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1. PAC 14 - APPCC
1. PAC 14 - APPCC
Revisão 00
PAC 14 – APPCC
PAC 14
ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS
CRÍTICOS DE CONTROLE (APPCC)
Programa de Autocontrole
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PAC 14 – APPCC
1. OBJETIVO
Este manual tem como finalidade detectar agentes de natureza química, física e microbiológica que
possam causar danos à saúde do consumidor. Visa também eliminar a perda de carnes e matérias-
primas em decorrência de processos de deterioração de origem microbiológica, infestação por pragas e
processamento industrial ineficaz, eliminar possíveis agentes físicos, químicos e microbiológicos que
possam causar algum perigo ao consumidor e garantir que todos os funcionários da empresa conheçam
e entendam quais são os Pontos Críticos de Controle.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Este documento aplica-se às áreas onde existe manipulação de produtos.
3. RESPONSABILIDADES
O coordenador industrial é responsável por assegurar o cumprimento dos requisitos estabelecidos
neste plano e responsável pelo estudo e implantação do APPCC.
O encarregado de produção é responsável pela viabilização do plano de produção, assegurando o
cumprimento das normas de processo, qualidade, segurança do produto e BPF (Boas Práticas de
Fabricação).
O supervisor de qualidade e responsável técnico são responsáveis pelo treinamento dos
assistentes de qualidade, implementação, revisão e auditoria do Plano de APPCC.
Os assistentes de controle de qualidade são responsáveis pelo monitoramento dos processos,
tomando ações imediatas em situações de desvios e dando suporte ao encarregado e promover a
aplicação do APPCC.
O coordenador administrativo é responsável por disponibilizar pessoas com perfil que atendem os
quesitos necessários para operação.
O coordenador de manutenção é responsável por manter uma manutenção preventiva para assegurar
o cumprimento dos requisitos estabelecidos neste plano;
Todos os colaboradores são responsáveis por aplicar os requisitos estabelecidos neste plano.
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Lei nº 11.904, de 09 de Fevereiro de 1993.
Decreto nº 4.019, de 09 de Julho de 1993.
Portaria SVS/MS nº. 326, de 30 de Junho de 1997.
Portaria MAPA nº 368, de 04 de Setembro de 1997.
Resolução RDC nº 275, de 21 de Outubro de 2002.
Circular MAPA nº 369, de 02 de Junho de 2003.
Circular n° 175 de 16 de maio de 2005.
Norma Interna DIPOA/SDA nº 01, de 08 de Março de 2017.
Decreto MAPA (RIISPOA) nº 9.013, de 29 de Março de 2017.
5 DEFINIÇÕES
Programa de Autocontrole
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PAC 14 – APPCC
APPCC – Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle, do inglês “HAZARD ANALYSIS AND CRITICAL
CONTROL POINTS – HACCP”, é um sistema de análise que identifica perigos específicos e medidas
preventivas para seu controle, objetivando a segurança do alimento. Este sistema basicamente assegura
que os produtos sejam elaborados sem riscos à saúde pública, apresentem padrões uniformes de
identidade e qualidade, atendam às legislações nacionais e internacionais no que tange aos aspectos
sanitários de qualidade e de integridade econômica. Baseia-se na prevenção, eliminação ou redução
dos perigos em todas as etapas da cadeia produtiva. Constitui-se de sete princípios básicos:
1 Identificação do perigo
2 Identificação do ponto crítico
3 Estabelecimento do limite crítico
4 Monitorização
5 Ações corretivas
6 Procedimentos para verificação
7 Registros de resultados
Perigo: É o agente de natureza biológica, química ou física, presente nos alimentos e inaceitável, por se
constituir em causa potencial de dano à saúde do consumidor ou significar perda da qualidade ou da
integridade econômica dos produtos.
Contaminação Física: É causada pela presença de corpo estranho nos alimentos. Pode ser visível
(insetos, fios de cabelo, parafusos, brincos, etc) ou invisível (partículas de qualquer material).
Contaminação Química: É causada pela presença de agente químico misturado com alimento, como
graxa, óleo e produtos diversos. Pode ocorrer também por matérias-primas adicionadas indevidamente
ou em excesso.
Contaminação Biológica: É causada por microrganismos (seres vivos, invisíveis ao olho nu e observados
somente com auxílio de um microscópio), que vivem nos mais diversos meios: água, ar, alimentos,
animais, poeira, terra e objetos em geral. Estes seres se reproduzem assexuadamente e o tempo de
reprodução é muito pequeno.
Risco: É a probabilidade de um perigo ocorrer e afetar a inocuidade do produto. O risco pode ser de
alto, médio ou baixo potencial.
Severidade: Dimensionamento da gravidade do perigo quanto às consequências resultantes de sua
ocorrência. Pode ser classificada em alta, média e baixa.
Análise de risco: Consiste na avaliação sistemática de todas as etapas envolvidas na produção do
alimento, desde a obtenção das matérias-primas até o uso pelo consumidor final, visando estimar a
probabilidade de ocorrência dos perigos.
Ponto de Controle: Qualquer ponto, operação, procedimento ou etapa do processo de fabricação ou
preparação do produto que permite controle de perigos.
