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RESUMOS ILUSTRADADOS

SINAIS VITAIS
Olá, Jonathan aqui, tudo bem?

Bem-vindo ao nosso eBook, uma jornada única e


visualmente enriquecedora que irá explorar SINAIS
VITAIS. Este eBook combina a magia das palavras com o
poder das ILUSTRAÇÕES para fornecer uma experiência
de aprendizado envolvente e informativa.

Nas próximas páginas, você encontrará uma coleção de


informações essenciais, curiosidades fascinantes e
ilustrações vibrantes que o guiarão pelo mundo dA
ENFERMAGEM. Nossa missão é tornar O ASSUNTO DE FACIL
ENTENDIMENTO DE FORMA CLARA , RESUMIDA E acessível.

Seja você um estudante curioso, um PROFISSIONAL ou


alguém em busca de conhecimento de forma prática,
este eBook foi criado para você. Prepare-se para
mergulhar em CONHECIMENTOS DE SINAIS VITAIS de uma
maneira única e inesquecível. Vamos começar esta
jornada

EQUIPE : ENFERMAGEM RÁPIDA

@Enfermagem_rapida

11 98188-8453

SUPORTE : enfermagemrapida@gmail.com

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conforme ART 184 do código penal da Lei n° 10.695/2003


Sumário
A medição de sinais vitais (ssvv) fornece

dados para determinar o estado de saúde

de um paciente e serve como dado de

referência para a equipe de saúde.

Essas medidas indicam eficiência dos

sistemas: • Circulatório • Respiratório

• Neurológico • Endócrino.

A temperatura corporal é a diferença entre

a quantidade de calor produzido pelo

metabolismo e a quantidade de calor

perdido para o ambiente.

Apesar das variações das condições

ambientais, os seres humanos dispõem de

mecanismo para controlar a temperatura

( termorregulação ) e mantê-la constante.


Locais onde a temperatura é mensurada:

Oral Retal Axilar Esofágica

Artéria pulmonar Artéria temporal

Membrana timpânica Bexiga urinária


FEBRE/Pirexia

Hipertermia

Hipertermia
Maligna

Hipotermia
> 41ºC

39,5 - 41

37,5 -39,5

36 - 37,5

< 35°C
Fatores que alteram a
frequência de pulso:
Filiforme
(pulsação fraca)

Cheio
(pulsação forte)
*bpm = Batimentos por minutos
*valores de referência mudam de acordo com a literatura
✓Lave as mãos e reúna os materiais
✓ Colocar as pontas dos dedos indicador,
médio e anular sobre a artéria escolhida,
fazendo uma leve pressão, porém esta
pressão não deve ser muito forte, pois pode
interromper o fluxo sanguíneo interferindo na
verificação, principalmente se for um pulso
filiforme. Observar ritmo e volume do pulso.

✓ Palpar a artéria indicada, seguindo a ordem


de escolha: Radial, braquial, carótida, poplítea
e/ou pediosa, femoral;

✓ Após essa etapa controlar pelo relógio,


iniciando a contagem da frequência;

✓ Comunicar alterações;
✓ Imediatamente após a aferição, registrar os
dados na Folha de registro “Cuidados de
Enfermagem”
A respiração é o mecanismo por meio
do qual o organismo troca gases entre
a atmosfera e o sangue, e entre o
sangue e as células através da:

Ventilação

Difusão

Perfusão
Dor aguda
Tabagismo

Lesões Neurológicas

Prática de Exercícios

Medicações

Função da hemoglobina
alterada

Ansiedade
As mensurações objetivas do
estado respiratório incluem:

Frequência respiratória:

É o número de vezes que a pessoa

respira por minuto (um ciclo completo).

Observa-se a expansibilidade e retração

da parede torácica e abdominal.

Profundidade:

Superficial ou profunda.

Ritmo:

O ritmo respiratório refere-se à

sequência, à forma e à amplitude das

incursões respiratória, que devem ser

observadas em um período de tempo.

Eupneia/normopnéia:

Frequência respiratória normal,

silenciosa e sem esforço.


Ritmos respiratório

É a respiração profunda; Sua frequência


pode ser rápida, normal ou lenta.

Ritmo e a profundidade são irregulares,


períodos alternados de apneia e
hiperventilação.

