade (perda
de vendas), Custos Financeiros (imobilização de stocks em trânsito) e
Custos de Operação (refluxos, perecibilidade ou obsolescência de
mercadoria, …).
– c) – SERVIÇOS
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 457
A POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO
Objectivos da Política de Distribuição:
• 2. SEGMENTAÇÃO DO MERCADO:
• 4. POTENCIAÇÃO / FORTALECIMENTO
DO INVESTIMENTO INICIAL:
• 5. SATURAÇÃO DA CONCORRÊNCIA:
– São aqueles que normal/ o consumidor adquire com uma certa frequência, rapidamente e quase sem
esforço de comparação e aquisição.
– Nestes, temos:
• Produtos Básicos ou de consumo massivo (lácteos, bebidas gasosas, detergentes, produtos de higiene,
açúcar, arroz, café, frutas e legumes, etc.)
• Produtos de compra instantânea, também denominados Produtos impulsivos (chiclets, guloseimas em
geral, sobremesas, gelados individuais, flores, revistas especializadas, etc.)
• Produtos de compra urgente (guarda-chuva, medicamentos, serviços médicos, serviços de assistência ao
automóvel, etc.)
• Estes Produtos deverão, inevitavelmente, estar associados a uma Distribuição de Tipo
EXTENSIVA.
– Possuem baixo nível de rotação, alto valor monetário unitário e os consumidores dispõem de todo o
tempo de procura e análise que seja necessário para adquiri-los.
– Contudo, normal/ para este tipo de Produtos o consumidor não perde tempo em comparações entre
várias marcas; sabe exacta/ o que quer e dirige-se directa/ ao Ponto de Venda onde presume
encontrar disponível o produto, evidenciando que a fidelidade à marca é a característica
predominante, uma vez que esta proporcionará ao indivíduo satisfações de ordem psicológica.
• 4. Produtos Específicos:
– 2. Distribuição SELECTIVA
– 3. Distribuição EXCLUSIVA
– VANTAGENS:
• O produto estará na maioria dos Pontos de Venda do universo.
• Como consequência, possuirá alto nível de conhecimento.
• Por conseguinte, estará disponível para ser comprado.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 474
A POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO
Tipos de Distribuição:
– DESVANTAGENS:
• Alto custo de Distribuição produzido pela grande quantidade
de contactos.
• 4. DISTRIBUIÇÃO INTENSIVA
– Este Tipo de Distribuição não existe por si só.
Geralmente, utiliza-se para apoio de uma
Distribuição EXTENSIVA ou SELECTIVA.
– Assim, entende-se como uma alternativa de combinar
esforços e capital em alguns Circuitos ou Canais de
Distribuição e/ou Zonas Geográficas. Chega-se à
Distribuição INTENSIVA pelas mesmas razões por que
se Segmenta o Mercado.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 481
A POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO
Tipos de Distribuição:
• Contudo, deverá avaliar-se o ponto de inflexão, que significará até onde deve
aumentar-se a Distr. FÍSICA para ganhar Distr. PONDERADA, uma vez que chega
um ponto onde continuar acrescentando P.D.V. não trará aumentos significativos no
Volume de Vendas. (EI)
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 489
A POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO
O Sistema de Distribuição:
• Este conceito compreende o conjunto ou a
combinação de actividades, formas de venda e/ou
intermediários que constituem um todo unitário e
coerente,
– Necessário para fazer chegar o produto do Produtor ao
Consumidor;
– Ao menor custo possível;
– E com o máximo rendimento.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 490
A POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO
O Sistema de Distribuição (cont.):
• Conceptual/, podemos dizer que o Sistema de Distribuição está
inserido na Distribuição (como processo); por sua vez, os Circuitos e
Canais de Distribuição estão situados dentro do Sistema, como se
mostra na Figura.
• O Sistema de Distribuição será então o factor dinâmico da empresa
que levará a cabo a estratégia definida para cumprir os objectivos de
Distribuição. Canais de
Distribuição
Circuitos de
Distribuição
Sistema de
Distribuição
Distribuição
– 1. Da natureza do Produto
– 2. Da estrutura da Empresa
– 3. Da estrutura de Mercado.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 492
A POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO
O Sistema de Distribuição : (cont.)