Ponto Crítico do Controle (PCC): É uma fase ou etapa do processo onde se aplicam medidas preventivas
de controle sobre um ou mais fatores, com o objetivo de prevenir, reduzir a limites aceitáveis ou
eliminar os perigos à saúde ou à perda de qualidade.
Limite Crítico: valor ou atributo estabelecido, que não deve ser excedido, no controle do ponto crítico.
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8 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
8.1.1 Dados da empresa
Razão social: Frigorífico
Suifope
Endereço: Rua Fictícia, nº 000 – Caixa Postal 99 - CEP 31999-999 – Belo Horizonte/MG
CNPJ: 00.000.0000/0001-00
IE: 000.000.000.0000
Categoria do estabelecimento: Matadouro-Frigorífico de Suínos (MS 3)
Atividades desenvolvidas: Abate, desossa de suínos
N° do SIF: 000
Fones: (31) 9999-9999 (Fax) / 9999-0000
Produtos:
Meia carcaça, meia carcaça sem paleta, meia carcaça sem pele.
Cortes resfriados e congelados: joelho, pernil, paleta, sobrepaleta, costela, ponta da costela,
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barriga com costela, carré, bisteca, lombo, filé mignon, coxão mole, coxão duro, patinho,
alcatra, lagarto, picanha, barriga, recortes;
Miúdos internos (vísceras vermelhas e brancas): coração, pulmão, fígado, língua, rins e
estômago cozido;
Miúdos externos: pés, rabos, orelhas;
Outros produtos congelados e / ou resfriados: máscara, papada, toucinho, toucinho sem
pele, pele, espinhaço, gordura em rama, ossos, matéria-prima para produção de embutidos
cozidos, sangue, fressura;
Envoltórios naturais salgados ou congelados
Destino da produção: Mercado nacional
além de oferecer insumos suficientes para higiene pessoal, evitando a ocorrência de contaminação
cruzada, preservando assim, a sanidade dos produtos.
Planilha 02: Registro de monitoramento dos vestiários e sanitários.
Iluminação – assegurar que a iluminação apresente boa qualidade e intensidade suficiente, facilitando
a verificação dos procedimentos de limpeza e visualização de eventuais meios físicos que venham
contaminar os produtos.
Planilha 02A: Relatório de medição de lux por área.
Planilha 02B: Verificação da integridade e higiene dos itens de iluminação.
Ventilação – Controle de odores, vapores e condensações visando prevenir a alteração dos produtos
e surgimento de condições sanitárias inadequadas do ambiente. Visa ainda auxiliar no controle de
pragas nas entradas sanitárias.
Planilha 03: Verificação da integridade e higiene dos itens de ventilação.
Águas residuais – avaliação físico-química das águas residuais, de modo areduzir o nível de poluição
gerado por meio de esgoto e resíduos industriais, evitando indiretamente a contaminação do produto
bem como a proliferação de pragas.
Planilha 04A: Verificação de águas residuais nas áreas industriais.
Planilha 04B: Controle de coleta de amostra de efluente líquido para análise laboratorial.
Controle de pragas – realizado por empresa terceirizada, visando evitar que o recinto industrial
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apresente ambiente favorável à proliferação de insetos e roedores assim como impedir que eventuais
pragas ingressem no recinto industrial. A empresa responsável pelo controle químico realiza visitas
mensais, sendo estas acompanhadas pelo responsável técnico ou pelo funcionário do controle de
qualidade, e emite relatório destas visitas. Os relatórios são guardados no arquivo do controle de
qualidade e apresentam a avaliação de consumo de iscas de roedores e a observação da ocorrência de
insetos e outras pragas.
Empresa responsável pelo controle de pragas: Insecta Manejo Integrado de Pragas Urbanas Rua
Comendador José Esteves, 465 – Centro – CEP 37200-000 – Lavras/MG
Localização das iscas raticidas (Figuras 7A e 7B)
Figura 7A – Mapa de localização de iscas raticidas (escritórios, área industrial e casa de máquinas)
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K-Othrine 2P Piretróide
Mirex Jardim Sulfonamida fluoroalifática
Klerat Pellet Hidroxicumarina
Raticida
Rigon Bloco Hidroxicumarina
Procedimentos sanitários das operações (PSO) – Promover a execução das operações de manipulação
de produtos com segurança higiênico-sanitária, garantindo a inocuidade dos elementos que entram na
composição dos produtos processados e/ou que entram em contato direto com este.
Planilha 10A: Monitoramento dos tempos de sangria, escaldagem e evisceração.
Planilha 10B: Monitoramento de PSO.
As docas de carregamento são dotadas de borrachas que acoplam o baú do caminhão, não
permitindo a comunicação da área interna da indústria com o meio externo.
Controle de produtos acabados
Todos os procedimentos realizados na empresa são monitorados como forma de evitar a
contaminação dos produtos. A empresa realiza, em laboratórios terceirizados, análises microbiológicas
mensais dos produtos comercializados como forma de verificar se os procedimentos adotados estão
sendo eficientes para a garantia da inocuidade dos produtos.