Irregular, às incursões respiratórias podem


ser algumas vezes lentas,rápidas,
superficiais ou profundas cessando por
curtos períodos .
Idade FR (rpm)
Adolescente 16 - 19
Adulto (20 a 40)anos 12 - 20
Adulto > 40 anos 16 - 25
*(IRPM) = Incursões respiratórias por minuto
*(rpm) Respiração por minuto

✓ Contar o pulso, depois a frequência respiratória;


✓ Colocar os dedos na artéria radial, como se fosse
contar o pulso, a fim de distrair a atenção do paciente,
para que não haja mudança do ritmo respiratório;
✓ Observar os movimentos respiratórios
✓ Contar por 1 minuto.
✓ Ocorrendo dificuldade respiratória, verificar se há
algum objeto obstruindo as vias aéreas e
imediatamente tentar desobstruir as mesmas;
✓ Verificar além da frequência a profundidade e ritmo
da respiração
É a pressão máxima á qual a artéria está

sujeita durante a contração do ventrículo

esquerdo do coração.

É a pressão mínima exercida pelo sangue

restante nas artérias quando os

ventrículos relaxam.
É a pressão que força o sangue para os
tecidos, em média,ao longo do ciclo
cardíaco.

Diferença entre as pressões


sistólica e diastólica

Instrumento para aferir a PA


Esfigmomanômetro
Esfigmomanômetro por coluna de mercúrio
Digital Esfigmomanômetro
aneroide
Estetoscópio
Locais para aferir a PA
Artéria pediosa Artéria Braquial
ou poplitea( posterior do
joelho)

Artéria radial
(Com aparelhos digitais )
A partir de 18 anos de idade.
Termos

Hipertensão arterial
Pressão arterial
Pressão arterial sistólica
Pressão arterial diastólica
Milímetro de mercúrio
(Unidade de pressão)
Pressão arterial
elevada
Pressão arterial
abaixo do normal

Uma forma de
Pressão arterial baixa que ocorre ao
levantar-se da posição sentada ou
deitada.
Fase 1: Primeiros sons (PAS)

Fase 2: Vai diminuindo a intensidade


como um murmúrio

Fase 3: Mais baixo e suave

Fase 4: Vai desaparecendo

Fase 5: Você para de ouvir som (PAD)


Dimensões do manguito de acordo com a circunferência do membro
A dor é subjetiva,trata-se de uma experiência

sensitiva e emocional desagradável, ou semelhante

àquela associada a uma lesão tecidual real ou potencial.

O relato de uma pessoa


sobre a experiência de dor
deve ser respeitado.
Não é responsabilidade do
paciente provar que está
com dor.

Dor aguda Ex:


(sintoma):
Até 3 meses

Dor crônica
(doença): Ex:
acima de 3 meses
Avaliar a dor do paciente aplicando a escala

e/ou questionário adequados conforme a idade,

nível de consciência e/ou desenvolvimento

cognitivo;

Escala Numérica de Dor:


Muito utilizada para o reajuste terapêutico por sua

facilidade no uso e ser de fácil compreensão.

Deve-se perguntar ao paciente qual é a intensidade

de sua dor, sempre explicando que o 0 significa sem

dor e o 10, a pior dor possível.


Escala de faces

Escala visual Analógica (EVA)

Possibilita que o paciente te faça uma marca

ao longo de uma linha horizontal de 10 cm de

“sem dor” á “máximo de dor”

Sem
dor
Escala comportamental de dor
É protetora, tem causa identificável,
tem dano tecidual e resposta
emocional limitada. Curta duração.

Considerada uma doença em si,sendo


caracterizada por deficiência ou
sofrimento emocional.
Deriva de uma lesão tecidual
continua . O sistema nervoso central
se mantém íntegro.

Dor somática Dor visceral


(musculoesquelética) (Órgãos internos )

Surge de nervos anormais ou


danificados.

Geralmente está relacionada


á progressão do tumor.

É uma dor crônica, na ausência de


uma causa física ou patológica
identificável ou dor percebida como
excessiva para extensão da condição
patológica orgânica.
Expressão facial sofrimento

( observar faces de dor)

Gemidos, choro,

agitação/inquietação,

movimentação dos membros.

Dificuldade ou diminuição

da ventilação mecânica

Alteração do padrão do

sono e do apetite

Imobilidade ou diminuição da

mobilidade, postura de proteção

(evitando movimentação mesmo

durante os cuidados ), reflexo de

retirada da área dolorosa com a

manipulação.
Algesia: Sensibilidade á dor

Algico: Relativo a dor, doloroso.

Mialgia: Dor muscular

Otalgia: Dor de ouvido

Artralgia: Dor nas articulações

Hiperalgesia: Aumento da
percepção dolorosa.

Lombalgia: Dor na coluna lombar


NOTA
Este material foi produzido de forma resumida e ilustrada de fácil

entendimento, com base em varias pesquisas, estudos e livros científicos, e

principalmente com a moderna inteligente artificial de ponta CHATGPT,

buscando sempre os melhores conteúdos atualizados para os dias de

hoje!

ESPERO QUE TENHA GOSTADO DO NOSSO MATERIAL. E QUE TENHA


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