• b) - A BARREIRA TEMPORAL:
– Exprime a diferença existente entre o Ciclo de Vida da produção dos Bens e
Serviços e o momento em que o consumidor os pretende adquirir. Daí que a
função de “Stockagem” ou armazenagem dos produtos seja tanto mais
importante consoante a Oferta seja concentrada no tempo e a Procura repartida
ao longo do ano.
– Que irá exigir a transferência jurídica dos produtos através de uma sequência de
entidades que serão sucessivamente seus possuidores ou proprietários até serem
adquiridos pelo consumidor final.
Os Circuitos de Distribuição:
• Como vimos,
– um Circuito de Distribuição é o itinerário, caminho, percurso ou etapas
percorridas pelos Bens ou Serviços (por onde fluem os Bens ou Serviços),
– através de diversos Agentes Económicos com diferentes funções,
– desde o Estádio da Produção ao Estádio de uso ou Consumo.
• Este itinerário (vide Figuras seguintes) é constituído por um
conjunto de indivíduos e/ou Empresas denominados intermediários.
• Por outro lado,
– um Canal de Distribuição é formado por uma categoria de intermediários
do mesmo tipo (homogéneos entre si quanto a funções e tarefas), pelo que
– os Grossistas constituem um Canal, e
– as Cadeias de Supermercados outro.
– Todavia, estes agentes têm 2 especificidades fundamentais:
• (1) o Intermediário adquire a Propriedade dos Produtos com o objectivo de revendê-los
ao Consumidor ou Utilizador final ou a outro Comerciante,
• (2) assumindo o Risco da Compra e Venda.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 507
Figura: Exemplos de Circuitos e Canais de Distribuição
PRODUTOR
RETALHISTA
CONSUMIDOR
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 508
Figura: Exemplos de Circuitos de Distribuição Directos
Venda à porta da Fábrica ou à porta
do Produtor
Venda em Locais, Sucursais
ou Delegações
Circuitos
Indirectos:
COOPERATIVA AGENTE
GROSSISTA
NA ORIGEM
COMÉRCIO
INTEGRADO
MERCADO
ABASTECEDOR
RETALHISTAS
CONSUMIDOR
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 523
A POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO
O Sistema de Distribuição (cont.):
Funções de Comercialização
desempenhadas por cada um dos agentes de Distribuição:
• EMPRESA FABRICANTE/PRODUTORA:
– Produção – Stock – Trânsito – Investigação – Procura e recolha (de
informação e do produto) – Persuasão/convencimento.
• GROSSISTA:
– Procura e recolha – Procura e recolha – Trânsito – Stock –
Investigação – Persuasão/convencimento.
• RETALHISTA:
– Procura e recolha – Procura e recolha – Investigação – Stock –
Persuasão/convencimento.
• CONSUMIDOR:
– Procura e recolha – Trânsito – Stock – Investigação – Consumo.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 524
ESQUEMAS DE CIRCUITOS DE DISTRIBUIÇÃO
A - Circuitos típicos de Distribuição para Produtos Medicinais:
Por
Fabricante
e/ou
Marca:
Delegação
Representante
no Interior
Hospital,
Drogaria
Regional
Clínicas,
etc..
Cooperativas
Drogarias Drogarias farmacêuticas
Hospitais Clínicas Drogarias Drogarias
Farmácias Farmácias
Consumidores ou utilizadores
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 525
ESQUEMAS DE CIRCUITOS DE DISTRIBUIÇÃO
B - Circuitos de Distribuição utilizados p/ Alimentos Congelados:
Segundo o
Fabricante
e/ou Marca:
Distribuidor
Nacional
Hiper, Super e
Serviços
Distribuidor Minimercados da Supermercados Distribuidor
Grossistas de
retalhista Capital e Grandes no Interior regional
Catering(1)
a médias cidades
Empresas
Grossistas Instituições transportadoras,
etc..