Os padrões dos produtos são verificados pelos profissionais do controle de qualidade com
base nos formulários de descrição de produtos elaboradas pela empresa e com base nas
especificações dos clientes. Em todas as etapas do processamento as características de qualidade
estabelecidas pela empresa são observadas para que sejam identificados e reprocessados os produtos
não conformes, quando tal procedimento for possível. As temperaturas dos produtos em ambientes de
estoque são monitoradas pelo funcionário do controle de qualidade.
Todas as reclamações recebidas são tratadas através de planos de ação para que não venham
a ser reincidentes. Devoluções por motivo de qualidade são verificadas pelo controle de qualidade e, de
acordo com a avaliação, imediatamente destinadas à graxaria.
Planilha 11A: Controle de entrada de animais.
Planilha 11B: Controle de pH de carcaças.
Planilha 11C: Relatório de recebimento de produtos de terceiros.
Planilha 11D: Controle de rotulagem de produtos
Planilha 11E: Controle de Material de embalagem.
Respaldos para certificação sanitária de produtos – Controles realizados para garantir a qualidade do
produto final.
Programa de Autocontrole
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8.3.2 Químicos
Produtos de limpeza: Vários produtos de limpeza são regularmente utilizados como parte do
processo de higienização. A presença destes no produto pode representar um perigo para o
consumidor.
Óleos e Graxas lubrificantes: Óleos e graxas lubrificantes são utilizados em alguns equipamentos. O
contato e presença de resíduos de graxas e óleos lubrificantes, que não sejam de grau alimentício,
podem representar um perigo para o consumidor.
Resíduos de drogas veterinárias: algumas drogas veterinárias são utilizadas nas granjas produtoras de
suínos. Resíduos destas drogas nos produtos podem representar perigo ao consumidor.
8.3.3 Biológicos
Escherichia coli: encontra-seno trato intestinal de homens e animais. É indicador de uma higiene
deficiente, ou de uma deficiência no processo. Várias cepas são toxigênicas.
Salmonella sp.: encontra-se no trato intestinal de mamíferos, pássaros, anfíbios, répteis, homens e
insetos. Causa infecções devido à multiplicação desta bactéria por falta de higiene ou elaboração
incorreta de alimentos.
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8.4.3 Biológicos
Há um risco potencial de microrganismos estarem presentes nas matérias primas. Para eliminar o risco
de contaminação no produto são realizados os monitoramentos do programas de autocontrole e os
monitoramentos dos PSO’s. Também são realizadas análises microbiológicas da água e da carne
produzida como forma de prevenção. A empresa mantém o controle dos hábitos de higiene dos
manipuladores, higienização dos reservatórios de água, higienização de instalações e equipamentos e
armazenamento adequado dos materiais de embalagem. Ainda assim, este perigo é de alto risco.
9.11 Biológicos
De acordo com o microrganismo e/ou toxina responsável, a severidade pode variar acarretando em
quadros clínicos graves e até morte (severidade alta) ou doenças transmitidas por alimentos com
manifestações mais brandas (severidade média e baixa).
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peças, informação sobre temperatura de conservação, peso líquido, código de barras e número de
registro no Ministério da Agricultura.
Controles especiais durante a distribuição e comercialização: veículo para transporte dotado de
pallets com sistema de geração de frio mantido entre -10° e + 7°C.
2) Fluxograma de abate
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A) Perigos Físicos
Etapa do Perigo Justificativa (porque é Risco Severidade Medidas de controle aplicadas para
Processo um perigo?) prevenir, eliminar ou reduzir a
níveis
aceitáveis
Transporte Não há - - - -
Recepção Não há - - - -
Descanso / Não há - - - -
jejum
Banho de Não há - - - -
aspersão
Insensibilização Não há - - - -
Sangria Não há - - - -
Primeiro Não há - - - -
Banho
Coureamento Não há - - - -
Escaldagem Não há - - - -
Pode ocorrer Manutenção preventiva da
depilação ineficiente máquina depiladeira (Planilha 1A
por falha do Manutenção preventiva de
Depilação Pelos equipamento Baixo Baixa instalações e equipamentos).
(máquina Garantir que o suíno fique na
depiladeira) ou por depiladeira tempo suficiente para
tempo insuficiente efetiva remoção dos pelos (Planilha
de depilação. 10B Monitoramento de PSO);
Pode não ser Verificação da operação de pré-
Pré-Toalete Casquilhos realizada a retirada Baixo Baixa toalete (Planilha 10B
dos casquilhos Monitoramento de PSO).
Pode não ser Chamuscar todos os pelos
realizada a retirada restantes; retirar pelos
Chamuscamento Pelos dos pelos Baixo Baixa remanescentes da depilação
remanescentes da (Planilha 10B Monitoramento de
etapa de depilação PSO).
Retirada de Não há - - - -
ouvido médio
Segundo Não há - - - -
banho
Oclusão do Não há - - - -
reto
Abertura
abdominal/ Não há - - - -
torácica
Podem permanecer Monitoramento da etapa de
Abertura da Linfonodos e na carcaça após Baixo Baixa toalete de carcaças, em que deve
cabeça e Glândulas abertura da cabeça e ocorrer a completa retirada de
papada salivares papada glândulas e linfonodos (Planilha
10B Monitoramento de PSO).
