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Ester Adauto de Oliveira 460

Loran Garcia 460


Myllena Vitória da Costa Salomé 4605356

INCONTINÊNCIA URINÁRIA
NA SAÚDE DO IDOSO

Rio de Janeiro – 2024


Justificativa
Esse tema é considerado de extrema relevância e possui grande procura, pois
um dos relatos mais comuns entre os idosos é o escape de urina em caso de
tosse ou espirro, e isso se dar por conta do enfraquecimento da musculatura do
assoalho pélvico (músculos como uma espécie de rede, responsáveis por
sustentar os órgãos pélvicos, auxiliaram na continência urinária e evacuatória).

Objetivos
Objetivo Geral
Promover um tratamento incluindo avaliação, intervenção e acompanhamento
contínuo, visando fortalecer a função do assoalho pélvico afim de proporcionar
uma vida mais ativa e independente para os idosos.

Objetivos Específicos
 Melhorar a qualidade de vida dos idosos afetados por essa condição.
 Reduzir a frequência e a gravidade dos escapes de incontinência
urinária.

Introdução
É notável que o envelhecimento, trata - se de uma perspectiva mundial, que é o
ciclo natural, irreversível que acontece ao longo de toda vida. Envelhecer
atualmente constitui um dos assuntos de maior interesse da sociedade devido
a transição epidemiológica que o mundo está apresentando. Este processo
compromete a população idosa inúmeras incapacidades, diminui a habilidade
do sistema nervoso central de realizar o processamento dos sinais
vestibulares, visuais e proprioceptivos responsáveis pela manutenção do
equilíbrio corporal, disfunções muscoloarticulares, limitações e alterações
funcionais, fisiológicas, psicomotoras e muitas outras que por muitas vezes os
impedem e dificultam até de realizar as mais simples tarefas diárias.
As modificações fisiológicas ocorrem com o envelhecimento e afetam as
estruturas corporais, como a morfologia, a funcionalidade, a bioquímica e a
psicológica, acarretando maior vulnerabilidade e, consequentemente, maior
incidência de processos patológicos. O idoso apresenta alterações decorrentes
do próprio processo de envelhecimento, as quais, associadas a uma elevada
prevalência de doenças crônicas não transmissíveis, acarretam o declínio da
capacidade funcional.
Podemos destacar uma doença que vem se destacando muito em meio a
população idosa chamada incontinência urinaria, que se define como perca
involuntária de urina, e que acontece através do enfraquecimento dos
músculos da bexiga e do assoalho pélvico, devido á patologias, alterações
neurológicas ou esforço excessivo, tosses, espirros, além disso ou ponto
negativo importante dentre a população idosa, é a perca de convívio social, por
medo, insegurança ou por outros motivos quando a incontinência urinaria, não
é diagnosticada e tratada desde o começo dos sinais.
A incontinência urinaria pode se apresentar em 3 diferentes tipos:
 NOCTÚRIA
Quando o idoso levanta mais de uma vez por noite para urinar, é uma queixa
muito frequente a partir dos 50 anos, mas que é possível acometer qualquer
faixa etárias.
 INCONTINENCIA URINARIA TRANSITORIA
A termologia de incontinência urinaria transitória pode ocorrer a partir de
somadas mudanças fisiológicas do trato urinário inferior, constipação intestinal
crônica, ingestão hídrica excessiva, alterações patológicas como infecções,
depressão e dificuldade para locomoção.
 INCONTINENCIA URINARIA PERSISTENTE
O termo incontinência urinário persistente, pode ser empregado quando a
perda involuntária de urina não é causada por nenhuma morbidade existente,
não é devido a efeito colateral de alguma droga, mas persiste por pelo menos 3
meses.
Referências Bibliográficas
MARTINS, Estelio. Aspectos Biopsicossociais do Envelhecimento e a
Prevenção de quedas na terceira idade. Aspectos Biopsicossociais do
Envelhecimento e a Prevenção de quedas na terceira idade, Universidade
do Oeste de Santa Catarina, ano 2017, v. 1, ed. 1, p. 330, 2017.

FECHINE, Basilio. O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO: AS PRINCIPAIS


ALTERAÇÕES QUE ACONTECEM COM O IDOSO COM O PASSAR DOS
ANOS. O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO: AS PRINCIPAIS
ALTERAÇÕES QUE ACONTECEM COM O IDOSO COM O PASSAR DOS
ANOS, Instituto Federal do Ceara, ano 2012, v. 1, n. 7, p. 27, 1 fev. 2012.

REIS, Rodolfo. Incontinência urinária no idoso. Incontinência urinária no


idoso, Acta Cirúrgica Brasileira, ano 2003, v. 18, n. 1, p. 5, 1 ago. 2003.

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