Consumidores
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 526
ESQUEMAS DE CIRCUITOS DE DISTRIBUIÇÃO
C - Circuitos de Distribuição utilizados p/ Lâmpadas (Industriais, para o lar e Autos):
Segundo o
Fabricante
e/ou
Marca:
Hiper e Contratistas
Fábrica
Distribuidor Supermercados Distribuidor ou Entidades
Grossistas de da Capital e
Industriais Construtores
regional retalhista Agentes nacionais
Automóveis Grandes cidades comerciais
Ferreterias Produtores
Garagens e Supermercados Venda local de
ou
Retalhista Estações do de Artigos Equipamentos
Lojas de
de serviço interior de iluminação Originais
ferragens
Consumidores ou utilizadores
Entes ou
Locais ou Pontos Locais ou P.D.V. Distribuidores
Grossistas Outros fabricantes Entidades
de venda próprios em Franchising regionais
Estatais
Outros Outros
Locais de Venda Locais de Venda
Consumidores ou utilizadores
T
r
a
n
s
a
c
ç
õ
e
s
T
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a
n
s
a
c
ç
õ
e
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Produtores Fonte: CASTRO, Enrique Díez de, op. cit., p. 13. Consumidores
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 532
O Sistema de Distribuição (cont.):
Funções dos Intermediários:
FUNÇÃO: EXEMPLOS DE ACTUAÇÃO:
TRANSPORTE: • Evita que os consumidores se tenham de abastecer directa/ nas Fábricas.
Logística ou Distribuição Física
• 1. PRODUTOR / PRODUÇÃO:
• Produzir
• Colher
• Conservar
• Triagem / selecção / calibragem
• Normalizar
• Embalar
• Paletizar
• Transportar.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 536
A POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO
O Sistema de Distribuição (cont.):
Funções desempenhadas pelos agentes nos Circuitos de Distribuição:
• 2. MERCADO GROSSISTA:
• Grupar, ou Agrupar por famílias ou gamas de produtos;
• Expor;
• Vender;
• Transportar.
• 3. GROSSISTA:
• Conservar;
• Grupar ou Agrupar;
• Fraccionar;
• Lotear;
• Transportar;
• Negociar;
• Vender.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 538
A POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO
O Sistema de Distribuição (cont.):
Funções desempenhadas pelos agentes nos Circuitos de Distribuição:
• 4. CENTRAL DE COMPRAS:
• Comprar;
• Fraccionar;
• Distribuir.
• 6. SUPERMERCADOS (Retalhistas):
• Comprar;
• Transportar;
• Armazenar;
• Expor;
• Vender.
• 7. HIPERMERCADOS (Retalhistas):
• Armazenar;
• Expor;
• Vender.
• 8. IMPORTAÇÃO:
• Contactar;
• Negociar;
• Receber;
• Transportar.
• 9. EXPORTAÇÃO:
• Contactar;
• Negociar;
• Expedir;
• Transportar.
1. Circuitos Tradicionais;
2. Circuitos Automatizados;
3. Circuitos Audiovisuais;
4. Circuitos Electrónicos.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 545
A POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO
O Sistema de Distribuição (cont.):
Classificação dos Circuitos segundo a Tecnologia de Compra e Venda:
• 1. CIRCUITOS TRADICIONAIS:
• São aqueles que não hão incorporado novas tecnologias na
realização das operações de troca.
• 2. CIRCUITOS AUTOMATIZADOS:
• São aqueles que usam as Novas Tecnologias como meio
básico nas relações de troca ou de intercomunicação.
– Exemplos: As Caixas Multibanco, …
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 546
A POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO
O Sistema de Distribuição (cont.):
Classificação dos Circuitos segundo a Tecnologia de Compra e Venda:
• 3. CIRCUITOS AUDIOVISUAIS:
• São aqueles que combinam distintos meios: a TV como meio
divulgador-informador, o Telefone como meio de contacto com o
comprador e uma empresa logística (transporte, …) para realizar a
entrega física dos produtos ( é o Teleshopping, Telemarketing, via TV e
Telefone).
• 4. CIRCUITOS ELECTRÓNICOS:
• São aqueles em que se combina o Telefone e a informática (Exemplo:
compras via Internet).
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 547
A POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO
O Sistema de Distribuição (cont.):
Classificação dos Circuitos segundo a sua Forma de Organização:
2. CIRCUITOS ADMINISTRADOS;
3. CIRCUITOS INTEGRADOS;
4. CIRCUITOS ASSOCIADOS.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 548
A POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO
O Sistema de Distribuição (cont.):
Classificação dos Circuitos segundo a sua Forma de Organização:
• 1. CIRCUITOS INDEPENDENTES:
• São aqueles em que não existem relações organizadas entre seus
intermediários componentes.