Evisceração Não há - - -
B) Perigos químicos
Etapa do Perigo Justificativa (porque é Risco Severidade Medidas de controle aplicadas para
Processo um perigo?) prevenir, eliminar ou reduzir a
níveis
aceitáveis
Transporte Não há - - - -
Pode não ser Verificação de boletim sanitário
cumprido o período para averiguação do uso de drogas
Resíduos de de carência das Baixo Alta veterinárias e seu período de
Recepção drogas drogas veterinárias carência
veterinárias nos
estabelecimentos
produtores
Descanso / Não há - - - -
jejum
Banho de Não há - - - -
aspersão
Insensibilização Não há - - - -
Sangria Não há - - - -
Primeiro Não há - - - -
Banho
Coureamento Não há - - - -
Escaldagem Não há - - - -
Depilação Não há - - - -
Pré-Toalete Não há - - - -
Chamuscamento Não há - - - -
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Retirada de Não há - - - -
ouvido médio
Segundo Não há - - - -
banho
Oclusão do Não há - - - -
reto
Abertura
abdominal/ Não há - - - -
torácica
Abertura da
cabeça e Não há - - - -
papada
Evisceração Não há - - - -
Por ser agregado ao Acompanhamento da operação de
produto durante o serragem de carcaças (Planilha 10B
procedimento de Monitoramento de PSO);
Divisão da Resíduos de serragem da carcaça Verificação do processo de
Carcaça lubrificante por falha no processo Baixo Baixa higienização de equipamentos
de lubrificação e antes de iniciar as atividades
higienização do (Planilha 08AControle de
equipamento higienização pré-operacional e
operacional); Utilização de
lubrificantes de grau alimentício.
Inspeção de Não há - - - -
carcaça
Pode ser utilizada Utilização de tinta de carimbo de
Toalete / Tinta de tinta de carimbo Baixo Baixa grau alimentício (vermelho de
Carimbagem carimbo não comestível. Ex: beterraba e carmim de
violeta genciana cochonilha).
Pesagem da Não há - - - -
carcaça
Lavagem da Não há - - - -
Carcaça
Resfriamento Não há - - - -
Embalagem /
Expedição de Não há - - - -
meias
carcaças
C) Perigos biológicos
Etapa do Perigo Justificativa (porque é Risco Severidade Medidas de controle aplicadas para
Processo um perigo?) prevenir, eliminar ou reduzir a
níveis
aceitáveis
Transporte Não há - - - -
Encontra-se no trato Lavagem das pocilgas sempre
intestinal de homens quando houver saída de um lote de
e animais. Podem ser animais (Planilha 08A Controle de
Recepção higienização pré-operacional e
transferidas de um
lote de animais operacional); sanitização das
Escherichia pocilgas quinzenalmente ou
infectados para
coli quando houver detecção pelo
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movimentos
ocasionados pela
máquina depiladeira,
ocasionando
contaminação da
superfície da carcaça
Uso de duas facas para realizar a
sangria; limpeza e esterilização das
facas (Planilha 10B Monitoramento
de PSO);
Verificação da temperatura dos
Escherichia esterilizadores (Planilha 12A
Pré-Toalete coli Contaminação Controle de temperaturas - abate);
Salmonella sp cruzada por meio de Baixo Moderada Controle de tempo entre sangria e
facas evisceração (Planilha 10A
Monitoramento dos tempos de
sangria, escaldagem e evisceração);
Treinamento dos funcionários nos
procedimentos operacionais e Boas
Práticas de Fabricação (Planilha
09B Lista de Presença em
Treinamentos).
Chamuscamento Não há - - - -
Segundo Não há - - - -
banho
Limpeza e esterilização adequada
Contaminação das facas e do oclusor de reto
cruzada por meio do (Planilha 10B Monitoramento de
oclusor de reto; PSO);
Escherichia ineficiência no Alto Moderada Verificação da temperatura dos
coli esterilizadores (Planilha 12A
Oclusão do procedimento de
Salmonella sp
reto Listeria
oclusão do reto Controle de temperaturas - abate);
monocytogenes levando à Treinamento dos funcionários no
contaminação da procedimento operacional e Boas
carcaça Práticas de Fabricação (Planilha
09B Lista de Presença em
Treinamentos).
Programa de Autocontrole
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Treinamentos).
