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Tema:
O papel de assistente social na desigualdade de género no acesso á a
educação no contexto das comunidades rurais: caso bairro de
chiboene (2020-2023)
Indice
Tema:...............................................................................................................................................4
2.Problematização............................................................................................................................5
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2.1. Pergunta de pesquisa.................................................................................................................5
3.Objectivos.....................................................................................................................................5
4.Justificativa...................................................................................................................................6
4.1. Motivação.................................................................................................................................6
5.Hipoteses.......................................................................................................................................6
6. Revisão Bibliográfica..................................................................................................................7
6.1. A desigualdade..........................................................................................................................7
7.Referencias bibliográficas............................................................................................................8
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Tema:
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2.Problematização
Historicamente as relações de género são as que atravessadas por paradigmas sobre os papeis
sociais atribuídos aos homens e á mulheres, que reverberam em preconceitos, descriminação e
desigualdade bem como em expressões de violência contra a mulher nos diversos contextos
social. Assim sendo essas dificuldades também nota-se a nível escolar nas comunidades do nosso
pais em particular na comunidade de chiboene prevalecem os tabus de prevalência de
inconveniência de que a mulher serve para os trabalhos domésticos esse estigma se prolifera no
seios das comunidades do pais e a de chiboene em particular o que suscita a seguinte pregunta:
Oque leva o estigma e preconceito por parte da comunidade rurais sobre o envolvimento da
mulher na escola?
3.Objectivos
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4.Justificativa
A escola é reconhecida como um lugar onde estão presentes diversos discursos, que podem
reproduzir a ideologia dominante (Faria, 2008), mas é também um espaço onde se dá a educação
que “deve afirmar valores e estimular ações que contribuam para a transformação da sociedade,
tornando-a mais humana e socialmente justa pós a interação das relações sociais tanto para o
desenvolvimento humano assim com o acompanhamento e desenvolvimento de uma comunidade
o processo educacional constitui a prioridade tanto para os rapazes assim como para as raparigas,
Na vertente de assistente social, e como praticante desta sirva-se para narrar e sensibilizar sobre a
importação da inclusão da rapariga na educação em particular a comunidade de chiboene e como
forma de fornecer oportunidades similares. Como linha de pesquisa das ciências sociais e dos
serviços sociais em particular a proposta deste tema centra-se na importância que a educação tem
na sociedade.
4.1. Motivação
5.Hipoteses
H0 – A valoração dos tabus e estigma da mulher pela sociedade tem sido um entrave para a
valoração da mulher na educação.
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6. Revisão Bibliográfica
6.1. A desigualdade
Para Saffioti (2004, p. 71), a desigualdade “é posta pela tradição cultural, pelas estruturas de
poder, pelos agentes envolvidos na trama de relações sociais. Nas relações entre homens e
mulheres, a desigualdade de gênero não é dada, mas pode ser construída, e o é, com frequência
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os níveis de educação e formação profissional". Esta seção apresenta informações relevantes para
identificar o lugar da igualdade de gênero nos planejamentos educacionais.
7.Referencias bibliográficas
BIROLI, Flávia. Gênero e desigualdades: os limites da democracia no Brasil / Flávia Biroli. – 1ª ed. – São
Paulo: Boitempo, 2018.
BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean-Claude. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de
ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1992.
BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina/ Pierre Bourdieu; tradução: Maria Helena Kuhner – 2ª ed.
– Rio de Janeiro: Bertrand, Brasil, 2002.
BRANDÃO, Elaine Reis; LOPES, Rebecca Faray Ferreira. “Não é competência do professor ser
sexólogo” O debate público sobre gênero e sexualidade no Plano Nacional de Educação, 2018.
Disponível em: SciELO - Brasil - “Não é competência do professor ser sexólogo” “Não é competência do
professor ser sexólogo” Acesso em: 20/09/2020.
BRASIL. Lei nº. 11.340, de 7 de agosto de 2006. Lei Maria da Penha. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil03/ ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm Acesso em: 19/07/2020.
CORSINO, Luciano Nascimento; Auad Daniela. O professor diante das relações de gênero na educação
física escolar. [Livro Eletrônico]/ Luciano Nascimento Corsino, Daniela Auad. São Paulo: Cortez, 2017.
(Coleção Educação e Saúde; vol. 7).
CUNHA, Diego Fernando; SILVA, Maria de Lourdes da. Personagens femininas do livro paradidático
“Tosco”: educação sobre gênero e identidade, 2018. Disponível em:
https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/periferia/article /view/33787 Acesso em: 26/10/2020.
FARIA, A. L. G. da. Ideologia no livro didático. 16ª.ed. São Paulo: Cortez, 2008