• 3. OUTRAS FORMAS:
– Outras formas, que vão desde as relações pessoais entre os agentes até a
acordos + ou – explícitos.
– DE FORNECIMENTO;
– DE QUASI-INTEGRAÇÃO;
– CONTRATO:
• Obrigações do criador:
• Obrigações do criador:
• Segurança de aprovisionamento;
• Apoio técnico.
LIMITAÇÕES:
• O principal problema é o risco de dominação por parte das empresas integradoras.
• Por outro lado, os interesses das integradoras nem sempre coincidem com os desejos
dos agricultores:
=> divergência entre a lógica de Circuito e a lógica da empresa.
• Por outro lado, com o tempo, a empresa produtora perde a noção dos preços
praticados no mercado.
– Realizam uma concentração da Oferta agrícola que permite por vezes limitar o
domínio dos agricultores por parte das empresas que se situam a jusante da prod,
– Por outro lado, dão aos agricultores a possibilidade de perceber o que se passa
entre a produção e o consumo: margens praticadas, exigências e especificidades.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 568
A POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO
O Sistema de Distribuição (cont.):
Classificação dos Circuitos segundo a sua Forma de Organização:
•Empresas
especializadas em
exportação.
•Companhias de
Comércio
Internacional
(Import / Export).
•Agentes /
COMÉRCIO PRODUÇÃO Escritórios de NULO BAIXO
INTERNACIONAL NACIONAL EXPORTAÇÃO compras no País
INDIRECTA produtor, ao serviço
ou Doméstica
de empresas clientes
externas.
•Cooperação de
exportação ou
exportação por
intermédio de outra
empresa que serve
de intermediário.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 571
DISTRIBUIÇÃO CAPITAL / RISCO
(Continuação) INTERNACIONAL, INVESTIMENTO ASSOCIADO:
através de: NECESSÁRIO:
•Venda directa ao
cliente.
•Venda através de
sucursais ou filiais, que
são ramificações da
empresa mãe no
destino (no Mercado
de Destino).
COMÉRCIO PRODUÇÃO •Empresas
INTERNACIONAL NACIONAL EXPORTAÇÃO subsidiárias (de apoio) BAIXO, MÉDIO
DIRECTA de comercialização nos
ou Doméstica Reversível
Países de destino.
•Empresas de
Comércio Internacion.
•Empresas Agentes ou
agenciarias (que
tratam dos negócios
por conta de outrem),
que intermedeiam o
negócio entre o Produt
e um Cliente final.
•Armazenistas
Distribuidores no País
de destino.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 572
DISTRIBUIÇÃO CAPITAL / RISCO
(Continuação) INTERNACIONAL, INVESTIMENTO ASSOCIADO:
através de: NECESSÁRIO:
PRODUÇÃO •Licenciamento * BAIXO *
NO (Algum risco em
É um
EXTERIOR afundar-se, em cair
JOINT-
•Franchising * ou colapsar)
investimento
(No em imobilizado
VENTURES
estrangeiro)
(Empresas •Contrato de BAIXO
conjuntas ou
Produção. A
Isto é: associadas - MÉDIO
Parcerias) •Contrato de Gestão. MÉDIO
COMÉRCIO Produção no A
País ou •Instalação fabril (Com risco físico
INTERNACIONAL conjunta. ALTO
Região / em cair, afundar-se
grupo de •Produção conjunta. ou mesmo
países OU colapsar)
que são o
Mercado de
destino ou, PRODUÇÃO
ainda, através de
PRODUÇÃO SUBSIDIÁRIAS
num 3.º País /FILIAIS
Ou ALTO ALTO
que não o
País ou SUCURSAIS ------
grupo de no (Máximo risco E
países que Estrangeiro, físico em cair ou tem Risco
são o embora mesmo colapsar!) Político
MERCADO controladas. associado.
de DESTINO
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 573
* REPUTAÇÃO, ou seja: capacidade de uma MARCA gerar compras repetidas.
Marketing Internacional e Intercultural:
Marketing CrossCultural:
• Estudo de Caso
– Alcançando clientes latinos.