Programa de Autocontrole
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Pesagem da Não há - - - -
carcaça
Lavagem da Não há - - - -
Carcaça
Aferição dos termômetros (Planilha
13B Controle de Aferição de
termômetros);
Monitoramento das temperaturas
Multiplicação de das câmaras e das carcaças
microrganismos (Planilha 12A Controle de
devido à falhas no temperaturas - abate; Planilha 12B
processo produtivo, Controle de temperatura – Painel
Listeria
Resfriamento monocytogenes incluindo Baixo Moderada casa de máquinas);
manutenção de Garantir o fluxo de ar frio e
temperatura de espaçamento entre as carcaças;
câmaras superior a
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PCC 1Q
(Q) Resíduos de Sim Sim - -
drogas veterinárias
(F) -
- - - - -
(Q) -
Descanso / - - - - -
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Banho de
- - - - - -
aspersão
Insensibilização
- - - - - -
(F) -
- - - - -
Sangria
(Q) -
- - - - -
Primeiro
- - - - - -
Banho
(F) -
- - - - -
(Q) -
- - - - -
Coureamento
(F) - - -
- - -
Escaldagem
(Q) -
- - - - -
(F) Pelos -
Sim Não Não -
(Q) -
- - - - -
Depilação
(F) Casquilhos
Sim Não Não - -
Pré-Toalete
(Q) -
- - - - -
Programa de Autocontrole
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(F) Pelos
Sim Não Não - -
Chamuscamento (Q) -
- - - - -
(B) -
- - - - -
(F)-
- - - - -
Retirada de
ouvido médio (Q)-
- - - - -
Segundo
- - - - - -
banho
(F)-
- - - - -
(Q)-
- - - - -
Oclusão do
Listeria
monocytogenes
(F)-
- - - - -
Abertura (Q)-
- - - - -
abdominal/
torácica
(B) Escherichia coli
Salmonella sp
Sim Não Não - -
Listeria
monocytogenes
(F) -
- - - - -
Evisceração (Q) -
- - - - -
(F) Fragmentos de
lâmina da serra
Sim Não Não - -
Esquírolas ósseas
(F) -
- - - - -
Inspeção de (Q) -
- - - - -
carcaça
(B) Escherichia coli
Sim Não Não - -
Salmonellasp
Toalete / (F)- - - - - -
Carimbagem
(Q) Tinta de Sim Não Não - -
carimbo
Pesagem da - - - - - -
carcaça
Lavagem da - - - - - -
Carcaça
(F) -
- - - - -
Resfriamento (Q) -
- - - - -
Programa de Autocontrole
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(B) Listeria
monocytogenes
Sim Não Não - -
(F) -
- - - - -
Embalagem (Q) -
- - - - -
/ Expedição
de meias (B) Escherichia coli
carcaças Listeria
monocytogenes Sim Não Não - -
Staphylococcus
aureus
Programa de Autocontrole
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A) Perigos Físicos
Etapa do Perigo Justificativa (porque é Risco Severidade Medidas de controle aplicadas para
Processo um perigo?) prevenir, eliminar ou reduzir a
níveis aceitáveis
Separação das Não há - - - -
vísceras
Toalete Não há - - - -
Lavagem Não há - - - -
Pré- Não há - - - -
resfriamento
Embalagem Não há - - - -
Pesagem/ Não há - - - -
Rotulagem
Congelamento Não há - - - -
Estocagem Não há - - - -
Expedição Não há - - - -
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B) Perigos Químicos
Etapa do Perigo Justificativa (porque é Risco Severidade Medidas de controle aplicadas para
Processo um perigo?) prevenir, eliminar ou reduzir a
níveis aceitáveis
Separação das Não há - - - -
vísceras
Toalete Não há - - - -
Lavagem Não há - - - -
Pré- Não há - - - -
resfriamento
Embalagem Não há - - - -
Pesagem/ Não há - - - -
Rotulagem
Congelamento Não há - - - -
Estocagem Não há - - - -
Expedição Não há - - - -
C) Perigos Biológicos
Etapa do Perigo Justificativa (porque é Risco Severidade Medidas de controle aplicadas para
Processo um perigo?) prevenir, eliminar ou reduzir a
níveis aceitáveis
Escherichia Contaminação Treinamento dos funcionários nos
coli devido à ocorrência procedimentos operacionais e Boas
Salmonella sp de ruptura de Baixo Moderada Práticas de Fabricação (Planilha
esôfago 09B Lista de Presença em
Separação das Treinamentos).
vísceras Treinamento dos funcionários em
Staphylococcus
vermelhas aureus Mãos do colaborador Baixo Baixa Boas Práticas de Fabricação
(Planilha 09B Lista de Presença em
Treinamentos).
Treinamento dos funcionários nos
Contaminação procedimentos operacionais e Boas
Escherichia devido à ocorrência Baixo Moderada Práticas de Fabricação (Planilha
Toalete coli de ruptura de 09B Lista de Presença em
Salmonella sp
esôfago Treinamentos).
Treinamento dos funcionários em
Staphylococcus
aureus Mãos do colaborador Baixo Moderada Boas Práticas de Fabricação
(Planilha 09B Lista de Presença em
Treinamentos).
Lavagem Não há - - - -
Pré- - - - -
resfriamento Não há
Utilização de Utilizar somente embalagens
Escherichia embalagens íntegras (Planilha 11E Controle de
coli contaminadas, material de embalagem);
Embalagem Staphylococcus Baixo Baixa
contaminação pelas Controle de higienização dos
aureus
mãos do colaborador depósitos de embalagem (Planilha
e manutenção de 08B Controle de higienização de
temperaturas altas instalações);
durante Treinamento dos funcionários em
procedimento de Boas Práticas de Fabricação
Programa de Autocontrole
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(F) - -
- - - -
(Q) - -
- - - -
Toalete (F) - -
- - - -
(Q) - -
- - - -
Staphylococcus
aureus
Lavagem -
- - - - -
Pré- -
- - - - -
resfriamento
(F) -
- - - - -
Embalagem (Q) -
- - - - -
Programa de Autocontrole
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Pesagem/ - - - - - -
Rotulagem
Congelamento -
- - - - -
Estocagem -
- - - - -
Expedição - - - - - -
B) Perigos Químicos
Etapa do Perigo Justificativa (porque é Risco Severidade Medidas de controle aplicadas para
Processo um perigo?) prevenir, eliminar ou reduzir a
níveis aceitáveis
Separação
estômago e Não há - - - -
envoltórios
Viragem do Não há - - - -
estomago
Lavagem Não há - - - -
Cozimento Não há - - - -
Pré- Não há - - - -
resfriamento
Embalagem Não há - - - -
Pesagem/ Não há - - - -
Rotulagem
Congelamento Não há - - - -
Estocagem Não há - - - -
Expedição Não há - - - -
C) Perigos Biológicos
Etapa do Perigo Justificativa (porque é Risco Severidade Medidas de controle aplicadas para
Processo um perigo?) prevenir, eliminar ou reduzir a
níveis
aceitáveis
Uso de duas facas para realizar o
procedimento; limpeza e
esterilização das facas (Planilha
10B Monitoramento PSO);
Separação Pode ocorrer Verificação da temperatura dos
Escherichia
estômago e coli contaminação pelo Baixo Moderada esterilizadores (Planilha 12A
envoltórios Salmonella sp uso de facas Controle de temperaturas -
contaminadas e miúdos);
ruptura de alças Treinamento dos funcionários no
intestinais e procedimento operacional e Boas
estômago Práticas de Fabricação (Planilha
09B Lista de Presença em
Programa de Autocontrole
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Treinamentos).
Programa de Autocontrole
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Viragem do Não há - - - -
estômago
Lavagem Não há - - - -
Troca da água do tanque sempre
que se julgar necessário (Planilha
Microbiota do
Bactérias presentes 10B Monitoramento PSO);
trato
Cozimento gastroesofágico no trato Alto Baixa Controle de temperatura do
gastroesofágico tanque de cozimento (Planilha 12A
Controle de temperaturas -
miúdos);
Monitoramento de tempo e
temperatura de cozimento.
Pré- Não há - - - -
resfriamento
Embalagem Não há - - - -
Pesagem/ Não há - - - -
Rotulagem
Congelamento Não há - - - -
Estocagem Não há - - - -
Expedição Não há - - - -
(F) - - -
- - -
Separação (Q)- -
- - - -
estômago e
envoltórios (B) Escherichia coli -
Sim Não Não -
Salmonellasp
(F) Resíduos de -
ração animal
Não Não -
Sim
Viragem do
(Q) - -
- - - -
Programa de Autocontrole
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estomago (B) - -
- - - -
Lavagem -
- - - - -
(F) -
- - - - -
(Q)-
- - - - -
Cozimento
(B) Microbiota do
Sim Não Sim Sim PC 1B
trato
gastroesofágico
Pré- -
- - - - -
resfriamento
Embalagem -
- - - - -
Pesagem/ -
- - - - -
Rotulagem
Congelamento -
- - - - -
Estocagem -
- - - - -
Expedição -
- - - - -
B) Nome do produto: Carne Resfriada de Suíno sem Osso – Pernil, Paleta, Lombo, Sobrepaleta, Filé
Mignon, Barriga, Picanha, Barriga com pele, Coxão mole, Coxão duro, Patinho, Alcatra, Lagarto.
Número de registro no MAPA: 0003/000
Características importantes do produto final:
temperatura entre – 1 e
+7°C coloração típica
sabor
típico odor
Programa de Autocontrole
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típico
Forma de uso do produto pelo consumidor: cocção (fritura, cozimento, assadura)
Programa de Autocontrole
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C) Nome do produto: Carne Congelada de Suíno sem Osso – Pernil, Paleta, Lombo, Sobrepaleta, Filé
Mignon, Barriga, Picanha, Barriga com pele, Coxão mole, Coxão duro, Patinho, Alcatra, Lagarto.
Número de registro no MAPA: 0004/000
Características importantes do produto final:
temperatura -12°C ou mais
frio coloração típica
sabor
típico odor
típico
Forma de uso do produto pelo consumidor: cocção (fritura, cozimento, assadura)
Características da embalagem: embalagem primária – saco plástico transparente com etiqueta
interna, lacrados em máquina à vácuo; embalagem secundária –saco em polietileno transparente
impresso ou caixa de papelão, ambas com etiqueta adesiva fixada externamente.
Prazo de validade: 365 dias
Local de venda do produto: mercado interno em hipermercados, supermercados, mercados,
açougues etc.