Caso
Caso
– E-Commerce:
– De Operações no Mercado físico (off-line),
para as Operações no Espaço Cibernético (on-line).
• As Empresas inteligentes estão a desenvolver os seus
negócios on-line, tal como off-line.
– Usam a Internet para comprar, vender, recrutar, treinar,
trocar e consumir.
• O e-Logistics ou a Logística do Comércio Electrónico tem em
conta o acréscimo de valor que a Internet proporciona a esse
“processo Guarda-chuva”, sob o qual se criam os produtos e se
entregam ao cliente, ou seja, à Cadeia de Abastecimento tradicional.
– Todavia, o e-Logistics é uma variável crítica no e-Commerce indirecto!
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 577
E-COMMERCE, E-BUSINESS & E-PROCESS
• Novas tendências do «Marketing»:
– E-Commerce:
– De Operações no Mercado físico (off-line),
para as Operações no Espaço Cibernético (on-line).
• ………
• O e-Fulfillment ou Logística Moderna pode definir-se como a
Integração de Pessoas, Processos e Tecnologias com o fim de conseguir a
satisfação do cliente antes, durante e depois da compra/pedido realizado
na Internet (D. L. Bayles, 2001).
– Trata-se de um conceito amplo relacionado com a entrega ou prestação da informação, dos
artigos ou serviços comprados ou solicitados nas múltiplas transacções on-line, que abarca os
processos desde o pedido até que este se receba ou devolva.
– E-Business;
– Fases progressivas de Implantação do e-Business
(R. MORENO, 2008: 192-196):
– E-Business;
– Fases progressivas de Implantação do e-Business:
• 2.ª Fase: Comunicação.
– Caracteriza-se por acrescentar à anterior etapa actividades que
supõem interactividade real entre a Organização e seus Clientes
(Públicos-alvo), que nesta fase continuam sendo os únicos
agentes do meio envolvente organizacional aos quais se dirige o
e-Business.
– Por sua vez, isso pressupõe investimentos ligeiramente maiores
em TIC’s.
– A Função Empresarial afectada continua sendo
fundamentalmente a de Marketing.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 580
E-COMMERCE, E-BUSINESS & E-PROCESS
• Novas tendências do «Marketing»:
– E-Business;
– Fases progressivas de Implantação do e-Business:
• 3.ª Fase: Transacção Electrónica.
– Caracteriza-se por acrescentar à anterior a possibilidade de
realizar transacções via Internet derivadas da relação de
interacção entre o Cliente (clientes e outros agentes da
envolvente como intermediários, “comunidades” de usuários,
clientes “inovadores”, …) e a Empresa.
– As organizações que chegam a esta fase de desenvolvimento do
e-Business estão, portanto, realizando Comércio Electrónico
(“lado das vendas” do e-Business), que inclui actividades
relacionadas directamente com a Comunicação Comercial, as
Vendas, o Marketing Relacional e personalizado, etc.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 581
E-COMMERCE, E-BUSINESS & E-PROCESS
• Novas tendências do «Marketing»:
– E-Business;
– Fases progressivas de Implantação do e-Business:
• 3.ª Fase: Transacção Electrónica.
–………
– Há duas Funções Empresariais envolvidas:
A de Marketing, que já o era nas duas anteriores fases
e, além dessa,
A desempenhada pelo Departamento de Serviços
Informáticos da organização (ou pela assistência
técnica em Outsourcing), pois a realização de
transacções electrónicas obriga já a implantar e a manter
um verdadeiro Sistema Web próprio.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 582
E-COMMERCE, E-BUSINESS & E-PROCESS
• Novas tendências do «Marketing»:
– E-Business;
– Fases progressivas de Implantação do e-Business:
• 4.ª Fase: Integração.
– Caracteriza-se pelo envolvimento de todas as funções
empresariais ou organizações, e não unicamente das actividades
de Marketing e de Infraestrutura Tecnológica, únicas envolvidas
nas fases anteriores.
– Isso faz com que seja a Administração da Organização em seu
conjunto, ainda que todavia a níveis da mesma que não afectam à
Planificação Estratégica, aquela que se veja afectada pela
implantação do e-Business.
– E-Business;
– Fases progressivas de Implantação do e-Business:
–E-Process;
• FIM.
10.10.2022 UAN/FEC, José Vieira Jordão. 587