Instruções contidas no rótulo: informações contidas na etiqueta externa - matéria-prima, data de
fabricação, validade, peso líquido, informação sobre temperatura de conservação, código de barras,
número de registro no Ministério da Agricultura; informações contidas na etiqueta interna: matéria-
prima, data de fabricação, validade, peso da embalagem, código de barras, número de registro no
Ministério da Agricultura, informações sobre temperatura de conservação, dados comerciais e
carimbo; informações contidas no saco de polietileno: dados comerciais da empresa e carimbo.
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D) Nome do produto: Carne Congelada de Suíno com Osso – Joelho, Pernil, Paleta, Sobrepaleta,
Costela, Ponta da costela, Barriga com costela, Carré e Bisteca.
Número de registro no MAPA: 0006/000
Características importantes do produto final:
temperatura a -12°C ou mais
frio coloração típica
sabor
típico odor
típico
Forma de uso do produto pelo consumidor: cocção (fritura, cozimento, assadura)
Características da embalagem: embalagem primária – saco plástico transparente com etiqueta
interna, lacrado em máquina à vácuo ou bandeja em poliestireno com saco plástico e etiqueta
interna fechado à vácuo; embalagem secundária –saco em polietileno transparente impresso ou
caixa de papelão, ambas com etiqueta adesiva fixada externamente.
Prazo de validade: 365 dias
Local de venda do produto: mercado interno em hipermercados, supermercados, mercados,
açougues etc.
Instruções contidas no rótulo: informações contidas na etiqueta externa - matéria-prima, data de
fabricação, validade, peso líquido, informação sobre temperatura de conservação, código de barras,
número de registro no Ministério da Agricultura; informações contidas na etiqueta interna: matéria-
prima, data de fabricação, validade, peso da embalagem, código de barras, número de registro no
Ministério da Agricultura, informações sobre temperatura de conservação, dados comerciais e
carimbo; informações contidas no saco de polietileno: dados comerciais da empresa e carimbo.
Controles especiais durante a distribuição e comercialização: veículo para transporte dotado de
pallets com sistema de geração de frio mantido entre -10° e + 7°C.
J) Nome do produto: Toucinho Resfriado de Suíno (sem pele) / Toucinho Congelado de Suíno (sem
pele)
Número de registro no MAPA: 0023/000 – 0024/000
Características importantes do produto final:
temperatura -12°C ou mais frio para congelado e -1 a +7°C para
resfriado. coloração típica
sabor
típico odor
típico
Forma de uso do produto pelo consumidor: fins industriais.
Características da embalagem: saco em polietileno transparente impresso com etiqueta adesiva
fixada externamente.
Prazo de validade: 365 dias para a congelada e 30 dias para a resfriada.
Local de venda do produto: mercado interno em indústrias.
Instruções contidas no rótulo: informações contidas na etiqueta externa - matéria-prima, data de
fabricação, validade, peso líquido, finalidade do produto, informação sobre temperatura de
conservação, código de barras, número de registro no Ministério da Agricultura; informações
contidas no saco de polietileno: dados comerciais da empresa e carimbo.
Controles especiais durante a distribuição e comercialização: veículo para transporte dotado de
pallets com sistema de geração de frio mantido entre -10° e + 7°C.
2)Fluxograma de desossa
Desossa (cortes sem osso) Fragmentos Podem rasgar e ser Baixo Alta Verificação da presença de resíduos nos produtos durante procedimento de embalagem;
de luvas incorporadas aos produtos avaliar a possibilidade de redução de utilização das luvas
descartáveis
Coágulos Podem estar nos Baixo Baixa Manejo pré-abate de forma a garantir bem-estar animal (Planilha 18A Controle de embarque,
produtos após a realização Planilha 18B Recepção de animais, Planilha 18D Monitoramento de condução, insensibilização
dos cortes e sangria).
Retirada da pele (máquina descoureadeira) Não há - - - -
Serragem (serra circular ou serra fita de Fragmentos Pode ser incorporado ao Baixa Alta Troca da fita da serra sempre que houver indícios de ruptura; acompanhamento da operação
bancada) de lâmina da produto se houver ruptura de serragem de cortes (Planilha 10B Monitoramento de PSO).
serra da lâmina da serra
Esquírolas Podem ser Baixa Baixa Monitoramento da etapa de serragem; Verificação da presença de resíduos nos produtos
ósseas incorporadas ao durante procedimento de embalagem.
corte no processo de
serragem
Embalagem ária ária Rotulagem Não há - - - -
(1 /2 )/
Pesagem /Rotulagem Não há - - - -
Resfriamento/Congelamento Não há - - - -
Estocagem Não há - - - -
Expedição Não há - - - -
Programa de Autocontrole
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PAC 14 – APPCC
B) Perigos Químicos
Medidas de controle aplicadas para
Justificativa (porque é um
Etapa do Processo Perigo Risco Severidade prevenir, eliminar ou reduzir a níveis
perigo?)
aceitáveis
Reinspeção de carcaças Não há - - - -
Retirada de miudezas (pés, rabos, orelhas e gordura) Não há - - -
Cortes primários (com osso) Não há - - - -
Desossa (cortes sem osso) Não há - - - -
Retirada da pele (máquina descoureadeira) Resíduos de Por ser agregado ao produto Baixo Baixa Acompanhamento da operação de
lubrificante durante o procedimento de retirada da pele; Verificação do
retirada da pele por falha no processo de higienização de
processo de Lubrificação e equipamentos antes de iniciar as
higienização do equipamento atividades (Planilha 08A Controle de
Higienização do equipamento higienização pré-operacional e
operacional); Utilização de lubrificantes
de grau alimentício.
Serragem ou serra fita ( Serra Circular de bancada) Resíduos de lubrificante Por ser agregado ao produto Baixo Baixa Acompanhamento da operação de
durante o procedimento de serragem de cortes; Verificação do
serragem por falha no processo processo de higienização de
de lubrificação e higienização do equipamentos antes de iniciar as
equipamento atividades (Planilha 08A Controle de
higienização pré-operacional e
operacional); Utilização de lubrificantes
de grau alimentício.
Embalagem (1ária, 2 ária) Rotulagem Não há - - - -
Pesagem /Rotulagem Não há - - - -
Resfriamento/ Congelamento Não há - - - -
Estocagem Não há - - - -
Expedição Não há - - - -
Programa de Autocontrole
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PAC 14 – APPCC
C) Perigos Biológicos
Justificativa (porque é Medidas de controle aplicadas para prevenir, eliminar ou reduzir a níveis
Etapa do Processo Perigo Risco Severidade
um perigo?) aceitáveis
Proliferação de Baixo Moderada Verificação do procedimento de lavagem de carcaça (Planilha 10B Monitoramento de
Escherichia coli microrganismos PSO).
Salmonella sp decorrentes de lavagem de Controle da temperatura das câmaras de resfriamento de carcaças (Planilha 12A
Reinspeção de carcaças carcaça ineficiente Controle de temperaturas - desossa);
Verificação da temperatura e eventuais contaminações das carcaças (Planilha 10B
Monitoramento de PSO).
Retirada demiudezas Staphylococcus Mãos do colaborador Baixo Moderada Treinamento dos funcionários em Boas Práticas de Fabricação (Planilha 09B Lista de
(pés, rabos, orelhas e aureus Presença em Treinamentos).
gordura)
Escherichia coli Mãos do colaborador Baixo Moderada Treinamento dos funcionários em Boas Práticas de Fabricação (Planilha 09B Lista de
Cortes primários Salmonella sp Presença em Treinamentos).
(com osso) Staphylococcus
aureus
Escherichia Mãos do colaborador Baixo Moderada Treinamento dos funcionários em
Desossa Coli; Salmonella Boas Práticas de Fabricação (Planilha 09B Lista de Presença em Treinamentos).
(cortes sem osso) sp e
Staphylococcus
aureus
Retirada da pele Não há - - - -
(máquina
descoureadeira)
Serragem (serra circular Não há - - - -
ou serra fita de
bancada)
Embalagem (1 ária Não há - - - -
/ 2
ária Rotulagem
)/
Pesagem / Não há - - - -
Rotulagem
Multiplicação de Baixo Moderada Aferição dos termômetros (Planilha 13B Controle de Aferição de termômetros);
Listeria microrganismos devido à Monitoramento das temperaturas das estocagens (Planilha 12A Controle De
monocytogenes falhas no processo produtivo,
Resfriamento/ temperaturas-desossa);
(para resfriados) incluindo manutenção de
Congelamento Controle de temperatura – Planilha 12B Painel casa de máquinas);
temperatura de câmaras
superior a 0°C Treinamento dos funcionários no procedimento operacional e Boas Práticas de
Fabricação (Planilha 09B Lista de Presença em Treinamentos).
Programa de Autocontrole
Revisão 00
PAC 14 – APPCC
Listeria Multiplicação de Baix Moderada Aferição dos termômetros (Planilha 13B Controle de Aferição de termômetros);
monocytogenes microrganismos devido à o
(para falhas no processo produtivo, Monitoramento das temperaturasdas estocagens (Planilha 12A Controle de
resfriados) incluindo manutenção de temperaturas - desossa;
Estocagem temperatura de câmaras
superior a 0°C Planilha 12B Controle de temperatura – Painel casa de máquinas);
Expedição - -
- - - -
Programa de Autocontrole
Revisão 00
PAC 14 – APPCC
11 REGISTROS
Planilha 14A (PCC 1Q): Controle do uso de medicação nos animais e período de carência.
Planilha 14B (PCC 1B): Monitoramento de contaminação de carcaças no abate.
Planilha 14C (PC 1B): Controle de temperatura e tempo de cozimento de estômagos.
Planilha 14D (PC 2B): Controle de carcaças destinadas à desossa.
Planilha PAC: Verificação in loco dos elementos de inspeção.
Frequência de
Frequência de monitoramento / Frequência de
Documento verificação
registro verificação in loco
documental
Planilha 14A (PCC 1Q) Sempre que houver recepção de
Diária
animais
Planilha 14B (PCC 1B) Diária Diária
Planilha 14C Diária Diária Semanal
Planilha 14D Diária Diária
Planilha PAC Semanal Semanal